Túlio nunca pensou que chegaria ao ponto em que cobiçaria as férias pra passar tempo com a família. Veja bem, ele adora a família dele, adora mesmo – especialmente seu irmão mais velho, eles se darem tão bem sempre foi motivo de felicidade pros pais ocupados dos dois homens - mas como um homem maduro de 34 anos, ele deveria aproveitar essas férias pra se desligar da empresa que trabalhava com o irmão mais velho. Graças à Deus ele ao menos não era o chefe, como era o caso do seu irmão Junior, e assim não precisava dar pulos na empresa mesmo nas férias. Poderia sair por aí, achar uma garota linda e foder até o raiar do sol, sair com os amigos e encher a cara ou simplesmente viajar e relaxar.
Mas bem, Túlio ama a família, e ama especialmente seu doce sobrinho Julinho. O meninø agora de 17 anos era lindo como um anjo; ele nasceu hermafrodita - sim, o meninø tinha buceta e um grelo avantajado como um pênis - mas era perfeito e delicado como uma boneca de porcelana, bem comportado e inteligente, Julinho sempre foi o bebê da família, sempre protegido pelos que sabiam da sua condição genética. Depois que Julinho nasceu, Junior deu um pé na bunda da esposa preconceituosa e a família pareceu ter se apaixonado por ele ainda mais. Nunca deixaríamos que fizessem maldade com o nosso anjo de porcelana e eu sempre o ajudaria em todas as necessidades necessárias para deixá-lo longe da sociedade. Seus cílios grossos e compridos, nariz de botão e cabelos loiros, contribuíam ainda mais para essa sua imagem de anjo.
O Tio só percebeu a profundidade de seu amor pelo sobrinho, depois de ter que buscar o loiro na escola quando o seu irmão mais velho não pôde, por conta de uma "reunião desgraçada e maldita que vai fazer eu ter que contratar aquele advogado caro de novo" – palavras do Junior, não dele –. Julinho correu e brincou o dia todo e já começou a cochilar no momento em que subiu no colo do tio, antes de irem pro carro. Ele sempre foi manhoso e logo estava dormindo quando entraram e não quis desgrudar do tio de maneira alguma, tendo o mais velho então, que passar a viagem com o garoto no colo. Se o seu cheiro doce e sua aparência adorável já não fossem provocantes o suficiente, ter sua buceta bem em cima do seu pauzão durante todo o trajeto deixou bem claro para Túlio como ele verdadeiramente se sentia.
Se ele largou o garoto depois de chegarem na casa do irmão? Nunca.
O homem só o largou depois de colocá-lo em sua cama e se esfregar contra a buceta vestida do sobrinho, gozando dentro das próprias calças e com o rosto enterrado no cabelo loiro cheirando à morangos.
Depois de garantir que seu doce sobrinho tinha um lanche e que estava perfeitamente seguro até que o pai chegasse, o tio voltou para a própria casa e começou uma maratona de punheta, que só terminou depois de secar as enormes bolas completamente.
Depois de alguns dias muitos penosos, ele acertou que em duas semanas estaria entrando na propriedade do irmão pra passar as férias com sua doce família; Não é que ele iria atacar o seu lindo Julinho e fodê-lo até que ele desmaiasse que ele ia ficar longe dele, de forma alguma. Se tinha uma coisa que Túlio sabia era que ele não prestava, e olhe, ele está muito bem com isso. E bom, Túlio pretende comer ele bem gostoso sim – ele só não ia atacá-lo, há muita diferença aí – mas não era porque seu pauzão gigantesco parecia que ia estourar toda vez que sequer pensava no loiro lindo, que ele ia devorar o menino.
Seriam férias ótimas onde ele gozaria como um viciado com as melhores drogas ao seu dispor, até que sua tara diminuísse e ele pudesse voltar ao trabalho e à sociedade sem ficar com uma protuberância visível. Um dia, quando o seu doce Julinho fosse mais velho, ele o foderia gostoso. Talvez seu irmão pudesse ser convencido de fazer parte disso, Deus sabia como o pai e filho eram próximos. Então, o que demais seria um à mais nesse relacionamento?
Pensando nas férias doces que teria com seu lindo anjo de porcelana, Túlio terminou de arrumar as malas e entrou no carro para seguir até a casa do irmão.
...
As suas doces férias se transformaram em um inferno tão rápido, que Túlio quase se estapeou por ser tão estúpido. Porque ele pensou que ficaria bem ao ter o sobrinho gostoso o tempo inteiro consigo? Céus, o que ele tinha de lindo ele tinha de burro.
Nos dias que se passaram até o presente momento, Túlio tinha sido covardemente provocado menino. Isso mesmo, covardemente. Seu doce Julinho era um diabinho e talvez tenha estado muito mais acordado pelo que deixou transparecer, enquanto seu tio se esfregava repetidamente nele até gozar.
Essa era a melhor explicação que o tio tinha para o ataque, por assim dizer, que sofreu depois de se acomodar na residência do irmão. Seu doce anjinho tinha grudado em si sempre que não estava grudado no pai, sentado aberto provocativamente em uma de suas coxonas grossas, lhe abraçando quando estava deitado com a cabeça em seu colo e enterrando o rosto – e inspirando, céus, ele inspirava... – em sua virilha, tendo a audácia de sorrir com seus lindos olhos de meia lua depois do feito. O loiro chegou ao ponto de lhe roubar beijos sempre que podia.
Tudo culminou para o seu doce anjinho estar se esfregando em seu colo, pouco depois do pai ter que sair pra resolver uma situação na sede da empresa. Não importava que Túlio tivesse ido até o quarto do sobrinho em busca de sua companhia, o tio era um homem apaixonado afinal, ele poderia ser culpado por pensar com o caral- coração?
Túlio não sabia se odiava ou amava o irmão por tê-lo deixado sozinho e vulnerável diante desse monstrinho. Ouvindo seus choramingos e sentindo a buceta nua e sem pelos ficando cada vez mais molhada em sua calça de moletom, o tio acha que o ama mais.
"Vaaaaaamos tio, vamos, vamos... Por favooooor, você sabe que quer! Consegue sentir o meu clitóris latejando no seu pauzão duro titio? É tããããão gostoso, não é? Minha bucetinha por dentro é ainda melhor..." O loiro geme e se esfrega no mais velho, enquanto empurrava o tio para o meio da cama. A visão quase é o suficiente para que o mais velho goze alí mesmo ou simplesmente o tome de qualquer jeito.
"Céus, o meu colo do útero tá doendo de tanta vontade de ser espancado e levar gozada! Você pode me dar isso não pode titio? Por favooooooooor! Eu me comportei tão b..." Então seus lindos cabelos loiros estavam contra a cama, ao ser jogado brutalmente contra ela de uma hora para outra.
"Olha aqui sua... meu amor, se você quiser que o titio coloque o pau na sua bucetinha, eu te aconselho a ficar quietinho... O titio não gosta de prostitutas estúpidas e se você agir assim, vou acabar quebrando você no primeiro uso, e não queremos isso, queremos?" O hálito do mais velho fazia contato direto com o rostinho angelical do mais novo, de tão perto que eles estavam. A ameaça estava clara no tom baixo que Túlio usava, e se ele não estivesse tão próximo do rosto do seu doce Julinho, ele teria visto sua buceta apertando em torno do nada, faminta.
Aproveitando a posição onde suas pernas estavam abertas ao redor do corpão do seu tio, Julinho as envolveu em torno do seu quadril, tirando proveito de não estar usando nada além de um blusão leve e se esfregando contra a protuberância nada modesta do Túlio.
"Vou parar de implorar como um cachorrinho assim que você começar a me comer gostoso, titio."
Seu sorriso largo prometia infinitas travessuras se não fosse imediatamente saciado.
"Cristo, se eu soubesse que você era tão sujo, meu amor, eu já tinha te dobrado em qualquer canto e te fodido violentamente." Túlio disse se afastando, seus olhos escurecendo enquanto qualquer moral se esvaia em favor de pura excitação. Seus dedões grossos e longos se apressaram abaixando a calça e a cueca e puxando o caralhão gigantesco e extremamente grosso para fora, fazendo com que ele batesse contra a bucetinha rosadinha do sobrinho.
Como se um último fio de sanidade se fizesse presente em sua mente enevoada, o mais velho piscou enquanto dizia "Acho que você vai ter que se contentar com os meus dedões grossos e em me pagar um bom boquete gracinha, titio não tem camisinha"
O olhar de coração partido apareceu no rosto do do tio. Suas orelhinhas de cachorro imaginárias estavam abaixadas combinando com o seu olhar arrasado, por não poder essa bucetinha necessitada do sobrinho fogoso.
"Mas isso não é um problema tio Túlio"
Em contraste, os olhos de Julinho brilharam enquanto sua expressão se iluminava. Que boa oportunidade caiu direto em seu colo! O mais novo aproveitou a posição meio ajoelhada e meio sentada sobre as próprias pernas em que o seu tio se encontrava e subiu em seu colo depois de rapidamente tirar o camisão, e se aproveitando da surpresa do tio pelos seus movimentos, juntou sua buceta molhada com o caralhão extremamente grosso do homão, se esfregando ao envolver as pernas grossas em seu quadril e conectar suas mãos fofas com os ombros musculosos.
"Claro que você pode meter seu pauzão gigantesco em minha bucetinha sem camisinha, vai ser muito melhor assim, não acha?"
Seus olhos não saíam de onde seus corpos se conectavam, assim como os olhos do mais velho, vendo como sua bucetinha fofa tentava engolir o cabeção roxão arregaçado e pulsante do tio, toda aberta, e sendo totalmente coberta em troca. Seu clitóris avantajado e seu buraco vaginal ansioso eram massageados pelo cabeção arrombador, enquanto uma gota perolada de pré-gozo vazava da cabeçona pulsante do tio.
"Vai ser tão mais gostoso assiiiiiiiim, por favoooooooooor, vamos lá, vê como eu tô todo molhadinho? Mete em miiiiiiim, por favor tio, eu prometo que...". Antes que pudesse continuar a implorar, o garoto foi repentinamente enchido de caralhão monstruoso e latejante até a borda dos lábios vaginais.
Envolver suas mãozonas ao redor do quadril de Julinho foi tão fácil, como se elas sempre tivessem pertencido alí. Seus dedões grandes quase se tocavam, e antes que pudesse terminar de pensar em quão pequeno o seu lindo sobrinho era, Túlio o subiu e o sentou em seu caralhão gigantesco de cavalão de uma vez. Conectando os pentelhos grossos em sua base extremamente grossa, com a bucetinha exageradamente esticada do loiro. Os dois viram branco por um momento, gemidos ofegantes saindo de ambos com a intensidade do prazer. Até que Túlio começou a se mover, segurando o seu lindo sobrinho enquanto o subia e descia em seu caralhão arrombador, usando ele como bem queria em prol de seu próprio prazer. Se os dentes cerrados e os dedos do pé contraídos fossem uma pista, a pequena vadia estava adorando ser brutalmente esticada por dentro.
"Foi só receber pirocão gigantesco que ficou quietinho, não é? Hahaha..." Uma risada baixa saiu do mais velho que nunca parou de se mover ao observar Julinho FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O menino parecia quase não saber lidar com tal prazer, seu rosto vermelho e unhas cravadas em seus ombros, saliva começando a escorrer pelo canto da boca e seus doces ofegos, seu anjo ficava lindo ao ser destruído pelo cacetão monstruoso de cavalão reprodutor FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Oooooooooh poooooorra uuuuunnnnngh... Olha só amooooooor, dá pra ver o meu piruzão gigante na tua barriga... Que graciiiiiiiinha... a putinha do titio fica tããããão fofa sendo usada, sua bucetinha me aperta tããããão bem... pooooooooorra garoto... Que deliiiiiiiiciiiiaaaa..."
Quanto mais falava, mais forte e mais rápido o Tio fodia. Que outra escolha ele tinha com seu sobrinho lindo em sua frente, tão disposto? Esse que agora balbuciava coisas entre "maaaaais", "por favoooooor", "fode fooooorte" e "titiiiiiiio". Cristo, Túlio achava que poderia morrer com o quão fofo Julinho era. Tão mandão em todos os momentos.
Em seu frenesi, fodendo como um animal no Cio, puxando seu sobrinho hermafrodita brutalmente contra seu caralhão monstruoso como se ele não pesasse nada - e não pesava quase nada, à propósito - Túlio juntou suas bocas, consumindo os gemidos e palavras de Julinho FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Enquanto sua enorme língua molhada se esfregava na do loiro, Túlio sentiu a bucetinha esticada do seu sobrinho tremer freneticamente e se apertar fortemente ao seu redor do caralhão arrombador enquanto gozava forte, as coxas sedosas tremendo e lhe tirando um sorriso ladino satisfeito.
"Huuuuuuuumm Siiiiiiiiiiiim assiiiiiiiiiim baaaaaby... Um anjinho tão booooom, meu lindo Julinho, gozando no piruzão grossão do titio como uma boa vagabunda... Iiiiiisso baby, goza nesse caralhão oooooooooh..." Seu sussurro foi dito bem no canto do ouvido do garoto, fazendo com que sua pele de porcelana se arrepiasse inteira.
Sentindo o seu orgasmo se aproximando como um trem descarrilhado, o mais velho segurou o sobrinho e os deitou na cama, o dobrando ao meio. Dessa forma, o seu caralhão monstruoso e envergado que não parava de latejar socava forte no colo do útero do sobrinho, fazendo com que o corpinho angelical tremesse de superestimulação com cada estocada brutal FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Os sons que o mais novo fazia se transformaram em gemidos quase chorados, sem conseguir formar um pensamento coerente em sua linda cabecinha. Julinho tinha uma máquina destruidora socando violentamente sua bucetinha faminta, seu tio estava literalmente empalando até o talo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Ter o cabeção indigesto do caralhão beijado pelo útero do sobrinho era absolutamente delicioso, o mais velho já não mais se importava com o menor, se movendo unicamente em busca de seu próprio prazer FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu corpão malhado e peludão cobria o de Julinho sem esforço, enquanto Túlio beijava e chupava famintamente o pescoço do menino. O doce garotinho ficaria todo marcado e as pessoas saberiam que a vadia estava sendo bem comida FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Quando suas estocadas começaram a ficar fora de ritmo, o mais velho colocou o corpão peludão e musculoso em cima do loiro, usando o próprio peso para chegar o mais fundo possível da bucetinha esfolada e então enchê-lo de gozo.
"OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS OOOOOOOH SIIIIIIM SIIIIIIM ASSIIIIIM BAAAAABY... EU TÔ CHEGAAAAANDO CARAAAAAAALHOOO... AAAAAAAAAH POOOOOORRA TOOOOOMA TOOOMAAAA MEU ESPEEEEERMA... VOU ENCHER SUA BUCETINHA GOSTOOOOSA... AAAAAAAAAH UUURRGH OOOOOH DEEEEEEUS UUURRGHH...
Túlio moveu os quadris atolado profundamente na bucetinha arrombada, quase sem sair do menor enquanto gozava como um cavalão garanhão reprodutor, passando então a girar o quadril em seu lindo anjinho. Julinho gozou novamente, apertando fortemente o tio ao sentir o caralhão monstruoso do mais velho tão absurdamente fundo na sua bucetinha.
Os dois estavam ofegantes; Túlio como um homem depois de ser possuído por uma súcubo, começava a ter um pouco mais de clareza mental e se afastou para dar uma boa olhada no corpo em baixo do seu. Julinho parecia absolutamente destruído. Todo vermelho e com olhos vidrados, ele com certeza era a coisa mais linda – e fodidamente gostosa – que o tio já havia colocado os olhos.
Seu doce anjo tinha pensamentos semelhantes, embora muito mais rasos que os do seu tio – como essa pobre vadia teria capacidade mental de formar pensamentos coerentes e extensos depois de levar tanta pica? Julinho nasceu hermafrodita pra ser fodido. Se vangloriando de ter conseguido trazer o seu tio sexy e musculoso para a cama. O cacetão extremamente grosso de 23 centímetros ainda dentro da buceta arrombada dele, era o seu próprio troféu.
Sem se incomodar em sair do canal vaginal esfolado do sobrinho, Túlio se apoiou melhor nos joelhos enquanto ainda admirava o corpo pequeno abaixo de si. "Segunda rodada então, querido?" Não esperando por uma resposta, o Tio os mudou de posição, agora ficando de frente para a cabeceira da cama. Foder o sobrinho tão forte fez com que eles se movessem um pouco demais para a beirada da cama.
Túlio virou o loiro de bruços e se inclinou sobre ele, passando o nariz e sentindo o seu cheiro doce. Ele manipulou o corpo do sobrinho como bem queria, deixando o quadril menor grudado no seu próprio, as grossas coxas leitosas em contato com as suas próprias que estavam dobradas e o seu rosto de boneca contra os lençóis. As mãozonas grandes do homão foram para os lados da cabeça de Julinho, iniciando um ritmo quase punitivo logo de início FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Os sons se pele suada colidindo se mesclavam com o som molhado que fazia, toda vez que os quadris do Tio fodiam brutalmente a bucetinha esporrada do sobrinho, a goza dos dois – tanto dentro quanto fora do loiro – deixando-os ainda mais molhados FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Porra porra porra Poooooorra, uma bucetinha tããããão boa, amor, me agarra tããããão bem, tããããão quentinha... Oooooooooooh Deeeeeeeus... come meu caralhão de cavalão baaaaaby... toooooma, toma rola..." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Os olhos de Túlio se fecharam devido o seu prazer, se concentrando na sensação fenomenal de aperto em seu caralhão e nos choros que seu lindo baby fazia toda vez que seus quadris se encontravam, batendo no seu colo do útero que se enchia cada vez mais de leite FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Tio e sobrinho estavam em seu próprio mundinho de prazer avassalador e sexo incestuoso e não perceberam que a porta do quarto havia sido aberta, até que um flash de câmera os tirou à força do seu torpor.
Junior estava parado alí, sério, segurando o celular na mão depois de tirar uma foto do seu filho e irmão fodendo como animais selvagens no quarto da própria do menino. Em contraste com Túlio, que sentiu seu sangue gelar ao ser pego no flagra por seu irmão, Julinho apertou a buceta safada ao redor do caralhão monstruoso do tio, seus olhos escurecendo e um sorriso completamente devasso aparecendo antes que fosse rapidamente escondido por uma de suas mãozinhas.
CONTINUA