Estreando a casa nova com o pintor

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Homossexual
Contém 2306 palavras
Data: 17/05/2024 20:32:51

Depois que me tornei dono da empresa, tive meses de trabalho árduo. Porém, foi bastante satisfatório. Mesmo muito cansado ao final do dia, eu tinha a sensação de gratidão, de mais um dia concluído. Claro que tive dias horríveis e tomei algumas decisões erradas, as quais me custaram dinheiro e desgaste mental, mas tudo me serviu de aprendizado.

Meu nome é Thales; tenho 32 anos, 1.82 m de altura, 85 kg, corpo em forma mas não definido, moreno, pernas grossas e peludas, bunda grande de macho; tenho olhos castanhos cor de mel, boca grande e carnuda, e cabelos pretos ondulados. Me considero bonito e tenho meu charme, que tem me rendido algumas fodas incríveis. Gosto de futebol, sair com amigos e beber com eles, e curtir uma boa putaria com outro macho. Sou versátil - com preferência a ser ativo. Na época desse conto, eu já estava com quase 28 anos, estava com corpo forte, 1.80 m de altura e pesando 78 kg.

Por conta do excesso de trabalho, minha vida social ficou praticamente inexistente. Tinha contato apenas com meus colegas de trabalho, com os quais eu raramente saí para happy hour depois do expediente. Na questão sexual, após meu caso com o ex-patrão Jaime, que durou apenas dois ou três meses depois que ele se mudou, eu não fiquei com mais ninguém, passando então longos 4 meses apenas com minha mão e um masturbador de silicone em forma de bunda que comprei em um sex shop.

Ao me tornar empresário, vi que precisava sair da casa do meu tio e então aluguei um apartamento próximo da empresa. O apartamento tem um tamanho bom, com dois quartos, sendo um deles uma suíte, sala, cozinha, um banheiro social, e uma varanda na sala e outra na suíte. É um apartamento novo, com cômodos bem distribuídos. Antes de me mudar, quis pintar as paredes de outra cor e fazer uma boa decoração. Meu tio me indicou um pintor muito bom, o sr. Jorge, e eu liguei na hora para combinar.

No dia combinado, uma segunda-feira, ele chegou bem cedo, às 07:00 h. Era um cara bonito de 48 anos, moreno, magro, muito educado e bem comunicativo. Junto com ele, estava seu ajudante, Davi, um rapaz negro de 25 anos, forte, rosto de macho, com barba bem feita, cabelos bem curtos (máquina 1 talvez), mais ou menos 1.80 m de altura, bunda grande e empinada, braços fortes, pernas grossas. Não era malhado e até tinha uma barriguinha, mas uma delícia de macho! Conversei com seu Jorge um pouco, e então lhe mostrei como queria a pintura das paredes. Seu Jorge, pela sua experiência, sugeriu mudar a tonalidade de uma das cores que eu escolhi - sua ideia foi muito pertinente. Depois de passar todas as informações, levei-os até a cozinha, onde havia deixado uma garrafa com café e bolo.

Começamos a tomar café, batendo um papo, enquanto eu olhava disfarçadamente para Davi, notando seu volume entre suas pernas. Ele não estava excitado, mas sua bermuda justa não escondia muito a “trouxa” ali dentro. Porém, eu comecei a ficar excitado imaginando como seria aquele homem sem roupa, o tamanho e formato de seu pênis e seu cuzinho. Ainda bem que eu estava atrás do balcão e pude esconder minha ereção.

Terminamos o café, e eu me dirigi à porta para sair, e avisei que mandaria alguém levar o almoço para eles. Seu Jorge se despediu e me seguiu até a sala. Davi se levantou e veio atrás ainda tomando café e foi até a janela da sala. Enquanto seu Jorge se despedia de mim e falava algo que eu não dei atenção, meus olhos foram atraídos por Davi que estava de costas olhando pela janela tomando seu café, e levando a outra mão sobre o pau para dar aquela coçada básica. Observei também sua bunda grande, suas costas largas e seus músculos naquela regata branca e manchada de tinta. Ele olhou para trás de repente, e me pegou olhando para ele. Sem graça, eu me despedi com um aceno de cabeça, e ele acenou de volta com a mão. Me despedi de seu Jorge e saí.

Por volta das 11:30 h, fui ao restaurante comprar as marmitas para eles. Poderia ter pedido meu funcionário que faz serviço de rua para fazer isso? Poderia sim. Mas eu não perderia a chance de ver o Davi novamente. Chegando no apartamento, ele estava pintando a primeira parede da sala. Quando me viu entrar, ele se virou para me cumprimentar e deu um sorriso. Eu sorri de volta e ficamos parados olhando um para o outro sem dizer nada por alguns segundos. Então, seu Jorge apareceu, e eu lhe entreguei a sacola com as marmitas.

- Oh, seu Thales, obrigado! Não precisava.

- Não tem de quê, seu Jorge. Claro que precisava. Eu falei que o almoço era por minha conta.

- Então tá bom. Obrigado! - E dirigindo-se a Davi, perguntou. - Bora almoçar, Davi?

- Pode ir na frente, Jorge. Vou só terminar essa parede.

Seu Jorge assentiu com a cabeça e dirigiu-se à cozinha. Assim que ele passou pela porta, Davi olhou para mim e sorriu.

- Pode ir almoçar. Depois você termina isso.

- Tá de boa, patrão… eu…

- Pode me chamar de Thales.

- Tá de boa, Thales. - Ele respondeu com uma sensualidade sutil na voz. - Vou só terminar essa parte aqui.

Eu me aproximei dele, fingindo olhar para o trabalho dele na parede. Fiquei ao seu lado observando o movimento dos músculos de suas cosas e braços à medida que ele passava o rolo de tinta na parede. Quando finalizou, ele parou, e ficou olhando para a parede para achar alguma falha.

- Está ficando muito bom. - Comentei.

- Essa é só a primeira demão de tinta, mas vai ficar bonito mesmo quando Jorge finalizar.

- Tenho certeza que vai. Ouvi muito bem de vocês dois.

Ele olhou para mim e deu um sorriso e acenou com a cabeça, em sinal de receber o elogio. Era nítida a tensão sexual naquela sala. Eu senti logo meu pau endurecer só de estar perto dele. Olhei a hora e vi que precisava ir embora. Então avisei que iria, e dei uma pegada discreta na minha rola, mas o suficiente para ele ver que estava dura. Com minha visão periférica, vi que ele olhou, e depois fez o mesmo com a dele. Então, tive a certeza de que poderia rolar algo. Eu precisava agir logo.

- Até mais seu Jorge! Se precisar de algo é só ligar! - Gritei da sala.

- Tudo bem, seu Thales! - Ele respondeu de lá.

- Até mais Davi. - Estendi a mão para ele.

- Até mais, Thales! - Ele respondeu apertando minha mão.

Ficamos nos olhando da porta, ainda sem soltar as mãos, e sorrimos um para o outro. Davi tinha o sorriso lindo, de cara safado. Com a outra mão, ele apertou novamente o pau, e eu olhei, notando que estava duro. O meu já estava quase furando a calça e a ereção estava bem visível. Sem pensar muito, joguei a isca.

- Me espera aqui depois que terminarem. - Falei em um tom baixo, quase sussurrando.

- Mas e o seu Jorge?

- Você dá um jeito de ele ir embora antes. Passo aqui às 17:30 h.

Davi acenou a cabeça afirmativamente. Eu saí pelo corredor, tentando esconder a ereção antes que alguém mais visse.

A tarde pareceu longa, mas enfim o relógio marcou 17:20 h. Avisei ao pessoal que precisava resolver algo do apartamento eme dirigi até lá. Antes de virar a esquina do prédio, dei de cara com o sr. Jorge. Ele me cumprimentou e disse que já tinham terminado. Então me despedi dele, dizendo que precisava resolver algo antes de fechar a loja. Assim que cheguei à frente do prédio, Davi estava me esperando. Ele deu aquele sorriso safado ao me ver, e eu sorri de volta.

- Por que está aqui fora?

- Disse para Jorge que eu tinha que sair 10 min mais cedo para resolver uma parada. Como a chave está com ele, fiquei aqui.

- Vamos então.

Ao entrarmos no elevador, Davi não parava de olhar para mim de cima a baixo. Então, eu o agarrei ali mesmo, beijando seu pescoço e passando as mãos em suas costas e bunda. Oh que bunda gostossa ele tinha!! Cheguei minha boca para beijá-lo, mas ele recuou. Não dei importância e continuei a acariciar seu corpo e seu pau dentro da bermuda. O elevador chegou no destino.

Assim que entramos no apartamento, Davi abriu o ziper da minha calça e tirou meu pau para fora. Ele se abaixou e caiu de boca, engolindo toda minha vara, sugando-a com avidez e muita luxúria. Após vários minutos sendo chupado, eu o levantei e quis fazer o mesmo. Ao abrir o ziper da bermuda dele, o cheiro de macho suado impregnou minhas narinas e fez meu corpo arrepiar de tesão.

O pau dele era do tamanho do meu, 19 cm, e era envergado para cima e grosso; a glande é meio pontuda, e corpo do pau bem lisinho; o saco era pequeno, e estava todo raspado. Eu lambi suas bolas e todo seu pau da base à glande e o meti inteiro na boca até engasgar. Davi começou a fazer movimentos pélvicos como que fodendo minha boca. Em seguida, ele me levantou e abriu os botões da minha camisa, e tirou sua própria regata. Fiquei louco com seu abdômen - ele tinha um peito liso e grande, por causa do trabalho, tinha uma barriguinha gostosa, e com poucos pelos que faziam o “caminho da felicidade” abaixo do umbigo. Ele me abraçou, me fazendo estremecer com o contato das nossas peles quentes e, inesperadamente, me beijou na boca - e como ele beijava bem! Ficamos uns dois minutos nos beijando sem parar, enquanto nossas mãos percorriam o corpo um do outro em um toque cheio de sensualidade.

- Encapa essa pica e me fode logo! - Ele sussurrou com muita safadeza na voz ao meu ouvido.

Peguei uma camisinha no bolso da minha calça e a coloquei. Fomos para a cozinha, onde nos despimos completamente. Davi se apoiou no balcão e colocou um dos pés sobre um banquinho que havia lá, ficando com uma das pernas dobradas, aguardando para ser penetrado. Cuspi na cabeça da minha rola e a posicionei em seu cuzinho sem pelos. Para fazê-lo relaxar, levei minha mão em seu pau e comecei a punhetá-lo, e logo meu instrumento foi todinho engolido por aquele cuzinho quente e grande de macho. Sem cerimônia, ele começou a forçar a bunda para trás, e eu entendi o recado, e iniciei minhas estocadas. O som do plof-plof ressoava no cômodo vazio e, possivelmente, alguém que estivesse no corredor do prédio, poderia ouvir. Mas isso só me deu ainda mais tesão.

Davi gemia e falava safadezas do tipo “Me fode, seu macho gostoso!”, “Mete mais forte!”, “Arregaça esse cu”, “Tá gostando de me foder, patrão?” Enquanto ele falava essas coisas, eu mordinscava e beijava o pescoço dele, e metia com mais força naquele cu guloso. Depois, peguei um papelão e o estendi no chão, e pedi para ele ficar de quatro sobre ele. Eu montei sobre o pintor, fodendo-o com força. O cheiro de desodorante misturado com seu cheiro de suor me deixavam louco. O cheiro era bom, cheiro de suor que acabava de emanar de seus poros. Eu suava muito também, pois fazia calor naquele final de tarde. Fui surpreendido por Davi mais uma vez que começava a gemer mais alto. E logo senti meu pau ser “mordido” pelo seu cu - o safado estava gozando de quatro, sem se tocar. Eu ainda o fodi por mais uns três minutos e então gozei muito de forma que a camisinha ficou cheia de leite.

Ambos estávamos bastante suados; então, eu o chamei para tomar um banho comigo. Durante o banho, ele ficou mais calado, mas sempre sorria e me beijava, e acariciava meu pau, que ficou duro novamente. Então, ficamos ali fazendo um sarro delicioso. Fizemos sexo oral um no outro, depois eu sarrei meu pau na entrada do cu dele, e cheguei a enfiar a cabeça do meu pau, mas por precaução, tirei. Ele ficou de costas para mim e encaixou a bunda na minha pica, enquando eu bati uma punheta para ele até ele gozar. Depois, ele se abaixou e voltou a me chupar até eu gozar na cara dele. Foi uma cena muito excitante ver aquele homão ajoelhado na minha frente com porra no rosto. Em seguida, demos um longo beijo e terminamos o banho.

Saímos do apartamento e passamos em uma lanchonete para comer algo, pois a foda nos deixou com muita fome. Em seguida, chamei um taxi para ele e nos despedimos. Enquanto assistia TV na casa do meu tio, lembrei da foda naquela tarde e eu pau ficou duro novamente. A transa foi muito boa, mas eu queria mais.

No dia seguinte, ele e eu fodemos muito no apartamento após o expediente. O pintor parecia estar ainda com mais tesão do que eu, e fodemos duas vezes com gozada dos dois - uma vez na sala e outra no banheiro. O serviço da pintura durou quatro dias, um a mais do que o esperado, e achei muito bom, pois foi mais uma oportunidade para mais uma foda. Durante aqueles dias, Davi me contou que apesar de seus jeitão de hétero, ele nunca beijou nem transou com mulher alguma, pois desde a adolescência já sabia que gostava de homens. Muitas mulheres davam em cima dele, afinal ele era um cara de boa aparência e muito simpático.

Acabado o serviço, a gente não se viu mais pessoalmente. Apenas conversamos pelo celular, trocamos nudes, e batemos punheta por videochamada. Queria muito poder reencontrá-lo para relembrarmos daqueles dias!

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Galera, desculpe pela demora em postar contos novos. Estive bem apertado nessas últimas semanas com o trabalho.

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Comentários

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Aeeeee Leandro, que bom que voltou!! Com esse conto tesudo então, melhor ainda hehehe!

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Voltei! Sdds de ler seus comentários ❤️❤️

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