Este conto é baseado em fatos reais. Os nomes serão trocados para preservar as reais identidades.
Me chamo Nei, tenho 36 anos, branco de cabelos negros, 185cm e 100kg, mantenho um corpo atlético devido a longos anos de musculação. Trabalho na segurança pública, sonho desde criança, mas não darei muitos detalhes sobre isso. Minha esposa se chama Edna e trabalha no departamento de Recursos Humanos de uma empresa de comércio. Edna é linda, pele clara e cabelos longos com luzes, 173cm, 65 kg muito bem distribuídos, por também praticar musculação já há alguns anos, corpo de modelo fitness.
Estamos juntos há 15 anos, desde que eu tinha 21 anos e Edna 20 anos. Na época, trabalhávamos na mesma empresa, e foi assim que nos conhecemos; eu era representante comercial e Edna já auxiliava no RH.
Não temos filhos. Chegamos a pensar em ter em um certo período do nosso relacionamento, mas desistimos devido ao mundo atual e também pela liberdade que perderíamos no período inicial ao cuidar de uma criança.
Avançando um pouco os relatos, para chegarmos onde realmente interessa: nosso casamento sempre foi baseado na confiança mútua. Jamais um traiu o outro. Somos um casal que sempre pensou e planejou tudo junto para que ambos ficassem felizes com as decisões tomadas.
Sobre o nosso relacionamento sexual ao longo desses 15 anos, pode-se dizer que existiram altos e baixos. Edna, por ter sido criada dentro da ideologia cristã e ter acompanhado sua mãe na igreja até a adolescência, creio que por isso ela é um pouco cheia de pudores.
Tanto Edna quanto eu tivemos poucos relacionamentos antes de nos conhecermos. Eu tive um pouco mais de relacionamentos esporádicos, e Edna teve dois namoradinhos fixos. Ela teve relações sexuais com esses dois, mas não muitas vezes, talvez devido à falta de liberdade para sair e ter encontros. Acredito que Edna não teve tantas experiências e tempo para desfrutar de certas coisas, como sexo em lugares diferentes ou até mesmo posições diferentes. Tudo isso foi relatado por ela mesma, em nossas conversas sobre relacionamentos anteriores, e eu acredito plenamente nela. No início do nosso relacionamento, percebia-se que Edna tinha pouca experiência na prática do sexo. Não que eu já fosse um grande expert, mas por ter assistido filmes porno desde a adolescência e também por ter tido práticas sexuais com garotas mais experientes, tive experiências mais marcantes. E Edna com o seu jeito mais recatado de ser, provavelmente não procurava saber sobre, nem mesmo teoricamente.
Dentro da nossa relação, eu era o mais criativo, sempre dando ideias com a intenção de intensificar o nosso vínculo e, consequentemente, trazer mais prazer para mim ao realizar meus fetiches. Obviamente, também buscava estimular Edna a descobrir mais prazeres.
Eu sou aquele que estimula as coisas novas e, como eu conheço o modo de ser de Edna, não posso acelerar muito o processo, até porque ela pode se assustar demais com tudo. Refiro-me a coisas simples no início, como por exemplo, tirar fotos ou fazer um vídeo do nosso transa. Tudo foi conquistado aos poucos e ao longo dos anos.
Mesmo depois de casado, continuei a assistir pornografia e Edna tinha consciência disso, mesmo que contrária a isso, eu creio que ela "aceitava", com a ideia de que aquilo ajudasse a baixar meu fogo. Mas mal sabia ela, que aquilo era o que mais me estimulava e fazia com que eu tivesse mais criatividade. Entre os temas que mais curtia assistir estava a DP, mas como chegar para Edna e dizer que eu queria fazer uma DP com ela? Faltaria uma terceira pessoa, certo, e isso ela nunca aceitaria. E confesso, parte de mim também não tinha essa ideia convicta.
Mas fui conquistando a realização dos meus fetiches, mesmo que parcialmente, com certa dificuldade e demora devido ao modo "certinho de ser" de Edna. Fui eu quem sempre estimulava algo diferente na relação. Fui eu quem comprei as primeiras lingeries dela, me refiro a lingeries sensuais, como cinta-liga, meia três quartos, etc. Quando já pra mim, deveríamos passar dessa fase, então eu pensei que estava na hora de comprar um consolo. No início, Edna foi muito relutante à ideia, mas após muitas conversas e tentativas de convencê-la a conhecer um novo prazer, consegui despertar um pouco de interesse nela. Foi aí que eu comprei um pênis de borracha, plug e pequenos vibradores.
Quando cheguei com os presentes para ela, Edna ficou muito constrangida. Não sabia onde colocar a cara e ficou totalmente sem jeito com aquele pênis de borracha entre nós. Edna sempre achou meu pênis grande, apesar de ter apenas 17 cm e até ser um pouco grosso, mas nada demais. Edna já havia mencionado que seus namorados anteriores tinham pênis menores que o meu. Com base nisso, procurei comprar um consolo não maior que meu pau, acabando por encontrar um de 15 cm, um pouco mais fino que o meu, para que Edna se acostumasse aos poucos.
Na nossa relação sexual, a prática do sexo anal, já existia desde o início, embora não com frequência. No entanto, atualmente, tornou-se mais recorrente. Edna já demonstrava gostar, especialmente quando havia estímulo no seu clitóris. Com isso em mente, eu pensei em introduzir o uso do nosso brinquedo de borracha pela primeira vez durante o sexo, quando tivéssemos praticando sexo anal e ela estivesse já excitada, toda babadinha, facilitando a penetração do nosso amigo. E foi exatamente assim que aconteceu. No início, Edna estava muito apreensiva, mas para minha surpresa, ela se mostrou cada vez mais excitada. Parecia estar ansiosa, aguardando com grande desejo aquele momento de usar o consolo. Edna estava de ladinho e eu já estava penetrando o seu cuzinho, com os dedos no seu grelinho, corri os dedos para baixo, sentido sua bucetinha toda babadinha. Falei para Edna: 'pega o nosso amiguinho e coloca nessa bucetinha gostosa.' Edna, gemendo e ofegante, disse que não, que ela não iria, que era para eu colocar nela. Eu esperava que ela colocasse, até para ter a noção de como ela agiria: se faria um vai e vem rápido, se colocaria devagar, se manteria lá dentro por um longo tempo. Existia essa curiosidade em mim! Mas percebi que, mesmo ela estando muito excitada, também existia uma vergonha de tomar essa atitude. Então, eu mesmo o fiz, colocando vagarosamente aquele pênis de borracha naquela bucetinha babada.
Frequentemente, durante as nossas transas, Edna fechava os olhos. Notei que ela fazia o mesmo, enquanto eu penetrava lentamente o consolo em sua bucetinha. Inclinei-me um pouco para poder ver sua expressão facial e fiquei surpreso, o que me deixou ainda mais excitado. Vi a expressão no rosto de Edna mudando a cada centímetro que penetrava e também senti sua respiração ficando mais pesada. Ela abriu a boquinha e, com os olhos entreabertos, os revirou.
Foi perceptível o quão fácil consolo entrou, dado o quanto Edna estava excitada. Progressivamente, aumentei o ritmo, tanto dos meus quadris, fazendo um movimento de vai e vem e penetrando o seu cuzinho, quanto com a minha mão esquerda, segurando o consolo e fazendo movimento de vai e vem, em sua bucetinha. Edna parecia delirar; seu gemido estava diferente, uma mistura de excitação e respiração pesada, parecia que ela iria explodir de prazer. Foi uma questão de minutos naquele ritmo frenético, o qual elaborava na minha mente a tempos, fez com que Edna e eu, gozassemos praticamente juntos. Edna se tremia ao gozar, ofegava e se tremia toda. Aquela, para mim e também para Edna, foi certamente nossa transa mais marcante até então.
Como já mencionei, as coisas no sexo sempre aconteceram lentamente entre nós. Edna curtiu muito a transa, mas devido ao seu modo tímido e cheio de pudores, ela não buscava comentar muito sobre isso. Sempre que eu puxava o assunto, ela falava pouco ou procurava mudar de assunto. Sinceramente, eu me sentia confuso às vezes. Imaginava que ela gostava e queria isso, mas havia um lado dela que não queria se entregar, achando errado focar em muita luxúria no casamento.
É óbvio que após essa experiência, ocorreram muitas outras semelhantes, mas todas com o meu incentivo. Nunca partiu de Edna, mesmo no calor do momento das preliminares de um sexo, ela nunca sugeriu trazer o brinquedo para hora H. Isso de certa forma me desapontava um pouco, mas por outro lado, também me sentia satisfeito por ter uma mulher contida. Era uma mistura confusa de percepções e sentimentos, mas que nunca me impediu de sentir desejo por Edna, desejo esse que sempre me motivou a querer trazer mais experiências diferentes para ela, já que ela mesma não as buscava.
Nesta primeira parte, descrevi como iniciei o processo de satisfazer meus desejos, introduzindo o uso de um brinquedo para estimular a dupla penetração em minha esposa. Meu objetivo era fazê-la se acostumar com a ideia e despertar esse desejo. Acreditei que conseguiria alcançar meu objetivo, a medida, que nossas transas evoluíram para o uso mais frequente do brinquedo. Além disso, comecei a incentivar Edna, imaginar outro pênis além do meu.
Por muitas vezes, Edna se mostrava contrária, até mesmo durante o ato sexual. Ela fazia caras e bocas como se não quisesse naquele dia, esse tipo de estímulo. No entanto, por outras vezes, ela escutava meus estímulos e mesmo mantendo-se em silêncio, percebia em sua expressão facial muito prazer. No início, eu mesmo também estava dividido com a ideia de uma DP, junto de uma terceira pessoa, mas com o passar do tempo, fui amadurecendo a ideia é cada vez sendo mais dominado por este desejo, de realizar este fetiche.
Estimulando Edna de diversas formas, com filmes e séries que abordavam a temática de relacionamentos liberais,ou até trisais, mostrando a realidade do mundo atual, onde muitos casais adotam esta mentalidade, frequentando constantemente ou que esporadicamente casas de swing, para satisfazer seus desejos. Edna, como sempre, relutante, às vezes demonstrava estar atenta e calculista as minhas falas, nunca se entregando totalmente o assunto e mostrando-se hesitante quanto ao executar algo do tipo. Mas alguma coisa me dizia que deveria persistir, que eu conquistaria o objetivo. Durante o processo, já percebia que seria lento, mas a cada estímulo à medida que o tempo passava, percebia que Edna se entregava cada vez mais. Foi a partir daí, que o destino começou a jogar, podendo se dizer assim: 'a nosso favor'.
Sempre tirávamos férias de verão no litoral, em média, de 6 a 8 dias, e sempre ficávamos em pousadas. Mas, dessa vez, um casal de amigos que havia se mudado para o litoral nos convidou para passar pelo menos um final de semana com eles, para matar a saudade e conhecer onde estavam morando. Casal formado por: Ana e Michel. Existia um imenso carinho entre a gente! Eles estavam juntos praticamente o mesmo período que Edna e eu, apenas alguns meses a menos. Também se conheceram na empresa de comércio onde Edna ainda trabalha e onde eu trabalhei anteriormente. Houve um período, no início, em que todos nós trabalhamos juntos. Desde então, a amizade se criou e com o tempo se consolidou. Michel é um magro loiro alto, estilo surfista. Na verdade, sempre surfou e talvez isso tenha sido um incentivo para irem morar no litoral. Ana, uma baixinha morena clara, um lindo cabelo preto, brilhoso e comprido que chama muito a atenção. Eles já tinham uma filha de 7 anos, a Clarinha, a qual Edna e eu somos padrinhos. Michel foi trabalhar no litoral como corretor de imóveis e Ana era tutora online de cursos EAD.
O combinado era que, ao retornar da pousada onde passaríamos cinco dias, iríamos à casa deles e ficaríamos sábado e domingo. Curtimos muito uma bela pousada próxima à praia, com uma grande piscina e café da manhã. Após isso, fomos para a casa de nossos amigos, como havíamos combinado. Ao chegar, esperávamos encontrar Clarinha, nossa afilhada, mas os pais de Ana já a tinham levado para um hotel fazenda, onde passariam o final de semana, Ana nos disse que Clarinha aguardava muito pelo dia de ir neste hotel fazenda. Ficamos tristes por não poder matar a saudade, já que havia um ano desde a última vez que a vimos. No entanto, isso não nos impediu de curtir o final de semana com nossos grandes amigos Ana e Michel, que nos receberam muito bem, sempre muito alegres. Chegamos sábado próximo do meio dia, um almoço pronto já nos aguardava. Conversamos vários assuntos, brincamos e sorrimos muito. Combinamos de fazer um churrasco à noite, regado a cerveja e maravilhosos drinks preparados por Ana, que era excelente nisso. Edna nunca foi muito de beber quando em casa, mas entre as reuniões de amigos sempre bebeu um pouco; creio que, até para se soltar mais.
Chegou a noite e iniciamos os preparativos para o churrasco, Michel e eu ao redor da churrasqueira. Colocávamos conversa fora, falávamos sobre futebol, trabalho. Michel, com aquele seu jeito surfista de ser, curtia desde sempre fumar um. Eu, na juventude, até experimentei, usei algumas poucas vezes, na realidade, por influência dos amigos, mas depois que ingressei na segurança pública, por questões de ofício, nunca me permiti usar novamente. Michel até comentou que estava fumando muito pouco ultimamente, pela questão de sua filhinha Clara. Ana raramente fumava, mas de vez em quando acompanhava Michel. Michel fechou o seu fumo, curtiu a sua onda. Eu estava bebendo cerveja. Nunca fui de me passar na bebida, mas confesso que naquele dia bebi um pouco a mais, até pela alegria da confraternização entre amigos.
Em certo momento de nossas conversas, se abordou a temática da liberdade sexual da sociedade atual. Acredito que isso se deveu ao fato de Michel estar sob efeito do álcool e também do seu fumo, o que levou a compartilhar desinibido suas experiências íntimas com Ana, abrindo a mim, sua vida sexual atual. Michel revelou que estavam vivendo momentos bastante satisfatórios, sentindo-se mais abertos e desinibidos. Ele até mencionou que haviam visitado casas liberais, após uma curiosa visita a uma praia de nudismo, onde conheceram outros casais que já estavam imersos nesse estilo de vida.
Confesso que fiquei muito surpreso com as revelações de Michel. Não que a imagem que eles me passavam mostrasse que nunca existisse a possibilidade de eles frequentarem esse mundo, mas fiquei surpreso. Eles sempre foram muito alegres, receptivos e descontraídos. Aproveitando essa abertura de Michel, comecei a indagar o que já haviam aprontado. Michel revelou que eles já tinham frequentado uma casa liberal por mais de meia dúzia de vezes e também que, em uma ocasião, um casal frequentou sua casa enquanto sua filhinha estava na casa dos pais de Ana.
Com aquela fala de Michel, deu-me um arrepio na espinha. Comecei a pensar se eles teriam segundas intenções com a nossa visita. Mas, para não ficar para trás e também por estar soltinho devido à cerveja que bebi um tanto a mais durante o decorrer daquele dia, comecei a me abrir sobre a relação sexual entre mim e Edna. Confiei a ele tudo que já mencionei aqui para vocês. 'Edna sempre foi cheia de pudores. Durante esses anos todos casados, a nossa evolução em realizar fetiches era muito lenta'. Então, Michel me perguntou sobre quais eram estes fetiches. 'Eu disse à Michel que, ao longo dos anos assistindo pornografia, sendo exposto a estímulos diferentes, desenvolvi o desejo de usar um consolo com Edna. Isso exigiu muito tempo e paciência para conquistar, mas que Edna, mesmo relutante no início, com o tempo se entregou'. Michel até fez uma cara de surpresa neste momento. Lhe disse que começamos a usar o brinquedo esporadicamente em nossas transas, sempre por meu incentivo. Michael, atento, deu uma risada discreta e comentou que, de fato, Edna sempre pareceu ser uma mulher muito reservada. Continuando; também disse à ele, que estas experiências com o consolo despertaram em mim o desejo de tentar uma dupla penetração real com Edna. Também disse que já tinha exposto isso à ela, mas que Edna, parecia muito relutante e não demonstrava interesse em explorar esse tipo de prática. Michel explicou que muitas mulheres têm a curiosidade, o desejo de experimentar uma dupla penetração, mas que não tem coragem de falar sobre isso com o marido. E quando o marido, que inicia essa conversa com a esposa, algumas mulheres acreditam que pode ser um teste fidelidade.
Michel, um pouco receoso, me perguntou como eram as expressões de Edna durante o sexo com a dupla penetração com o consolo, se ela aparentava gostar, se ela gozava durante a prática. Eu lhe disse que sim, que a primeira vez foi muito marcante pelo fato de ter visto Edna gozar como nunca tinha visto antes, mas que algumas outras vezes, não demonstrava o mesmo tesão. 'Então', Michel disse, com um ar de certeza, 'Edna gostava sim de uma dupla penetração, só que pelo seu modo de ser às vezes se sente insegura, devem vir coisas em sua cabeça como a questão do, teste de fidelidade'. Michel também completou que mesmo a mulher que gosta de uma DP não é todo dia que ela vai querer uma dupla penetração. Admiti que talvez estivesse sendo impaciente ou até mesmo, não conseguindo perceber os sinais que Edna demonstrava. Então, Michel tocando meu ombro, com um sorriso malicioso, disse: 'amigo, se você quiser, posso te ajudar.' naquele momento, me deu um frio na barriga. Mesmo que eu tivesse esse desejo de uma dupla penetração em Edna, nunca tinha cogitado trazer um amigo para concretizar esse fetiche. Fingindo um pouco de desentendido, perguntei a ele como poderia me ajudar. Michel, sorrindo, então disse: 'amigo, você sabe como! Mas também aconselho que você mesmo se abra para ela, para que ela sinta confiança para também se abrir totalmente para você'. Aquela conversa, que já estava me deixando excitado, me pegou de surpresa ao ponto de começar a endurecer. Ao colocar as mãos no bolso, Michel percebeu minha reação e deu uma risadinha maliciosa. E me disse: 'conversa com ela hoje à noite. Aconselho que diga a ela tudo o que conversamos, fale a ela que eu e Ana vivemos um relacionamento liberal, e que estamos de braços abertos para receber nossos amigos'. Completou Michel sorrindo.
Ana e Edna estavam um pouco afastadas de nós, às vezes na cozinha, às vezes no sofá, conversando, provavelmente colocando a fofoca em dia e regado aos sempre maravilhosos drinks que Ana fazia. Quando mais jovem, Ana já tinha feito um curso de barmaid e trabalhado por um curto período em um bar, por isso, o seu ótimo desempenho nos drinks. Percebia-se que elas já estavam bem faceiras por terem bebido alguns drinks. Michel e eu revezava ao levar carne já picada para elas petiscar.
A casa de Ana e Michel é um sobrado de dois andares. Na parte de cima, há dois quartos e um banheiro: o quarto do casal e o quarto da filha Clara. Na parte de baixo, há uma sala e uma cozinha bem amplos, além de outro banheiro. A casa possui uma área em L que se estende da frente até a lateral, onde está localizada a garagem. Nos fundos do pátio, onde Michel e eu estávamos, existe uma meia-água no estilo de quiosque, onde fica a churrasqueira, bacana, freezer e pia, junto ao lado lado tem um quarto, normalmente usado por hóspedes. É neste quarto que Edna e eu nos acomodamos. Michel e eu conversamos durante mais algum tempo sobre aquele assunto. Ele me comentou algumas peripécias que eles aprontaram. Eu, cada vez mais excitado com aquilo, mas também fomos mudando de assunto. A bebida e o churrasco já haviam acabado, Michel e eu apresentamos um cansaço e cogitamos ir descansar. Fomos até as nossas mulheres, que estavam conversando alegres e sorridentes. Cogitamos nos preparar para ir dormir, para no dia seguinte conseguir aproveitar bem a praia, mesmo contando com a sorte de não chover, já que a meteorologia estava marcando chuva. Ana e Michel nos disseram que o chuveiro do térreo era muito bom, e que eles iriam subir para tomar banho e descansar. Antes de subirem, Michel dirigiu-se a mim, dizendo: 'Não se esqueça do que te falei'." E deu uma pescadinha marota.
Fui me banhar primeiro enquanto Edna arrumava as coisas no quarto. Durante o banho e também enquanto estava no quarto, aguardando Edna retornar do seu banho, fiquei analisando tudo aquilo, se era o que realmente eu queria. Com álcool na cabeça e aquilo tão próximo de acontecer, me perguntava se nosso casal de amigos já planejava algo conosco. Era uma mistura muito louca de sentimentos. Quando Edna retornou ao quarto, após seu banho, vestida com um baby doll para dormir e apresentava um semblante alegre no olhar. Edna deitou ao meu lado e, de pronto, comecei a falar sobre o assunto que eu e Michel estávamos discutindo enquanto estávamos na churrasqueira. Edna escutou tudo atentamente. Imaginei que ela ficaria surpresa, mas não esboçou nenhuma reação de espanto; pelo contrário, mostrou sorrisos maliciosos. Pensei que talvez fosse devido ao efeito da bebida. Foi então que Edna também me contou sobre a conversa que ela e Ana tiveram. Edna mencionou que Ana havia compartilhado com ela sobre o novo estilo de relacionamento que ela e Michel estavam explorando. Edna mencionou que durante a conversa até comentou que eu já havia falado com ela várias vezes sobre como o mundo liberal está se expandindo cada vez mais. E que então, Ana indagou se ela não tinha curiosidade sobre, ou nenhuma vez havia despertado a vontade de, pelo menos experimentar isso. Edna, um pouco envergonhada, disse ter confessado para Ana que já havia imaginado isso, principalmente porque eu comento muito sobre o assunto e até mesmo trouxe um consolo para nossa reação. Foi então que Ana disse para Edna que eu certamente tinha esse desejo de ter uma terceira pessoa no relacionamento, talvez não alguém fixo, para não envolver sentimentos, mas sim alguém esporádico, uma pessoa real para satisfazer esse fetiche. Edna me disse estas últimas frases enquanto olhava nos fundos dos meus olhos, creio que para decifrar as minhas expressões e, ao mesmo tempo, tentar deduzir se era realmente isso que eu desejava. Foi aí que me abri totalmente para ela, confirmando que sim era isso que eu desejava há muito tempo. Disse a Edna que em minha mente, eu tinha a ideia de estar com outro cara fazendo uma dupla penetração gostosa nela, algo que a fizesse delirar de tesão. Edna subitamente subiu em cima de mim. Meu pau, que já estava começando a ficar duro, endureceu totalmente assim que Edna colocou a mão nele. Ela começou a cavalgar, e sua bucetinha já fazia um som de tão molhada. Enquanto Edna cavalgava, segurou minha mão direita, chupou meu dedo do meio e o direcionou para suas nádegas, fazendo menção de que eu penetrasse com o dedo em seu cuzinho. Foi delirante sentir aquele cuzinho facilitando a entrada do meu dedo, algo que eu já tinha feito muitas vezes, mas aquele momento era especial. Confesso que segurei para não gozar. Eu olhava para Edna e a via com os olhos fechados, olhando para cima enquanto cavalgava. Às vezes, ela também olhava para mim, até que em certo momento, fixou o olhar nos meus olhos e mordeu os lábios. Novamente, tive que me segurar para não gozar. Foi questão de poucos minutos até que Edna, cheia de tesão, se aproximasse do orgasmo. Percebendo que ela estava prestes a gozar, me permiti gozar também, enchendo sua bucetinha de porra. Edna gozou juntinho. Sentia seu cuzinho pressionando o meu dedo. Edna se debruçou sobre meu peito, disse que me amava, também disse que à amava muito e ambos adormecemos.
Ao acordar pela manhã, vi que eram 8:00h. Fiquei parado olhando para o teto, olhando para Edna, calculando se tudo aquilo era real ou apenas um sonho, possivelmente efeitos do álcool da noite anterior. Em torno de uns 10 minutos refletindo, ouvi um barulho de vidro quebrando seguido de um grito de dor, aparentemente vindo de Ana. Rapidamente, coloquei meu calção e fui em direção ao barulho. Edna, se despertou com meu movimento e perguntou o que havia acontecido. Eu disse que tinha ouvido um barulho de vidro quebrando e aparentemente a voz da Ana. Subi as escadas apressado, em direção ao barulho que havia escutado, vi a porta do banheiro aberta. Michel já estava lá, junto de Ana, socorrendo-a. Ana havia caído, batendo o pé no vidro do box e também o cotovelo na queda. Ao quebrar o vidro do box, Edna sofreu um corte, junto ao tendão de Aquiles. Pegamos uma toalha que estava ali e pressionamos no corte para estancar o sangue. Com cuidado, levamos Ana ao hospital para tratar dos ferimentos. Fomos todos juntos a um hospital próximo, a cerca de 2 km dali. Ana precisou de pontos internos e superficiais devido à profundidade do corte. Seu cotovelo estava roxo e inchado, sem fraturas, mas foi recomendado o uso de uma tipoia para evitar movimentos excessivos. Foi também recomendado para Ana usar muletas, evitando assim encostar o pé no chão, mexer a articulação e correr o risco de arrebentar os pontos. Quanto mais repouso, mais rápido seria a cicatrização. Na ida para casa, paramos em uma padaria, onde Michel e eu compramos pães, frios e salgados para lanchar. chegando em casa, ajudamos Ana sentar-se em poltrona, na qual ela permaneceu, e o que ela precisasse, era alcançado a ela, sendo a todo momento paparicada. Foi visto que o motivo da queda se deu pelo fato do chão estar molhado, estava vazando água da mangueira da caixa de água do vaso sanitário. Ana também enfatizou que o fato dela ter bebido muito na noite anterior a deixou zonza, com poucos reflexos, o que ajudou a fazê-la cair. O combinado foi não avisar aos pais de Ana do ocorrido, para não estragar o passeio deles com a filha Clarinha, que queria muito ir naquele hotel fazenda.
Em um momento de nossa conversa, após termos lanchado, Ana disse que acabou estragando nosso final de semana. Edna respondeu: 'Jamais pense assim. De qualquer forma, não teríamos como ir para a praia, pois acabou de começar a chover. Podemos curtir aqui e assistir a um filme.' Já fechando um fumo, Michel veio até nós com um ar descontraído e disse: ' Exato, podemos curtir aqui.' Ana deu uma risadinha marota, Edna fez cara de paisagem, mas algo me dizia que ela havia entendido a malícia, assim como eu tinha entendido. Michel disse, indo em direção a Ana, e com um ar brincalhão; 'Só que você não vai poder', e estendeu o baseado para Ana. Ana respondeu exclamando: 'Também sei me divertir olhando', e deu uma tragada no cigarro. Michel disse para Ana se contentar com o baseado, já que não poderia beber por causa dos remédios. Ana está com o controle da TV procurando por algum filme para assistirmos. Michel perguntou a mim e a Edna o que queríamos beber, dizendo que não tinha o mesmo talento que Ana, mas que poderia preparar um drink para Edna. Edna respondeu: 'Na verdade, fiquei com vontade de um vinho tinto que vi ali, e com esse tempinho de chuva, cai bem.' Eu disse a Michel que se realmente tivesse um vinho, acompanharia Edna, acrescentando: "Faz tempo que não bebemos vinho. Michel retornou junto de nós, trazendo três taças e duas garrafas de vinho, colocando-as na mesinha do centro da sala. Edna comentou que não seria necessário ter duas garrafas. Michel retrucou dizendo que ele também iria beber e que uma garrafa não seria suficiente, então ele trouxe logo duas. Michel abriu a primeira garrafa, encheu as três taças, nos alcançou e ficou só um pouco na garrafa. Pensei comigo: 'Talvez, até duas garrafas não seriam o suficiente'. Ana, que estava escolhendo o filme, parou na tela da TV no filme (Ninfomaníaca 2) e nos perguntou se já tínhamos visto o volume 1. Edna e eu respondemos que sim, e Edna completou informando que ela ainda não havia visto este. Ana disse 'perfeito, vamos assistir a este então'. Edna, um pouco embaraçada, concordou com um balançar positivo da cabeça.
A sala da casa é composta por um grande sofá de três lugares e uma poltrona, aparentemente bastante confortável, onde Ana estava sentada. Além disso, há uma televisão na parede e uma mesinha de centro. Olhando para a TV como referência de posicionamento, Ana estava na poltrona à nossa esquerda, Michel na ponta esquerda do sofá, Edna no meio e eu na ponta direita. O filme foi colocado para rodar, como todos sabem, é um filme com uma temática muito erótica, com muitas cenas explícitas. Parecia evidente que todos ali sabiam qual era a intenção de tudo aquilo. Chegou o momento em que Michel abriu a segunda garrafa de vinho e completou nossas taças. Em nenhum momento daquele filme, mesmo sem qualquer cena de sexo, posso dizer para vocês que meu coração esteve com os batimentos cardíacos normais. Michel bebia vinho e fumava seu baseado. Confesso a vocês que já estava na dúvida se era o vinho ou a fumaça do cigarro que estava me deixando chapado, ao mesmo tempo pensei que Edna também poderia estar sentindo algo diferente com a fumaça no ambiente. Enquanto Michel se inclinava um pouco para alcançar o cigarro para Ana, perguntei à ele se era de boa, beber e fumar ao mesmo tempo. Ele prontamente respondeu: 'Sim, é tranquilo, me dá muito tesão', disse com um sorriso malicioso, dirigindo seu olhar para Edna. Vejo Edna, dando um sorriso, batendo com sua coxa na coxa de Michel, num movimento rápido, e o chamando de safado. Michel novamente, de pronto respondeu: 'você ainda não viu nada'. Ana retruca da poltrona: 'e você está louco pra mostrar não é, mas a Edna será que quer ver'. Edna demora alguns segundos para responder, tempo esse que me deixa perceber um balançar de pernas dela e, então responde: 'Você também é outra safada'. Todos nós rimos. Aquilo estava me fazendo sentir uma adrenalina correndo pelo meu corpo, de imediato e sem controle, meu pau começou a ficar duro. Coloquei uma almofada por cima tentando disfarçar, mas Ana percebeu e disse: 'Nei também é um safado'. Michel, em um ato brincalhão, percebeu a intenção da almofada e a puxou, revelando meu pau duro e visivelmente atravessado no shorts. Michel gargalhou e disse: eu também já estou durão, só que ninguém percebeu. Edna, se encolhendo, juntando suas mãos e, as colocando entre as coxas, disse: 'Eu já tinha percebido sim'. Disse ela um tanto tímida e pressionando suas coxas uma contra a outra. Edna estava com um vestido, que estando em pé, ficava um pouco abaixo do meio das coxas, e quando sentada, ficava um pouco acima disso. Ao mesmo tempo que eu percebia, Edna olhando pra o volume no shorts de Michel, também via Michel olhando para as lindas coxas de Edna, coxas branquinhas e torneadas pela academia. Ana falava lá da poltrona: 'ah sua safadinha, manjando o pau do meu homem', falou sorrindo. Edna respondeu: 'safada é você'. Michel com o baseado na mão, perguntou pra Edna se ela já tinha fumado alguma vez, Edna balançou a cabeça e respondeu que não. Ana interrompeu dizendo: 'Essa aí é toda certinha', em um tão debochado. Edna, em um tom de desafio, rapidamente retrucou: 'você vai ver certinha'. Ao concluir, Edna direciona sua mão, para pegar o baseado na mão de Michel, quando o pega direciona para sua boca e após dar uma tragada, vem uma sequência de tosse. Ana gargalhava e batia com sua mão livre no descanso da poltrona. Procurei auxiliar Edna, mas ela procurou voltar sua atenção para a explicação atenciosa de Michel, que a instruía como tragar lentamente. Edna na segunda tentativa executou certinho. Eu após ver aquilo, para não ser o único ali a não fumar, pedi o cigarro que estava com Edna e também dei um pega. Confesso que não senti muita alteração, pelo fato que havia comentado anteriormente, a fumaça do ambiente já tinha nos deixado no barato. Em seguida começou a passar na tv a cena, onde a atriz principal fazia uma DP com dois negros. Edna olha pra mim e diz: 'é assim que você quer, não é cachorro'. Michel ao escutar aquilo diz: 'mas tem que ser com negões'. Ana da poltrona diz em um tom safado: 'não tem negões, mas tem os brancões gostosos. Edna olha para mim, e vem até minha boca para um beijo cheio de tesão. Enquanto rolava o beijo, sinto Edna pegar no meu pau que estava duro demais. Começa punhetar por cima do shorts, mas não demora a colocar a mão para dentro do shorts, onde ela já sentia a cabeça toda melada. Escuto Ana falando: 'olha Nei, como a Edna é safadinha'. Saindo do beijo, me deparo com a mão esquerda de Edna sobre o pau de Michel que ainda está no shorts. Aquilo quase me fez gozar. Minha cabeça girou, com meus pensamentos do quanto minha esposinha estava safada. Mais tarde Edna disse a mim que teria sido Michel, que pegou sua mão e a direcionou em seu pau. Michel então diz em um tom carente: 'ah, também quero que pegue direto nele'. Edna olha pra mim, procurando pela minha aprovação, aceno com a cabeça positivamente, então Michel tira o pau pra fora, e Edna o agarra sem pudor algum. O pênis de Michel era bem claro, assim como ele, com uma cabeça bem saliente comparado ao corpo do pênis, e parecia ter o mesmo tamanho do meu, em torno de 17 cm. Mas a cabeça era realmente impressionante, o destaque que ela se fazia. Edna punhetava nós dois. Ouvi Ana dizendo: 'está bem servida amiga'. Edna fica em pé em nossa frente, e em um ato rápido, tira sua calcinha, mas permanece com seu vestido. Edna trás seu rosto em direção ao meu pau, percebo seus olhos vermelhos por consequência do fumo. Começando um boquete, vejo a cadelinha ficando com o seu rabo à mostra pro lado de Michel. Mais tarde Edna me disse, que a intenção não era para que Michel a chupasse, e sim somente, provocá-lo. No momento pensei, 'será que ela é tão inocente assim?'. Óbvio que o Michel iria chupa-la e foi o que havia feito. Michel grudou as duas mãos, uma em cada nádega volumosa de Edna e a chupava com desejo, da bucetinha até o cuzinho. Edna por vários momentos parava o boquete e fazia em mim, para delirar e gemer pelo tesão que estava sentindo. Reparo que Ana já estava com sua mão dentro no shorts que usava, olhou para mim e disse com a voz baixinha e quase mímica: 'que tesão'. Edna se levanta, se posiciona em cima do meu pau rígido, desce lentamente delirando e começava a cavalgar. Michel que se masturbando diz: 'estou louco para participar também'. Edna de bate pronto responde: 'vem logo'. Quase enfartei! Iria acontecer o que eu tanto desejava, minha visão por segundos fechou a ficar turva. Vi Michel se posicionando atrás de Edna, ele lambe, salivando seu dedo do meio e, até onde eu conseguia ver, parecia que Michel tinha posto seu dedo na entrada do cuzinho de Edna. Olho para Edna, vejo ela, olhando para cima e mordendo os lábios, quando olha para mim, se dirige a minha boca pra um beijo quente. Quando comecei a sentir uma pressão na buceta de Edna, era o dedo de Michel penetrando o cuzinho da minha esposa, que reduzia a cavalgada, para se acostumar com o dedo em seu cuzinho. Edna fez alguns movimentos de sobe e desce, olhou para trás e disse para Michel: 'Mete logo o pau'. Novamente tive um choque de tesão. Edna direcionou o olhar para mim, e eu vi ali em seus olhos, uma putinha, cheia de tesão, louca para ser enrabada por dois paus bem duros. Michel com um ar malicioso, saliva seus dedos e passa na cabeça da pica. Novamente reparei naquela enorme cabeça, que estava prestes a penetrar o cuzinho rosinha da minha esposa gostosa. E ela ansiava por aquilo! Por recentemente ter pego e punhetado o pau de Michel, Edna tinha total noção do que teria que aguentar no cuzinho. E lhes digo novamente, ela mostrou querer muito!
'Fode o cuzinho dessa putinha amor'. Escutei Ana falando! Olhei para Ana que estava com um semblante de possuída, enquanto se dedilhava com a mão dentro do shorts. Edna disse ofegante: 'você vai ver putinha'. E naquele momento começou a rebolar lentamente com meu pau atolado até o talo. Sindo uma pressão se completando lentamente por todo o comprimento do meu pau, dentro da bucetinha de Edna. Era o cacete de Michel que já se colocava por completo dentro do cuzinho da minha esposa. Eu lhes juro, meu coração parecia que iria explodir. Olhando para o rostinho da minha esposa, Edna com a boquinha aberta, com uma expressão de tesão, ao se sentir completamente enrabada. Vejo saindo da boca dela a seguinte frase: 'vai, mete, mete que tá gostoso', seguido de uma olhadinha sobre os ombros, em direção a Michel. Minha boca estava seca, o tesão era enorme! Se iniciava um acelerar de movimentos por parte de Edna, que solta uma nova frase dizendo: 'vai mete com vontade, soca com força'. Eu me segurava para não explodir em gozo com aquilo. Michel acelerando as socadas, se inclina, aproximando seu rosto ao da minha esposa, agarrando os cabelos dela, disse: 'você queria muito isso também, não é safadinha'. Edna ao escutar, somente solta um sorriso, com meus olhos fechados, totalmente imersa no tesão daquela transa. Foi por alguns minutos que, naquele ritmo acelerado, escutando Edna gemendo em som moderado, mas fazendo caras e bocas de muito tesão, que eu não consigo me segurar mais! Acabo gozando, chegando a ter espasmos musculares, onde todos percebem que eu havia gozado. Edna e Michel não param seus movimentos, somente por um estante, reduziram a velocidade das socadas, mas logo voltaram ao ritmo anterior. Escutar a minha esposa dizendo: 'vai meti, meti, meti, meti'. Mesmo após ter gozado aquilo me fazia delirar! Mas mesmo assim, pedi para sair dali. Edna olhou para mim e disse manhosa: 'mas eu não gozei ainda'. Disse para ela não se preocupar, que Michel cuidaria disso. Saindo do sofá, disse para Edna ficar de quatro, que eu queria ver Michel socando o seu cuzinho. Edna, um pouco desconcertada, se posicionou assim como eu disse. Falei para Michel: 'vai, soca, o cuzinho dessa delicia'. Fiquei ali, atrás deles, a verdade é que eu queria muito ver aquela cena de perto, uma cabeça como aquela do pau de Michel, entrando e indo fundo no cuzinho da minha esposa. Vi Michel subindo no sofá e posicionando seu cacete, na entradinha do cuzinho de Edna, que estava bem empinada, e com seu cuzinho já abertinho. Já de início, Michel coloca toda sua pica no cuzinho da minha esposa, e Edna geme gostoso. Tive poucos segundos para se deleitar, vendo aquela cabeça enorme entrando no cuzinho de Edna. Mas não foi por isso que deixei-me de ficar excitado. Vendo o acelerar das estocadas que Michel dava em minha esposa, já me via de pau duro novamente e iniciando uma punheta. Edna gemia maravilhada de tesão por Michel, que socava seu cuzinho e com a mão direita dedilhava seu grelhinho. Olho para Ana, que em silêncio, só faz um gesto de 'vem cá' para mim. Vou até ela, que já estendia a mão em direção ao meu pau. Ao pegá-lo, direciona para sua boca. 'Meus caros, que tesão foi aquilo, sentir uma boquinha diferente chupando meu pau!Ana mamava gostoso demais, olhava nos meus olhos e fazia linguinha na cabeça da pica. Quando ela para, olha em direção a Edna e diz: 'olha aqui cadelinha'. Edna olha pra Ana e depois pra mim, nos chama de safados, e conclui: 'vou te mostrar a cadelinha'. Disse Edna em um tom provocativo e socando com mais força sua bunda em direção a pelve de Michel, que estava sorridente, vendo Ana chupando meu pau. Creio que na intenção de provocar, Edna começou e gemer mais alto e dizer; 'vai Michel, soca esse cacete gosto no meu cuzinho, vai, soca gostoso'. Edna estendeu o seu braço pra trás, com a sua mão encontrou a nádega de Michel, apertou e a puxou em direção ao seu corpo,na nítida intenção de que Michel a socasse com mais força. A minha deliciosa esposa ainda dizia: 'vai, soca fundo, quero que goze dentro do meu cuzinho'. Michel então com as duas mãos pega Edna pelos ombros e a soca ferozmente. Edna gemia alto, percebi que começava a gozar. Que delícia ver sua esposa gozando pelo prazer de levar pica dura no cuzinho. Michel permitindo-se levar pelo tesão, acaba também anunciando seu gozo, com gemidos másculos e ofegantes. Aquilo nunca sairá da minha cabeça, tenho a certeza, que vai passar décadas e eu ainda terei todos os detalhes em minha memória. Michel sentou ao lado de Edna, eu me direcionei até eles, sentando-se ao lado de minha esposa. O telefone de Ana toca, era sua mãe avisando que estavam retornando do passeio. Michel começa a se recompor dizendo: 'vou abrir as portas e janelas, mesmo que seus pais ainda demorem umas 3 horas para chegar, é bom arejar a casa, para que ao chegar, não sintam cheiro de maconha. Edna disse: 'vou tomar um banho'. E eu disse sorridente que iria junto, todos sorriram. Já no chuveiro junto de Edna, perguntei a ela se havia gostado, embora tenha total noção que sim, por tudo que se tinha presenciado. Edna me disse que sim, que gostou demais, e que queria há muito tempo fazer isso para matar o meu desejo e também o dela. Eu o abracei, a beijei, e pensando comigo; 'eu sabia que ela também queria muito isso'. Ao terminar o banho, nos vestimos e fomos para casa junto de Ana e Michel. Michel tinha subido para tomar o seu banho e Ana permanecia na poltrona pelo fato das suas lesões. Percebendo nossa presença, Ana perguntou: 'e aí curtiram'. Respondemos que sim, 'foi demais!'. Ana diz: 'temos que fazer mais vezes, até para eu poder participar'. Edna responde: 'mas moramos muito distantes, vai ser só uma vez no ano mesmo'. Ana rebate: 'mas é certinha demais essa minha amiga!'. Demos risada. Michel ao descer perguntou se iria com ele no mercado. Disse que sim. No caminho Michel disse para mim: 'Nei, meu amigo, fica tranquilo, que isso vai ficar somente entre nós, e não se preocupe também quanto a nossa relação de amizade, para mim se você achar melhor, finjo que nada aconteceu. Disse para Michel ficar tranquilo, que tenho total confiança nele e em Ana, que aquilo não abalaria nossa relação de amizade, que era só seguir, seguir e ver no que daria, completei sorrindo! Michel também sorriu, me dando uns tapas na perna. Ao chegarmos do mercado, com algumas coisas para preparar a janta, aguardarmos a chegada dos pais de Ana, junto de nossa afilhada Clarinha.
Pessoal, esse foi meu relato real, espero que tenham gostado. Depois destes fatos. A minha relação com Edna ficou muito mais quente e com mais cumplicidade ainda! Caso venham a acontecer mais fatos como este, talvez relate aqui para vocês. Mas a minha real intenção mesmo, era descrever para vocês, como foi a trajetória para concluir meu fetiche. 'Demorou mas aconteceu'.