Lembranças a pintada na sogra do meu amigo

Da série Lembranças
Um conto erótico de Meu passado me condena
Categoria: Heterossexual
Contém 1887 palavras
Data: 16/05/2024 01:14:29

Olá gente do corpo ardente, bem vindos de volta para meu novo conto, eu sou o Robson, tenho 37 anos, sou moreno, físico médio, 1.80m. de altura, 85kg, para uma descrição um pouco mais detalhada leiam meu 1º conto.

Dentre alguns amigos é normal termos aquele mais amigo próximo que consideramos como irmão e sempre que este amigo precisa nos disponibilizamos para ajudar, nesse conto de hoje vou relatar a lembrança de quando meu amigo falou que iria na casa da namorada para realizar a pintura da casa dela, era fim de semana então fui ajudá-lo, chegando lá fomos recebidos pela namorada do meu amigo, só pra contexto de história ela era muito bonita, afinal tinha a quem puxar, fui trocar de roupa no banheiro para começar a pintura quando encontro a sogra do meu amigo pelo corredor, dona Sônia, mulher de pele branca por volta dos 42 à 45 anos, alta por volta dos 1,72, cabelos negros longos na metade das costas, quadris mediamente largos que abrigavam o seu bumbum enorme, coxas medianas e seios pequenos, nos cumprimentamos e segui ao banheiro, já havia ido ali algumas vezes a convite do meu amigo em aniversários, mas, aquela foi a primeira vez que vi dona Sônia com um shortinho bem curto que valorizava seu bundão, marcando sua xota partida no meio, com uma camiseta sem mangas marcando os mamilos, aproveitei que já estava no banheiro para fazer uma homenagem aquele espetáculo de mulher, me troquei e fui em fim ao trabalho, durante o resto do dia quase não a vi mais e quando vi já não estava mais vestida da mesma forma, estava mais vestida escondendo seu corpo, se bem que aquele bundão não tinha como esconder; no domingo voltamos e conseguimos terminar a pintura, mas algo me chamou a atenção é que não vimos o sogro do meu amigo, então resolvi perguntar e ele me explicou que como o sogro dele era caminhoneiro, estava levando cargas para fora do país e estava levando uns 3 a 4 meses pra voltar para casa, aquilo me deixou mais atiçado uma jovem coroa gostosa sem ser comida por cerca de 4 meses.

Deixei alguns pertences de propósito e como sabia que meu amigo iria sair com a namorada voltei lá tarde da noite para buscar e tentar algo com a Sônia, mas todos meus esforços foram em vão, por mais que eu insistisse em entrar e conversarmos lá dentro ela preferia evitar boatos na vizinhança por está sozinha e quando falei que queria que os boatos se tornassem verdade então foi que ela não me deu muita bola foi buscar minhas coisas e me entregou pedindo pra não falar mais com ela.

Depois de algum tempo estava de volta a casa da Sônia, mais um aniversário e dessa vez a Sônia estava deslumbrante, vestindo uma calça de couro valorizando sua bunda enorme e uma blusa parecendo um corpete valorizando um pouco seus seios, nos cumprimentamos de forma fria e fui curtir a festa, por vezes nos esbarramos na festa mas sem comunicação, mas em certo momento na hora dos parabéns naquele aperta… aperta… acabamos nos esbarrando mais uma vez e acabei encoxando a Sônia “sem querer”... não demorou muito para meu cacete crescer sendo amassado por aquele rabão enorme, ela percebeu e olhou para trás percebendo que era eu, mas acabou não falando nada, ficou quieta e quando acabou os parabéns as felicitações foi cada um para o seu lado, mais tarde fui ao banheiro e quando saí ela estava lá parada na porta então me empurrou pra dentro do banheiro e trancou a porta, me encurralou na parede e foi logo abrindo meu zíper abaixando minha bermuda e puxando meu cacete, depois de dar uma lavadinha abocanhou meu pau com voracidade e em menos de 1 minuto depois de estarmos alí no banheiro ela estava com meu cacete atolado em sua boca, não trocamos nenhuma conversa só agarrei sua cabeça forçando contra meu cacete até ela engasgar e babar meu cacete todo, ela lambia e mamava como uma louca por pica, pela ferocidade como ela mamava meu cacete dava pra perceber o que todo aquele tempo afastada do marido estava fazendo com ela, logo anunciei meu gozo enquanto gemia baixo forçando meu cacete contra sua boca, sua língua acariciava e espremia meu cacete contra o céu de sua boca, logo enchi sua boca com minha porra, a Sônia sugou tudo, mas não engoliu, após cuspir tudo na pia sussurrou no meu ouvido:

Sônia- se ainda tiver pique, me encontra no quarto lá em cima depois da festa.

Saí daquele banheiro animado e empolgado só de pensar que a Sônia enfim ia ser minha, quando chegou o fim da festa e a maioria do pessoal sair me ofereci para ajudar a arrumar as coisas, quando o sogro do meu amigo desceu informando que iria sair, deu um selinho na Sônia e saiu, então fiquei confuso se ele estava ali, porque não estava na festa? Porquê a Sônia estava com aquele fogo todo e ainda estava mais aberta que quando seu marido não estava em casa, assim que a maioria das pessoas já haviam saído e alguns poucos estavam na piscina subi e comecei a procurar a Sônia quando a encontrei sentada na cama um pouco triste e depois de um papo curto entendi que eles não estavam bem, mesmo depois de 1 semana em casa o marido preferia sair pra beber e ir atrás de prostitutas, então perguntei se podia fazer por ela, pra se sentir melhor, então ela só fechou a porta do quarto e mais uma vez foi abrindo o zíper da minha bermuda e tirando meu cacete voltou a me mamar com aquela mesma vontade e desejo, mas dessa vez queria muito mais que aquele boquete gostoso, depois dela deixar meu pau todo babadinho novamente abaixei sua blusa expondo seus seios, fui apalpando levemente ela soltando leves gemidos enquanto socava meu cacete em sua boca, me levantando da cama deitei ela e comecei a tirar sua calça de couro junto com aquela calcinha que estava toda meladinha, sua buceta estava raspadinha cai de boca com suas pernas completamente arreganhadas seus gemidos ecoando no quarto, ela agarrou minha cabeça me fazendo me lambuzar ainda mais em sua buceta molhadinha pincelei a língua no seu grelinho em quanto metia dois dedos bem devagar e ia acelerando dentro dela, até que senti suas coxas me sufocarem ela fechando as pernas se contraindo toda até gozar na minha boca e soltar um gemido de alivio junto com um sorriso de satisfação, ela estava pronta pra ser toda minha, só fui subindo entre suas pernas, apoiando meu corpo sobre o dela e a cabeça do meu cacete foi abrindo seus lábios vaginais até introduzir em sua vagina completamente encharcada, senti ela bem fechadinha mas logo se alargou acomodado a cabaça do meu cacete que logo deslizou por completo até o fim, abrindo as paredes internas da sua bucetinha quentinha, seguindo de diversos gemidos da Sônia:

Sônia- oh…ohhh…ohhhhh… isso, iiiissssooo… mais, maiisss, quero mais, mete…

Passei a acelerar e meter forte enquanto mamava nos peitos da Sônia, saboreava seus mamilos e toda circunferência dos seus peitos macios, enquanto minhas mãos tateava seu corpo, pernas, cintura, bunda, seios, pescoço, rosto, até que acelerei as socadas abrindo bem sua bucetinha, tirava meu cacete e socava com força repetidamente e olhava sua buceta se abrir e fechar a cada metida e saída até que esporrei meu gozo no fundo da sua buceta, soquei fundo meu cacete que expelia agressivamente minha porra dentro dela em quanto soltávamos gemidos abafados e transpirantes.

Fomos nos banhar e no banho as coisas começaram a esquentar, ela apoiou as mãos na parede e empinou a bunda, empurrei meu pau completo de uma vez, com a água do banho e sua buceta molhadinha não houve resistência logo meu corpo batia em sua raba enorme enquanto meu cacete invadia e abria ainda mais aquela bucetinha sedenta por pica, ela rebolava a bunda no meu cacete enquanto eu acariciava seus seios e sua bunda passando o dedo na borda de seu cuzinho que piscava a cada dedilhada, quando introduzi a ponta do dedo ela soltou um gemido em forma de transpiração, voltamos pra cama e ela começou a sentar no meu colo, enquanto mamava seus deliciosos mamilos agarrava sua bunda, sempre passando o dedo e introduzindo no seu cuzinho, ela acelerou as cavalgadas dando gemidos mais fortes até que senti seu corpo tremer e ela me agarrar bem forte, fazendo sua buceta da leves contraídas gozando no meu pau, coloquei ela deitada na cama e com suas pernas levantadas sobre meu corpo, abri sua bunda e fui introduzindo a cabeça do meu cacete em seu cuzinho ela não relutou só soltou um leve aiiii e logo suspirou sentindo que a cabeça já havia entrado no seu cuzinho, passei a massagear sua bucetinha em quanto ela se agarrava aos lençóis da cama comecei a empurrar meu cacete em seu rabão guloso, que entrava e rompia seu cuzinho mais e mais, cada centímetro que entrava sentia meu pau sendo fortemente comprimido pelas paredes do seu orifício, mas ela em nenhum momento relutou só se contorcia, gemia, olhava o cacete sendo enterrado em seu cuzinho apertado, que parecia florescer a cada investida do meu cacete, comecei a enterrar mais rápido e mais fundo não demorou e ela mesma passou a conduzir a siririca na sua bucetinha de forma acelerada enquanto gemia e mordia seus lábios, rebolava o rabão com meu pau todo enterrado e estocando em seu cuzinho, ela começou a tremer e se contorcer incontrolavelmente me pedindo pra não parar, eu acelerei as metidas aumentando seus gemidos, se alguém passasse pelo corredor certamente ouviria, a pressão no meu pau era tanta que dava pra ver as veias mais dilatadas que o normal, senti o gozo vir e particularmente gosto mais de gozar dentro, seja no cu, na buceta ou na boca, a sensação é muito melhor, a gozada vindo de forma violenta, quase não consigo me controlar, e já conheci muitas mulheres que também preferem sentir dentro, desde os jatos fortes esporrando seu interior ao líquido escorrendo de dentro delas, mas com a Sônia foi diferente, senti um forte desejo de gozar em cima dela, como se estivesse marcando aquele corpinho delicioso como meu, então tirei meu pau do seu cuzinho esporrei meu gozo sobre seu corpo pingando sobre sua buceta, esfreguei a cabeça do meu cacete sobre seu grelinho espalhando mais a minha porra, ela com os dedos foi espalhando mais ainda por seu corpo até os seios, pescoço, rosto e lábios, quando falou soltando uma risadinha:

Sônia- banho de leite quente que delícia, você foi muito gostoso.

Depois de mais um banho descemos, a galera ainda na piscina ninguém percebeu nada, fiquei um tempo comendo a Sônia, ela a cada transa ficava mais aberta a coisas novas, posições, roupas, fantasias, até que seu filho mais novo voltou a morar com eles e acabou ficando mais difícil a Sônia ficar sozinha, tentamos nos encontrar em outros lugares, mas ele começou a desconfiar que havia algo estranho nas saídas da mãe então paramos.

Obrigado pessoal pela leitura, deixe seu comentário e estrelas e um beijo quente e ardente até a próxima.

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