Atualmente tenho 35 anos, tenho 1,73 metros e sou um mestiço, com mãe japonesa e pai brasileiro. Já há muito tempo moro sozinho em uma cidade longe dos meus pais. Recentemente a empresa que trabalhava demitiu todos seus funcionários devido a um escândalo financeiro. Por isso fiquei desempregado e estava começando a ficar desesperado para conseguir pagar minhas contas e não precisar voltar a morar com meus pais.
Andando pelo meu bairro vejo uma oportunidade de emprego na minha área em uma empresa familiar. Como conhecia a família, consegui facilmente o emprego. A empresa era de construção de casas populares, era comandada pela Jéssica, mãe da família. Jéssica, apesar de já ter uma filha já adulta, era jovem, tinha seus 35 anos, tinha pele morena, peitos grandes e era muito linda. Como dizem era muita areia para o caminhão do marido. Ela que fazia os contratos e organizava tudo, o marido chamava márcio, era pedreiro e cuidava das obras da empresa. A filha por sua vez, morava fora da cidade, eu quase não a via. Eu entrei na empresa para cuidar da parte financeira da empresa. Estava gostando muito desse novo emprego, pois não havia muita pressão, a única coisa que incomodava era a briga da esposa com o marido de vez em quando.
Como passava maior parte do tempo sozinho com Jéssica, acabamos ficando bem amigos e confidentes. Contava para ela todas as meninas que estava ficando e ela contava as picuinhas com o marido. Certo dia recebo um link dela e abro automaticamente como era já de costume no trabalho. Logo depois de clicar ouço por traz uma voz com um certo desespero.
“Não, não Abre” gritou Jéssica.
Mas já era tarde o link abriu um vídeo no site do xvideos com o título “Convencendo o marido a dar o butico”, assim que vi sobre o que era o vídeo comecei a gargalhar e virei para Jéssica para tirar um sarro com ela.
“Então está tentando dar aquela aquecida no relacionamento” brinquei com ela. A principio ela ficou muito sem graça tentou dar uma desculpa esfarrapada e acabei deixando isso para lá. Ficamos uns 5 minutos em silêncio até que Jessica começou a desabafar comigo que não fazia sexo com o seu marido há uns meses, pois ela não sentia prazer na penetração. Ela tentou no inicio do casamento mas não tinha nenhum tesão. Ela já tinha dado para vários homens, brinquedos, dedos mas nada dava muito prazer a ela. Gostava apenas das brincadeiras antes da penetração. Em um dia ela encontrou um vídeo de uma mulher usando um cintralho e comendo um homem, disse que nunca tinha gozado tão gostoso quando foi vendo aquele vídeo. Desde então ela tenta convencer o marido, jã tentou colocar um dedo, lamber o rabo dele, fazer alguma coisa diferente mas o marido era muito conservador e não gostava de nada disso. Comentei que pesar de não ter a mentalidade do marido dela, eu também não era muito fã dessa ideia. Terminamos esse dia conversando sobre alguns fetiches que nos tínhamos.
Algumas semanas desse dia fechamos um contrato para construção de um condomínio de casas populares. Para comemorar abrimos um champanhe para nós três após o expediente. Um champanhe virou um fardo de cerveja, que virou uma dose de whisky... Já estava bem alto quando ouvimos o telefone tocando. Era o Marcio dizendo que chegaria tarde em casa pois tinha dado um problema enorme em uma obra que ele estava acompanhando. Aquilo parece que deixou Jessica ainda mais animada que começou a dançar e me puxou para acompanhá-la. Entre uma música e outra Jessica me beijou e por um segundo e a beijei de volta mas por um segundo de sanidade, me afastei dela, dizendo que não podia fazer isso com o Márcio. Jéssica me pediu desculpas e ficou bastante envergonhada pelo acontecido. Tentei desbaratinar mas aquilo tudo acabou com a festa. Como o Márcio estava ocupada, ela me pediu para levá-la para casa. Chegando lá, Jessica começou a chorar dizendo que o seu casamento era uma mentira. Como eles não tinham relações sexuais, Márcio estava muito frio com ela. Sem saber muito como acudi-la, comecei a acompanhar a Jéssica para dentro de casa. Ela n parava de chorar e reclamar do seu casamento, e eu fiquei ali tentando consolá-la e a abracei. Ela aproveitou meu abraço e novamente me beijou e dessa vez eu não tive sanidade de pará-la. Os beijos foram ficando mais quentes e as roupas foram sendo tiradas. Vi como de fato Jéssica tinha um corpo fenomenal. Ela me deitou e começou a me chupar, nunca tinha recebido um boquete tão gostoso. Recebendo aquele boquete, não percebi seu dedo deslizando e brincando com a borda do meu cuzinho. Em uma jogada rápida e precisa, Jéssica jogou meu quadril para cima, expondo meu cú para ela que começou a chupá-lo. Nunca tinha recebido aquilo mas estava vendo estrelas de tão gostoso. Ela alternava, hora enfiava a língua, hora enfiava um dedo no meu cuzinho virgem e com a outra mão ficava me masturbando e eu delirava de prazer. Quando menos percebi ela estava com três dedos me fodendo e eu comecei a gemer sem perceber. Sem para de foder com os dedos, olhou nos meus olhos e disse.
“O funcionário está gostando dos meus dedos nesse cuzinho virgem?” ela olhou para sua mão e voltou a olhar para mim rindo “não tão virgem mais” e deu risada. “Estou amando Dona Jéssica” respondi no meio dos meus gemidos. “Senhora Jessica para você” ela disse em um tom dominante. Sem conseguir pensar direito devido ao prazer que os dedos dela estava me dando só consegui responder “Sim, senhora”.
Ela colocou mais um dedo e quando menos percebi estava com a mão toda me arregaçando. “Nunca imaginei que meu funcionário era tão putinha assim” Jessica me provocava enquanto me fodia gostoso. Eu já estava preste a gozar com a mão dela quando ela parou e tirou tudo. Tentei reclamar mas fui repreendido pela minha senhora. “A partir de agora você não fala sem minha permissão, não respira sem minha permissão e mais importante, não goza sem minha permissão”. Aceitei com minha cabeça para receber um tapa forte na minha cara. “Você deve responder com: Sim Senhora”, repeti o sim senhora automaticamente. Estava supresso com aquele lado da Jessica, nunca ia imaginar que ela era tão dominante na cama, isso estava me deixando com mais tesão ainda. Jessica então saiu do quarto e voltou vestindo um cintaralho com um pênis de borracha enorme. “Comprei esse cintaralho para usar com o Márcio mas ele nunca aceitou que eu fizesse nada com ele mas agora tenho meu funcionário para comer, agora fica de quatro minha putinha” e deu um sorriso safado. Meu corpo se mexeu sozinho ficando de quatro e arrebitando a bunda. Jéssica passou um um gel gelado no meu cú e começou a roçar a cabeça do seu pau no cú já aberto. “Quero ouvir vc pedindo” continuou provocando. Louco de tesão comecei a rebolar no pau dela pedindo “me come, enfia essa rola gostosa em mim”. “Que viadinho gostoso esse, vai ser minha putinha daqui pra frente. Vou comer esse cuzinho sempre que eu quiser.” Assim que falou ela enfiou aquela rola inteira de um vez, eu gritei de dor. Ela começou a me foder sem dó enfiando até o fundo e tirando a rola num ritmo frenético. Senti muita dor de começo mas a dor foi sumindo e transformando em tesão. Um tesão enorme tomou conta de mim e comecei a gemer que nem uma puta sem eu perceber. Aquela rola entrando e saindo do meu cú massageando minha próstata me deixava louco, não conseguia pensar, eu só queria mais daquilo. Ela continuou me comendo ainda por alguns minutos até que meus gemidos foram ficando mais altos e constantes percebi que estava perto de gozar sem ter tocado na minha rola. Meus gemidos parecem ter feito Jessica mais excitada pois começou a meter mais forte e mais rápido que antes. Isso fez com que eu gozasse rios de porra, nunca tinha gozado tanto assim, e gemi alto que forte que nem uma puta, cai de lado exausto. Jéssica lambuzou sua mão com a minha porra e a enfiou na minha boca antes que eu pudesse fazer qualquer coisa. Lambi seus dedos que nem uma boa cadela, eu estava entregue a ela.
De repente ela se levanta, dá um tapa forte na minha bunda e fala “Vamos puta, se levanta e vai embora que meu marido já está chegando”. Saindo da casa dela me sentido usado e muito feliz ouço ela falando “Amanhã no trabalho quero você usando essa calcinha” e me jogou uma calcinha vermelha bem pequena. Claro que fui ao trabalho usando.