Elaine e Eliane, as gêmeas deliciosas.
Era década de noventa, e nos três dias nos finais de semana, eu tocava em uma casa de shows numa cidade vizinha. E lá trabalhavam Elaine e Eliane, duas garçonetes, gêmeas idênticas, e com uma curiosidade: eram gêmeas, porém nasceram em anos diferentes. A mais “velha” nasceu no finalzinho do dia 31/12 e a outra, no comecinho do diaDiferença de minutos, mas que deixou a data de aniversário diferente entre elas.
Mas, vamos ao que interessa... Vou descrever as duas: baixinhas, morenas claras, cabelos pretos, lábios bem vermelhos e carnudos, bumbuns arrebitados, seios durinhos, bicudos e médios, coxas grossas e ambas usavam óculos. A semelhança entre elas era tanta, que, se não prestasse bastante atenção, não dava pra saber quem era quem. Era impressionante. Elaine era a mais velha, e a mais tímida. Eliane era mais atiradinha, mais soltinha e mais safadinha. Por estar sempre em contato com elas, a intimidade foi crescendo e não demorou muito pra eu começar a ficar com Eliane. Eram muitos amassos após os shows e quando terminava o expediente delas, quase sempre dava carona, parava um pouco antes da casa delas e ficava naquela safadeza gostosa dentro do carro, com a Elaine de expectadora no banco de trás. As duas faziam de tudo juntas: saiam de casa pra trabalhar, estudar, passear, etc. E uma nunca chegava em casa sem a outra.
Como elas tinham a chave da casa de shows, durante a semana elas iam organizar bebidas, ajeitar as coisas por lá e a gente sempre combinava de encontrar, em alguns dias de tarde. E foi assim que consegui transar com Eliane. A casa de shows tinha um escritório com um sofá enorme, anexo ao barzinho. Elaine ficou organizando as coisas para o fim de semana e eu me tranquei com Eliane no escritório. Já entramos nos pegando, beijando, mãos safadas por todo o corpo, mordidinhas no pescoço, orelhas e fui descendo a boca. Abri a blusinha que ela estava e apareceram aqueles seios lindos, redondinhos, bicudinhos, empinadinhos e deliciosos. Fui dando mordidinhas de leve e chupando o quanto eu conseguia. Ela se contorcia e gemia baixinho no meu ouvido. Continuei descendo e fui abrindo o short dela devagar e coloquei a mão por dentro e senti a xaninha quente, carnuda, ensopada. Tinham poucos pelinhos em cima e a pepeka mesmo, era raspadinha, lisinha. Terminei de tirar o short dela e puxei a calcinha junto. Fui descendo com a boca na barriga, fui descendo, pulei a xaninha e mordia entre as coxas, passava a língua pertinho da xoxota, sentia aquele cheiro gostoso de buceta querendo levar kct. Até que enfiei a língua nela. Que delícia o sabor daquela buceta melada e quente. Era uma buceta grande, os grandes lábios bem carnudos e os pequenos lábios rosadinhos, com um grelinho bem pequeno, até desproporcional ao tamanho daquela buceta. Fiquei chupando por um tempo e levantei pra tirar meu short e pude admirar aquela mulher peladinha, gostosa, na casa dos 19/20 aninhos, com tudo durinho e esperando pra levar rola. Ela nunca tinha me visto pelado, pois nos amassos, ela só acariciava meu kct por cima da calça, nunca tinha visto e nem pegado “no pelo”. Quando ela viu o kct, se assustou com o tamanho e grossura e comentou que o namoradinho que ela teve e tirou o cabaço dela, tinha o kct pequeno e fininho. E gozava rápido, deixando ela sempre na mão, literalmente. Tinha sido sua única experiência sexual até então e poucas vezes. E me confessou que estava com medo de doer, pois além de ser bem maior e mais grosso, tinha muito tempo que não fazia sexo, só as dedilhadas das siriricas em casa. Falei que ia dar muito prazer pra ela e podia ficar tranquila, pois eu sabia como fazer uma mulher gozar gostoso. Ela relaxou e eu fui aproximando o kct da boquinha carnuda e ela começou uma chupada meio desengonçada, meio sem saber o que fazer. Então comecei a ensinar e fazer do jeito que eu gosto. Como boa aluna, ela aprendeu rapidinho e logo estava mamando gostoso. Ajeitei o corpo dela no sofá abri as pernas dela e vi aquela bucetinha piscando de tesão. Meti a língua mais uma vez e me posicionei, colocando a cabeça do kct na portinha e fui passando na extensão da xaninha, deixando ela louca de tesão. Aos poucos fui empurrando, sentindo cada pedacinho entrar na buceta quente e apertada. Meu pau pulsava de tesão. Olhei o rosto dela, ela com os olhos fechados, a boca entreaberta, só esperando o pau entrar. Dei uma apertada nos seios dela e meti o quanto coube. Era uma bucetinha rasa. Meu pau não entrou todo, mas o suficiente pra arrancar um gemido mais alto, o que deve ter chamado a atenção de Elaine. Ela tentou abrir a porta, mas como não conseguiu, deve ter ficado na porta, só ouvindo a irmã levar ferro. Meti gostoso, intercalando socadas leves e algumas mais fortes e rápidas, o que provocou um gozo delicioso. Senti a buceta pulsar e apertar meu kct com os movimentos da gozada e logo em seguida, aquela encharcada do néctar delicioso da xoxota. Coloquei ela de quatro e ela pediu pra ir devagar, porque estava dolorida, devido ao tamanho. Deve ter dado altas cutucadas no útero, por ser rasinha. Olhando aquela bunda gostosa de quatro pra mim, abri um pouco as nádegas e vi um cuzinho lindo, rosadinho e com certeza, virgem. Dei uma bela linguada nele, deixando ela toda arrepiada de tesão. Ela se virou e disse: aí não. Falei pra ela relaxar, que não iria fazer nada que ela não quisesse. Me posicionei, coloquei o kct na entradinha da buceta e soquei de uma vez, fazendo ela se contorcer todinha, não sei se de dor ou de prazer. Continuei socando forte, tirando o kct até a portinha e metendo tudo de uma vez. Ela gozou mais umas duas vezes e quando enfiei a mão pela frente e comecei a massagear o grelinho dela, ela desabou, gozando muito forte, tremendo as pernas e se debatendo no sofá. Só virei ela de frente, levantei as pernas dela, me ajoelhei na frente do sofá e comecei a meter, de frango assado. Eu via meu kct quase sumir todo, mas não cabia. Então resolvi gozar. A nossa brincadeira já estava com quase 2h de duração. Gozei gostoso e quando tirei, pedi pra ela dar uma boa chupada e deixar o kct limpinho de novo. Ela obedeceu prontamente e me disse que nunca tinha gozado tanto na vida e mesmo nas siriricas não era com tanta intensidade. Quando abrimos a porta, Elaine estava nos olhando com cara de quem queria ter participado da farrinha.
Peguei o carro e fui leva-las em casa (eu não deixava elas em casa, mas próximo. Afinal, eu era casado na época). No caminho, um silêncio total. Chegando lá perto, parei e Elaine desceu rapidinho, estava com cara de brava, nem se despediu direito e andou um pouco e parou pra esperar Eliane. Dei uns beijinhos nela e ela questionou se a gente ainda iria transar mais vezes e respondi que sempre que ela quisesse.
No final de semana, sexta feira, fui tocar na casa novamente e reparei que Elaine não parava de me olhar, mais até que o normal. E Eliane, sempre sorrindo pra mim, dava piscadinhas quando passava em frente ao palco, mandava beijinhos... No final, esperei as duas acertarem o caixa com o dono do local, peguei minhas coisas e fui dar carona, como sempre fazia desde que comecei a pegar Eliane. Quando elas entraram, Elaine sentou no banco da frente, o que achei estranho, pois a outra que sempre vinha na frente. Mas Eliane não falou nada, não questionou nada também e fomos. Quando estava quase chegando na rua que eu sempre as deixava, ela olhou pra mim e falou: minha irmã me contou que você acabou com ela aquele dia. E eu, vou ficar só na vontade?
Pensei em ser uma pegadinha das duas, pra ver se eu seria “fiel” à irmã dela. Mas como estávamos os três no carro, resolvi arriscar e falei: se sua irmã deixar, posso acabar com você também. Só não pode ser hoje, porque está tarde e tenho que ir pra casa. Ela sorriu, se inclinou pro meu lado e demos um beijo delicioso, com Eliane observando tudo calada, no banco de trás. Ela desceu e Eliane veio, sentou ao meu lado e me beijou também e perguntou: você vai fazer igualzinho fez comigo? Eu contei tudo pra ela, pois não temos segredos. Respondi que sim e que se ela quisesse, podia assistir e participar. Ela disse que não, porque iam ficar constrangidas e o sexo poderia não fluir legal. Nos beijamos e fui embora, pulando de alegria. Ia comer as duas gêmeas gostosas.
No sábado, eu fui tocar cheio de expectativa, se ia rolar algo a mais ou se seria na semana. Transcorreu tudo normal, elas me olhando, a Eliane mandando beijinho e piscadinhas despistadas e no final, dei carona novamente. Eliane na frente, Elaine no banco de trás. Parei na rua, comecei a dar uns pegas na Eliane, criei coragem e coloquei o pau pra fora e mandei ela chupar. Ela olhou e falou: na frente da minha irmã? Respondi: acho que ela não vai se importar, vai? E virei pra Elaine, que veio e me beijou a boca. Eliane se ajeitou e começou a mamar gostoso, perguntando se tinha aprendido do jeito que eu gosto e respondi que sim. Ela parou um momento e com o kct na mão, olhou pra irmã e falou: olha se não é uma delícia como que te falei. Elaine se posicionou entre os bancos e colocou a mão e começou uma punhetinha deliciosa. Aí, dei a ideia de irmos os três pro banco de trás e continuar a brincadeira. Eliane topou, passamos pra trás e sentei entre as duas. Que maravilha que foi. Elaine já foi abocanhando a rola, com experiência, uma boca quente, molhava meu kct todinho, engolia menos da metade, mas era muito bom. Percebi ali que a gêmea mais tímida era na verdade, a mais safadinha... Enquanto isso, eu beijava a Eliane e acariciava os seios dela e tentando enfiar a mão na calça delas. Elaine baixou minhas calças até o joelho e começou a chupar meu saco. Eliane entendeu a deixa e caiu de boca no pau. A sensação era maravilhosa. Olhando as duas gêmeas se alternando no meu pau, lindinhas demais. Como não consigo gozar com sexo oral, pedi pra elas baterem uma punheta pra mim e Elaine começou, enquanto Eliane chupava a cabeça da rola. Era demais. Avisei que ia gozar e pra minha surpresa, Elaine tirou a cabeça da irmã e engoliu meu kct, bebendo todo leitinho que saiu de lá. Chupou até deixar tudo limpinho. Foi maravilhoso. Nos despedimos com um beijo triplo, eu sentindo o gosto da minha porra na boca de Elaine e Eliane compartilhando com a irmã um restinho ou outro da porra.
Acho que esse conto está ficando muito grande. Me digam aí nos comentários se querem a continuação, pra eu contar como foi a primeira transa com Elaine. Aliás, a primeira de muitas, com as duas. E consegui o que queria: comer as duas juntas. Que delícia!!
Só de relembrar pra escrever este conto, vou ter que me aliviar. Se é que vocês me entendem... fui!!!