Novinha e Maduro

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1952 palavras
Data: 02/05/2024 20:51:51

Eu estava casado e já tinha 38 anos, tenho perto de 1m75 e à essa época estava com uns 80 kg, uma barriguinha já aparente, negro, mas não um preto limpo, na verdade sou moreno-escuro, cabelos castanho-escuros, nariz grosso, acho minha boca até bonita, de lábios desenhados, mais pra grossos. Não sou bonito nem feio. Sou um cara comum.

Achei estranho aquela novinha aparentemente estar me dando mole, a menina em questão tinha 18 anos recém completados, altura média, pouco mais de 1m60, branca (até demais), rosto nem feio, nem bonito, voz rouca e muito bonita sob um sotaque interiorano marcante (era do interior de São Paulo), um belo par de seios mais pra médios que pra grandes, um corpo bonitinho, cintura média, pernas grossinhas, barriguinha algo saliente e bundinha bem discreta, não muito grande, num quadril justo, mas que eu achava gostosa.

Vá lá que eu tenha até mexido com ela ao elogiar a beleza de seu corpo, particularmente da bundinha (sim, à época ainda não havia a cultura de assédio), mas elogiava pra dizer que o corpo era bonitinho e que achava a bundinha mesmo, lembro que ela contestou e disse que não tinha bunda, mas de minha parte nada de outra intenção que não fosse externar minha admiração por seu corpo e sua bundinha.

Trabalhávamos em um serviço público da cidade de São Paulo que tinha atendimentos frequentes, eu era (ainda sou) funcionário concursado, ela era uma das recepcionistas e como eu era dos que trabalhava atendendo direto o público, ela tinha que me contatar sempre, já que às vezes tinha assuntos muito específicos e ela queria saber para onde endereçar os casos, a “empresa” era de atendimento geral e às vezes as pessoas tinham que ser direcionadas a sessões e como era algo complicado, ela sempre me consultava e com isso até criamos alguma intimidade.

Houve uma vez em que estávamos na copa almoçando, ela estava com uniforme e a calça estava um tanto colada no seu corpo, por isso dava pra ver a marca da tanguinha, elogiei sua bundinha, ela espantou-se, me agradeceu, mas deu uma olhada esquisita, tentando parecer sexy em seguida foi lavar as louça e caminhou até a pia rebolando mais do que o costume e ainda me disse:

— Nê (Nestor e também Neguinho, era como me chamavam no serviço), como sei que você adora e você vive secando minha bundinha, vou caminhar bem devagar pra você olhar direitinho.

E foi caminhando bem devagar e de um modo rebolativo demais, quando chegou à pia, ficava levantando a bunda e a cada vez que ensaboava a louça dava reboladas e ainda me chamou:

— Nê, vem cá me ajudar a secar a louça, até lavo as tuas...

E lá fui eu ajudar. Ao chegar, ela me entregou um pano de prato e me entregava as louças pra eu secar, tudo isso sem parar com as reboladas sexies e em determinado momento ela encostou a bunda em mim, ao lado da minha coxa direita, àquela altura meu pau já estava duro, então aproveitei que não tinha ninguém por perto e virei o pau na direção a bundinha dela, ela rebolava lentamente, àquela altura eu ainda limpava as louças e por isso minhas mãos estavam ocupadas, mas meu pau encostava com gosto naquela bundinha gostosa. Claro que chegou o momento em que não tinha mais louça pra lavar ou secar, então segurei a menina pela cintura e dei uma encoxada com gosto, ela até ajeitou a bundinha bem no meio no meu pau, depois virou-se e deixou a boca bem próxima da minha, foi o que bastou para que nos déssemos um beijo bem melado, cheio de mãos de ambas as partes, eu acariciava a bundinha e até fiquei espantando de tão durinha que era.

— Nê! Calma! Pode entrar alguém...

— Eita menina! Faz tempo que não fico de pau tão duro sem penetração... Quer saber como é com penetração?

— Nê! Tenho namorado firme!

— Ué! E eu sou casado e você bem sabe disso, não?

— Sei, mas te acho bonitão...

Estranhei um bocado o “bonitão”, mas sei lá, tem gente que tem gosto estranho mesmo e falei:

— E eu te acho muito gostosa, aliás, você disse que eu adoro sua bunda, quero mesmo é amar sua bunda no sentido mais sexual!

Ela riu aos montes, e disse:

— A gente nem se pegou direito ainda e você já diz que quer amar minha bunda! Te digo que não sou chegada nisso não, o namorado insiste, mas ele é meio grande e eu não faço não.

Só falei:

— Bem... A gente vê isso depois...

— Veja só, nem chegamos à cama e você já quer me transar a bundinha, Muito safado você! – e quase gargalhou...

Aproveitando que ela conhecia bem o rock brasileiro dos anos 80, eu disse:

— Eu ouço “A Novidade” dos Paralamas do Sucesso (Sim, falávamos o nome inteiro) e penso em você, na parte que diz: “Alguns a desejar seus beijos de deusa, outros a desejar seu rabo pra ceia”.

— Calma lá, eu não tenho experiência nenhuma nisso, só brinquei aí atrás umas três vez quando tinha 15, 16 anos e era virgem e em só uma delas que houve penetração, mas só uma parte do pinto, doeu, reclamei bastante, o namorado tirou e eu achei muito sem graça. — respondeu, aos risos...

— Tá bom, afinal você é toda gostosa!

Grudamo-nos na boca de novo com um beijo e partimos para o serviço.

Mas era questão de tempo pra nos pegarmos de verdade e foi quando fomos ao cinema e seu que tive que rever o filme depois, pois saímos antes do fim, aos tropeções e na escuridão e fomos procurar um motel, achamos um hotel por perto e foi o que bastou.

Quando ela chegou à cama vinda do banho sem roupa tomei um susto, ela era bem melhor do que parecia, tinha uma cintura finíssima, embora com uma barriguinha bem sutil, o quadril um tantinho largo, o peitos pareciam melhores quando ela estava vestida, mas ainda assim eram até bonitinhos, não tão pequenos, 36, mas muito ajeitados, dedos curtos e simétricos, sola lisinha e funda... As coxas eram fortes, a bucetinha raspada, mas não carequinha, pedi pra que ela virasse e a bunda era muito gostosa sim, o que assustava um pouco na menina era a brancura, muito branca, parecia ter algo de albina...

Começamos com um 69 e caprichei, pois a menina era boa de boca, lambi o clitóris, enfiei a língua no canal vaginal, dei uma lambida no períneo e quando ia chegar ao cuzinho a menina não deixou, disse que tava sujo, pra não deixa-la enojada, não insisti...

Quando enfiei a pau na posição papai-mamãe a menina empurrava a pélvis com força e era rápida, entrei no jogo e fiz rápido, entrava e saía com velocidade, mesmo com risco de gozar rápido, mas consegui dar uma desacelerada, a pus de quatro e meti de novo, agora bem fundo, a menina gemeu e rebolava, sua bundinha indo e vindo quase me hipnotizava, tirei os olhos e acelerei, depois ficamos de ladinho, logo ela quis cavalgar e assim chegou a um orgasmo escandaloso, eu ainda não tinha gozado, ela percebeu e indagou:

— Por que você não gozou?

— É que me masturbei hoje na hora do banho e fica mais difícil... — expliquei e era a mais pura verdade. – E a punheta foi me imaginando comendo sua bundinha...

Ela riu alto e reclamou:

— Esquece, o buraco dessa bunda aqui vai ficar invicta a vida inteira.

— Então me faz outro boquete delicioso que nem o que você fez!

Ela topou e ia lavar o pau, mas ela pediu:

— Deixa com meu gosto, gosto de sentir...

E caiu de boca... O oral da menina era maravilhoso, ela colocava a chapeleta na sua grande boca e sugava um bocado, depois ia engolindo o pau até onde dava, engolia todo, até a garganta, depois voltava a fazer o vai e vem na boca, depois começou a lamber o períneo até chegar ao saco, meteu uma bola na boca, chegou a meter as duas bolas na boca, depois voltou à cabeça, senti o pau latejar, ela parece ter sentido também e sugou mais forte, quando comecei a gozar ela não tirou a boca, engoliu um pouco e deixou o resto escapar pelos cantos da boca até minha virilha, ainda deu uma lambida e depois veio com a boca direto na minha e deu um beijo linguarudo e melado, foi a primeira vez que senti o gosto da minha porra direto na boca, depois descansamos um pouco, ela sugou de novo até deixar o pau bem duro e cavalgou novamente, dessa vez ela mesma tocou o seu clitóris e veio novo gozo, dessa vez melecando meu pau e virilha,

Antes que ela colocasse roupa, dei um beijo molhado na sua, àquela altura, vermelhíssima bunda e naquele dia ficamos nisso...

Na vez seguinte fomos a um motel mais chique e tudo aquilo que fizemos foi facilitado pelos acessórios, depois de termos dado uma e eu ter gozado na buceta dela, fomos à hidromassagem, minha intenção era deixá-la com o cuzinho limpo pra eu ficar à vontade pra lambê-la e foi assim que aconteceu, saindo da hidro, fomos para a cama, a virei de bunda pra cima e lambi cada nádega dela, lambia o reguinho, o espaço entre o cuzinho e o canal da buceta, ela gostava desse movimento, até que demorei um tempão lambendo as preguinhas e ela relaxadinha, deixe-a assim, peguei um sache de lubrificante íntimo que tinha no quarto, voltei a lamber as preguinhas, as deixei e passei os dedos, até enfiar um lambuzado até o fim, ela tomou um susto mas nem falou nada, enfiei outro e...

— Ai! Tá doendo!

— Espera um pouco, só um pouquinho... — pedi.

— Ai! Mas tá doendo menos. — e questionou. — Não entendo que tesão isso pode dar em vocês homens.

Tirei os dedos, lambuzei a cabeça do pau e disse:

— O tesão é esse...

E comecei a passar a cabecinha na entrada, em certo momento eu parei e empurrei a cabeça, a menina quase berrou:

— Espera, isso dói demais...

Esperei com a cabeça dentro, a imagem da chapeleta estrangulada nas suas preguinhas quase me fazem gozar, dei outra empurradinha e entrou um pedaço e ela disse:

— Já não dói tanto...

Foi a senha pra empurrar o resto e meter e tirar devagarinho, bem devagarinho e ir ficando mais rápido e mais rápido, mais rápido, até que não aguentei mais e gozei um monte dentro do cuzinho dela...

Ela disse algo sobre ter sido rápido, se era sempre rápido assim, tive que explicar que eu tava com muito tesão pelo rabo dela, por isso que gozei rápido e ela:

— Eu tava acostumando, tava gostoso, mas você gozou logo, se eu não estivesse com o cu dolorido ia pedir mais uma vez...

Ficamos mais um tempo nas carícias, ela me fez o boquete, mas não gozei, pedi pra ela parar, a pus de costas sobre travesseiros e meti de novo dentro do cuzinho, ela só pediu pra esperar e meter rápido só quando estivesse pra gozar, fizemos de tudo que é jeito, ela de quatro, depois ela de frente como se estivesse cavalgando, mas era com o cuzinho e ela disse que gostou que o pau não entrava todo, depois com ela de quatro e eu vendo o pau entrar e sair, ela tocando o clitóris, gozei de novo...

Ele foi o início e quando eu não comia sua bundinha, ela mesma fazia a posição de cavalgada, gozava pela buceta e depois enfiava o pau no cu...

Fomos bastante felizes à época, ela acabou casando com o namorado, ainda saímos duas vezes depois que ela casou, mas acabou tudo logo depois.

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