Esse é o 1º de uma série de contos curtos para aquelas pessoas que gostam de contos mais diretos, onde não tem contexto nem a parte da conquista, apenas o ato sexual.
Eu estava internado há alguns dias então iria receber alta no dia seguinte, quando a enfermeira que eu estava de olho desde o 1º dia entrou no quarto percebi que era a minha última chance, antes da medicação falei que precisava ir ao banheiro e quando voltei com ela de costas passei a mão agarrando seu pescoço e depois cheirando e beijando afastando seu cabelo, ela se arrepiou toda e quando se virou eu estava totalmente nu e de pau duro, ela inicialmente se assustou, mas já fui puxando pelo pescoço e beijando-a, ela era morena cabelos longos até a bunda e negros, olhos claros, alta, unhas de gel grandes, sua roupa de enfermeira bem justa parecia que iria se romper a qualquer momento em suas curvas, ela tinha tudo grande, pernas, bunda, seios, ela tentando se desvencilhar, mas já caindo com meu peso sobre ela em cima do sofá do quarto, continuei a beijando agarrando aquela bunda com força, minha mão se espalhava naquela esfera arredondada e firme, e deslizava para suas coxas até subir chegando em sua buceta macia ainda por cima da calça, quando caí de boca nos seus seios mordendo levemente ainda sobre a blusa ela só se entregou de vez aquele ataque e trocou a resistência por leves e suaves gemidos, levantando sua blusa de trabalho e camiseta que usava por baixo junto com o sutiã, vi aqueles melões morenos lisos, redondinhos e firmes, mamei aqueles seios e mamilos ferozmente enquanto minha mão invadia sua calça por baixo da calcinha e massageava seu grelinho e ela agarrou meu pau me punhetando, até que falei fica de quatro ela sorriu e obedeceu ficando de 4 no sofá apoiando os braços no encosto do sofá, abaixei sua calça deixando apenas sua calcinha, era um fio perdido no meio daquelas duas esferas morenas lisinhas, afastei aquele fio aproximei a cabeça do meu pau no seus lábios vaginais e esfreguei arregaçando e folheando eles até a cabeça ficar molhadinha do seu liquido vaginal e empurrei fazendo seu corpo ter um espasmo seguido de um gemido, fui empurrando lentamente enquanto agarrava seus melões imensos e passei a socar fundo sua buceta molhada e quentinha, preenchendo sua buceta com meu pau pulsando as veias e cada vez mais rígido a cada socada, ela olhando para trás com uma cara de safada olhando pra meu rosto e reações e também para o meu pau socando sua buceta gostosa:
Enfermeira- ahhh… aiii… aaa… isso não para vou gozar…
Acelerei as metidas puxando seu rabo de cavalo e passando o dedo na borda do seu cuzinho, senti seu corpo se contrair e ela gemendo mais e mais, senti seu corpo se tremer todo ela tampando a própria boca se segurando para não exagerar nas gemidas.
Enfermeira- goza pra mim vai, mas goza fora.
Eu- só gozo dentro principalmente de um rabo gostoso desse.
Enfermeira- então vai ficar sem gozar.
Eu- tá bom eu gozo fora.
Ela foi rebolando enquanto eu metia, meti o dedo no seu cuzinho também meu pau pulsando loucamente meti descontroladamente até que senti o gozo vir e despejei tudo em sua bunda, mas a porra saiu como uma bala atingindo suas costas e escorrendo por seu corpo, passei o pau na sua bunda e sobre seu cuzinho, mas ela falou que não, no cuzinho ela não iria conseguir controlar os gemidos e também já havia demorado demais, saiu para o banheiro com meu leite escorrendo por sua bunda, limpou com papel toalha ajeitou a calcinha, se arrumou, deu o medicamento e me deu um beijo de despedida. Quando recebi alta e passei pela central da enfermaria vi ela sussurrando com outra enfermeira, saímos mais algumas vezes, mas este conto acabou aqui, deem estrelas e comentem se gostaram desse formato de conto, abraço.
