Se você leu as outras duas partes, entende que passei um final de semana cheio de ansiedade pela chegada da segunda-feira. E além disso, me acabando em punhetas. Mas a segunda chegou. Amanheceu um dia nublado e prometendo chuva. Estava friozinho e a escola foi, novamente, um desastre. Eu não podia esperar pra chegar no condomínio e verificar se o marido de Noêmia tinha viajado.
Quando soou o sinal de final das aulas, estava garoando. Todo mundo se espremia na saída, preocupados em não se molhar. Minha ansiedade era maior que isso e fui me esgueirando pelos beirais das casa e finalmente cheguei em casa, totalmente em sopa. A primeira coisa que fiz, assim que entrei no prédio, foi passar na garagem pra conferir o posicionamento dos carros e já de longe, não vi o opala. O corcel de Noêmia ocupava a vaga dele. Meu coração deu um pulo e começou a bater mais forte e mais rápido. Era o sinal que eu esperava. Subi pra casa e tomei a maior bronca de minha mãe, por estar molhado daquele jeito. Tomei um banho e fui pro almoço. Minha mãe já havia saído para o trabalho e a mim, só restava tentar comer alguma coisa e aguardar a saída da Dirce. Minha cabeça rodava e meus pensamentos eram sobre as possibilidades do iria acontecer naquela tarde. Noêmia não saía dos meus pensamentos.
Assim que o relógio da matriz bateu uma vez, anunciando uma e meia da tarde, desci para a recepção. Fiquei trocando algumas ideias com o porteiro, seu Antônio, até que a Dirce apareceu.
- Boa tarde, gente. Até amanhã, Pazé!
Esse era meu sinal. Respondi a ela com um "até" meio engasgado e dei uma desculpa qualquer para o seu Antônio e subi. Eu sabia que não precisava da campainha. Entrei direto no apartamento e imitando o que ela fez no primeiro dia, passei a chave na porta. Ela me esperava do mesmo jeito que na primeira vez. Sentada na poltrona, de frente pra porta, linda e cheirosa. Assim que me viu, levantou-se e veio ao meu encontro, de braços abertos e falando em tom baixo.
- Que saudade do meu namorado. Parece que faz um mês que não te vejo...
Nesse intervalo, já estávamos abraçados no meio da sala e iniciou-se um longo e apaixonado beijo. Meu pau já se manifestou e colocou-se totalmente em posição de combate e pela força do nosso abraço, claro que ela percebeu.
- Hummm, você já tá animado, né meu amor?
Durante o final de semana eu pensei bastante sobre o que estava acontecendo e resolvi que seria mais ousado. Como se diz hoje em dia, liguei o botão do foda-se. Iria atacar a mulher, já que ela estava aberta a sacanagens. A gente continuou abraçado no mei da sala e se deu uma conversa muito gostosa, enquanto um acariciava o corpo do outro.
- Você sempre me deixa animado, sua gostosa.
- Uauuu, assim que eu gosto. Fala mais, fala besteiras pra mim.
- Sua safada, quer que eu te fale besteiras, é... então vem cá que vou te fazer querer muito mais que ouvir besteiras.
Puxei-a para o sofá e nos sentamos lado a lado. Noêmia usava um vestido curto, pouco acima dos joelhos e ao sentar, notei que ele subiu para cima do meio das coxas. Um novo beijo começou e comecei a alisar aquela perna gostosa. Fui subindo por entre elas e tive acesso fácil à sua virilha. Ela tentou fechar as pernas num ato reflexo, mas já era tarde. Minha mão já tinha ido longe demais. Quando senti sua calcinha, ela instantaneamente relaxou. Pela primeira vez eu tocaria numa buceta, embora por cima da calcinha. Quando ela sentiu meus dedos acariciando seu ventre, algo inesperado aconteceu. Noêmia interrompeu nosso beijo, me agarrou com força e sussurrou no meu ouvido.
- Devagar, menino, devagar, com carinho, sem pressa...
Obedeci, embora minha vontade fosse de arrancar aquela calcinha e comer a buceta dela logo de uma vez. Mas continuei acariciando, como ela pediu e retornei seu pedido.
- Me ensina como é, minha deusa. Quero que seja minha por inteiro, porque sou inteiro seu.
Naia riu e me olhou nos olhos. Sua face mostrava-se diferente de todas as vezes em que eu a tinha visto. Parecia muito serena e um leve sorriso brotou de seus lábios. Meus dedos continuavam os carinhos e percebi que nesse momento ela afastou um pouco mais as coxas.
- Você promete que vai ser somente meu? Inteirinho meu...
- Sim, meu anjo, só seu, inteirinho.
- Então continua com esse carinho gostoso. Sou sua por inteiro.
Voltou a me agarrar gostoso e minha mão desceu por entre suas pernas. Senti sua calcinha molhada e quente. Espalmei uma buceta pela primeira vez na vida e ela suspirou forte e começou a sussurrar.
- Isso, assim, bem devagar, com carinho... sem pressa... hummm, assim...
Quem era eu pra discutir com minha professora de sacanagem. Continuei a acariciar e senti sua mão procurando meu pau. Ela começou a massagear por cima da roupa e a tentar desabotoar meu cinto. Quando fui ajudar ela não deixou.
- Não, esse é meu trabalho. Você continua o seu que tá fazendo muito bem.
Obedeci prontamente, mas me ajeitei, procurando facilitar o trabalho dela. Segundos depois meu pau estava em suas mãos e uma punheta lenta e suave começou. Eu sentia a maciez da mão dela e os movimentos de vai e vem me deixavam pouco. Instintivamente aumentei o ritmo dos meus toque o que fez Naia afastar ainda mais as pernas. Não tive dúvidas em colocar meus dedos por debaixo da calcinha. Ela gemeu alto quando sentiu minha mão tocar sua buceta, pele na pele.
- Isso meu anjo, assim é que se faz, mas vai mais devagar, mais delicado, tá bom?
Meus dedos começaram a deslizar naquele meladinho quente e escorregadio. Ficamos brincando assim por um tempo pequeno, até que o comportamento de Naia mudou. De repente ela se mostrou muito mais instável. Seu quadril começou a se mexer e sua respiração se alterou, ficando descompassada. Nesse momento parou a punheta, segurou meu rosto entre as mãos e voltou a sussurrar.
- Ai que tesão, isso Pazé, assim... Que dedinho gostoso, vai, continua assim, não para, mexe mais, vai, mais...
Me atarracou e beijou com violência e depois começou a se contorcer como uma serpente. Gemeu, urrou e falou coisas sem sentido, até que pude entender quando ela disse "vai, mais rápido, vou gozar, vai safado"... Seu corpo tremeu, sua musculatura enrijeceu e suas pernas se fecharam, prendendo minha mão entre elas. Sua cabeça foi jogada para trás e ela ficou esticada e trêmula. Aquela maravilha de mulher estava gozando em meus dedos. Senti seus espasmos, suas pernas me apertando e me soltando. Aquela foi uma das cenas inesquecíveis da minha vida. Tenho muito claro em minha mente o que aconteceu naquele momento maravilhoso. Aos poucos, Naia foi se refazendo do êxtase e seu corpo foi relaxando no sofá. Um sorriso delicioso surgiu em seu rosto e ela me olhou com ternura.
- Que safadinho... você foi maravilhoso meu anjinho. Mas agora é sua vez.
Ela se ajeitou e voltou a segurar meu pau. Me olhou com cara de safada e disse: "dá leitinho pra sua garota, dá!!". Se abaixou e engoliu todo o meu cacete. Senti sua boca quente e macia começar um boquete maravilhoso. Meu tesão estava quase insuportável. Segurei em seus cabelos e perdi totalmente a compostura.
- Vai, safada, chupa o pau do seu menino. Quer leitinho, né, então chupa bem gostoso.
Parece que o que eu disse ligou a mulher no 220v. Ela aumentou imediatamente o ritmo da mamada e em segundos inundei sua boca com jatos de porra. Gozei como um maluco. Foi um orgasmo gigantesco e quase sem fim. Meus espasmos foram fortes e intensos e ela engoliu tudo, limpando o que sobrou pra fora, com a língua. Ficou lambendo meu pau e minhas bolas por um tempo, esperando eu me acalmar. Levantou-se e, ainda segurando meu pau me disse:
- Que delícia de namorado arrumei. Agora você é meu e eu sou sua. Não pense que isso termina aqui. Vem comigo que hoje tem mais!
E teve mesmo. Teve muito mais naquela tarde que estava apenas começando. Mas essa é uma nova história que fica pra um outro conto. Se você gostou, deixe um comentário e algumas estrelas. Não perca a continuação.