Após 2 meses de mamãe ter iniciado a me masturbar para que me livrasse das dores terríveis, percebi que ela estava cansada com suas obrigações comigo de 4 em 4 horas, mais cuidar da casa e mais seu trabalho. Não que ela não quisesse fazer, mas parecia ter cada vez menos energia. O problema não tinha sido resolvido, mas transferido de mim para ela, então aproveitei um de nossos momentos para conversar.
– Mãe, já estou bem recuperado. Acho que você pode ter um descanso, pois posso resolver isso sozinho agora, falei tentando mostrar confiança.
– Talvez alguns dias você possa, mas depois vai voltar a ficar esgotado.
– Entre mim e você, prefiro ficar eu esgotado. Você tem mais duas filhas que precisam de você. Pelo menos vamos dividir essa obrigação.
– Depois que você cresceu, nunca te vi tão bem filho me deixando tão feliz. Não me peça para parar, por favor, pois não vou aguentar te ver mal novamente.
Não tinha como a parar após me pedir por favor, mas podia colocar algumas condições.
– Tudo bem. Vamos levar por mais um mês, mas se você não se recuperar, vamos parar.
– Está bem. Me de um mês e vou resolver isso.
Não levou um mês. Duas semanas depois vovó passou mal e mamãe teve que ir com ela ao hospital. Disse para ir tranquila, pois por um ou dois dias me aliviaria sem comprometer minha saúde.
No entanto, após a aula e após o almoço em um horário que mamãe sempre vinha me aliviar, escutei baterem na porta de meu quarto quase me pegando no ato.
– Posso entrar Davi?
Era Ema. Fui até a porta para destrancar e quando a abri ela estava parada sorrindo para mim. Vendo o que tinha nas mãos, quase caí de costas. Falei sem conseguir terminar.
– E... E...ma.
Ela foi entrando sem dar chance que a impedisse. E foi direto ao assunto como era seu feitio.
– Como a mamãe não pode te ajudar, vou te ajudar hoje, falou com a vasilha e a toalha úmida nas mãos.
– N.... N...ão precisa. Posso fazer sozinho.
– Hoje você pode, amanhã você pode, mas se voltar a fazer sempre vai voltar a ficar mal e ninguém aqui em casa quer isso. Você percebeu que a mamãe está ficando cansada também, então nós conversamos e decidimos ajudá-la a te ajudar. Sente aí na ponta da cama. A mamãe me disse como fazer, falou sem nenhum constrangimento.
– Você é minha irmã Ema. E você disse nós? A Livia também?
– Sim. Ela também. Todas nós te ajudando fica bem mais fácil. E daí que sou sua irmã? A mamãe é sua mãe. E não se preocupe, já fiz isso com um garoto, falou sem saber que a tinha ouvido.
Quando quis continuar um novo argumento, me interrompeu.
– Pode parar Davi. Sei o que estou fazendo. Fui eu que me ofereci, pois, amo você e amo a mamãe. Sente aí e me deixe fazer.
Chocado e sem reação diante de sua atitude me sentei na ponta da cama. E vendo que não tinha como evitar, tentei deixar mais fácil para ela.
– A mamãe se ajoelha em minha frente, mas se você quiser pode fazer do jeito que se sinta melhor. Quer que eu feche os olhos?
– Vou fazer do mesmo jeito. Ela disse que é mais fácil de pegar com a vasilha. E não precisa fechar os olhos. Acho que vamos fazer isso muitas vezes e precisamos acostumar, falou já se ajoelhando entre minhas pernas sobre as almofadas como mamãe fazia.
Ainda estava de calção e boxer distraído com aquela surpresa que Ema e mamãe aprontaram. Decidida e corajosa, ela já pegava no elástico de meu calção.
– Levanta o bumbum Davi. Não consigo puxar assim.
– Quer que eu mesmo tire?
– Não precisa. Eu tiro.
Levantei o bumbum e pela primeira vez na vida fiquei excitado com minha irmã. O ato dela me despir era muito sensual e fiquei duro na hora. Seu rosto revelava ansiedade e após abaixar meu calção, vendo que meu pau já saía pelo elástico da sunga foi sacaninha como não sabia que ela poderia ser.
– Enfim vou conhecer o famoso pau de meu irmão. Ouvi falar tanto dele, mas nunca o conheci de verdade.
– Ema. Isso é jeito de falar?
– Como você quer que eu fale? Pênis? Já te disse que já fiz isso uma vez Davi. Vou te masturbar e não precisamos ficar com formalidades.
Minha irmã era muito nova para falar nesses termos, mas eu era ainda mais novo que ela e já consumia pornografia. Por que ela seria diferente? Tive que aceitar que minha irmãzinha não era mais aquela menininha quando brincávamos inocentemente no parquinho ou em nossa casa
Nem respondi e ela nem precisou pedir novamente e já começou puxar a cueca. Conforme meu pau ia se revelando Ema nem piscava e automaticamente sua mão ia levando a boxer até meus pés. Quando me livrei dela, abri um pouco as pernas para facilitar que Ema se posicionasse entre elas.
Sempre falante e corajosa Ema estava quieta e estática olhando enfeitiçada para meu pau.
– Ema, a chamei.
Ela saiu de seu transe me olhando assustada.
– Desculpe Davi. É ainda maior do que imaginava e do que mamãe falou. Aquela garota aguentou tudo, perguntou chocada.
– Não Ema, mas a maior parte com muita dificuldade e paciência.
– Ouvi a mamãe dizer que ela gostou de você. Pudera, exclamou sem terminar.
Fiquei curioso e já menos tímido, perguntei o que ela queria dizer.
– Pudera? Por que?
– Naquele garoto que fiz isso uma vez era muito, muito menor e ele disse que era acima da média. Acho que as mulheres que aguentarem, como aquela garota, vão ficar bem satisfeitas, falou levando lentamente sua mão até meu pau.
Quando o tocou e o envolveu com sua pequena mão, reagimos juntos.
– Ohhh, Ema.
– Ohhh meu deus Davi. É tão grosso que nem consigo fechar minha mão. Tão quente. Acho que vou ter que usar as duas mãos, falou levando a outra mão também.
– É assim que a mamãe faz.
Ema ainda estava parada sem mexer as mãos só olhando para meu pau.
– Posso olhar um pouco? Nunca olhei para um antes. Só brinquei com ele dentro das calças.
– Você está fazendo algo incrível para me ajudar Ema. Claro que pode, mas talvez não consiga aguentar mesmo sem você mexer suas mãos.
Estava intensamente excitado e maravilhado com o interesse de Ema por meu pau me levando ao êxtase. Me ouvindo falar que poderia gozar sem ela nem mexer as mãos a fez perceber que eu estava com muito tesão com seu toque, o que a levou a sorrir satisfeita. Então começou a mexer as duas mãos para cima e para baixo devagar o encarando.
– Vou ter outras chances de o conhecer bem. Essa é só a primeira vez, então vamos te aliviar. Parece que seu testículo vai explodir de tão inchado, falou levando uma mão até ele e o apertando levemente.
– Ahhh, eu gemi.
– Doeu?
– Não. Foi bom.
Ela o acariciou por um tempo até que voltou com a mão para meu pau se concentrando na masturbação colocando um ritmo.
– Se não estiver bom, me avisa.
– Oh deus Ema. Está muito bom. Não vou aguentar muito, falei gemendo.
Ema não tinha tanta pratica como mamãe, mas não importava. Era minha irmãzinha amada que estava lá ajoelhada em minha frente encarando meu pau desproporcional e me masturbando querendo me ajudar. Seu vestido tinha um decote generoso e seus seios grandes atraiam meus olhos.
Tentei demorar, mas foi tão rápido como a primeira vez com mamãe.
– Preciso da vasilha, falei olhando para ela e me abaixando para a pegar.
Quando a posicionei na frente de meu pau, ele estava totalmente para cima e faria uma bagunça.
– Puxa para baixo Ema, falei sem me preocupar com a dor querendo que ela o puxasse para baixo.
Só não queria que meu esperma fizesse uma bagunça ou pudesse cair em cima dela.
Ema me olhou preocupada que poderia doer e precisou de muita força para colocar meu pau na horizontal na direção da vasilha, mas continuou o vai e vem delicioso. O primeiro jato saiu com tanta força que fez barulho quando se chocou com o fundo da vasilha. O segundo e o terceiro também.
Ema não parava de me masturbar e estava maravilhada acompanhando jato após jato. Depois de ejacular um dos maiores volumes de minha vida, no final meu esperma escorria pela mão de Ema que não soltava meu pau. Eu tinha dado somente alguns gemidos, mas pelo tremor em meu corpo ela sabia que tinha gozado muito forte.
Quando terminei e ia colocar a vasilha ao meu lado ela ainda segurava meu pau não o largando.
– Deixe me ver a quantidade Davi. Foi muito mais do que aquele garoto, falou.
Mostrei o fundo da vasilha e a lembrei, porque ela já deveria saber.
– O médico diz que produzo 10 vezes mais liquido seminal durante o dia do que um homem normal.
– Eu sabia, só que ainda assim é difícil de acreditar. Não é à toa que você sente tantas dores, falou levando uma das mãos para meu testículo. – Agora está bem mais murcho falou o apalpando.
Eu tinha pressa de a liberar, mas ela não e trouxe novamente a mão segurando meu pau com as duas.
– Terminou Ema. Foi maravilhoso. Agora pode se limpar.
Ela fez que não me ouviu ou não ouviu mesmo pensando em algo.
– Em 4 horas enche de novo?
– Quando faço são umas 4 horas. Quando a mamãe faz, por ser mais gostoso ejaculo mais e dura umas 6 horas.
– Como fiz foi gostoso? Vai durar mais também?
– Foi delicioso Ema. Com certeza vai durar mais. Muito obrigado. O que você precisar de mim, faço por você.
– Estou fazendo porque te amo e quero te ajudar. E também aproveito e aprendo mais sobre os homens, se bem que você é muito maior do que os outros, falou sorrindo envergonhada.
– De qualquer forma, faço o que você quiser. É uma promessa. Agora pode soltar.
– Só uma última pergunta. Quanto tempo demora para ficar duro novamente?
– Acho que depende muito de minha excitação, do que está acontecendo e com quem estou. Com você segurando desse jeito, ele nem chegou a diminuir totalmente, falei sorrindo. – Se você começasse de novo acho que em um minuto estaria duro.
– Por que? Eu te excito?
– Sempre te achei linda, mas com tantas dores nunca te olhei de uma forma que não fosse como irmã, mas da forma que você está me segurando e sendo minha irmã que amo, é claro que me excito. E muito. Muito mesmo.
– Também estou excitada. Não tem como não ficar com esse seu pau e acho que por ser com meu irmão em quem confio, me excita ainda mais. Vou ter que ir ao meu quarto e me aliviar também urgentemente, falou com uma carinha de quem estava precisando muito de um gozo.
Ema foi muito mais longe nas surpresas daquele dia. É claro que ela já se masturbava se tinha masturbado um garoto, mas não queria ver minha irmã daquele jeito. Pelo que ela fez por mim, quis a ajudar a liberando logo.
– Pode ir Ema, eu limpo tudo. Fico feliz de saber que não vou ser só eu quem vai estar satisfeito
Ela me olhou aceitando minha sugestão e soltando meu pau, percebi que só limpou uma das mãos antes de se levantar. Tive os piores pensamentos do que ela faria com minha porra, e quase meu pau ficou duro novamente antes dela sair. Antes de fechar a porta atrás de si deu um último recado.
– Se a mamãe tiver que dormir no hospital com a vovó, vai ser a Livia quem vai vir te ajudar mais tarde, falou com uma carinha de quem lamentava não ser ela novamente.
Enquanto me limpava, depois levava meu esperma para jogar na privada do banheiro e lavava aquela vasilha, não consegui parar de imaginar Ema com os dedos dentro dos lábios melados de sua bucetinha, que deveria ser linda, e tocando seu clitóris provavelmente pensando em meu pau em suas mãos. Naquele instante ela poderia estar lambendo meu sêmen ou o esfregando em sua rachinha. Era demais imaginar minha irmãzinha naquela luxuria e meu pau estava duro como uma barra de ferro.
Só piorou quando me lembrei que seria Livia a me ajudar mais tarde e pelo que sabia, ela nunca tinha tido essa experiencia com outro garoto.
Quando chegou perto do horário do jantar, mamãe ligou que ficaria com vovó aquela noite e nos disse para pedir algo para comer ou fazer sanduíches. Foi Livia quem recebeu o recado e nos transmitiu, mas senti um olhar diferente me arrepiando todo quando ela contou para mim, afinal estava confirmado que ela me ajudaria após o jantar.
Durante o jantar Ema estava bem animada enquanto eu e Livia estávamos quietos inibidos pelo que aconteceria logo mais. Quando deu a hora de minhas dores começarem estava em meu quarto esperando ansioso minha irmã mais velha.
Logo ela chegou inibida, mas decidida em ajudar seu irmão mais novo a quem ela cuidava sempre com muito carinho. E tinha na mão a toalha úmida pois a vasilha tinha ficado comigo e já estava na posição.
– Oi Davi, falou acanhada.
– Oi Livia.
– Estou aqui para te ajudar já que a mamãe não está e a Ema te ajudou antes. É minha vez.
– Se você não quiser ou não estiver se sentindo bem, posso fazer sozinho.
– Não. Quero te ajudar e nem sempre a mamãe vai estar disponível. Como faço?
Expliquei a ela como mamãe fazia que foi o mesmo jeito que Ema fez e ela achou melhor não mudar. Então pegou as almofadas e se ajoelhou sobre elas em frente a mim que estava sentado na borda do colchão com as pernas abertas.
Ela engolia em seco e desta vez eu não era o mais nervoso, então tentei a acalmar conversando com ela.
– Você nunca fez isso né?
– Nunca. Só vi na internet e hoje vi de novo para ver como se faz.
– Se você quiser parar, pare quando quiser e pode ir embora que me viro sozinho.
– Não quero parar Davi. A Ema já tinha feito mesmo sendo mais nova do que eu e por ser mais tímida nunca fui até esse ponto com nenhum garoto. Só beijos e alguns amassos. Acho que é um bom momento para aprender com alguém que não vai sair correndo e contar a todos amigos.
A olhar me contando isso ajoelhada em minha frente e com um vestidinho simples, mas bonito, deixou meu pau ainda mais duro do que já estava. E ela tinha algo mais para acrescentar.
– Pelo que sei, de nenhum outro garoto é como o seu, mas acho que se aprender com ele todos os outros serão mais fáceis, falou dando um sorrisinho envergonhada.
– Jamais vou contar isso a qualquer pessoa. Juro. E como prometi a Ema, vou compensar toda a ajuda quando vocês estiverem precisando de mim.
– Vamos logo antes que você fique com as dores. Como faço?
– Para a mamãe tiro o short e a Ema quis tirar ela. Você quer que eu tire?
– Não, eu tiro.
Com gestos muito mais suaves que Ema, Livia foi levando as mãos até as laterais do short e da cueca e pegando no elástico dos dois começou puxar para baixo. Levantei meu bumbum para ajudar olhando em seu rosto concentrado no que fazia e quando o elástico ficou preso em meu pau, ela deu um sorrisinho como se perguntasse o que fazer.
– Ou você o solta ou eu solto, falei.
Livia soltou uma das mãos do elástico e a levando até meu pau o envolveu o puxando para trás para solta-lo. Não resistindo a sensação de sua mãozinha quente, gemi.
– Ahhhhh.
Livia se assustou e parou.
– Não. Foi o toque de sua mão, falei sincero.
Ela deu um sorrisinho parecendo satisfeita e levou o short e a cueca até os pés me deixando só com a camiseta. Livia tinha os olhos fixos em meu pau parecendo ter sido enfeitiçada por ele como já tinha acontecido com Morgana, mamãe e Ema antes dela e estava imóvel e quando me viu olhando para ela, quis se justificar.
– Nunca tinha pego e nem visto um ao vivo. Sei que o seu é diferente, mas é tão bonito.
– Só é maior Livia, mas o formato é igual.
– Está doendo?
– Ainda não.
– Posso ficar olhando um pouco antes de começar?
– Você já está segurando, é claro que pode olhar. Se você puxar um pouco a pele para baixo vai ver a glande livre. Use as duas mãos.
Não podia acreditar que estava ensinando algo sobre sexo para minha irmã mais velha, que tinha se fechado depois que nosso pai nos reprimiu tanto sendo ela a mais visada.
Livia levou a outra mão e admirada, moveu as duas para baixo liberando minha glande.
– É muito mais bonito do que os que vi na internet. Me diz o que devo fazer.
– Mexa as mãos para cima e para baixo começando devagar e vai aumentando. Se bem que não vai demorar, falei tendo pequenos tremores pelo corpo.
– Por que não vai demorar?
– Por tantos motivos. Por você ser minha irmã. Por estar fazendo isso por mim. Por ser linda. E por ser sua primeira vez comigo. Não fui a primeira vez nem da mamãe e nem da Ema.
– Você está excitado, me perguntou corajosa.
– Muito. Nem consigo dizer quanto. Assim acho que vai ser bem rápido e te libero logo.
Com sua mãozinhas subindo e descendo em meu pau anormal, Livia o segurava cada vez com mais força me deixando ainda mais próximo do orgasmo.
– Não quero que seja tão rápido pois é minha primeira vez, falou quase em suplica.
– Então diminui a velocidade e a força que você o está segurando, falei sorrindo.
Livia fez o que pedi e parecia continuar enfeitiçada por meu pau.
– O que mais posso aprender?
– O ritmo, principalmente na hora que está terminado é muito importante. No mais, você já sabe e vai ficar melhor quando fizer outras vezes. Pode ser em outras posições. Deitado. Em pé. Acho que nunca saberemos de todos os jeitos que pode ser feito.
– Quase todas as vezes que vi, o homem estava fazendo só com uma das mãos. Só que não era assim grande, falou com um leve sorrisinho.
– Acho que é o mais comum. Nem eu sei bem. Nos vídeos que vi são sempre as mulheres que seguram com as duas mãos. Acho que porque suas mãos são menores.
Mesmo sem muita pressão de suas mãos e com Livia fazendo delicadamente como era sua característica em tudo que fazia, a olhar me segurando e olhando com admiração para meu pau me deixou mais excitado, imensamente excitado. Até mesmo mais excitado do que quando Ema fez, pois ela era mais atirada e aquela timidez de Livia era muito sensual.
– A mamãe me disse que quanto mais forte acontece, mais tempo você fica sem dores.
– É verdade e hoje acho que vai ser muito forte.
– Tem algo que eu possa fazer a mais do que estou fazendo para que você fique mais tempo bem, perguntou com uma leve malicia que eu não conhecia.
Tudo o que Morgana tinha feito seria uma resposta, mas Livia era minha irmã e mamãe só me masturbava e nunca imaginei que alguma de minhas irmãs poderia fazer algo diferente, mas tinha algo que poderia pedir. Não para aquele momento, mas para os próximos e não seria nenhum absurdo.
– Talvez usar um decote mais generoso na próxima vez, se tiver uma próxima vez, falei olhando para seu colo que nada revelava.
Ela olhou para seu colo e sorriu para mim.
– Acho que é algo que eu possa fazer. Garotos gostam de peitos.
– Você é linda Livia. Não tem nada em você para não gostar.
Satisfeita com minha resposta ela me surpreendeu muito mais do que quando mamãe se ofereceu para me ajudar e mais do que Ema ter aparecido aquela tarde em meu quarto dizendo que era sua vez. E era a doce Livia e nada me prepararia para o que ela me pediu.
– Posso beijar?
Ela perguntou olhando para meu olhos e depois para meu pau.
– Livia!!!! Você não precisa fazer isso para me ajudar.
– Você também vai estar me ajudando a aprender a lidar com um garoto. As garotas em minha idade já fazem isso.
– E se a mamãe descobrir, perguntei temeroso.
– Vou dizer que da mesma forma que ela queria te ajudar eu te pedi para me ajudar.
– Só um beijo?
– Não, falou olhando decidida para meus olhos.
– Lamber?
– Mais.
– Oh Livia. Não me diga...
– Sim. Quero fazer tudo o que uma garota faz para satisfazer o garoto. Se eu conseguir, vai ser bem forte para você que ficará mais aliviado e por mais tempo sem dores.
– Logo vou dormir Livia. Geralmente não sinto muitas dores durante a noite.
– Mas se você sentir que foi bem forte, podemos fazer isso outra vezes e pela manhã para você poder ir mais tranquilo para o colégio.
Não entendia porque estava resistindo tanto sabendo que no momento que ela se ofereceu eu já queria que acontecesse. Talvez por remorso por ela estar me ajudando. O problema era que era ela quem queria.
– Está bem Livia.
Ela me olhou sorrindo.
– Alguém já fez isso para você? A Morgana?
– Sim, ela fez.
– Então me ajude.
– Você vai fazer tudo mesmo?
– Eu vou. Eu quero, por favor.
Seu por favor, acabou com todas minhas resistências e preocupações.
– Você pode beijar toda a lateral até a ponta da glande. Você pode lamber como se lambe um sorvete derretendo e você pode chupar, mas não sei se vai entrar em sua boca.
– Vou tentar. Se algo estiver muito ruim, me corrija.
– Está bem Livia. Talvez um liquido saia pela uretra e é o pré-semen que serve para lubrificar.
– Posso engolir?
Meu Deus, minha irmãzinha tímida parecia ter se transformado na Deusa do sexo. Nem sei se daria tempo dela me chupar antes que gozasse.
– Você deve ter visto nos vídeos. Mal não faz, mas já ouvi que tem muitas mulheres que tem nojo.
Livia não respondeu e foi se aproximando até que seus lábios em biquinho deram um beijo em minha glande sensível. Eu gemi.
– Oh Livia.
Ela olhou para cima me dando um sorriso. E deu vários beijinhos em minha glande e toda vez gemi seu nome. Quando começou lamber, pensei que não iria aguentar, mas felizmente ela deixou minha glande e começou a descer para a base de meu pau. Quando percebi que suas duas mãos ainda me seguravam, dei a primeira dica.
– Segure só com uma mão para direcionar, assim você tem mais liberdade.
– Você está gostando?
– Mil vezes melhor que o da Morgana, falei sincero.
Apesar da habilidade de Morgana, não havia comparação com o fato de ser minha irmã que me fazia um boquete. Amar quem nos dá prazer deixa tudo mais prazeroso como já tinha sentido com mamãe e com Ema e agora a mais tímida de todas ia mais longe do que as outras foram. É indescritível a sensação de prazer que sentia.
Empolgada por meu elogio, Livia ficou mais desinibida e começou a me lamber como havia explicado me levando ao êxtase.
– Oh Livia. Oh Livia. Assim não vai demorar.
Percebendo que não tinha muito tempo, foi até a glande e abrindo o máximo sua boca tentou a colocar para dentro e só conseguiu com um esforço enorme e de seus olhos que me olhavam, escorreram algumas lágrimas pelo esforço.
Ajoelhada em minha frente ela tinha puxado meu pau para a horizontal em sua direção para que pudesse conseguir me chupar. Após alguns momentos senti sua boca com um leve movimento de ir e vir. Ela se esforçava ao máximo para me dar prazer conseguindo me engolir sempre um pouquinho mais. Não muito e pelo tanto que seu lábios estavam esticados, mesmo que tentasse ela não conseguiria colocar mais de 7 centímetros para dentro.
Consternado por seu esforço quase inumano, levei minha mão para sua cabeça acariciando seus cabelos e dessa vez foi ela quem gemeu com meu pau entupindo sua boca.
– Hummmm.
– Não precisa ir tanto Livia. Não estou me aguentando. Melhor você sair.
Ao invés de sair, Livia conseguiu me engolir mais um pouco parecendo disposta a fazer tudo mesmo, até engolir minha porra.
– Livia. Vai sair muito. Você não vai aguentar e vai engasgar.
Livia não parou e acelerou o leve vai e vem que conseguia. Eu não tinha pedido pois ainda não tinha noção de o quanto era mais excitante que ela olhasse para mim, mas ela me olhava para saber se eu estava gostando.
E por minha feições ela sabia que aquele era um dos melhores momentos de minha vida. Fiz um último aviso para ela não ser pega de surpresa.
– Agora.
O primeiro jato foi uma explosão de esperma com toda a potência que minha excitação permitiu. Livia não olhava mais para mim tentando dar conta de meu esperma. Quando o segundo e volumoso jato foi para sua boca, ela a tirou de minha glande pois não conseguia mais engolir e receber mais jatos a afogaria.
Só que se esqueceu de sair da frente e mais um, dois, três jatos acertaram todo seu rosto, cabelo, pescoço e até seu vestido. Voluntariosa, voltou a colocar minha glande em sua boca recebendo os últimos jatos bem mais fracos que os primeiro e engoliu sem desperdiçar.
Já tinha acontecido com mamãe, mas no caso dela foi pela masturbação e com Livia tinha sido um oral surpreendente e maravilhosamente delicioso e por ela ter voltado a chupar meu pau com seu rosto todo pintado com minha porra, foi muito mais excitante.
Estava ainda sentindo as delicias daquele gozo gigantesco olhando minha irmã sugando as últimas gotas de esperma de meu pau como se fosse uma atriz pornô, o que ela estava a milhões de anos-luz de ser. E esse era o motivo de estar tão bom.
De repente ela soltou meu pau de sua boca fazendo um ploft e parecia transtornada. E suplicando ela fez um pedido irrecusável.
– Não vou conseguir chegar em meu quarto. Posso me tocar aqui? Não quero tirar seu esperma de meu rosto.
Olhei para ela abobado. Minha irmãzinha mais velha era quente como o inferno e não deixava transparecer para ninguém.
– Vá em frente, falei rápido.
Livia levou uma mão entre as pernas e puxando a barra do vestido para cima, foi até sua calcinha a puxando para o lado. Infelizmente não via sua bucetinha coberta pelo vestido, mas queria muito. Só via os movimentos de sua mão e seus dedos por baixo do tecido sabendo o que ela fazia.
A outra mão ela levou de volta para o meu pau e o alinhando o colocou em sua boca novamente e como tinha perdido um pouco do vigor ela o enfiou mais fundo do que antes e começou o engolir quase em desespero.
Parecia estar em um sonho. A recatada Livia, minha linda irmã agia como uma vagabunda chupando meu pau querendo mais porra, enquanto se dedilhava em busca de seu orgasmo. E em seu rosto bonito, minha porra escorria tampando seus olhos.
Meu pau já estava duro novamente e talvez por estar acostumada, ela conseguiu o levar mais fundo e ia e vinha engolindo muito mais do que na primeira vez deixando inacreditavelmente melhor. Não sabia se olhava suas mãos entres suas coxas descobertas ou seu rosto bagunçado com meu esperma sabendo que ela me faria gozar ainda mais forte.
– Livia. Você vai me fazer gozar de novo. E muito mais forte.
– Humm. Hummm.
Percebi seu corpo começar a tremer.
– Vai ser muito mais forte do que fazendo sexo com a Morgana, gritei sincero só me lembrando depois que Ema estava em casa.
Sabendo do prazer imenso que me proporcionava, Livia entrou em um orgasmo em que perdeu o controle de seu corpo e ela só não caia para os lados porque tinha meu pau em sua garganta a segurando.
Meu gozo veio junto a vendo gozar e desta vez ela se esforçou e engoliu a impressionante nova carga de porra que expelia em sua boca, embora muito escorresse por seus lábios. Meu orgasmo era maior, mas por ter gozado antes, a quantidade de esperma foi menor a deixando conseguir quase tudo.
– Oh Livia. Esse é o maior gozo de minha vida, falei sem conseguir mais controlar as palavras.
Se antes eu e ela não conseguimos usar a palavra gozar, não tinha mais porque ter esse pudor.
Quando seu orgasmo, muito mais longo que o meu, terminou soltou meu pau e se deitou de lado no tapete sem forças. Eu também ainda sentia os efeitos do pós orgasmo, mas arrumando forças me levantei, puxei meu short me cobrindo e me abaixando peguei Livia no colo com pouco de ajuda sua e a coloquei em minha cama para que curtisse a deliciosa sensação de relaxamento após seu prazer.
Aproveitando a toalha úmida que ela tinha trazido para me limpar, com leveza limpei a porra de seu rosto. Como a minha, sua respiração era forte, mas ia diminuindo aos poucos. Queria falar tantas coisas a minha irmãzinha, mas ela continuava com os olhos cerrados descansando e poderia descansar a noite toda que eu ficaria olhando para ela sentindo mais amor do que jamais senti. Não pelo melhor momento sexual de minha vida, mas pela prova de amor que ela tinha dado por mim se dispondo a fazer o que fez.
Claro que ela tinha me dito que era em seu próprio benefício também, mas antes disso foi sua vontade de me ajudar que nos levou aquele momento. Só não sabia se haveria uma próxima vez daquele jeito, mas eu queria. Queria demais. Quando ela abriu os olhos.
– Tudo bem Livia, perguntei preocupado?
– Melhor impossível. Consegui tudo o que queria e foi muito melhor do que imaginei.
– Do que você está falando? Você tinha pensado nisso?
Estava sentado a seu lado enquanto ela ainda repousava a cabeça no travesseiro.
– Queria te ajudar e acho que te ajudei e parece que foi muito forte. Meu irmãozinho vai ficar mais tempo sem dores, falou quase orgulhosa.
– Você tinha pensado antes em usar sua boca, perguntei um pouco envergonhado.
– Sim e não. Pensei que um dia poderia usar, mas não nessa primeira vez, mas tudo foi acontecendo e foi maravilhoso. O meu também foi o orgasmo mais forte de minha vida. Muito mais intenso que qualquer outro.
– Mas você tinha pensado que iria fazer tudo, inclusive....
– Engolir? Sim, tinha pensado, mas mesmo sabendo nunca imaginei que fosse tanto. Algumas amigas adoram e outras detestam e queria saber o que ia achar.
– E?
– Adorei e não me arrependo de ter provado. Agora, ao menos o seu, sei que gosto.
– Você é safadinha. Nunca imaginei sendo tão recatada.
– Talvez você não se lembre, mas não era recatada. Foi aquela lavagem cerebral que o papai fez que me deixou assim e agora não consigo ter roupas como as da Ema. Quem sabe, isso me ajude.
– Você fica linda com qualquer roupa Livia. E como irmão é bom que você seja assim para não precisar ter tanto ciúme.
Ela me olhou surpresa.
– Você tem ciúme de mim? E da Ema?
– Tenho e acho que agora vou ter mais, falei sincero.
– Por que?
– Com o que fizemos, não consigo imaginar você fazendo isso com outro. Sei que somos irmãos, mas estou me sentindo assim. O que posso fazer?
– Não tenho intenção nenhuma de fazer isso com outro.
– Mas você quis aprender. Porque então?
– Curiosidade e para não ficar atrás das outras. Agora garanto que nenhuma das meninas pode me superar, pois nenhuma delas teve um....assim tão grande.
– Pau, Livia. Acho que depois do que fizemos não precisamos ficar envergonhados para dizer gozar, pau.....
– Buceta, xoxota, ela terminou e riu.
– Isso também.
– E agora? Vai ou não contar para a mamãe? Ela diz que não temos segredos.
– Não sei. Tenho medo de ela não deixar fazer de novo e não quero parar, falou esperando minha reação.
– Garanto que também não quero que você pare. Tenho certeza que vou ficar horas aliviado e sem dores. Se algum dia, você fizer isso pela manhã e não tenha dores até o final do dia, talvez ela aceite, falei dando a ideia.
Livia me olhou animada.
– Acho que você tem razão. E depois de dizer a ela que já aconteceu, não tem porque proibir, ainda mais se o efeito durar tanto. Como a mamãe vai dormir na vovó, amanhã eu e a Ema teremos que te ajudar novamente. Vou dizer a ela que não poderei depois da aula e farei pela manhã, falou empolgada.
– Já amanhã?
Fiquei surpreso por sua pressa, mas adorando sua sugestão.
– Para que esperar? Se quero continuar e você também, precisamos resolver isso, pois se não contarmos ela vai descobrir e chateada pode proibir. Agora vou para meu quarto pois já fiquei muito aqui e a Ema pode desconfiar. Só espero que ela não me veja antes que eu chegue ao banheiro para lavar a vasilha. Se ela ver que não tem nada, vai querer saber o motivo e não vou poder dizer que está tudo em minha barriga, falou com carinha de safada.
– Livia.
– Você não gosta que eu seja assim?
– Se for só para mim, adoro.
Livia pareceu feliz por minha resposta e me disse algo que me deixou empolgado.
– Até não aprender tudo que tenho para aprender, não vou ter nada com nenhum garoto.
E se levantando, pegou a vasilha vazia e a toalha e foi em direção a porta.
– Deixe aqui que lavo a vasilha, assim não tem perigo de a Ema ver.
– Tudo bem. Boa noite, falou deixando a vasilha na cadeira.
– Boa noite Livia. E obrigado.
– Foi um prazer, falou fechando a porta com um sorriso safadinho.
Me deitei na cama com meus testículos totalmente vazios e sem dores sabendo que teria muitas horas de alivio. Pensando no que aconteceu e nas surpresas que Livia me fez, estava excitado e empolgado com nosso futuro.
Até antes dela chegar, apesar do prazer de ter minha mãe e minhas irmãs me masturbando, via isso apenas como uma ajuda humanitária de pessoas que me amavam e queriam o melhor para mim. E com remorso pôr as estar submetendo a algo tão degradante como masturbar o filho ou o irmão não tinha nenhum sentimento sexual por elas.
Livia tinha acabado de destruir tudo isso de uma forma arrasadora. Minha luxuria tinha sido desperta de maneira irreversível e seria impossível não olhar para mamãe ou Ema me masturbando e não desejar que elas fossem além. Não tomaria a iniciativa, mas estaria desejando a cada segundo que elas tomassem.
Meu único medo naquele momento era minha mãe não aceitar o que Livia tinha feito, o que não seria difícil. Qual mãe quer ver sua filha colocando em risco seu futuro para fazer oral no irmão?
No entanto, após meu pai nos deixar e levar embora seu puritanismo com ele, mamãe tinha agido de forma surpreendente fazendo e aceitando coisas que a maioria das mães não aceitariam.
Preocupado por sermos irmãos não estava nem um pouco. Após mamãe se oferecer para me masturbar, a barreira do sangue se quebrou, mesmo que a intenção inicial tenha sido apenas me ajudar. E Ema também já tinha me masturbado, então não tinha porque mamãe usar o argumento de que éramos irmãos.
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Na parte 4, conto como Livia foi muito além de me aliviar e tive que retribuir sua "ajuda"