Bom, antes de qualquer coisa eu já adianto que isso é uma história baseada em fatos reais, por isso nomes e localidades foram alterados. Me chamo Denner, hoje tenho 24 anos e estou na faculdade, mas o acontecimento foi em 2018 quando eu tinha 18 anos.
Para vocês conseguirem entender o acontecido preciso dar um contexto sobre, era final de ensino médio e eu precisava passar no vestibular, meus pais me infernizavam o dia todo sobre isso. Foi o ano mais corrido da minha vida, vindo de uma familia de classe média, meus pais nao tinham dinheiro pra me bancar numa faculdade privada, então a solução era eu estudar até conseguir passar numa pública.
Até aquele dia eu tinha uma relação totalmente normal com minha irmã, a gente se implicava e nossa intimidade era comum para um relacionamento de irmãos. Mas foi naquele dia que tudo começou a desandar.
Era sexta-feira, meus pais trabalhavam o dia todo e eu ficava no PC vendo aula do cursinho a tarde toda depois do colégio, minha irmã tinha volei as quartas e sextas e nos outros dias basicamente não fazia nada, a não ser ouvir música alta e me atrapalhar.
Naquele dia enquanto eu assistia video aula, eu decide ir na cozinha buscar um copo d'água, era por volta de umas 15h00, eu entrei na cozinha e enquanto enchia o copo no bebedouro minha irmã apareceu indo em direção a sala. Nunca vou esquecer aquela cena, ela estava vestida com o uniforme do time, o shortinho curto de volei que era engolido porque aquele rabo, como se o cuzinho dela mastigasse o pano e a buceta te convidasse.
- Puta que pariu, que bunda gostosa - Lembro de ter pensado isso, assim como eu pensava quando via uma mina gostosa. O único problema era que ela era minha irmã, que porra é essa?!
Ela estava de costas, mexendo na mochila com a bunda virada na minha direção, eu com o copo d'agua na mao apoiado na bancada da cozinha olhava aquele rabão sem pudor algum, sendo impossivel desfixar os olhos.
- Vou pro treino, tá Dê?! - Ela me disse, de repente virando só a cabeça pra trás dando um sorrisinho.
- Beleza, depois eu vou na academia, leva a chave. - Eu disse já saindo daquele transe, mesmo confuso com o que tava acontecendo.
Foi rápido, isso deve ter durado uns 5 minutos, mas sabe aquelas situações que marcam você? Pois é. Meus amigos já zoavam e tentavam me aloprar sobre minha irmã, a verdade é que ela, Gabriela, era muito bonita de fato não tinha como negar isso. O problema era que ela era minha irmã, por isso em nenhum momento pensei nela dessa forma.
Ainda na bancada, vi ela sair e dar tchau, eu me despedi e quando olhei pra baixo vi meu pau dando tchau também. Eu tava duro pra caralho, eu não conseguia acreditar que aquilo tava acontecendo. Como eu poderia estar pensando aquilo da minha irmã?
Voltei pro meu quarto me achando um louco, mas com um tesão do caralho. Comecei a pensar que aquela carga horária de estudo tava me afetando e eu tava ficando maluco. Mas, por um outro lado, o que parecia é que eu tava tentando brigar com a verdade, o que será que os moleques falavam dela? Eles se limitavam a falar que a minha irmã era gata só por respeito? Será que eles pensavam algo diferente? Porra! Claro que sim, não importa o quanto eu negasse, ela tava gostosa e não tem como você sendo homem não reparar.
Pra vocês terem uma noção o corpo da minha irmã era muito parecido com o da Key Alves, jogadora de volêi, ela era baixinha 1,60m no máximo, magra da cintura fina e rabo empinado. Uma delicia.
Depois desse dia foi despertado em mim um sentimento que eu não queria ter, mas eu comecei a observar melhor ela. Minha irmã em todo mundo usava roupa curta em casa, mostrando a poupa da bunda, blusa sem sutiã e posições favoráveis.
Umas duas semanas depois do acontecido, mesmo me torturando naquele sentimento eu deixei de lado e tentei focar em estudar. Acontece no momento que eu estudava eu comecei a ouvir uma musica muito alta, tava tocando funk e esse barulho vinha da sala. Quando fui pra la vi minha irmã de pijaminha na frente da TV com o controle na mão, eu nem pensei muito tava com raiva já gritei ali do corredor:
- Gabriela, tá maluca?! Abaixa isso ai, eu to estudando!
Ela virou pra mim e disse:
- Ai Denner, nem alto tá! O barulho nem chega no teu quarto - Me mostrou na TV, o volume que tava em 45.
- Porra, eu preciso estudar você tá de brincadeira. Me da o controle aqui - Eu já em direção a ela pra pegar o controle.
- Solta! Você não vai me deixar ouvir música, é sério?
- Cara ouve outra hora, eu to tendo revisão de física - Eu já segurava o braço tentando pegar o controle da mão dela.
Naquele momento eu tava com raiva, queria pegar o controle de qualquer jeito mas ela tava naquela implicância de irmã mais nova. Em um determinado momento que a gente discutia, ela conseguiu escapar do meu braço e correu pro sofá, eu fui atras e tentar pegar no braço dela ela me derrubou no chão, ainda com a mão no braço dela com ela por cima de mim eu tentava tirar o controle da mão dela.
A gente tava cansado aquela briga tava mais engraçada do que uma briga em si, ela começou a rir e eu pedi pra ela me dar o controle. Quando percebi que ela tava cedendo eu joguei meu corpo sobre o dela e cair por cima dela. Ela não soltava de jeito nenhum, a minha raiva já tinha passado eu só tava achando divertida aquela brincadeira, até que ela pegou o controle e jogou pra longe me obrigando a largar o braço dela e sair de cima.
Ela correu pra pegar ele, mas acabou caindo de bruços em cima do tapete, eu que tava atrás dela cai por cima e já fui em direção ao braço dela. O problema foi que naquela situaçao, o que era uma brincadeira besta de irmãos, teve uma reviravolta com uma tensão sexual que eu não pensei que teria. Eu joguei todo meu corpo por cima dela pra que ela desistisse, acontece que meu pau ficou na altura daquela bunda gostosa, automaticamente eu fiquei duro em entrar em contato com aquele rabo no baby doll. Eu comecei a encoxar ela com meu pau duro, empurrando o pouco de pano que tinha naquele shortinho pra dentro do bundão, o silêncio imperava no ambiente, só a minha respiração e a dela junto com o batimento cardiaco, parecia que eu ia ter um infarto.
- Larga ele, vai.. - Eu disse com a orelha no pé do ouvido dela,
- Me solta primeiro que eu largo. - Ela tava com o rostinho de lado falando baixo, respirando profundo.
- Solte ele pra eu estudar, vai... por favor - Eu senti meu pau dando uma latejada, eu forçei. Queria enfiar gostoso naquele rabo.
- Tá bom, mas só porque você pediu por favor...ta? - Aquela filha da puta falou isso de um jeito muito sexy, logo em seguida deu uma empinada encaixando o rabo na minha rola. Puta que pariu.
Ela soltou o controle, eu peguei ele na mão e sai pro lado saindo de cima dela. A cena era a mais gostosa possivel, eu sem camisa com um short de jogar bola de pau duro com o abdomen suado, e ela de bruços com a costa molhadinha e metade do bundão branco pra fora todo suado. O short tava todo engolido pela pressão que meu pau fez naquela bunda.
No momento do tesão, vendo aquele monumento na minha frente so tive uma reação: coloquei minha mao direita numa das bundas, apertei gostoso e dei um TAPÃO.
-Ai! Doeu, idiota! - Ela disse, muito meiga e com uma de safada do caralho.
- É pra você aprender a não me atrapalhar. - Eu falei já levantando tentando fugir daquela tentação que me assolava dentro de casa.
Me levantei, deixei o controle no sofá e fui pro quarto, nem abaixei a TV. Fui direto sem olhar pra trás, com um tesão do caralho eu bati uma pensando no que tinha acontecido e o arrependimento veio logo depois. Por incrivel que pareça, 5 minutos depois o volume da TV abaixou, mas eu já não tinha cabeça pra estudar.
Esse foi a primeira parte do conto, espero que tenham gostado. Em breve eu volto com a parte 2.