O Vitor 2

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 616 palavras
Data: 16/05/2024 09:35:38
Assuntos: Gay

No dia em que voltamos a treinar, cheguei ao balneário o Vitor já lá estava, nu, vestindo-se para irmos treinar. Reparei que apenas colocou o calção de treino, não levava cueca. Pensei se seria um sinal… sorrindo.

Durante os exercícios de aquecimento, fui percebendo o badalo dele a mover-se no calção, e por vezes vendo a sua cabecinha coberta de pele. Achei que devia tentá-lo de novo, comecei a falar sobre uma colega nossa que nesse dia estava bem sexy na escola. A conversa avançou, sobre como seria foder com ela, como seriam as mamas dela, e reparei, como queria, que o pau dele já dava sinais de vida.. terminamos o treino, ele não estava duro, mas voltei ao assunto, tendo agora acrescentado… a nossa colega é que devia estar agora connosco para nos lavar bem… ele rindo, disse, foda-se, isso era bom, só de pensar fico duro e moveu o corpo mostrando como estava mais duro… o calção mostrava bem … então a caminho do balneário, disse-lhe :

- no treino vi o teu pau várias vezes…

- sério ? viste ?

- vi sim, parecia estar a precisar de ajuda …

- queres ajudar ?

- se me deixares, tenho todo o prazer em ajudar-te, disse eu.

- como tens prazer ? perguntou.

- eu gosto de dar prazer aos meus amigos, já te disse da outra vez… respondi

- pensei que estavas a dizer que te vinhas a dar prazer a amigos… disse ele.

- um dia verás, quem sabe, disse eu.

Despindo-nos, vi que estava meio duro de novo. Deixei-o ir para o chuveiro primeiro, eu iria depois. Lá chegado ele chamou-me dizendo : Ei, vem-me ajudar…

Entrei, ele já estava ensaboado, de pau duro, punhetando-se… Aproximei-me dele, coloquei-me frente a ele e agarrei-lhe o pau, tirando a mão dele e comecei a punhetar bem depressa… a posição não era a melhor, levantei-me, coloquei-me ao lado dele e abraçando-o pela cintura, comecei de novo a punhetar com tesão e bem depressa… ele arqueava o corpo, eu disse : quando estiveres para te vires, diz-me… continuei a punhetar, desta vez parando por vezes e acariciando as bolas dele… para logo voltar a agarrar com força e esgaçar bem depressa a punheta no pau dele… de repente ele diz…

- foda-se, bates bem caralho, vou-me vir …

Coloquei-me frente a ele, baixei-me, continuei a punhetar e levei com os jatos de esporra dele na minha cara e no peito, para, quando ele terminou e se ia afastar, eu lhe dar um beijo no pau, que o surpreendeu… aproveitei, meti a cabeça na boca, toquei com a língua, suguei ao tirar de novo, voltando a beijar…

- Caralho, fui ao céu com esse final…

- sério ? gostaste ? perguntei

- foda-se, se gostei… foi muito bom, gostei mesmo muito.

Levantei-me, de pau duro, ele olhou para mim e perguntou :

- vais bater ?

- sim, fiquei com tesão por te ter batido uma, vou bater uma em mim, disse eu.

E comecei a bater uma punheta, arqueando o corpo, abrindo bem as pernas, fazendo os colhões saltarem a cada estocada que eu dava, de olhos fechados, para quase no final, começar a gemer baixinho e por fim, em jato forte, esporrar o balneário com o meu leite bem quente…

Quando recuperei e abri os olhos, o Vitor olhava para mim, sorrindo e disse :

- foda-se, estavas mesmo a precisar… foi só soltar leite caralho… rsrsrsrsrsrs

- mais do que tu, saiu mais leite que a ti, perguntei…

- acho que sim, foi leite em quantidade, acho que nunca tinha visto tanto rsrsrsrsrs…

- é o tesão de estar a bater acompanhado, é mais tesão e mais saboroso que bater uma sozinho.

Indo para casa, conversamos mas não falamos mais do que se tinha passado. Despedimo-nos com um até amanha que era sábado, dia apenas com atletismo.

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