Casado, mas o amigo da minha mulher pediu pra dar aquela mamada

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3440 palavras
Data: 18/05/2024 03:00:46
Última revisão: 31/05/2024 21:41:28

Meu nome é Arildo, sou um paizão de 44 anos, casado com a mesma mulher desde os 20 e com três filhos nas costas. Trabalho como motorista de ônibus durante a semana, sou parrudo, peludão, braçudo, as entradas crescendo na testa, cabelo curto e com o início do brilho cinzento. Barba grossa, cara fechada, morenão da pele parda e 1,83m de altura. Me considero um homem de corpo conservado e em dia, das panturrilhas grossas, mãos grandes e o jeito até meio bruto de ser às vezes.

Eu sempre escutei meus amigos de pelada falarem a respeito das puladas de cerca, das putinhas que pagavam pra comer em grupo e das traições que cada um deles cometia, e confesso que nunca me imaginei traindo minha mulher. Sou apaixonado pela Clara, nosso sexo é bom, apesar de não ser frequente, e foi com ela que constituí família, portanto o lance da infidelidade jamais passou na minha cabeça antes. Até nas vezes que a gente terminou e voltou, ela ficou com outros caras, eu fiquei com outras mulheres, mas não foi traição, foi de comum acordo dar um tempo.

O problema começou quando Glauco veio de São Paulo pra passar um mês de férias no Rio de Janeiro. Clara ofereceu nossa casa pra ele se hospedar e eu fui praticamente obrigado a conviver com o melhor amigo da minha esposa sob o mesmo teto. Hoje em dia ele é um cara baixinho de 37 anos, careca, gordinho, branco e peludo igual a mim, a diferença entre nós é que Glauco é um viadão safado, adora uma zoação e não perde tempo em me gastar. Eu sempre levo na esportiva, afinal de contas ele é quase um irmão pra minha esposa e a gente sempre se tratou na amizade.

O foda de voltar a conviver com esse sacana é que... Vou confessar: Glauco já me mamou uma vez, quando a gente tinha uns 18, 19 anos. Papo de quase 25 anos atrás, na época que eu, ele e Clara morávamos em Madureira e frequentávamos o mesmo curso técnico.

Eu fui um molecão precoce, comi buceta cedo demais e nem sempre tinha xoxota disponível pra meter, pois eram outros tempos, então virei um jovem cheio de disposição pra putaria e acho que foi isso que me fez botar o Glauco pra mamar uma única vez na vida. Ele e Clara já eram melhores amigos naquela época, eu e ela éramos apenas colegas, mas eu era doido pra dar uns pegas na danada, só que ela não me dava mole e eu perturbava o Glauco pra ele desenrolar a Clara pra mim.

- Fala, meu amigo. É hoje que tu vai dar o papo na loirinha pro teu parceiro aqui? – passei o braço no pescoço do viado, ele cruzou os braços pra mim e fechou a cara.

- E o que eu ganho com isso? Vai desenrolar um amigo gostoso pra mim, Arildo?

- Tudo nosso, garotão. Fala com a loira e eu convenço um parceiro meu a fazer o que tu quer, beleza?

O filho da puta aproveitou nossa proximidade, virou o rosto pro meu braço, cheirou meu sovaco e eu fiquei sem graça, porque tinha acabado de chegar no curso e tava suadão, só que o cretino do Glauco não se intimidou e me farejou mesmo assim.

- Ah lá, vai começar de viadagem? – zoei.

- Ué, você quer que eu desenrole minha amiga e não quer que eu dê meu preço? Tá com medo?

- Medo nenhum, só quero levar a Clara pro pagode lá da praça. Tu acha que ela topa?

- Claro. Quem é que resiste a um convite de um morenão galã feito você? Heheheh!

- Ah, moleque! Tu não vale nada, hahahah! – guindei o braço nele novamente, o pilantra me cheirou e a gente riu junto dessa vez.

Sabe aquela amizade saudável entre um hétero e um viado bom de papo? Era assim que eu via nós dois naquela época e sempre levei as brincadeiras do Glauco na esportiva, não tinha tempo ruim comigo. Pra você ter ideia, às vezes ele me cumprimentava dando uma patolada na minha pica, eu achava graça e dava-lhe um esporro logo em seguida, tudo na base da zoação.

Como eu era amigo do Glauco e ele vivia colado na Clara, foi questão de tempo até eu me aproximar da loira e a gente começar a sair em trio pras resenhas. O foda é que Clarinha era da pá virada, ficava comigo só de vez em quando e a gente não passava dos beijos pro sexo. Paralelo a isso, ela também pegava outros caras quando a gente saía os três juntos, aí Glauco me zoava por eu estar apaixonadinho pela amiga dele e eu acabava desenrolando outra mina pra não ficar sozinho na noite.

Teve uma vez que eu, ela e Glauco fomos pro churrasco de um colega do curso, viajamos pra um sítio em Suruí e passamos o fim de semana enchendo a cara, fumando maconha, ouvindo pagodinho, tomando banho de piscina, jogando futebol, vôlei e falando merda em volta da fogueira à noite. Cada um deu R$60 pra inteirar no racha das bebidas e comidas, éramos mais ou menos 13 cabeças de homens e mulheres no sítio, então teve papo o tempo todo, música, alguns caras chegando nas minas e vários casais se formando. Lá por volta das 2h da manhã, depois de eu e Clara muito nos beijarmos, eis que ela ficou com outro cara, subiu com ele pro quarto e aí sim eu fiquei bolado, porque jurei que era naquela noite que eu ia botar a loira pra sentar na vara.

- Ih, Arildo, qual foi? Ficou na mão, é? – Glauco me viu sozinho na sala escura e resolveu me gastar.

- Tá me zoando, comédia? Cadê teu bofe, sumiu?

O sacana fez bico e não quis responder. Ele saiu do corredor pro meu lado na poltrona, tomou o copo de whisky com energético da minha mão e virou mais da metade numa só golada, me deixando impressionado.

- Que porra é essa, sede? – zoei.

- Muita. E vontade de foder, mas tomei um bolo.

- Tomou bolo? Tu tava lá fora beijando na boca, viado.

- É, mas a mulher dele ligou e ele teve que ralar. Patético.

- Teheheh! Isso que dá ficar se envolvendo com macho casado. É o preço que se paga, viado.

- Quer falar de quem, Arildo? – ele revidou. – Isso que dá se apaixonar por piranha. Agora cê tá aí com essa cara de cu e a Clara tá lá em cima sentando no Henriques.

Pior que ele tinha razão e eu nem pensei numa resposta pra dar. Tava bêbado, com tesão, o saco pesado, sem uma buceta pra foder e doido pra fazer filho, mas ia passar o resto da madrugada fazendo porra nenhuma e nem ânimo pra bater punheta eu tinha naquele momento.

- O cara é um gostoso da porra, fala sério! Não é querendo te diminuir, não, mas a Clarinha não errou em dar a pepeca pra ele. Já viu o tamanho daquele braço?

- Sou mais eu, irmão. Sou muito mais eu. – flexionei os bíceps, mostrei o tamanho dos meus músculos pro Glauco e ele parou, teve um insight.

Sabe devaneio, epifania? O pilantra hipnotizou no meu braço, apertou meu muque e foi como se ele entrasse em câmera lenta e reparasse no que nunca reparou antes. Não sei se foi o álcool e se foi o simples fato de eu me achar na frente dele, só sei que o melhor amigo da Clara me admirou dos pés à cabeça, arregalou os olhos, aí piscou, voltou à velocidade normal e esperou alguns segundos antes de abrir a boca novamente.

- É... Eu também sou. – ele disse.

- É o quê? – não entendi.

- Sou muito mais você, Arildo. Cê é gostosão. – Glauco encheu o copo com mais whisky e energético, voltou pro meu lado na poltrona e apertou meu joelho. – O Rodson tem cara de safado e jeito de macho pirocudo, mas eu te conheço há muito mais tempo e... Pô, cê é charmoso pra caralho. Todo gostoso, dá de dez a zero em qualquer um dos caras que tão aqui hoje.

- Até no Henriques? – eu devia ficar calado, sei disso, mas dei trela.

- Até no Henriques, sem dúvidas.

Sem pressa, Glauco subiu a mão do meu joelho pra minha coxa, apertou, olhou pro meu pau e depois me encarou.

- Aliás, eu me amarro em macho com cara de ruim que nem você.

- Sou faixa preta mesmo. – me achei.

- É, pitbull de raça. – ele abocanhou meu ego e me satisfez os ouvidos.

A gente se olhou, o safado tornou a manjar minha pica no calção e aí eu entendi qual era a dele. Meus braços abertos no encosto traseiro do sofá, ele apertando minha coxa e mordendo a boca pra me manjar.

- Glauco... Tu sabe como eu sou um maluco de boaça, não sabe?

- Claro que sei.

- Se tu continuar apertando minha perna assim, do jeito que eu tô...

- O que é que vai acontecer? Cê vai ficar de pau duro, Arildão? Que delícia. – o filho da puta lambeu os beiços, foi subindo a mão e eu não acreditei no que ele tava prestes a fazer.

- Mano? Tu tá brincando com fogo. Eu vou te queimar. – avisei, mas ele não recuou.

Era a sala da casa de um colega do curso, todo mundo já tinha ido dormir ou se arranjado de casal àquela hora da noite, menos eu e o melhor amigo da mina que eu tanto queria comer. Olhei pra mão do Glauco deslizando no vão entre minhas pernas, ele não sentiu medo de apertar meu caralho e minha reação foi espontânea quando senti seu toque faminto.

- Glauco...

- Relaxa, Arildo, confia em mim. Hoje você ficou de bobeira na madruga, eu também tô à toa e a gente sem querer se encontrou. Que tal a gente se ajudar?

- Eu não tenho como te ajudar, meu parceiro. Gosto de buceta, tu sabe.

- Lógico que tem como me ajudar. Cê não tá cheio de leite no saco?

O cretino ajoelhou no meio das minhas pernas, apoiou o rosto no pacote do meu cacete e eu imediatamente fiquei encaralhado, não deu pra segurar a pressão. Muito álcool na mente, um tesão desenfreado e irreparável no meu corpo, minha pele arrepiada no contato imediato com outro homem e eu achei que fosse sentir nojo. Sem dizer nada, Glauco apertou minha pica por cima do calção, subiu a perna do short e botou a bendita pra fora, aí o bicho pegou.

- O que tu tá fazendo, viado?

- Tá a fim de ganhar uma boquinha gulosa? Vou te dar o melhor boquete que você já recebeu na vida, tá preparado?

- Irmão, não viaja. Tá brincando comigo, mané?

- Brincando não, aqui é jogo sério.

- Para de graça, sai da... OOORFFF! – a língua quente me espanou igual um pano de veludo. – FFFF! Caralho, arrombado!

O morto de fome encheu a boca no meu cacete, engoliu além da cabeça e eu senti um arrepio proibido subir pela parte de trás das panturrilhas. Havia a adrenalina por estarmos no sítio de um amigo, tinha também o fato de eu estar deixando outro cara me tocar, mas o que me pegou mesmo foi a textura enrugada do céu da boca do sem vergonha deslizando na cabeça do meu mastro e me guiando até sua garganta quentinha e aveludada, isso que me travou no sofá.

- SSSSS! Quem autorizou tu chupar, viado? Tá maluco?! – pior que eu me estiquei todo, suei frio, o nervoso virou prazer e minha pica não parou de estancar na pressão da goela afiada do maldito.

Ele sequer parou pra responder, apenas se concentrou, mamou firme, foi engolindo minha piroca e não se deu por vencido até tragar mais da metade. Modéstia parte, eu era um molecão moreno da rola preta, dono de 23cm de uma giromba torta pra esquerda, pontuda, do cabeção rosado e o sacão pesado, mas não teve tamanho certo que impedisse Glauco de tentar engolir a pica até o talo.

- Porra! Onde foi que tu aprendeu a mamar assim? Mama na moralzinha, que isso! FFFFF! Assim eu fico fraco, viado! Hehehe! – tive que admitir.

- GHMMMM! – ele engasgando, me lambuzando de saliva quente e polindo meu cacete da ponta à base.

- UUURFFF! Deixa até eu foder a boca, que delícia! – forcei cintura na boca do amigo da Clara, ele aguentou tudo e começou a lacrimejar na minha jeba, mas nem assim parou de engolir pau.

Ele sugava meu membro, batia punheta pra mim enquanto chupava, segurava meus culhões na outra mão e polia minha glande com a língua aveludada só pra me fazer torcer os dedos dos pés, de tanto prazer que senti descobrindo os confins da garganta profunda. Nem meu cheiro de suor afastou Glauco da mamada, pelo contrário, ele pagou boquete com o nariz plantado em meus pentelhos, me cheirando como se eu fosse droga e produzindo um GLUPT, GLUPT, GLUPT saliente de ouvir.

- Já que a Clara não quer, vai ser na tua boca mesmo. Que se foda! SSSS!

- Tá gostando da mamada, safado? Hehehe! Eu sabia que você é dos meus.

- Não vou te mentir, tô curtindo. Mas tu sabe que isso aqui é só putaria de amigo bêbado, né? Não vai rolar de novo.

- Ah, não?

- Não, Glauco. Eu quero comer a Clarinha, tu sabe bem.

- E, no entanto, tá aqui com o pau na minha boca.

- Pois é, então aproveita a oportunidade e volta a mamar, seu puto. Não queria experimentar minha pica? Engole ela. – dei-lhe um tapa na cara, ele se submeteu e voltou a mamar na disciplina, pareceu um bezerro tentando tirar leite da minha giromba.

Mais de um palmo de pilastra sumindo na garganta do amigo da Clara, meu saco produzindo um verdadeiro milkshake pra jogar na cara do guloso e ele me engolindo, me estimulando e alisando minhas pernas ao mesmo tempo. Quando pareceu impossível de melhorar, Glauco esticou as mãos pra cima do meu peitoral, apertou meus mamilos e desbloqueou uma prazer que eu nem sabia que podia sentir.

- VOU LEITAR, VIADO! OOORSSS! CARALHO!

Pensei que ele tinha nojo, tentei sair da boca, mas Glauco me impediu e continuou engasgado pra receber esperma. A gozada pesada saiu dos bagos, vomitei muito leite grosso na garganta do fominha e nem engasgado ele me largou.

- UUURSSSS! PORRA, TÁ MALUCO! SSSSS! – suei pra caralho na hora do orgasmo.

Mamada profissa, não pude negar. Eu era rapagão, já tinha botado muita mulher pra mamar, mas nenhuma delas teve a disposição e a maestria que o amigo da Clara ostentou na minha vara. Bagulho ficou de verdade entre nós naquela época, principalmente depois que vi que ele engoliu meu leite todo e não desperdiçou nem uma gota.

- Caralho, moleque... Ufa. Suei.

- Te falei que eu represento, macho. Confia. E digo mais: um dia cê ainda vai comer meu cuzinho, pode anotar aí. Nem que demore anos e anos, Arildo.

- Tá bom, valeu. Tehehehe! Até parece. Eu nunca vou te comer, Glauco. Isso aqui foi só brincadeira, diversão. E fica só entre nós, escutou?

- É... Deixa comigo, só entre nós. Mas uma coisa eu te falo: depois de hoje, pode apostar que vou falar mais de você pra Clara. Ô, se vou.

- Vai mesmo? Quero ver. Diz pra ela que eu sou pirocudo, hehehe! – zoei.

De fato, foi por causa dos comentários do Glauco e das resenhas que ele marcava que eu acabei me aproximando mais e mais da Clarinha e a gente passou a ficar direto. Não demoramos nem dois meses pra começar a namorar, foi nessa época que o melhor amigo dela passou pro vestibular em São Paulo e se mudou do Rio de Janeiro, aparecendo muito raramente durante as férias.

Nesse meio tempo, eu e Clara namoramos, terminamos e voltamos várias vezes seguidas, até que ela engravidou do nosso primeiro filho e nós fomos morar juntos na casa onde estamos até hoje. É por isso que a vinda do Glauco de SP pro RJ durante as férias foram estranhas pra mim, porque ele já chegou com o espírito brincalhão de sempre, quis reviver os velhos tempos e patolou meu pau na frente da minha mulher, nem se importou com a zoação.

- Tá maluco, viado? Sossega! – dei-lhe um esporro.

- Vai dizer que você não tá com saudade, Arildão? Para de graça, homem! – ele deu um soco no meu ombro e me abraçou em seguida, enquanto Clarinha achou graça da situação e não levou nem um pouco a sério.

Mais tarde, quando ficamos eu e ela a sós no nosso quarto, eu voltei ao assunto e tentei tirar a limpo a situação da patolada no meu pau.

- Cara, por acaso tu viu o que o Glauco fez comigo?

- O quê? A piada do baralho?

- Piada do baralho, Clara? Sério que tu não viu ele patolar minha rola?

- Patolar? Glauco brincou com você, Arildo, ele sempre fez essas piadinhas bobas. Cê não achava graça quando vocês eram mais novos?

- Uma coisa é brincar quando se é novinho, Clara, outra coisa é eu, quarentão, pai de família, casado e ainda por cima na sua frente. Tu vai permitir ele dar uma de maluco pra cima de mim, é isso?

- BAHAHAHA! Na boa, meu bem? Vai dormir que amanhã é outro dia, tá? Boa noite. – ela se cobriu, virou pro lado e me ignorou totalmente.

Foi puramente esse excesso de confiança por parte dela que me deixou irritado nas calças, e aí eu me vi desafiado sob meu próprio teto.

- Eu tô falando que seu amigo tá dando em cima de mim e tu não tá acreditando, Clara. Tu confia tanto nele assim?

- Glauco é a última pessoa que tentaria ficar com você, Arildo. Além do mais, você é hétero ou não é?

- Tá de sacanagem? Me respeita, porra! Alguma vez eu recusei tua xereca, maluca?

- Hahahaha! Então cala a boca e vai dormir, homem. Que porre. Bebeu à beça, né? Só pode.

- Bom saber que tu confia nesse viado.

- Confio de olhos fechados, botaria a mão no fogo por ele. – foi a última frase dela antes de dormir.

- Bom saber. Muito bom saber. – cruzei os braços e custei uma hora pra pegar no sono, de tão bolado que fiquei.

Pronto, tava plantada a semente do mal na minha mente. De uma hora pro outra, só por causa das certezas da minha esposa no melhor amigo dela, eu me vi tentado a provar pra Clara que o Glauco é um verdadeiro safado inconsequente e doido pra me abocanhar. Eu não havia pensado em traição até então, queria apenas encontrar uma forma de a Clarinha pegar o viado dando em cima de mim, assim ela ia ver que ele é um piranho de primeira categoria.

Durante as férias do Glauco lá em casa, teve uma sexta que eu voltei do trabalho mais cedo, esqueci que o piranho tava por lá e, quando vi, já estava tirando a roupa e ficando só de cueca na sala. Foi quando o guloso me viu, chegou pra perto e encheu os olhos no volume do meu cacete na roupa íntima.

- Lá vem tu. Para com essa porra de me patolar, escutou? – mandei. – Sem gracinha pra cima de mim.

- Qual foi, Arildo, tá com medo de mim? Nem parece homem, porra. Eu que sou viado e não sou medroso assim.

- Não tô com medo, só tô... – lembrei que Clara tava pra chegar em casa, pensei em aprontar uma armadilha e resolvi brincar com o amigo dela. – Tô meio cansado do trabalho, só isso.

Sentei no sofá, me despreguicei e ele me comeu com os olhos, não parou de manjar meus pés descalços e o pacote pesado na cueca com pingos de mijo.

- Cansado? Deixa que eu te ajudo a relaxar, vem cá. – aí pegou meus pés, apoiou em seu colo e começou a massagear.

- Hmmmm! Porra, aí sim. Esse é o Glauco prestativo que eu conheço, porra, agora sim.

- Cê gosta, né? Eu sei. Te conheço.

- Tô precisando mesmo de uma atenção dessas.

- Clarinha não tem cuidado do maridão, é? Que tenso. – ele apertou minhas solas, subiu as mãos pra minha panturrilha e a pressionou também.

- Ela cuida. Às vezes. De vez em quando. Mmmm...

Minha ideia era Clara chegar, ver aquela cena e começar a desconfiar do sem vergonha, o problema é que eu topei ser massageado pelo cretino e jamais imaginei que meu corpo fosse reagir da maneira como reagiu. Assim que as mãos dele alcançaram minhas coxas...

A história completa tá lá no Privacy. twitter @andmarvin_

Na versão completa é apresentado Hércules, enteado crossfiteiro do Arildo. Só no Privacy você confere a versão completa dessa e de mais de 70 outros contos.

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Comentários

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Foi top, né? O Galuco faz o q mt mulher n fz. @brhunab

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MUITA CONFIANÇA DE CLARA VAI ACABAR MAL. OU VAI ACABAR BEM. RSSSSSSSSSSSSSSSS

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Esse papo de melhor amigo da esposa não soa muito bem, ele deve estar comendo sua esposa faz tempo,fica esperto!!!

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