Meus amores tanto eu como o Vlad estamos com dengue, peço desculpas a vocês pela demora em postar a continuação e também pôr erros ortográficos e ou outros não estou enxergando bem, tivemos muita febre e dor no corpo e o pior é que não tem remédio para isso, é só se hidratar bem e ficar esperando.
Depois que coloquei Débora na cama minha cabeça estava a mil, foram tantas revelações e tanta decepção que eu tive em tão poucos meses que realmente estava muito difícil de lidar com aquilo tudo, feliz ou infelizmente eu ainda não sabia , tinha duas mulheres espetaculares entrando na minha vida, Débora e Akiko.
Fiquei mais um pouco ali na sala e então lembrei da lasanha, coloquei para aquecer um pouco porque felizmente o timer estava funcionando e desligou na hora correta então a lasanha não queimou.
Dei uma aquecida, acordei Débora com a mesa posta e uma boa garrafa de Amalia Grand Cru , sim eu estava podendo, tinha comprado para um hora especial e está era a hora.
Acordei Débora dando leves tapinhas na sola dos pés dela como me ensinaram a fazer, dizem que é o melhor jeito de acordar uma pessoa.
Débora- Oi que foi que aconteceu Júlio, hum que cheiro bom.
Eu - ah é o cheiro de uma lasanha que uma moça fez e eu tô com o estômago nas costas se ela não correr eu vou comer tudo e não vou deixar nada para ela kkkkk
Débora- Duvido que você é capaz de fazer isso, pelo que eu te conheço se tivesse um pedaço você o daria para mim.
Eu - vamos lá vamos, Vamos comer aquela lasanha que tá muito cheirosa e bonita.
Débora levantou fomos para mesa, abri a garrafa de vinho e comemos olhando um para o outro mas poucas palavras foram ditas.
Débora - Júlio você me ajuda a levar a mala até a garagem, eu sei que eu tenho que ir embora.
Eu - Débora você pode dormir ai e ir embora amanhã de manhã , você trabalha amanhã, certo?.
Débora- sim eu trabalho eu não vou incomodar você Júlio?
Eu - Claro que não princesa, fica assim então você dorme hoje aqui e amanhã você vai trabalhar.
Terminamos de jantar, conversamos um pouco no sofá, ela vem aconchegada em mim , falamos sobre a vida dela, sobre a minha empresa, não permitimos que Maísa aparecesse nessa conversa, com certeza Débora percebeu que eu realmente não queria mais saber da prima dela de jeito nenhum.
Depois fomos para o quarto tivemos uma transa super gostosa e pegamos no sono abraçados.
O dia amanheceu , ela se arrumou mas a tristeza em seus olhos era nítida, eu passei um café, tentei brincar um pouco com ela, ela deu alguns sorrisos amarelos e eu a levei até a garagem com a sua mala.
Débora - Júlio eu estou indo embora mas espero que você me convide para termos momentos lindos e agradáveis como tivemos, eu não posso fazer o que eu fiz desta vez , eu fui muito oferecida, mas eu fiz porque realmente sempre te amei e acredito que sempre vou te amar, quero que você saiba que estou do seu lado, sem cobranças, estou incondicionalmente do seu lado, não estou esperando nada, talvez um pouco de carinho e atenção, mas nada além disso, pode ficar em paz.
Eu - Débora realmente essas últimas horas foram um enorme consolo para mim, você fez o que prometeu cuidou muito bem de mim, Você sempre terá carinho e atenção de mim, só não estou realmente pronto para compromisso, acredito que vai demorar muito para que eu possa entregar meu coração para alguém.
Nos beijamos apaixonadamente ali no estacionamento, Débora é uma mulher muito linda, inteligente e tem muita sensibilidade, mulher encantadora mas eu precisava ser sincero e totalmente verdadeiro com ela, foi o que eu fiz .
Débora manobrou o carro saiu e percebi ela olhando pelo retrovisor, eu não entrei no elevador da garagem enquanto ainda dava para ver ela dando um tchauzinho através do retrovisor.
Eu estava realmente bem mexido com tudo isso.
Entrei no elevador subi fui ver meu celular e lá havia duas mensagens da Akiko.
Akiko - Sensei você não esqueceu de mim não né.
Essa primeira mensagem foi bem cedo, 6:00 da manhã.
A segunda mensagem havia acabado de chegar.
Akiko - Sensei já acordou? É dia de trabalhar Sensei , espero você hoje aqui, hoje não vou a faculdade, você pode chegar aqui por volta das 17:30.
Resolvi responder imediatamente.
Eu - Oi japinha mais linda da Vila Madalena, minha gueixa, chego aí sim pontualmente às 17:30.
Akiko - então está bom Sensei, vou esperar você , tenho uma surpresa legal para você já que você está me chamando de gueixa.
Eu - oba tô quase indo para aí agora kkkkk .
Akiko - agora não seu maluco, eu tenho que preparar tudo para a surpresa, dá muito trabalho, beijinhos depois nos falamos.
Eu- beijão linda.
Eram 8 horas da manhã e eu não podia supor o que estava me esperando.
Fui pro 💻 precisava trabalhar e muito, " Cobra parada não engole sapo 🐸" , trabalhei até às 13 horas , me deu fome e fui comer a lasanha que tinha sobrado,aqueci e comi com gosto, estava ótima, infelizmente a digestão não ia ser boa.
O porteiro ligou para me dizer que tinha um cara de terno querendo subir para falar comigo, perguntei quem era e o porteiro disse que era do fórum , pensei que porra alguém do fórum vinha fazer aqui, pedi para o porteiro subir junto com o cara , o porteiro falou com zelador que ficou na portaria pra ele poder subir com o engravatado.
A campainha tocou , olhei pelo olho mágico e abrir, o cara perguntou meu nome eu disse e ele me entregou uma intimação para comparecer a delegacia e prestar esclarecimentos.
Peguei a intimação e li e descobri que estava sendo acusado de violência doméstica, puta que pariu, Maísa estava me acusando de ter batido nela, até exame de corpo de delito ela tinha feito, não me apavorei porque sabia que era uma fraude mas não podia dar mole.
Liguei para Débora, ela é uma excelente advogada.
Débora - Oi Júlio já está com saudades.
Eu - Estou com saudades sim você me fez um bem enorme mas o assunto é uma intimação que acabei de receber.
Débora - Como assim intimação?
Eu - Maísa acabou de me acusar de violência doméstica.
Débora - Manda a foto da intimação pra por favor e relaxa vou cuidar disso, fica tranquilo.
Eu - Tá bom , tem algum perigo de eu ser preso? .
Débora - Não se tivessem provas fortes já teriam feito, fica tranquilo.
Eu- então tá, já estou mandando a foto; gratidão Débora, beijo
Eu eu estava tranquilo porque absolutamente nunca bati em mulher nenhuma e para dizer a verdade , nem me envolver em muitas brigas eu me envolvi, e olha que eu vou muito a jogo de futebol talvez eu tenha me desviado de algumas pauladas mas nunca dei paulada em ninguém.
Eu tinha que trabalhar um pouco e depois partir para a casa da Akiko, foi o que eu fiz.
Trabalhei um pouco, tomei um banho botei aquele perfume caro, toda vez que eu colocava essa porra desse perfume eu sentia meu bolso doer, eu não sou pão duro mas o perfume é realmente caro.
Coloquei uma roupa legal e parti para casa da japinha cheguei no horário combinado bem na pinta mesmo.
Parei na no portão, interfonei e a japinha disse olá e abriu o portão eletrônico para que eu pudesse entrar, estacionei o carro olhei para a porta , e não vi a japinha Então fui em direção à porta da casa, a porta estava aberta e eu fui falando, tô entrando heim , quando cheguei na sala principal , Akiko estava caracterizada de gueixa, era uma produção perfeita, até um pó para ficar com rostinho meio Branco ela passou, veio na minha direção, se inclinou e me cumprimentou, namastê, eu entrei na brincadeira e cumprimentei do mesmo jeito, namastê, partir para pegar ela e dá logo um beijão, mas ela falou rindo ,calma, calma Sensei, a brincadeira está só começando, desde a primeira vez que eu entrei na casa dela ela me fez tirar os sapatos então eu já estava só de meia mesmo, ela me levou até uma pequena mesinha muito baixa aquelas de japonês mesmo, e fez o famoso ritual do chá comigo, gente para mim que sai de Paraisópolis aquilo era chique demais, sabe aquela coisa tudo direitinho igual você vê no cinema então ela fez tudo isso para mim, depois do chá ela começou a tirar o kimono, um kimono muito bonito , ela tirou e por baixo não tinha nada, Eu já tava com o pau muito duro quando eu vi aquela bucetinha totalmente depilada aqueles seios médios que mais pareciam dois cones, durinhos apontando para mim, os seios dela parecem aqueles chapeizinhos de se colocar em aniversário de criança coisa mais linda, não teve jeito eu levantei do sofá a tomei no meus braços e começamos a nos beijar ali com muita paixão, Akiko tirou a minha roupa de uma maneira que eu nem percebi, de tão rápido e sutil que foi, ela me beijava e segurava no meu pau.
Akiko - Sensei que saudades de você e desse seu amigo delicioso.
Eu - também estava com saudade de você minha japinha linda.
Depois que demos uns amassos bem gostosas e das minhas tentativas de colocar aqueles peitos todo na minha boca e ter enfiado os meus dedos naquela bucetinha molhada ela deu uma parada, olhou para mim e disse.
Akiko - Sensei agora vai deixar as coisas comigo, é só Sensei relaxar e aproveitar.
Eu estava sentado no sofá e ela virou de costas para mim encostando bem aquele bumbum na minha pélvis, ajeitou meu pau na bucetinha dela e como ela estava super molhada o meu pau foi entrando justo mas bem tranquilo , bem confortável , ela de costas para mim com meu pau todo enfiado naquela bucetinha E eu segurando aqueles peitinhos por trás dela, ela subia e descia gemendo e rebolando bem devagarzinho, e puta que pariu que coisa deliciosa, eu estava me segurando para não encher aquela bucetinha de porra, Akiko foi subindo e descendo até explodir no orgasmo intenso, gemendo alto e contraindo aquela buceta no meu pau.
Não sei como aguentei aquilo mas me segurei o máximo.
Akiko gozou e se jogou em cima de mim totalmente relaxada.
Eu fiquei ali fazendo carinho nela passando a minha mão naqueles peitos deliciosos acariciando o seu ventre até ela se recuperar.
Akiko - Sensei eu estou viciada nesse pauzão, que delícia ele me preenche totalmente.
Eu - é mesmo e eu tô viciado nessa bucetinha pequenininha e apertada, você é uma delícia.
Akiko - mas Sensei não gozou né.
Eu - tem tempo, apressado come cru e quente kkkkkk Você já deveria saber que enquanto eu não esfolar você todinha eu não vou gozar.
Akiko - Então me deixa toda esfoladinha , pode me deixar todos foladinho é que eu gosto .
Ela foi saindo do meu colo e meu pau estava brilhando os líquidos da bucetinha dela.
Ela foi até o quarto dela e e voltou só de calcinha sentou ao meu lado e falou que tinha feito umas coisinhas para a gente comer.
Ela foi até a cozinha e voltou com uma travessa de yakisoba , colocou na mesinha e foi me servindo, perguntei se tinha umas torradas, ela riu discretamente e foi pegar na cozinha.
Eu ali pensando, " eu sou o maior sortudo do mundo, pqp será que o universo está querendo me compensar pelas merdas todas que estou passando com a Maísa".
Akiko voltou e ficamos ali comendo e falando amenidades, elogiei bastante tudo que ela estava fazendo e eu percebia no olhar e no rostinho dela que ela estava feliz e estava se sentindo reconhecida por tudo que estava fazendo.
horas foram passando e não teve jeito Akiko precisava tocar no assunto desagradável, Maísa, Maísa era o assunto mais desagradável pra mim , embora eu já tivesse dado o assunto por encerrado mas a merda voltava a tona pôr mais que eu desce a descarga aquela merda não ia pro esgoto, quando eu era pequeno lá em Paraisópolis e acontecia isso e nós tinhamos que jogar vários baldes de água pra merda descer minha mãe dizia que o cocô era marinheiro, que era especialista em boiar , pqp kkkkkkkkkkk essa merda de cocô marinheiro tinha nome , Maísa, a merda que nunca afundava por mais que eu jogasse baldes e baldes de água.
Akiko - Sensei eu quero te falar umas coisas de sua ex .
Eu - Akiko essa mulher não tem nada haver mais com a minha vida mas como ela agora está me perseguindo vamos ver se vc tem alguma coisa que possa me ajudar.
Akiko - Então sua ex anda com uma turma bem radical de feministas e outros grupos que tem interesses afins, são pessoas que se tratam por pronomes neutros .
Eu - Sei e a porra da turma do , " todis" .
Akiko - Sim e tem uma mulher que não sai de lá da faculdade que lidera essa turma uma tal de Margareth, ela fez direto lá na USP já se formou faz tempo mas não sai de lá aliciando pessoas pra turma dela , é uma riquinha de Alphaville e sua ex é muito amiga dela mas tem uma coisa bem estranha é que sua ex sai com vários caras do campos de vários cursos diferentes, ela sai em troca de presentes, meu primo faz medicina e já saiu com ela várias vezes a minha família tem uma situação bem confortável meu pai e meus tios tem uma importadora e fornecem muitas coisas importadas da Ásia pra cá, meu primo já saiu com ela e os amigos dele também, elas dão roupas , bolsas e sapatos de grife pra ela e ela vende a maioria das coisas que ela ganha lá no campos mesmo
Eu - Caraca eu fui muito corno, corno pra caralho, puta que pariu.
Akiko - Olha Sensei, meu primo e os amigos dele gravaram vários vídeos , tem vídeos dela em quase todos os cursos do campus kkkkk tadinho de Sensei, opa , desculpe Sensei mas é a realidade, veja esse vídeo.
O vídeo.
No vídeo três caras o primo da Akiko mais um asiático e um com cara de alemão, Maísa estava nua chupando o pau do alemão enquanto o outro asiático fodia o cú ou a boceta dela de quatro, o primo da Akiko com certeza era quem estava fazendo o vídeo , Maísa fazia com gosto ela chupava o cara olhando pra ele com cara de puta e gemia com as estocadas que recebia por trás, eles se revezavam nela, o primo da Akiko aparece trocando de lugar com o alemão e o alemão é quem passa filmar a orgia, em outra tomada já aparece Maísa sentando no alemão e oferecendo o cú para uma dupla penetração ; eu estou de boca aberta, olho pra Akiko e ela está séria sem demostrar nenhuma reação, entendi que ela estava me respeitando e continuei vendo, Maísa geme alto ao sentir o outro pau entrando no cú dela e os dois caras começam a cadenciar os movimentos e gozam , tiram o pau de dentro dela, tiram as camisinhas e passam a porra na cara de Maísa que ri e o vídeo acaba assim .
Eu estou pasmo não sei o que dizer, sinto vergonha, desta vez não senti tesão como quando vi aquela foda lésbica dela com a Margareth e a Eduarda, foi uma sensação estranha demais.
Pedi a Akiko pra enviar o vídeo pra mim sem não antes explicar a situação da falsa denuncia e dizer que poderia me ser útil no futuro.
Eu precisava agora tirar aquelas cenas da minha cabeça senão minha noite com a Japinha estava acabada.
Eu - Akiko você contou pro seu primo a situação?
Akiko - Não, não contei só disse pra ele que a Maísa estava me incomodando e que eu queria saber se os boatos em relação a ela eram verdade, então ele me contou a história toda e me passou esse vídeo garantindo que ela ia ficar de boa comigo já que isso é pra lá de comprometedor .
Eu - agradeço a discrição e vamos deixar isso pra lá,eu estou aqui, você está aqui e é isso que importa.
Akiko veio me abraçou e me deu um beijo suave e me ofereceu uma dose de saquê , não recusei, bebi de um gole só e estendi minha mão para que ela colocasse mais uma dose , ela entendeu, bebeu também a dose dela de uma vez só e colocou mais outra dose para nós dois.
Ainda era cedo por volta de 22:00 e do lado daquela japinha a noite era uma criança, logo o saquê fez efeito e nós já estávamos nus na cama nos pegando.
Comi aquela bucetinha mais uma vez, fiz Akiko gozar na minha boca e também gozei naquela boquinha gostosa, ela bebeu toda a minha porra.
Não sei que horas fomos dormir mas assim que acordamos no dia seguinte já acordamos nos beijando, dessa vez eu queria terminar no cuzinho da Akiko, botei ela de quatro pedi o Ky pra ela e passei no meu pau e passei na entrada daquele cuzinho delicioso, ela pediu, Sensei vai com carinho tá, Sensei tem o pau muito grosso, vai com carinho tá ; fiz um carinho naquela bunda dela e falei no ouvido dela relaxa fica tranquila vou fazer com muito carinho , ela relaxou e eu fui enfiando devagar, o pau foi entrando e ela dando gritinhos de dor mas eu não parava, continuava devagar mas firme , a cabeça entrou e logo meu pau estava todo no cuzinho dela, usei a técnica de sempre, parei deixei ela acostumar e comecei a tocar a bocetinha dela massageando o clitóris, não demorou e ela já estava gemendo de prazer e rebolando bem gostoso e suave como só aquela japinha sabia fazer, fui tirando e botando devagar, cadenciado, ela relaxou e pediu para ficar de ladinho, deixei ela ficar de ladinho , metia naquele cuzinho e massageava o clitóris dela, gozamos juntinhos foi muito bom.
Ficamos ali um pouquinho e nos levantamos fomos tomar um banho, escovar os dentes ela preparou um café muito gostoso, e fiquei ali com ela até a hora do almoço, convidei ela para almoçar e a levei para uma cantina italiana tivemos um almoço agradável eu a deixei em casa, com a promessa de voltar logo.
Sai da casa de Akiko com muito mais perguntas do que respostas.
A meio caminho do meu ap o telefone toca, não atendi porque estava dirigindo, não gosto de dirigir e atender telefone, para mim, telefone, bebida alcoólica e volante não combinam.
Quando estou chegando no meu ap e o porteiro me vê e aciona o portão da garagem para que eu pudesse entrar, Margareth aparece na frente do meu carro como uma louca.
Assim que eu vi aquela louca pular na frente do meu carro eu fechei os vidros, ela parecia muito transtornada; então ela saiu da frente foi para o meu lado e batia no vidro e depois colocava as mãos postas como se estivesse rezando pedindo para que eu abrisse o vidro, a porra do portão eletrônico da garagem demorava demais para abrir o suficiente para que eu entrasse e mesmo assim aquela louca ia entrar junto, assim que o portão abriu o suficiente para que ela entrasse ela entrou ficou me esperando nervosa e esfregando uma mão na outra, era assustador, mas eu tinha que descer do carro e ver o que Margareth queria.
Desci do carro tentando me controlar e demonstrar calma , assim que desci Margareth veio em minha direção, eu já estava pronto para me defender, Margareth se aproxima e começa a falar.
Margareth - Por favor me dê uns minutos da sua atenção antes de mais nada eu quero me desculpar com você, ao que parece somos vítimas da mesma golpista.
No primeiro momento fiquei surpreso mas logo percebi que a, "todis " , tinha descoberto tudo.
Eu - tudo bem podemos conversar sim.
Margareth - podemos subir até o seu apartamento, ou entrar no seu carro para que possamos conversar com mais tranquilidade e privacidade.
Eu - Vamos conversar aqui no carro mas primeiro eu preciso falar com uma pessoa.
Peguei o interfone da garagem e interfonei para o porteiro pedindo que ele ou o zelador viessem presenciar a conversa do lado de fora do carro naturalmente, falei tudo isso alto para que ela pudesse ouvir e assim não tentasse nenhuma loucura.
Eu - vamos esperar alguém chegar aqui, vamos para o carro .
Margareth - Tudo bem eu entendo você, afinal eu fui muito babaca , eu também iria me precaver se fosse ao contrário, mas pode ficar tranquilo o que eu vim buscar aqui não é absolutamente nenhuma confusão e sim uma aliança para juntos destruirmos aquela mulher perversa e promíscua.
Eu pensei assim, puta que pariu a mulher faz suruba lésbica e se acha melhor do que a outra.
O zelador chegou conversei com ele ofereci uma onça para ele pensei até em dar uma garoupa mas achei que uma onça estava de bom tamanho.
Entramos no carro, liguei o carro e o ar condicionado e Margareth começou a contar tudo.
Margareth - então Júlio eu descobri que Maísa é uma vagabunda barata , aliás barata não porque aquela prostituta ordinária acabou me levando algumas dezenas de milhares de reais , no mínimo aquela puta já me custou durante esses meses mais de r$Eu- Então eu não sei bem o que você veio buscar aqui sabe, Maisa para mim é página virada mas vamos lá, vamos ver o que você tem a dizer.
Então Margareth tirou o celular da bolsa e começou a mostrar vários vídeos e conversas de Maísa com Eduarda, de Maísa com Débora e vários vídeos de Maísa em surubas com homens e com mulheres, o que me surpreendeu foi o tanto de putaria que Maísa conseguiu fazer em menos de quatro meses, com certeza ela se tornou uma ninfomaníaca ; eu vi aquela porra toda mas não prestei muita atenção meu assunto com Maísa agora era somente o processo que ela havia movido contra mim de Maria da Penha.
Margareth - Você está vendo o que aquela puta, ordinária, vagabunda e promíscua teve a capacidade de fazer com nós dois.
Eu - então esse B.O na sua maior parte não me interessa porque já faz tempo que eu não tenho mais nada a ver com aquela mulher mesmo antes de você me mandar aquele vídeo delicioso, por sinal quero agradecer viu, toquei uma punheta bem gostosa com aquele ménage à trois de vocês.
Margareth - não é possível que você não esteja puto com ela ela debochou da tua cara, mentiu descaradamente para você, Ah! Pode ficar tranquilo porque ela não está grávida porra nenhuma e se tivesse as probabilidades de ser seu seriam mínimas, com certeza, se ela estivesse grávida não saberia quem é o pai.
Eu - mas eu sei de quem seria o filho, seria filho do cadinho.
Margareth - Como assim cadinho, quem é esse cara?
Eu - você não conhece o cadinho? Então seria filho do cadinho, um cadinho de cada um kkkkkkk .
Margareth - cara a tua frieza espantosa bom eu vim aqui para saber se você quer vingança mas já percebi que você só quer seguir em frente.
Eu - houve um momento em que eu queria vingança , fiquei com muita raiva mas agora percebi que há melhor vingança é ser feliz, Maísa é o tipo de pessoa que vai se foder pelas próprias mãos, os seus atos é que vão levá-la a ruína.
Margareth - Júlio mais uma vez eu peço perdão a você , você é um cara muito gente boa pode ser um pouco retrógrado, mas percebi que na realidade você é um cara muito de boa, muito bom caráter, você tem um grande coração, mas pode esperar que eu vou foder com a vida da Maísa.
Eu - Ai de boas, eu realmente não quero nem saber mas não tenho nenhuma mágoa sua, muito pelo contrário você me fez um favor me livrando de Maísa, no final quem realmente ficou fodida emocionalmente foi você, eu já tinha liquidado a fatura há muito tempo agora tenho que lidar com esta porra do processo.
Eu estava falando ainda com Margareth quando o celular toca, veja que é Débora, peço licença a Margareth para atender o telefone e começo a falar com Débora.
Eu - oi você pôde ligar daqui a pouco, estou com uma conhecida sua aqui , Margareth está aqui.
Débora - imaginei que ela fosse te procurar mas é só para dizer que eu enviei tudo o que eu tinha contra Maísa para Margareth agora é só deixar o furacão arrebentar com Maísa.
Eu - É eu estou aqui com ela e ela está magoada e com muita raiva, beijo , daqui a pouco a gente se fala.
Débora - beijo , se não tiver problema eu vou aí daqui a umas duas ou três horas tudo bem para você
Eu - tudo bem, beijo.
Eu - então como eu te disse agora você e Maísa é que tem que se resolver realmente não posso fazer nada, até posso mas de verdade não quero fazer nada.
Margareth - bom eu não vou deixar isso passar em branco não, eu vou com tudo para cima daquela puta safada.
Continua....
Meus fofinhos e lindos desculpem a demora e desculpem também os erros que passaram, principalmente os de ortografia porque eu e o Vlad estamos com dengue, não consigo enxergar muito bem, tivemos muita febre e dores no corpo mas eu não podia deixar de postar hoje porque havia prometido que postaria na semana passada.
Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘 😘 😘 😘 😘 😘