Meu padrasto nojento descobriu meu segredo - parte 7

Um conto erótico de Ana Clara
Categoria: Heterossexual
Contém 1944 palavras
Data: 17/05/2024 17:21:08

As humilhações não paravam de ficar piores, e também aumentava o material que o meu padrasto tinha para me chantagear. E apesar da minha situação ser crítica, eu não me preocupava comigo mesmo. Na realidade, eu passava os dias pensando na minha mãe e me sentindo culpada, como se de alguma forma eu estivesse traindo ela sendo abusada pelo marido dela.

Não sabia como ela reagiria se algum dia descobrisse o que estava acontecendo na casa dela. Acho que ela não aguentaria, já que ela amava muito meu padrasto. A única explicação para alguém tão linda e maravilhosa como ela estar com aquele velho nojento era que o amor é cego, burro e inconsequente.

Eu aceitei que tinha que aturar toda aquela humilhação, pela minha mãe. Pelo menos, até eu terminar a faculdade, ter minha própria casa. Além do que, o que mais meu padrasto poderia fazer? Ele já tinha realizado comigo quase todas as perversões que vinham da mente podre dele. Não existia mais nada que ele pudesse fazer para me humilhar, eu achava.

Claramente, eu estava errada. Ele tinha guardado o pior para o final.

Era aniversário dele, e logo pela manhã, eu descobri que ele tinha péssimas intenções para celebrar o que era um dos últimos anos da vida daquele velho maldito. No meu guarda-roupa tinha um body preto, que claramente havia sido comprado num sexy shop, uma bota longa com muito salto. Eu estava parecendo uma versão mais carnuda da tiazinha vestindo aquela breguice.

E era só isso que eu estava autorizada a vestir aquele dia inteiro, sendo que minha mãe estava em casa. Eu mandei uma mensagem para meu padrasto com uma foto vestindo a fantasia e se tinha autorização para trancar a porta do meu quarto. Ele respondeu apenas um “kkk” e um joinha, concedendo meu pedido. Eu tinha percebido já que ser subserviente a aquele ser imundo tornava as coisas mais fáceis para mim. Então, fiquei sem sair do meu quarto o dia inteiro, apenas esperando a inevitável visita dele mais tarde.

Era quase uma da manhã quando finalmente ouvi batidas na minha porta. “Fica quieta, e vem comigo”, ele ordenou. Sair da segurança do meu quarto era apavorante, eu nem imaginava aonde aquele velho sádico estava me levando. Eu temia que ele me deixasse novamente para fora de casa. Imaginei que ele poderia me acorrentar na garagem, em um cenário digno do Hannibal Lecter. Ou talvez ele estivesse me guiando até o carro, para me levar a um lugar onde seus amigos me aguardavam. Minha cabeça pensou em milhões de possibilidades do que meu padrasto tinha preparado para aquela noite, mas ainda assim, a realidade era pior do que qualquer uma delas.

Alexandre foi segurando minha mão e me guiando pelo corredor em direção ao quarto dele e da minha mãe. Eu congelei. Meu olho arregalou e minha cabeça balançava freneticamente para simbolizar que não entraria ali. O nosso acordo estaria acabado se minha mãe me visse vestida daquele jeito. Ele tentou me puxar, mas eu estava imóvel, como uma mula empacada.

“Relaxa, cachorra.”, ele disse antes de me empurrar para dentro do quarto, não me dando alternativa. Em total pânico, meu olhos escanearam o quarto escuro, procurando o olhar apavorado da minha mãe e aguardando ouvir seus gritos de fúria. Mas, ao invés disso, eu apenas ouvi a voz doce dela dizendo: “Aí, amor. Chegou a nossa amiga?”

Demorei para desembaralhar na cabeça a cena que eu presenciava. Minha mãe estava algemada na cabeceira da cama, vestindo apenas uma calcinha vermelha fio-dental que quase desaparecia pelo tamanho da sua bunda. Seus cabelos longos tingidos de loiros escondiam apenas uma pequena parte dos seus massivos seios. Por uma micro fração de segundo, eu até esqueci que estava acontecendo e um pensamento intrusivo tomou minha mente: “nossa, ela é bem mais gostosa que eu”.

Para minha sorte, minha mãe estava vendada. Eu suspirei aliviada, pelo menos não seria hoje que ela descobriria o que a única filha dela tinha se tornado. Meu padrasto tinha preparado tudo para realizar sua fantasia mais sombria, e garantir que continuaria para sempre comendo mãe e filha.

“Sim, amor. Uma pena que você não pode ver, mas essa cachorra é um mulherão”, Alexandre disse enquanto me dava um tapa forte nas nádegas, fazendo questão de me humilhar na frente da minha mãe. “Ela vai começar com você, amor, como eu prometi. Vai, chupa sua cadela.”

Sem saber que a cadela era a filha dela, minha mãe soltou um risinho quando ouviu meu padrasto me xingar. Eu lutava com a ideia de colocar minha boca nas partes íntimas da minha mãe. Aquilo era tão asqueroso, que eu olhei ao redor do quarto para ver se tinha algum objeto que eu poderia usar de arma para acabar com meu padrasto ali mesmo. Mas, no quarto não tinha nada, apenas uma cama com a minha mãe, totalmente pelada no centro, e esperando receber um oral.

Meu padrasto percebeu minha hesitação, chegou bem perto da minha mãe, e colocou sua mão sobre a venda dela. Ele estava ameaçando me expor, se eu não agisse rápido. Sem alternativas e com lágrimas correndo nos olhos, eu subi na cama, escalei as pernas da minha mãe e comecei a chupar.

Eu esperava ouvir trombetas enquanto o próprio Satanás me levava para o inferno graças a abominação que estava fazendo. Mas, os únicos sons que eu escutava eram os gemidos contidos da minha mãe, e o tilintar de suas algemas faziam quando se chocavam com a cabeceira da cama, enquanto ela se contorcia de prazer. Alexandre passava os dedos pelo lábio da minha mãe, que os lambia e os chupava como se fossem o doce mais delicioso do mundo. “Meu Deus do céu, isso está muito bom Ale”, ela confidenciou para o marido, sem nem suspeitar quem era a pessoa responsável por dar-lhe aquela sensação. Entre risinhos de felicidade, minha mãe até perguntou: “Isso é um presente para você ou é para mim, amor?”

“Ok, amor. Se insiste, eu vou participar”, Alexandre respondeu. Meu sangue fervia, com o cinismo daquele velho. Mas, eu estava tão concentrada me segurando para não chorar, enquanto fazia aquele prática repugnante na minha própria mãe, que não percebi quando Alexandre se postou atrás de mim, afastou um pouco meu body e sem nenhum aviso, enfiou seu sexo inteiro dentro de mim.

“Aí, tô quase lá, não para”, minha mãe reclamou. O susto de ser penetrada tinha me feito perder a concentração. Finalmente, depois de tantos abusos, meu padrasto estava usando a última parte do meu corpo que ele não tinha ainda violado. E eu não vou mentir, a sensação não era tão ruim quanto eu imaginava. O calor emanava do membro dele, e involuntariamente, meu sexo pulsava, tentando impedir que meu padrasto fugisse durante o vai-e-vem. Ele, por sua vez, estava imerso no momento, segurando meu quadril com as duas mãos, usando-as como alavanca para ir cada vez mais rápido e mais fundo dentro de mim.

Eu me perdia totalmente naquele caos, esquecendo por completo que eu participava de um trenzinho com meu padrasto e minha mãe. Eu fui acordada do meu transe com o som forte das algemas explodindo contra a cabeceira da cama e os gritos da minha mãe anunciando seu gozo. “Nossa Ale, isso foi bom demais”, ela concluiu ainda rebolando seu sexo na minha cara, mas com seu corpo quase se derretendo na cama de tão mole que estava.

Dando um tempo para ela se recompor, Alexandre desengatou de mim e apontou seu sexo úmido no meu rosto. A única coisa que eu pude fazer foi levantar a cabeça, lançar um olhar de fúria na direção dele, e abrir minha boca permitindo que ele conseguisse exatamente o que queria. Ele começou a foder minha boca com bem mais violência do que era o habitual enquanto gemia propositadamente alto de forma falsa a cada nova estocada na minha garganta. Tudo aquilo era um teatro, Alexandre usava o meu corpo apenas para debochar de mim e provar sua dominância.

Alexandre chegou perto da minha mãe e os dois trocaram um beijo apaixonado, como se fossem jovens que acabaram de se conhecer. Ele destrancou as algemas, e meu coração disparou. Eu estava pronta para sair correndo dali ou tentar me esconder, caso ele tentasse revelar quem era a pessoa no quarto com eles. Mas, aquele velho não era idiota, aquilo era o sonho da vida dele, ele não faria nada para estragar o momento.

Ele sussurrou algo no ouvido da minha mãe, fazendo com que ela trocasse sua posição na cama. Ela deitou de bruços na beirada da cama com seus pés no chão. “Vai cadela, fica ali do lado”, Alexandre disse para mim enquanto terminava de prender novamente as algemas da minha mãe. Ele deixou mãe e filha, lado a lado, na mesma posição, com nossas bundas expostas na altura perfeita para ele se divertir.

Minha mãe virou a cabeça na minha direção, aproximou seu rosto do meu, e nós trocamos um beijo cheio de volúpia. Minha cabeça só conseguia pensar como aquilo era errado, mas a sensação do toque dela era tão gostosa, que me acalmava naquele momento de terror. Meu padrasto assistiu por pouco tempo o nosso momento, se posicionou atrás da minha mãe e começou a participar da ação.

Ele metia na minha mãe com força, fazendo-a interromper o nosso beijo para gritar. Eu sentia ela balançando com o vai-e-vem, como se os três corpos naquele quarto estivessem conectados por aquele ato. Alexandre não se importava se aquilo era moral ou ético, ele aproveitava a posição para revezar entre as duas, ora entrando pelas nossas regiões íntimas, ora sodomizando mãe e filha.

Naquela insanidade, eu preferia quando era minha vez de ser penetrada, honestamente. Era torturante demais ouvir o som das bolas daquele velho se chocando contra minha mãe ou os tapas que ele dava nas nádegas dela. Quando a atenção dele se voltava para mim, era desconfortável, doido e nojento, mas pelo menos eu sentia que minha mãe estava fora de perigo.

Meu padrasto se esbaldou. Para mim, pareceu que ele ficou durante horas naquele revezamento. Claramente era o dia mais feliz na vida daquele desgraçado. “Começa a contagem, cadela”, ele gritou, se posicionando para ejacular na cara das duas. Inocentemente, minha mãe começou a me explicar que o marido dela gostava que contassem até dez para ele ejacular, sem saber que aquilo era uma rotina diária para mim.

Com as mãos, meu padrasto deixou meu rosto e da minha mãe colado um no outro. Eu era o masturbava com maior velocidade que eu conseguia, para finalmente aquele pesadelo acabar, enquanto minha mãe esperava com sua língua de fora. Minha vontade era gritar e chorar como uma criança, mas comecei a contar tentando ao máximo afinar minha voz para não ser reconhecida.

1… 2… 3… 4… 5… 6… 7… 8… 9… FOGO

Aquele filha da puta ejaculou. A maior parte se chocou diretamente na minha cara, acertando meu olho, boca e até mesmo meu cabelo. Quando ele já estava finalizando, a minha mãe aproximou ainda mais a boca do sexo dele, lambendo as últimas gotas, e mesmo com dificuldade de se mexer graças as algemas, limpou aquele membro por inteiro.Eu não aguentei e comecei a chorar. Alexandre com a mão rapidamente sinalizou para eu sair do quarto, já que não desejava que sua esposa descobrisse o que acabara de acontecer.

No dia seguinte, meu padrasto me mandou pelo whats uma gravação do ocorrido e me mandou um pix, agradecendo pelo serviço. Eu não tinha escapatória. Enquanto aquele velho desgraçado quisesse, ele usaria a mim e a minha mãe.

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Comentários

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Estou adorando os contos!!

Ansioso pela continuação!!

👏👏👏👏

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Muito bom e esta a ser divertido :)

Tem mais ?

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muito bom :)

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Meus parabéns :)

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Espero sinceramente, que este ser extremamente asqueroso, tenha um terrível final! Pois,será inaceitável que ele saia impune, depois de todas estas barbaridades!

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