Algumas semanas se passaram, um mês para ser mais específico. As atividades no escritório diminuíram! Passei a ver menos a Natália e a Letícia e somente sessões básicas de podolatria e dominação da Suzana rolavam em momentos específicos.
Estávamos em maio, próximo ao dia do meu aniversário que seria no dia 22, um domingo. Durante as minhas idas aos escritório, a Suzana tocou nesse assunto…
— Soube que seu aniversário está chegando.
— Sim mestra! Será no dia 22.
— Pois bem, não marque nada, tenho planos para todo o fim de semana incluindo seu aniversário. Vamos comemorá-lo do meu jeito! — A Suzana parecia empolgada.
Na sexta-feira, antes de sair para o trabalho, recebi uma mensagem no celular, era a Natália…
“Traga uma mala com roupas e o que mais você precisar.”
Parece que o fim de semana seria em algum lugar que eu não tinha a menor ideia onde era. Arrumei as malas e me dirigir até o trabalho.
— Por que você está com essa mala? — Perguntou um colega.
— Domingo é meu aniversário e, assim que sair daqui, viajarei. — Disse feliz.
Ao fim do expediente, recebi outra mensagem no celular:
“Venha até o estacionamento e procure um chevrolet onix preto”
Era novamente a Natália! Dirigi-me até o estacionamento e facilmente encontrei o carro que ela se referia.
— Para onde vamos?
— Vamos para a casa da Mestra. Passaremos o fim de semana lá.
Que maravilha!
Enquanto seguíamos em direção ao nosso destino, conversamos bastante. No início, ela estava um pouco reservada, mas logo a conversa começou a fluir. Descobrimos que tínhamos gostos em comum por música e séries. Entre risadas e boas histórias, o clima entre nós começou a esquentar. Nossos olhares se tornaram mais sedutores e a conversa foi ficando cada vez mais íntima.
Infelizmente estávamos próximos ao nosso destino. Uma pena! Foi a primeira conversa agradável que tive com uma das três desde que nos conhecemos.
Chegamos em uma mansão que ficava de frente para a praia em uma área nobre na região metropolitana do Rio. Era uma casa bem grande, dois andares com piscina. Ao entrar na casa, nos deparamos com a Letícia. Ela usava um pijama curto rosa e bem apertado, marcando bem a buceta.
— Sente-se e espere. Vou avisar a mestra que já chegamos.
Alguns minutos se passaram e a Suzana apareceu. Linda! Ela usava um top tomara que cai preto, com uma calça de couro e um sapato alto. Ela desfilava em minha direção.
— Bem-vindo, Oliver! É a primeira vez que você vem à minha casa. Vamos nos divertir bastante nesse fim de semana tão especial.
— Espero que sim! — Falei sorridente.
— A Natália vai te mostrar o seu quarto. Tome seu banho e não demore muito, temos bastante coisa para fazer!
E assim nos dirigimos até o quarto que tinha no andar de cima. Nada muito especial além de ter um banheiro próprio. A Natália me deixou sozinho e rapidamente me acomodei por lá. Arrumei minhas roupas em um armário, separei uma camisa e um short limpo, peguei e uns produtos de banho e me dirigi ao banheiro.
Enquanto estava no box pude escutar a porta do quarto abrindo, e em seguida, a porta do banheiro que estava meio fechada também abriu. Era a Natália de novo! Achei que ela iria me falar algo, mas ela simplesmente tirou toda a roupa e entrou no box.
— A Mestra não sabe que estou aqui! Ela pensa que estou no quarto, dormindo junto com a Letícia. Eu tranquei a porta! Cala a boca e vamos nos divertir!
O box não era muito grande, mas cabia duas pessoas. Ficaríamos ali, apertados e com os corpos bem colados, como a situação pedia. Ela prontamente se virou, ficando de costas e encostando bem firme a bunda redonda e durinha no meu pau, que naquela altura já estava bem duro.
Comecei beijando o pescoço, a medida em que ia beijando, sentia o corpo dela arrepiar. Desci a minha mão até a cintura, e pressionei ainda mais o quadril dela no meu pau. Ela se ajeitou na tentativa de encaixar o meu cacete na bunda dela e começou a se esfregar.
Desci um pouco mais as mãos e cheguei na bucetinha quentinha. Comecei fazendo movimentos circulares, ela inclinou a cabeça para trás encostrando o rosto dela no meu, e enquanto mordia os lábios, ela soltava uns gemidos bem baixinhos. Na medida em que eu ia mexendo, os gemidos dela ficavam mais intensos, até eu colocar dois dedos dentro daquela xereca gostosa. Ela soltou um gemido bem alto, tive que colocar a mão na boca dela para que não fizesse mais barulho. Ela rebolava e gemia enquanto eu empurrava os meus dedos cada vez mais fundo.
— Tá na hora de você chupar o meu pau, sua putinha!
Ela deu um sorrisinho maléfico, se virou, agachou e agarrou meu pau com força. Ela primeiro deu dois bejinhos na cabeça e começou a passar a língua, em seguida ela colocou a cabeça do meu pau n boca macia dela. Eu sentia a língua dela passando, fazendo movimentos para cima e para baixo. Aos poucos ela ia engolindo mais e mais, até engolir tudo. Foi o ponto de partida para ela chupar com mais vontade. Ela subia e descia, deixando meu pau todo babado enquanto dedilhava a bucetinha que já estava bem molhada.
— Que pica gostosa! Quero sentir ela dentro de mim. — Disse olhando e sorrindo para mim.
A Natália levantou, virou de costas para mim inclinando um pouco o corpo, apoiando o braço esquerdo na parede e levantando um pouco a perna direita. Em seguida ela levou a mão direita em uma de suas nádegas e arreganhou bem o cu e a buceta…
— Vem comer minha bucetinha!
Naquele momento eu estava com tanto tesão que não medi forças. A buceta dela era apertada, pensei em colocar devagar, mais fui empurrando tudo de vez e forçando a xereca dela a se dilatar…
— Aiii! Vai devagar!
Ela tava bem molhada, o que ajudou no processo e deixou meu pau bem melado. Fiz como ela pediu, comecei devagar, mas logo fui aumentando a força. Ela gemia alto, naquele momento não me passou pela cabeça que alguém poderia ouvir os gemidos dela, só queria foder com força.
Eu socava na buceta dela sem dó enquanto apertava um de seus seios macios. O sexo estava muito gostoso, nós não falávamos muito, só gemíamos e trocávamos beijos. Em um momento eu tirei o pau e me abaixei, precisava sentir o gosto daquela buceta.
Comecei chupando o cuzinho e fui descendo bem devagar. Abocanhei a xereca dela como se estivesse com fome, ela deu um pulinho e soltou outro gemido alto.
Fiquei mais um tempinho me deliciando com aquela xota até voltar a socar nela novamente. Acabei não conseguindo me segurar e gozei dentro dela. Ela tava tão excitada que não percebeu até a porra descer pelas pernas.
— Você gozou dentro? Por que você não tirou?
— Não deu tempo, desculpa!
Eu prontamente abracei e deu um beijo nela. Ela fez uma breve menção de rejeitar, mas no fim não ofereceu muita resistência. Nós ainda ficamos ali uns minutos, em pé trocando beijos enquanto a água do chuveiro nos banhava. Os beijos estavam tão intensos que achei que iriamos transar mais uma vez. Mas infelizmente não aconteceu…
— Eu preciso sair daqui!
Agente se lavou, eu aproveitei para esfregar bem os seios e a xereca dela, enquanto ela tratou de limpar meu pau. Nos enxugamos e saímos do banheiro.
— Meu deus, já está muito tarde! Se a Letícia acordar eu tô…
TOC TOC TOC
Era o barulho na porta, alguém estava batendo. A gente se olhou e esperou quem era se apresentar.
— OLIVER!! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AI? POR QUE NÃO DESCEU AINDA? — Era a Suzana, ela parecia furiosa.
— Desculpa! Eu… Eu acabei dormindo.
— Pois trate de descer, você já deveria estar lá em baixo faz mais de trinta minutos! E por que a porta do seu quarto está trancada?
— Eu não sabia que não poderia.
Fudeu…
— Ela não pode descobrir que eu estou aqui! E se ela for no outro quarto e ver que não estou lá?
— Calma! Ela não vai descobrir nada.
Ela não podia descobrir o que realmente aconteceu, principalmente que transamos sem camisinha e eu gozei dentro da Natália. A Suzana ia matar a gente!
— VAMOS! SAI LOGO DESSE QUARTO ANTES QUE EU PERCA A PACIÊNCIA! — Ela ia derrubar a porta...
— Eu preciso sair daqui urgente! — Disse a Natália sussurrando, em completo desespero.
Continua…