Após nossa transa no motel, e vez que a Vanessa ficou me esperando no escritório, desencadeou em nós uma atração incontrolável, não queria que o pessoal que trabalhava ali percebesse essa nossa aproximação, o que era quase inevitável, talvez inevitável por um breve tempo, mas logo iriam perceber, também não sei por que não queria que eles percebessem, pois, eu era livre, a Vanessa também, mas sempre fica aquele receio, não é verdade, a gente pensa o que irão falar, pensar, comentar, que comentários irão fazer a nosso respeito, mas enfim, pensei em me preservar e preservar a Vanessa também.
Após nossa transa no motel e a rapidinha no escritório a gente deu uma controlada e ficamos somente na troca de mensagens após o expediente, os olhares trocados quando nos víamos no trabalho e quando ficávamos sozinhos, como no escritório ou na sala de reuniões o máximo que a gente fez foi trocar beijos com pegadas bem safadas, a gente ficava abraçado se apertando, a respiração ofegante no ouvido um do outro com o desejo a flor da pele, a vontade vinha com uma força de a gente sair rápido dali para um local reservado e transar gostoso, mas não era possível, estávamos em momento de trabalho e os compromissos no trabalho freavam a gente.
E entre um encontro e outro nesse nível comecei a pensar em como de alguma forma ter a Vanessa mais tempo comigo, e duas às vezes três na semana tinha reunião com empresários e sempre estava sozinho e alguns deles com alguém acompanhando, e pensei em levar a Vanessa comigo nessas reuniões, como ela fazia minha agenda e me auxiliava na administração, tive a brilhante ideia de ela me assistir nessas reuniões. Pronto, estava resolvido. A noite durante nossas trocas de mensagens informei isso a ela, nós já tínhamos conversado a respeito de a gente estar mais vezes juntos fora do escritório, pois ali era arriscado, e após o expediente geralmente eu estava fora da cidade, ou em reunião, ou em viagem. Ajustamos a Daniela que auxiliava ela no seu posto de trabalho, ela me acompanharia nas reuniões externas e com isso teríamos mais tempos juntos, mas ainda tínhamos a questão da filha dela, como ela faria um trabalho com maior responsabilidade, dei a ela um aumento de salário o que possibilitou ter uma cuidadora para a bebê e assim poderíamos tratar dos meus e dos nossos negócios sem maiores preocupações.
E foi na volta de uma dessas reuniões externas que tivemos nossa terceira transa, e para aumentar a adrenalina foi no apartamento dela. Lembro ser uma quarta-feira e havíamos saído cedo do escritório, naquele dia seriam duas reuniões e em uma cidade que distava setenta quilômetros de onde estávamos, então, além do tempo de viagem, tinha o tempo das reuniões e mais o tempo de voltar, então iríamos demorar um bom tempo. Terminamos segunda reunião era próximo de quinze horas, voltamos, chegamos no prédio onde Vanessa mora aproximadamente de dezessete horas, como não tínhamos tempo certo para voltar, a cuidadora da bebê a levou para sua casa e combinamos que mais tarde passaríamos lá para pegá-la, então chegamos no apartamento, Vanessa com olhar malicioso me convidou para subir, claro que para o pessoal do prédio não desconfiar da gente peguei minha pasta e ela a dela e fomos conversando sobre os assuntos das reuniões, falando palavras de orçamento, cálculos, cidades, coisas assim, chegamos no andar do apartamento, ela abre a porta e logo que fecha a porta ela me coloca contra a parede, pega a pasta que estava na minha mão e a coloca em qualquer lugar ali e me beija, o beijo estava tão cheio de desejo que não foi um beijo louco, mas foi intenso, mas leve, sentíamos nossas bocas se esfregando tão levemente, mas úmidas, nossas mãos deslizavam um acariciando o outro, um apertando o outro, as roupas se embolavam, de repente ela segura minha cabeça entre suas mãos, me beija e fala, espera. Ela saiu tirando os sapatos dos pés, foi ao banheiro, do banheiro foi para o quarto, e enquanto ela foi para o quarto eu fui ao banheiro, quando saio de lá Vanessa estava em pé encostada no balcão da cozinha com um copo não mão, não estava mais vestida com a roupa de trabalho, mas com um short jeans com detalhes de rasgado e bem curtinho, uma camisa regata e logo notei estar sem sutiã, quando a vi daquele jeito, ah! Detalhe, antes estava de cabelos presos, aqueles estavam soltos, tinha se transformado como em um estalar de dedos, quando a vi desse jeito meus olhos brilharam, meu corpo arrepiou e suspirei fundo, e se ela estava quase nua, eu não podia continuar vestido, logo fui tirando gravata, desabotoando a camisa, ela quis vir até onde eu estava, caminhei rápido e fui até ela, a encostei no balcão outra vez, ela logo foi desabotoando minha calças e apertava a pika por cima da cueca e logo a tirou para fora em um salto sentou em cima do balcão e na mesma intensidade que me puxou para perto dela ela encostou as coxas em mim e me abraçou com as pernas, o short era muito curto e a safada estava sem calcinha e sem sutiã, minhas calças estavam nos pés e logo me livrei delas, nos sapatos a camisa totalmente desabotoada Vanessa me abraçando com as pernas e pika dura e babando esfregando nas suas coxas, encaixamos tão bem que logo senti na pika a buceta melando, caralho que delicia, dei um passo para trás, ela apoiou as mãos na base do balcão, suspendeu o bumbum e tirei o short, nossa como ela estava gostosa, a buceta lisinha, as pernas abertas, foi inevitável, me agachei e abocanhei a buceta da safada, chupei, lambi, ela gemia, jogava a cabeça para trás e estremecia, que buceta gostosa, para castigar arranhava as coxas dela, ela estremecia e sentia cocegas e arrepio, logo ela tira a camisa que vestia, agora tinha ela totalmente nua, ela apertava minha cabeça entre suas coxas e minha boca contra a buceta, até que me levantei, nos beijamos, puxei o máximo que pude para perto de mim, logo a pika entrou, e foi fundo, que delicia!
Vanessa me abraçou pelo pescoço e pika fodendo, a gente se beijando, os seios dela esfregando em mim, e ela gemendo e falando: — “me fode, me fode, me fode chefinho, isso, fode sua secretária gostosa”, isso me deixava mais instigado e com mais tesão ainda. Como estávamos em um frisson louco puxei uma cadeira, me sentei e fiz sinal para ela vir no colo, Vanessa vem, abre as coxas e encaixa em mim, que mulher gostosa, antes da primeira transa jamais pensei que ela era intensa assim, ela sentada no colo, me abraçou e se esfregava em mim, a pika entrando e saindo, a buceta babando, nossos corpos suados deslizando um no outro, lembro que naquela tarde tinha muito sol e no local onde estávamos o sol entrava forte e com isso o calor do ambiente mais o fogo que ardia de nós, suávamos muito, logo ela troca de posição vem de costas, PQP, que visão, que bumbum gostoso, a pika entrando e saindo, entrando e saindo, o gozo escorrendo nas coxas dela e me molhando, ela se sai do colo e se ajoelha em minha frente e me chupa todo melado com seu gozo, notei que não tinha nojinho também, me chupava com tanta intensidade, engolia a pika, passava a língua na cabecinha, engolia de novo, batia punheta, isso foi me deixando com tesão louco, percebi que logo ia gozar. A levantei, coloquei debruço na mesa, me posicionei atras e soquei na secretaria safada, que delicia, ela segurava nas bordas da mesa e a pika fodendo, dava tapas no traseiro, puxava o cabelo e fodia, como não tínhamos programado, ela me convidou, eu subi para o apartamento e logo fomos nos pegando não tínhamos nos prevenido com camisinha, e eu ali socando, socando, socando, fodendo, fodendo, fodendo lembrei, mas continuei, senti Vanessa com as pernas bambas e seu corpo amolecendo quando senti que os jatos de porra iam salta de dentro de mim, tirei e bati a punheta rápido e gozei nas costas e no bumbum dela, foi tão intenso que senti arrepios, estremeci, senti fome, kkk, a gente esmoreceu.
Vanessa permaneceu um tempinho ali deitada sobre a mesa, seu corpo estava suado, com porra nas costas e de pernas bambas. Eu esmoreci, me sentei e suspirava. Ela se coloca em pé e fala: — “Poxa chefe, desse jeito sua secretaria vai ficar sem forças para te acompanhar amanhã nas reuniões”, e rimos. Ela caminha para o banheiro, me chama e acabamos tomando banho, e eu só a admirava, que mulher linda, gostosa e intensa, nos ensaboamos, um secou o outro, assim nos recompomos. Me vesti adequadamente e sai uma hora depois, ainda busquei a bebê na casa da cuidadora trouxe para ela que a esperava na entrada do prédio toda linda com um sorriso bobo no rosto, deu um aceno e eu fui todo bobo sentindo meu corpo doído, sorrisos bobos e espontâneos no rosto e cantarolando junto com a música do rádio, a gente não consegue colocar rédeas no coração e nem dominar os sentimentos que vem de forma tão natural e intensa e na mesma força que não queremos admitir e eles nos forçam aceitar que quando existe química e tudo que se vive é intenso pode ser o início de uma paixão. Será que estou me apaixonando pela secretária, não era essa a intenção, mas como diz o poeta, quem domina o coração e seus sentimentos!
Escrito por Arthur Erotic Stories
