No dia seguinte, estava uma previsão de muita chuva e vento forte, alem do frio que fazia.
Carreguei o 4x4, com material impermeável e uma tenda, tinha decidido passar essa noite no mato.
Ordenei que Sarah apenas vestisse uma gabardine, sem mais nada por baixo, ela obedientemente e sem questionar obedeceu.
Ela estava sorridente, e no carro perguntei-lhe se tinha alguma ideia do que se iria passar e ela simplesmente sorriu, acenou com a cabeça a dizer que não.
No caminho disse-lhe que iriamos passar a noite no mato ela sorriu para mim.
Quando chegamos, parei o carro numa zona escondida e ela sem que eu lhe dissesse nada, despiu a garbardine e entregou-me.
Sarah já esta bem treinada e há coisas quem nem lhe preciso dizer, depois disso foi até à parte de traz do carro e esperou que eu lhe colocasse a mochila nas costas.
Eu estava protegido da chuva. Já chovia muito e caminhamos para dentro do mato.
Eu seguia na frente e Sarah, seguia atras de mim, com a mochila à costas, completamente nua e descalça.
Chagamos a uma zona de clareira, mas isolada e ordenei que Sarah montasse a tenda. Era facil de montar mas rápidamente ela percebeu eu a tenda era individual.
Assim que terminou ela aguardou as minhas instruções. Procurei uma zona junto a umas arvores e achei o local ideal, para imobilizar Sarah.
Ordenei que ela se deitasse no chão, que estava com alguma lama e folhas caidas das arvores e depois amarrei as mãos dela às arvores e os pés tambem, para que ficasse com as pernas e braços abertos.
Seu corpo estava completamente exposto a tudo e principalmente completamente indefesa.
Por fim eu fui para dentro da tenda e fiquei a observar.
Entretanto começou a chover torrencialmente e eu estava deliciado a ver a chuva a cair com força, naquele corpo nu...
Ela obedientemente estava imovel sem soltar qualquer som.
Perguntei-lhe se estava bem e ela apenas respondeu: Sim, senhor, estou.
Como estava com fome, fui comendo umas coisas que tinha trazido, enquanto observava Sarah a ser massacrada pela chuva.
A força da chuva, fazia com que saltassem pingos de lama para cima do corpo dela e quando a chuva parou, todo o seu corpo estava coberto de lama e algumas folhas.
Aproximei-se dela, limpei-lhe a cara e ela sorriu, pela caricia, mas rapidamente o sorriso desapareceu, quando lhe disse "até amanha"...
Ela em panico, perguntou-me se a iria deixar ali sozinha toda a noite. Mas quando questionei sobre a minha decisão ela disse imediatamente que não iria contestar.
Afastei-me, mas o que ela não sabia é que eu jamais a deixaria ali sozinha, apenas me afastei o suficiente para ela pensar que estaria só.
Eu tinha escolhido aquela zona, porque alem de isolada há muita fauna, nomeadamente sapos, insetos e até pequenas cobras (não venenosas).
Com o parar de chover, esses pequenos bichos começaram a aparecer e como Sarah estava completamente imovel, não tardaram que alguns pequenos bichos se aproximassem dela.
2 Sapos que estavam por perto, saltaram sobre ela tendo um inclusive saltado para a barriga de Sarah, ficando lá um bom bocado. Eu conseguia ver a cara de panico de Sarah, mas ela não se mexia.
Entretanto algo que nunca pensei acontecer, mas para surpresa minha vi uma pequena cobra a aproximar-se no pé de Sarah, lentamente foi se aproximando e começou a subir. Nesse momento, Sarah, estava completamente em panico.
Eu lentamente aproximei-me da cabeça dela e sussurei-lhe para não se mexer. Ela obedeceu e acalmou porque me sentiu ali.
A cobra lentamente foi subindo pela perna de Sarah e eu afastei-me para ver melhor e não assusta-la.
Lentamente a cobra foi subindo, chegou à coxa, passou pela cona de Sarah e passou para a outra coxa e depois subiu lentamenta até à barriga.
Não sei se por sentir a respiração e a barriga de Sarha a mexer a cobra recuou, mas em vez de voltar pela perna, ela desceu bem em direção à cona de Sarah.
A cobra ao passar, afastou um pouco os lábios vaginais de Sarah e era uma visão maravilhosa, ver aquela pequena cobra no corpo de Sarah.
Entretanto começou a chover ligeiramente e a cobra deve ter sentido o calor que vinha de dentro da cona de Sarah, que enfiou ligeiramente a cabeça dentro dela.
Aos poucos cobra foi desaparecendo para dentro de Sarah, até que começou a chover muito novamente.
Disse a Sarah para não se mexer que agora ela era o abrigo de uma pequena cobrinha.
Perguntei-lhe como se sentia, e ela disse que a sentia a cobra a mexer-se dentro dela.
Quando a chuva parou novamente, fui até ela, usei uns pequenos grampos e coloquei-os de maneira a manter a cona dela o mais aberto possivel.
Com uma pequena luz, consegui ver a pequena cobra, enrolada dentro de Sarah.
Talvez pela luz a cobra começou a mover-se e saiu de dentro de Sarah, que ficou logo mais aliviada.
Soltei Sarah, que estava completamente cheia de frio, levei-a até a um riacho ali, perto, para tirar toda a lama e levei-a para a tenda, onde tinha um saco cama, bem quente à espera dela.
Ela olhou para mim, sorriu e perguntou: -Portei-me bem?
Eu respondi, que sim, que se tinha portado muito bem.
Ela sorriu e eu diss-lhe para sair do saco cama e se deitar de barriga para baixo para eu lhe dar o presente dela..
Obedientemente Sarah fez o que lhe ordenei e eu que já estava excitado, coloquei-me em cima dela encostei o meu pau já duro, no cuzinho de Sarah e forcei para penetrar.
Sarah gemeu de prazer ao ser penetrada e lentamente eu fui metendo até ao fim, depois lentamente fui fodendo aquele cuzinho maravilhoso e quando estava quase a ter o meu orgasmo, tirei e disse a Sarah que ela ainda não tinha comido nada e por isso ordenei-lhe que chupasse o meu pau, até me provocar o orgasmo.
Ela obedeceu e engoliu tudo.
Sarah estava alimentada para essa noite....