Namorada Queria Ser Modelo e Deu o Cu Pro Agente 2

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2107 palavras
Data: 18/05/2024 01:49:26

Depois do conto anterior, na feira de automóvel, muitos leitores me pediram pra contar mais sobre esses rolinhos em alguns eventos que eu trabalhei. Dessa vez, resolvi escrever sobre um caso em que o corno do meu namorado estava presente. Mas obviamente não viu nada, porque corno tem que ser corno mesmo rs

Um shortinho de lycra branco. Uma blusinha também branca com a logo de uma marca de pneus. Eu estava em pé, num stand de vendas, sorrindo pro provo que me olhava com cara de tarado.

Baixinha, loirinha, 23 anos, usando um shortinho de lycra super apertado, com a minha raba explodindo naquela roupinha. As minhas pernas todas de fora, a minha carinha de sonsa. O shortinho branco ficava semi transparente com a calcinha marcando aparecendo por baixo. Um micro fio dental enterrado no meu rabo, com a calcinha toda marcada no meu bundão.

Acho que era isso que os tarados estavam olhando e tirando fotos rs. A cada foto eu dava uma empinada e um sorrisinho de piranhazinha sonsa fazendo pose pros safados me filmando. Eu gosto de trabalhar nesse eventos, pra soltar esse meu lado exibicionista. Quebra a minha bolha de menina comportada do dia a dia.

Deve ser mal de patricinha mimada. Me sinto o centro das atenções. A gostosa da galera. A vadiazinha troféu, sorrindo e dando xauzinho de sonsa pros tarados.

O corno só chegaria mais pro final do evento, então eu sabia que poderia aproveitar pra me exibir enquanto ele não estivesse por lá. Pra hora que o corninho aparecesse, eu tentasse fazer cara de namoradinha comportada, mesmo naquele shortinho branco apertado, deixando o meu bundão todo saltando na cara de quem passasse na minha frente.

Alguns coroas safados se aproximavam pra tirar foto no stand, e pediam pra tirar foto comigo. Passando a mão em volta da minha cinturinha, e sempre tentando tirar uma casquinha da modelo troféu de shortinho de periguete.

Numa dessas fotos, um coroa chegou a dar uma leve apertada na minha bunda. Em pé, do meu lado, me abraçado de lado, me olhando e perguntando no meu ouvido que horas eu saia do evento. Eu dei um sorrisinho de sonsa, e falei que o meu namorado estava chegando pra me levar em casa. Mas não tirei a mão dele da minha bunda, porque né... kkkkk

Acho que o coroa ficou com um misto de curiosidade e tarado, deu falar em namorado, mas não tirar a mão dele da minha traseira. Ele chegou a dar uma apertadinha mais forte, me encarando nos olhos. Eu só mordia a boquinha e sorria de volta pra ele...

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e postei uns vídeos do conto anterior de sainha vermelha. Vou postar umas fotos com os shortinho branco pra vocês imaginarem melhor na leitura.

Em pé, fazendo poses, me empinando, dando algumas reboladinhas quando tocava alguma música. Isso tudo fazia o shortinho de lycra ser mastigado pelo meu bundão guloso e começar a ficar enterrado no meu rabo. TOda baixinha, loirinha, com um shortinho branco apertado, a calcinha marcando o fio dental atrás e as poupinhas da minha bunda aparecendo.

Um rabo de 98 de de quadril, num micro shortinho branco enterrado. As curvas da minha bundinha redonda chamando atenção dos tarados. As poupinhas da minha raba escapando por baixo do short. E a minha calcinha fio dental marcando. Eu parecia uma amostra grátis de vagabunda pra todos os machos que passassem me olhando e tirando fotos.

E isso me deixava cheia de fogo de me sentir naquele papel... A bucetinha babando de tesão dentro da minha calcinha querendo pica...

O meu agente tava trabalhando na organização do evento, e ficava sempre de longe me olhando. De vez em quando ele dava umas passadas do meu lado, só pra me dar algum tapinha na bunda ou tirar uma casquinha. Eu tentava manter a pose, mas tava escancarado pra produção que ele tava me comendo. O que deixou o pessoal mais tarado e curioso quando o corno chegou.

Meu namorado ficou um pouco de longe acenando pra mim e eu mandava um xauzinho e mantinha uma pose um pouco mais comportada. Cheguei até a puxar o shortinho pra baixo, pra desenterrar da minha bunda, antes que o corno me visse daquele jeito rs.

O evento acabou e eu fui me encaminhando pra me trocar no camarim. Passei pelo meu namo, dei um beijo nele e pedi pra ele me esperar. Mas mal entrei no corredor dos bastidores e o meu agente já chegou me dando um tapa na bunda e me abraçando por trás

- Calma, meu namorado ta aqui

- Eu sei, eu vi

Ele falou isso apertando mais forte e mais tarado na minha bunda. Ter o corno por perto deixava ele com mais vontade de me agarrar e demarcar território.

Entrei numa micro salinha que servia de camarim, e o meu agente foi entrando junto e fechando a porta. Com sorriso de tarado e sem largar a mão da minha bunda, apertando e fazendo o meu shortinho branco de lycra ficar todo enterrado no meu rabo novamente....

- Você tá uma delicia nesse shortinho...

- Brigada seu safado. Mas hoje não dá. Meu namorado taí...

- Olha o tamanho desse rabo... PLAFT

Ele falava isso quase babando, apertando e me dando um tapão estalando na minha traseira. Botando a mão no meu ombro/costas, me forçando pra inclinar o corpo pra frente e cair debruçada no braço de um sofá que tinha ali.

Com uma sandália de salto, caída com a barriguinha e cotovelos no braço do sofá, toda empinada com o bundão pra cima e um tarado me apertando por trás. A posição deixava o meu bundão todo empinado e fazia a lycra do shortinho ficar toda esticada. As bandas da minha bunda mastigando e engolindo o short, entrando e enterrando no meio do meu rabo.

A calcinha fio dental vazando pela lateral da minha cintura. O montinho da minha bucetinha marcando no shortinho por trás. Uma loirinha cavala de 98 de quadril toda empinada com o rabo redondo e carnudo na cara do tarado do meu agente. Essa era a visão do filho da puta que tava louco pra meter a pica na namoradinha com o corno me esperando lá fora.

Eu olhava pra trás por cima do ombro, com os cabelos caindo no meu rosto, e fazendo carinha de assustada. Tentando me apoiar no sofá e deixando o rabo mais empinando ainda...

- Aqui não... Não posso demorar...

- A gente nem vai demorar, neném...

- Meu namorado tá me esperando...

- Isso... Fala isso de novo...

Ele espumava pela boca e agarrava a minha bunda igual um maníaco toda vez que eu citava o meu namorado. Ele queria muito me comer sabendo que o corno tava ali do lado.

Com fúria e com fome, o safado puxou o meu shortinho de forma animalesca, puxando a minha calcinha junta, e me deixando toda empinada e peladinha naquele sofá. O shortinho enrolado nas minhas pernas, a calcinha no meio das coxas, as minhas pernas grossas tentando me equilibrar no chão e o meu rabo peladinho e desprotegido na cara daquele tarado.

Ele abria a minha bunda com as mãos e enfiava a cara ali no meio. Lambendo a minha xaninha e mordendo a minha bunda. Ele realmente parecia um animal selvagem me devorando.

Foi tudo tão rápido que nem tive tempo de pensar ou me defender. Eu só tentava me apoiar no sofá e me equilibrar no chão. Com o shortinho arriado e o rabo de fora, eu ficava escancarada e oferecida pra ser comida debruçadinha naquele sofá.

A cara no meio das minhas pernas por trás. A língua na minha xota. Um dedinho no meu cuzinho. Ele me lambia e me preparava pra ser devorada no camarim. A gente realmente não podia demorar, o corno tava me esperando ali do lado...

Sem falar muito, ou demorar mais ainda, o safado se levantou e foi abrindo a calça, eu só olhava pra trás e via a piroca pulando na minha frente. Ou melhor, nas minhas costas rs

Mais um tapa na minha bunda PLAFT. Mais uma enfiada do dedinho no meu cuzinho e um olhar de cachorro pronto pra engatar atrás de mim. Jogada com a barriga no braço do sofá e o bundão pro alto, esperando pica e torcendo pra não demorar muito. Confesso que o corno estar me esperando também me deixava babando de tesão rs

- Vainnn seu cachorro... Vai que o corno ta me esperandooonn...

Dessa vez, eu falei só de sacanagem mesmo kkkkk

Com uma mão na minha cinturinha e a outra no pau, ele foi empurrando e forçando a cabeça na entrada do meu cuzinho. Eu só respirei fundo e tentava não dar muitos gritinhos pra não chamar atenção da galera da produção que passasse na porta. Como se todo mundo já não soubesse que o meu agente tava me comendo rs

Metade da piroca na minha bunda e eu mordendo a boquinha e fazendo carinha de patricinha tomando no cu pra me acostumar com a rola no meu cuzinho. Uma respirada ofegante, uma bambeada das pernas, uma franzida nas sobrancelhas e aguentei firme o caralho me socando por trás

Empinadinha no sofá, com o meu agente em pé atrás de mim, com uma mão de cada lado da minha cintura, começando a fazer vai e vem com o quadril dele me fodendo. Na posição que eu tava, facilitava entrar tudo. Sentindo mais da metade da rola no meu rabo e começando a gemer manhosa de tesão e de dor...

- Ainn caralhoooooonnn... Ainn meu cuzinhoooooonnn

- Vagabunda gostosa! O corno ta te esperando tá?

- Taaannnn... Ainnnn taaaannnn...

- Vadia da bunda grande... Todo mundo olhando seu rabo de shortinho

- Ainn tavaaannn..

- Você gosta né vadia?

- Gostonn...

- Por isso que você merece levar pica... VAGABUNDA!

Ele enchia a boca pra me xingar, e eu nem tinha como me defender. Eu adorava fazer esse papel de piranha com roupinhas de periguete nos eventos. No findo, ele só tava fazendo o que todos os machos ficaram com vontade me vendo empinada com aquele shortinho branco enfiado na bunda, Agora era outra coisa enfiada na minha bunda, E tava uma delicia...

- Toma no cu, vagabunda! Toma! Toma! Toma!

Eu nem aflava mais nada... Só gemia manhosa uns "ainn ainnn ainnnn" aguentando as pirocadas por trás. Toda debruçada no sofá com uma rola na bunda e o corno me esperando do lado de fora. A minha adrenalina tava explodindo. O meu tesão mais ainda....

Inclinada pra frente e com o rabo pro alto. O sangue concentrava na minha cabeça. Meu rostinho ficando rosado. Meu cabelo caindo na minha cara. A minha respiração ofegante e manhosa. As bolas explodindo na minha bucetinha. Uma vara grossa enterrada na minha bunda. Era tanta coisa acontecendo num espaço de 5 minutos. Que eu só juntava forças pra aguentar as socadas.

O sofá chegava a tremer pra frente. O quadril do tarado batendo na minha traseira. O meu shortinho arriado no meio das pernas. A minha sandália de salto desequilibrando no chão. As minhas marquinhas de fio dental dando a visão da minha bunda pro meu safado comedor. Uma caralhão duro esquentando o meu cuzinho.

Eu levava goles com força. Foi uma rapidinha com vontade. 5 minutos de piroca com força. Ele tava tarado de saber que o corno tava me esperando e queria devolver a namoradinha toda torta de cuzinho ardendo. Eu cambaleava no sofá e me segurava pra não cair. Fazendo careta pra aguentar as varadas no rabo.

Ploc ploc ploc ploc ploc ploc ploc... 5 minutos de ploc ploc no camarim. E eu ainda tinha que trocar de roupa antes de me encontrar com o corno.

Toda descabelada, empinada, mordendo as costas da minha mão e aguentando pica por trás. EU fechava os olhinhos e me tremia toda gozando na vara do filho da puta do meu agente. A cachorra sendo montada pelo cachorro no cio. Engatado nas minhas costas, metendo com pressa parecendo um cachorro mesmo.

Sai daquela salinha toda torta, andando de perna aberta. Parecendo uma piranha que tinha acabado de levar ferro na bunda. Talvez porque né... rs

Dei um beijinho no corno, uma olhada no meu agente que me via de longe. E sai toda rebolativa e com carinha de sonsa depois de fazer o corno esperar enquanto eu era enrabada por outro macho. Ainda ganhei um jantar num restaurante japonês, porque corno serve pra isso mesmo rs.

Se vocês quiserem, conto mais sobre esses eventos. E quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.

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Comentários

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Posta mais desses trabalhos de modelo, dá a impressão que esse povo dos eventos sempre se aproveita das modelos

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Corno tem que ser corno mesmo, essa semana o meu corno o Ravel fez 40 anos e trepei com 40 ao longo da semana de seu aniversário pra comemorar e na sexta o bolo dele foi lamber minha buceta bem inchadinha de pica.

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