Vamos iniciar o final da história. Agradeço a todos que curtiram e comentaram.
Desculpem a demora para deixar a continuação. Vou tentar concluir a história.
Recomendo a leitura das partes anteriores para uma compreensão de todo contexto, clicando no meu nome vocês terão acesso a elas. Obrigado pelas estrelas e pelos comentários. Uma observação. Eu estou contando essa história não por ter orgulho, hoje tenho pouco mais de 30 anos, e essa história já tem quase 2 décadas, e vi alguns comentários entendendo que nós dois deveríamos nos ferrar, eu entendo esse pensamento quando não concordo com o que fiz, sei que era errado, mas um adolescente com os hormônios a flor da pele não consegue pensar muito quando uma mulher linda dá em cima dele de forma tão clara. Então errei naquela época por falta de experiência e maturidade sim, mas amadureci e não repeti mais esse erro. Tanto é que a vergonha disso me fez contar isso apenas aqui, de maneira anônima quase 20 anos depois.
Continuando…
Se passaram alguns dias depois que meu tio nos descobriu, e eu estava muito nervoso, não sabia a merda que daria. Quis falar pra minha mãe e antecipar os acontecimentos, mas não quis me precipitar e me perder mais do que já estava. Eu evitava ir no quintal para não ver a Kelly, e não ter oportunidade de vê-la sozinha tão cedo. Era final de semana, e às vezes meus irmãos e eu colocavamos colchões na sala para assistir algum filme até mais tarde e ali mesmo dormíamos, acredito que eram umas 9 da noite, e escutamos um barulho de estilhaços de vidro. Logo ficamos com medo, e minha mãe foi ver o que tinha acontecido, eu fui logo em seguida, e quando chegamos no quintal ouvimos Tadeu tentando acalmar Kelly que estava aos prantos, parecia estar desesperada, e minha mãe perguntou o que tinha acontecido. Tadeu disse que alguém tinha jogado uma pedra no vidro da porta da casa deles, e que por pouco não cortou Kelly, ele disse que tentou ver de onde veio, mas estava no banheiro tomando banho quando ouviu o barulho correu e foi até fora de casa para ver se conseguia ver alguém, sem nenhum sucesso. Minha mãe ficou assustada e disse a eles que isso nunca tinha acontecido em mais de 20 anos que morava por ali. E Kelly não parava de chorar, ela estava com um baby doll de seda, e após acendermos as luzes e não encontrarmos ninguém ou algo suspeito minha mãe disse que não era seguro eles dormirem lá, e que eles dois poderiam dormir em nossa casa, que tinha ainda 1 colchão de solteiro sobrando e tinha o sofá que eles poderiam ficar lá hoje e amanhã se resolveria a questão do vidro da porta. Tadeu agradeceu e perguntou se Kelly desejava ir para lá, ela já diminuindo o choro disse que achava que seria melhor. E nessa hora senti logo um arrepio, pois seria complicado ficar perto de Kelly se ela resolvesse tentar alguma coisa. Porém na mesma hora achei que pela situação ela não iria ser tão ousada.
Então fomos apagando as luzes do quintal, Tadeu fechou a porta da casa deles e fomos todos para nossa casa. Fechamos tudo e minha mãe providenciou os lençóis, roupa de cama e etc. Comos os colchões dos meus irmão e o meu estavam na segunda sala, não tinha espaço para eles, o meu colchão era o primeiro e estava encostado ao muro que dividia a primeira sala da segunda, e na primeira sala estava o sofá e foi lá onde minha mãe pediu para que eu colocasse o colchão, ao lado do sofá. E assim eu fiz. Depois que eles se aconchegaram decidiram que Kelly dormiria no sofá, e Tadeu ficaria no colchão no chão da primeira sala. Na segunda sala continuamos assistindo, já tínhamos perdido uma parte do filme, mas continuamos assistindo. Eu estava tentando evitar pensar ou olhar pra Kelly, afinal Tadeu estava ali ao lado dela e não queria dar bandeira nenhuma. Minha irmã os convidou a vir assistir também, mas os dois recusaram após agradecer pois queriam dormir depois do que tinha acontecido. Então abaixei um pouco mais o volume para não incomodá-los e continuarmos assistindo. Era um filme de suspense mas estava perto do fim. Quando o filme acabou eu estava ainda sem sono, e meus irmãos já estavam quase dormindo e falaram que não iriam aguentar muito tempo, e em poucos minutos já estavam dormindo. O sono deles sempre foi muito pesado. Era uma luta para acordá-los. Então continuei assistindo a programação da televisão. Depois de um tempo percebi que Kelly não estava dormindo, ela estava se mexendo e começou a fazer barulhos para chamar minha atenção. E eu inocentemente achei que ela poderia querer água ou ir ao banheiro, e quando eu finalmente olhei ela estava me chamando para deitar ao lado dela no sofá. Sussurrando eu perguntei.
R: Você tá ficando louca? O Tadeu está deitado do seu lado. Eu não vou me arriscar de jeito nenhum, não estamos sozinhos. Lembre-se disso.
K: O sono do Tadeu é muito pesado, eu vou te provar.
E ela começou a fazer mais barulho, chamou o nome dele várias vezes e nada dele mostrar que estava escutando.
K: Ta vendo? Ele não acorda por nada pode ficar tranquilo. Vem!
R: Olha, acho que você não entendeu, eu não vou de maneira alguma fazer isso. Não vou sair daqui. Meus irmãos estão aqui, minha mãe está no quarto dela e não é tão longe. A gente não tem como se explicar se formos pegos. E me virei.
Eu achei que isso era o suficiente para que ela desistisse daquela loucura. Para mim não tinha outra definição para essa situação. Era loucura pura. E menos de 3 minutos depois, ela sai do sofá, e simplesmente deita no meu colchão e se cobre com meu lençol junto a mim. Eu olhei para ela com cara de total descrença no que ela estava fazendo.
R: Kelly você tá louca? Não tem como isso dar certo. Tem muita gente aqui. Volta pro sofá por favor. Isso tem grande chance de dar muito errado para nós dois. Volta pra lá.
E assim que eu terminei de dizer isso ela começa a abaixar a parte de baixo do baby doll, e chegou perto do meu ouvido e disse:
K: Olha eu sei que você quer me comer. Eu estou louca mesmo, e é por você, tô louca pra sentir essa rola gostosa na minha buceta, e vai ser hoje, vai ser agora. Eu não vou fazer barulho nenhum, mas eu quero gozar na sua rola. E quero que você inunde minha buceta com seu leitinho quente.
E nesse momento depois dessas palavras meu pau já começou a ficar duro. Ela começou a me beijar com muito cuidado para não fazer barulho, e eu não conseguia me concentrar nela, eu ficava olhando para os dois lados. Tentando antecipar algum movimento dos meus irmãos e do Tadeu. E ela não parava, começou a abaixar minha roupa, e disse:
K: Olha vou chupar você bem rápido, só para lubrificar seu pau e eu não dar um grito aqui e acordar a vizinhança inteira. Então depois vou sentar nele bem gostoso e você não vai poder se segurar muito tempo. Eu to toda molhada já, bota a mão na minha buceta. (E conferi que estava já molhada). Eu tentei gozar ali no sofá, mas não resisti. Vou realizar meu desejo, quando eu gozar no seu pau goza na minha buceta tá?
Ela falava tudo isso com uma certeza do que estava fazendo, e eu não sabia o que fazer. Meu pau sabia. Mas eu não. Eu estava apavorado. Até hoje não sei como fiquei de pau duro naquele momento com tanta gente por perto, em uma situação que para dar um problema bastaria alguém abrir os olhos. Mas eu fiquei muito surpreso com tanta ousadia e determinação por parte de Kelly, superou tudo o que já tinha acontecido até então. Eu estava vivendo aquilo mas parecia que era algo fora da realidade.
Kelly começou a me chupar. A boca macia, o perfume que não tinha como não incentivar você a sentir o cheiro mais de perto, aquela pele macia, e eu comecei a literalmente morder meus lábios, minha bochecha, tudo para tentar resistir a vontade de falar e gemer, pois estava muito bom, e eu estava quase gozando quando ela subiu e chegou ao é da orelha dizendo:
K: esse pau é mesmo uma delícia, eu ficaria horas chupando ele. Você se saiu muito bem. Agora eu vou sentar nele.
Eu estava deitado com a barriga pra cima e ela montou no meu pau que como estava molhado não teve uma dificuldade tão grande para entrar na buceta dela que estava mais molhada do que antes. E quando ela desceu até o fim, colocando o pau todo dentro da buceta dela ela colocou a mão na boca para não fazer nenhum barulho. Eu senti uma dorzinha fina na cabeça do meu pau e me segurei pra não pedir pra ela parar. E Kelly começou a rebolar, e depois começou a subir e descer a buceta até o fim, espremia minhas bolas com o peso do corpo dela.
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Depois, quando tive outras parceiras sexuais, namoradas e etc, entendi como ela era boa em tudo aquilo, como ela me dominava, eu estava perdendo a minha virgindade com uma mulher muito experiente em todos os sentidos e que sabia muito bem como deixar um homem satisfeito sexualmente. Eu via sua buceta rosa, toda depilada subindo e descendo no meu pau que estava muito duro e quase estava gozando com aquela imagem e com as sensações que ela causava em mim. Kelly desceu o tronco e levantando a parte de cima do seu baby doll me pediu para apertar e chupar os seios dela. E assim eu fiz.
Peguei em seus seios deliciosos e comecei a apertar e a chupá-los alternadamente durante pouco mais de um minuto eu acho. E senti que ela estava acelerando os movimentos. E ela se abaixou mais e falando ao meu ouvido disse:
K: Olha meu gostoso, eu vou gozar como nunca gozei, e vai ser nesse pau grosso e gostoso, que vai fazer muitas meninas felizes ainda, então eu quero que você goze em mim também, realiza meu sonho de sentir sua porra dentro da minha buceta ta. A minha vontade é gritar muito, pois está muito gostoso, eu sabia que você iria corresponder às minhas expectativas. Goza bem gostoso na minha buceta Renato.
Depois dessas palavras parecia que meu pau iria explodir, já estava até doendo pois acredito que estava já segurando o gozo a tempo suficiente para incomodar. E ela continuou falando.
K: Goza gostoso meu menino gostoso, enche minha buceta vai que eu to gozando no seu pau. Eu quero esse pau pra mim. Enche minha buceta vai.
E eu não resisti mais. Eu soltei alguns bons jatos de porra na buceta da Kelly. E ela não parava de cavalgar. Ela colocou as duas mãos na cabeça e começou a rebolar e disse, to gozando no seu pau renato, to gozando.
Era a primeira vez que eu via uma mulher gozando, pessoalmente, naquela época não tinha acesso a pornografia, a não ser revistas, não tinha sequer vídeo cassete em casa, ou dvds. Então eu fiquei hipnotizado, com ela tremendo o corpo todo. Era uma sensação de muita satisfação, o que momentaneamente me fez esquecer toda loucura que estávamos fazendo ali com o marido dela a poucos metros de distância, e meus irmãos na mesma sala.
Aos poucos ela foi diminuindo os movimentos e meu pau não abaixava. Mas ela foi diminuindo até tirar buceta do meu pau e disse:
K: Esse pau é muito gostoso. Eu quero ele pra mim. Não estou brincando. Vou chupar ele, apenas para deixá-lo limpo e vou dormir feliz.
Começou a me chupar, mas eu estava sentindo algumas dores como se tivesse feito muito esforço naquela região. Porém ela foi rápida, ela deixou meu pau limpo, e disse que era muito gostoso tomar meu leite. E começou a se vestir. Me deu um selinho e foi ao banheiro.
Eu estava anestesiado. Parecia que era um filme que eu acabei de ver na televisão.
Ela passou de volta do banheiro, deu uma piscadinha sorrindo pra mim, e se deitou novamente no sofá. E eu dormi mais do que o normal. Acordei mais tarde. Inclusive acho que não vi eles indo embora pela manhã. Pelo menos não lembro disso acontecendo.
No dia seguinte tentei agir como se nada tivesse acontecido. Mas a minha vontade era contar para alguém o que tinha acontecido. Era inacreditável, eu achava que ninguém iria acreditar no que eu tinha pra falar. Talvez meu tio acreditasse, mas eu não confiava nele, afinal ele, segundo Kelly, queria estar no meu lugar. Então tentava tirar a cabeça dos acontecimentos da noite passada. Mas as lembranças voltavam.
Passaram-se poucos dias e escuto minha mãe me chamar um pouco diferente. Quando chegou próximo a ela, que estava só, me perguntou: Você teve alguma coisa com a Kelly?
Eu engoli seco, e tentei não demonstrar muita coisa para não me perder e disse:
R: Como assim? Não entendi sua pergunta.
Mãe: O irmão do Tadeu e a esposa dele chegaram aqui na casa da Márcia (que era irmã dela e morava também na mesma rua) e disse que Kelly está tendo um caso com você. E eu quero saber se isso é verdade.
Eu já tinha pensado em dizer a verdade antes, nas semanas anteriores, já tinha decidido me entregar, mas o instinto me fez dizer que não era verdade.
E minha mãe saiu, eu escutei gritos da minha mãe, tia Márcia que estava acreditando na história, e a esposa do irmão do Tadeu que eu não soube o nome deles. E eu me afastei, não queria fazer parte daquilo e sabia que tinha dado merda. Depois de alguns minutos minha mãe volta um pouco mais tranquila e começou a me contar o seguinte:
Mãe: Renato, olha, a conversa é que você é a nova vítima da Kelly. Pois eles disseram que ela tem costume de trair o marido com meninos mais novos e que eles vieram morar aqui pois onde moravam antes ela fez isso com um adolescente mais jovem que você e precisou sair da casa.
Eu engoli seco. Disse a minha mãe que ela estava tentando se aproximar de mim, mais do que o normal, mas que não tinha acontecido nada, eu estava com muito medo de trazer problemas pra mim e principalmente pra minha mãe.
Tive um leve ciúme da mulher que não era minha. E não estava caindo a ficha, mas depois entendi que eu era só uma estatística para a Kelly. E dias depois tivemos a confirmação. Ela se mudou, saiu da casa que era nossa, e foi morar em outra casa. Eles se mudaram para a mesma cidade, porém um bairro vizinho ao nosso. E por ser uma cidade pequena ficamos sabendo das coisas depois. Ela traia o marido com frequência, desde o ínicio do casamento deles, quando moravam na capital do estado, e quando problemas começaram a acontecer por lá vieram para nossa cidade. Mas o hábito de Kelly a acompanhava. A informação é que Tadeu era facilmente manipulado por ela. Sabia das traições e não acreditava na própria família. Ele acabava sempre sendo convencido por Kelly que era uma estratégia das pessoas para querer acabar com o relacionamento dos dois. Antes de mim ela teve outros e depois de mim também, era algo permanente pelo que ouvimos.
Dias depois da saída deles da nossa casa, recebi uma ligação no telefone fixo de casa, minha irmã disse que era uma colega da escola, chamada Cibelly, logo estranhei pois nunca estudei com nenhuma menina com esse nome, mas fui atender. E era logicamente Kelly que não perdeu tempo ao ouvir minha voz.
K: Que bom que você está em casa. Eu estou com muita saudade de você. Você está conhecendo minha voz né?
R: Claro que sim. Eu achei que nunca mais teríamos contato.
K: Renato eu não falei brincando, eu quero você pra mim. Estou apaixonada por você. Quero esse pau gostoso pra mim. E por isso estou te ligando.
R: Olha Kelly, não posso negar, todos os momentos com você foram bons, porém sabemos que isso é loucura, você é casada, você precisa entender que isso é um problema. Com todas as conversas que chegaram eu não vou conseguir mais continuar com isso. Todos os olhos vão estar voltados para nós ainda que não estejamos fazendo nada.
K: Olha Renato, eu vou ser mais clara, eu não estou te ligando para continuarmos isso. Eu estou te convidando para ir embora comigo. Quero te levar pra morar comigo na capital. Eu realmente quero ter você comigo e não vai demorar muito para eu ir, mas quero ir com você.
Nessa hora eu não acreditava no que ouvia. E por sorte estava só na sala e não tinha ninguém me observando. Mas era inacreditável esse plano dela, sair da casa da minha mãe e ir morar com ela, ela não tinha casa, a não ser da família dela. Ela não trabalhava, como ela achava que isso poderia dar certo? Então respondi:
R: Vou ser bem claro Kelly, você é muito gostosa, eu perdi minha virgindade com você, você é linda, seu corpo me deixa excitado, seu perfume é uma loucura, e se você fosse solteira, quem sabe nós conseguíssemos ter um relacionamento, mas eu estou saindo da adolescência, nem eu e nem você temos nos manter, então essa sua ideia é muito mais louca do que eu poderia imaginar.
K: Eu não sei o que fazer para convencer agora de que eu daria um jeito em tudo. Mas quero que você anote o telefone da casa da minha mãe, me liga quando puder. Eu vou tentar entrar em contato com você em breve. Espera por mim, você é meu menino. Eu preciso ir.
Eu até anotei o telefone. Porém nunca mais falei com ela. Ela tentou ligar pra mim umas 2 ou 3 vezes, e usava a mesma estratégia de dizer que era outra pessoa. E quando eu percebi que era ela, eu desligava. Eu achei tudo aquilo foi uma loucura muito grande e que pelo jeito só eu tinha o poder de dar um basta. Afinal como isso era uma forma dela agir com outros garotos muita coisa do que ela dizia não me convencia e preferi deixar tudo para trás.
Depois de uns meses só fiquei sabendo que ela foi embora, na verdade ela abandonou o Tadeu, ela criou coragem ou algo parecido, após se envolver com outro adolescente e ter sido descoberta mais uma vez, em cidades do interior é difícil fazer algo e não ser descoberto. Tadeu continuou morando na cidade e casou depois de uns 3 anos com outra mulher, e essa nova esposa também o traia, e isso se espalhou novamente, e ele ficou conhecido na cidade por este fato de que aparentemente não tinha sorte, ou que até poderia não ligar ou gostar de ser traído, vai saber.
O fato é que eu quando o via pelas ruas da cidade ele me cumprimentava e umas 2 vezes ainda apertava minha mão, perguntando se minha mãe, irmãos e eu estávamos bem e nunca passou disso, nunca me perguntou nada, nunca me olhou estranho. Eu é que tinha desconfiança e não queria confusão nenhuma por isso.
E com isso chego ao fim do meu relato, que é totalmente verídico. Dependendo dos comentários e estrelas que receber nesses últimos contos, posso contar outras aventuras com alguns namoros que tive com algumas aventuras nesses namoros.