"Deitadinha de barriga pra cima na cama. Toda peladinha. No meio da tarde, num quarto de motel. Com o amigo do meu pai com a cara no meio das minhas pernas. A barba dele roçando a parte interna das minhas coxas, a boca dele beijando e lambendo a minha bucetinha depilada. A respiração quente na minha virilha me deixando com mais calor e tesão.
Quando o telefone dele começou a tocar. Era o meu pai. Ele me falou que precisava atender..."
Olá, sou a Bunny. Baixinha, novinha, tarada, escritora de contos e viciada na pica do amigo do papai. Trabalho como Cam Girl e adoro provocar os tarados, inclusive sempre que posso, tento filmar algo dos contos pra vocês...
Depois de escrever sobre o final de semana na casa de praia com o amigo do meu pai, muitos leitores me pediram pra contar mais sobre meu rolinho com ele. Vou contar mais um pouco pra vocês. E quem quiser, só clicar no meu perfil e ler os contos anteriores, vocês vão gostar.
Era um dia de semana qualquer, por volta de meio dia. Eu saia da faculdade, e dei uma passada no trabalho do meu pai. Meu pai e o amigo dele trabalham juntos, e eu já tinha combinado um esqueminha de dar uma escapadinha com ele no horário do almoço.
Com uma calça jeans e uma blusinha básica. Sem salto, apenas usando um tênis, eu fui dar um alô pro meu pai, mantendo a pose de filha comportada.
A surpresa agradável no olhar do papai. Uma braço de filha carinhosa e falei que tava saindo da faculdade e resolvi passar pra dar um alô. 10 minutinhos de abraços e conversa com meu pai, pose de boa menina e foi o suficiente pro tarado do amigo dele esticar o olho pra cima de mim rs.
Baixinha, 1,60 de altura, loirinha, 23 anos e sorriso de menina meiga. E apesar da calça jeans básica, o safado do amigo dele conseguia secar a minha bunda igual um tarado. Aquele gostinho sacana no ar, de ter feito algo proibido, e ninguém saber. Pior, eu tava ali porque já tinha combinado com ele de ser almoçada naquela tarde...
Conversei um pouco com o meu pai e me despedi, indo embora. Ele falou que tava ocupado no trabalho, mas dava pra ver a felicidade no rosto dele de receber a visita da filhinha comportada.
Andei a pé umas duas quadras do local, e esperei na frente de uma lanchonete, onde tinha combinado com o "tio" de me buscar pra gente almoçar. A ideia era comer alguma coisa e quem sabe rola algo mais. Mas acho que na cabeça dele, esse comer alguma coisa era eu, e só o algo mais interessava rs.
O safado passou de carro, e entrei logo pra não chamar atenção. Uma conversinha boba, uma música no rádio do carro, ins elogios falando que eu estava muito bonita, e já fui colocando a minha mão em cima da sua coxa. Ele me deu uma olhada com cara de tarado e seguiu dirigindo. Eu alisava e brincava com a mãozinha na perna dele, subindo até a virilha.
O volume duro dentro da calça, mostrava bem o que estava me esperando. O sorrisinho de cafajeste do coroa, mostrava bem o que ele queria fazer com a filhinha safada do amigo dele.
Uma novinha com cara de sapeca alisando e apertando o pau do meu coroa que tentava manter o mínimo de visão na pista, pra não bater no caminho. Eu caia por cima do ombro dele, toda dengosinha, sem largar o caralho que ia me comer todinha naquela tarde.
O motorista tarado me perguntou onde eu queria ir, e respondi um "tanto faz", que terminou embicado num motel. Ele só tinha uma hora de almoço e levou a sério não perder muito tempo enrolando as coisas kkkk Eu fiz a sonsinha permissiva e falei que tava de boas. No fundo, eu tinha ido lá pra isso mesmo...
Depois daquele final de semana na casa de praia, eu só pensava nas transas escondida com ele no banheiro. Um motel pelo menos seria mais confortável e com menos risco rs.
Na suíte do motel, eu peguei a minha bolsa e fui no banheiro me trocar. Pedi pra ele esperar na cama, eu tinha uma surpresa pro "tio" safado. Eu tinha levado uma lingerie especial na minha bolsa. Seria a primeira vez que eu ia transar de forma mais normal sem ser escondida, queria fazer algo especial praquele momento.
Com um conjuntinho vermelho, de meia calça e cinta liga. Uma calcinha fio dental completamente enterrada na minha bunda. A meia calça puxada até o topo das minhas pernas. Os meus seios apertados num soutien vermelho de rendinha. E um salto alto pra me deixar empinada.
Saí do banheiro e a cara de tarado e susto do coroa já valeu por toda aquela produção. Uma ninfetinha loirinha toda de vermelho, as coxas grossas, os peitinhos chacoalhando a cada passo que eu dava no caminho. E o meu rabo todo, mas todo de fora na micro calcinha fio dental enfiada na minha bundinha de menina comportada.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar umas fotos com essa lingeriezinha vermelha. A meia calça, a cinta liga, a calcinha enfiada. Vai facilitar a imaginação dos leitores safados que gostarem do conto de hoje.
Em pé, paradinha na frente dele, com as mãozinhas na cintura, uma de casalado e um sorrisinho de putinha provocadora. Ele tava sentado e até deu um pulo da cama
- Gostosa...
Era isso que eu queria escutar rs
Em pé, ele me abraçou com fome. As mãos dele apertando a minha bunda com tanta vontade, que os dedos afundavam no rabo carnudo da filhinha do amigo dele. Um braço em volta da minha cintura, me puxando, botando a minha barriga colada na dele. Os meus peitos esmagados no peitoral dele. Toda de meia calça e cinta liga vermelha.
Nossos rostos colados e a respiração ofegante. Ele mais alto, me olhava de cima com cara de tarado. Eu toda baixinha, olhava de baixo pra cima, toda molinha na mão dele. A minha calcinha fio dental enfiada e as mãos do amigo do papai agarrando o meu rabo quase me levantando do chão. O volume da piroca dele roçando nas minhas coxas.
O meu pai no trabalho, achando que o amigo tinha ido almoçar com um cliente...
Com ele me apertando e me jogando na cama, subindo por cima de mim, beijando a minha barriguinha descendo pra minha virilha. As mãos dele segurando uma de cada lado, abrindo as minhas pernas. De uma vez só. VAAAAAAPPPPP. Ficando de cara com a minha xaninha protegida pela rendinha da minha calcinha vermelha.
Com cara de tarado, me olhando do meio das minhas pernas, ele soltava a cinta da meia calça e puxava a minha calcinha. A vantagem de um coroa experiente que sabe manusear a minha lingerie rs. Enrolando a minha calcinha pelas minhas coxas e enfiando a cara no meio das minhas pernas.
Deitadinha de barriga pra cima na cama. Toda peladinha. No meio da tarde, num quarto de motel. Com o amigo do meu pai com a cara no meio das minhas pernas. A barba dele roçando a parte interna das minhas coxas, a boca dele beijando e lambendo a minha bucetinha depilada. A respiração quente na minha virilha me deixando com mais calor e tesão.
Quando o telefone dele começou a tocar. Era o meu pai. Ele me falou que precisava atender...
O filho da puta atendendo o celular, falando com o meu pai, com a cara enfiada no meio das minhas pernas. Ele contando que tava negociando com um cliente, e olhando de frente pra bucetinha da filhinha do amigo dele. Eu tremia de nervosa e tesão. Prendia a cabeça dele com as minhas coxas, e revirava os olhinhos sem acreditar no que tava acontecendo.
A conversa não demorou 1 minuto, mas foi o suficiente pra uma descarga de adrenalina nele e em mim. Enfiando o dedo na minha xaninha e respondendo o meu pai no telefone. Era putaria demais pra uma tarde só. De meia calça vermelha e calcinha arriada. Eu via o teto girar de tanto tesão que eu tava. Eu precisava de pica!
O safado desligou o telefone e enfiou a cara na minha buceta. Me lambendo, me dedando, me fazendo ficar toda arrepiada. Eu precisava MUITO de pica!!!!
Cheio de más intenções, ele foi me girando na cama e me jogando de bruços. Com a cara de frente pra minha bunda. De meia calça e já sem calcinha. Com o rabo todo pro alto e um coroa com cara de tarado abrindo as bandas da minha bundinha. Ele parecia o lobo mal querendo comer a chapeuzinho da lingerie vermelha.
Mordendo a minha bunda, apertando o meu rabo e dedando o meu cuzinho. Eu levei um sustinho, dando um pulinho na cama. Mas ele com as mãos nas minhas costas, me jogava de volta pra ficar deitada.
- Calma neném... Ainda tem muita coisa pra acontecer hoje...
O risinho de sínico, de tarado, de quem sabia muito bem o que tava fazendo.
Me lambendo, me mordendo e me dedando. Me preparando pra piroca que ia vir a seguir. Ele tinha acabado de falar com meu pai no telefone, e agora tava enfiando 1 dedo no meu cuzinho e girando pra abrir caminho pro que vinha depois. Eu tava alucinada de tesão, com a bucetinha babando e a minha boca mordendo o travesseiro na minha cara.
Toda descabelada, estirada de bruços na cama, com um coroa tarado roçando a barba na minha bunda. A minha marquinha de biquini deixando ele ainda mais safado. O meu cuzinho piscando no dele dele, deixando ele com mais vontade. A piroca dura roçando na minha coxa, me deixando louca querendo pica.
- Eu quero piiiiiiiiiiiiicaaaaaaaaaaaannnnnnnnn...
Eu gemi manhosa, mordendo o travesseiro e pedindo rola imediatamente. O meu corpo pegava fogo, tremia, me arrepiava. Aquele coroa tarado sabia tirar a novinha do sério.
Escalando nas minhas costas, beijando os meus ombros e passando um braço em volta da minha cinturinha. Ele passava gelzinho na mão e enfiava o dedo no meu cuzinho, preparando o meu rabo pra curra que eu ia levar. Era hora do almoço, e ele queria comer um cuzinho. Eu tava pronta pra aguentar o safado por trás...
- Respira fundo, que eu PRECISO comer essa bunda!!!
Dava pra sentir o desespero na voz dele. Enchendo a boca pra falar "PRECISO". A gente tinha trepado no banheiro da casa de praia, mas ele nunca tinha chegado nesse território. Anos me olhando de longe de biquinizinho rebolando a raba. Anos de vontade de me agarrar daquele jeito. Dava pra entender esse "PRECISO"
A cabeça do pau encaixada no meu cuzinho, a mão dele abrindo a minha bunda, a outra em volta da minha cintura. Me esmagando na cama por cima de mim. A cara de cachorro no cio dele montado atrás de mim, que eu conseguia ver pelo reflexo do espelho do motel.
Empurrando devagarinho, deixando o meu cuzinho se acostumar, deixando a minha respiração acalmar. Eu mordia o travesseiro e aguentava a piroca entrando na minha bunda. Esmagadinha de bruços com a minha meia calça vermela e os meus cabelos jogados na minha cara. Os meus pezinhos pro alto balançando no ar.
Eu encolhinha os dedinhos dos pés, e mordia com força a boca no travesseiro aguentando a pressão da rola entrando no meu rabo. No meio. Bem no meio do meu rabo. Ele soube me preparar me chupando gostoso e me deixando querendo pica. Mas a ligação do meu pai foi a cereja do bolo pra deixar nós dois fora do racional.
Era puro desejo carnal. Sexo vulgar. O tesão tomando conta das nossas mentes. O filho da puta comendo o cu da filha do melhor amigo. E me deixando espumando de tarada
- Aguenta vagabunda... Aguenta que eu quero muito comer esse rabo!
- Ainnn... Taradooonnnn...
- Vagabunda gostosa...
- Me come... Ainn caralhooonnnn...
Eu nem sabia mais o que tava falando. Minha mente tava em vênus. O meu corpo tava no inferno. E o meu rabo tava na piroca do amigo do papai.
Começando a levar uns trancos por trás. A cama tremendo, as bolas batendo na minha bucetinha e um caralho grosso comendo com força o meu cuzinho de princesa. Toda deitadinha de bruços, com o bundão pro alto, meia calça vermelha e uma vara entrando e saindo do meu rabo carnudo.
A gente não podia demorar, mas ele nem ia aguentar muito tempo ali. Era mais do que sexo. Era a realização de uma tara que ele devia sonhar há anos.
A piroca entrando e saindo, sumindo no meio da minha marquinha de biquini. Socando com força, com fome, com vontade. Com o quadril dele batendo na minha bunda. Com as bolas fazendo ploc ploc ploc ploc. E com meus gemidinhos manhosa querendo rola
- Ainnn ainnnnnnnn... Ainnnn Me fóóódiii... Me fóóóóódiiiiiiiiiinnnnn....
- Hummmff caralhoooooo... Que rabo gostoso sua ninfeta safada!
- Ainnn tioooooooooonnnnn... Ainnn meu cuzinhooooonnn.. ainn tioooooooooonnnn
Toda vez que a gente transava, eu gostava de gemer uns "ainn tiooooooonn" só pra deixar o coroa surtado de tesão. E nunca falava kkkkk
A gente tinha trepado no banheiro da casa de praia. Tinha trepado na churrasqueira. Mas a cama macia do motel me deixava mais confortável pra aguentar uma vara na bunda. O meu cuzinho ardendo com as pirocadas com força. A boca dele mordendo o meu ombro e meu pescoço. E eu deitadinha de bruços alucinada babando no travesseiro.
Era uma transa frenética, com vontade acumulada de muito tempo. E com socadas e metidas com força me dando trancos e me arrancando gritinhos de patricinha desesperada.
- Ainnn ainnnn ainhêêêê... Ain tioooooooonnnnnnnnnn....
- Vadia gostosa! Vagabunda! Que rabo gostoso sua ninfeta safada!!!
Ele socava, eu gemia e a piroca comia o meu cuzinho com fome e tesão. Meu pai achando que ele tinha ido encontrar um cliente e o canalha almoçando o bundão grande da filhinha do amigo. Era muita putaria numa cama só. Por isso mesmo que tava uma delicia rs.
Fui encaralhada por uns 10 minutos. Sem fôlego, sem forças, com o cuzinho ardendo e aguentando uma rola grossa enfiada na bunda. Ploc ploc ploc ploc das bolas explodindo atrás de mim. Eu gozei uns 2 minutos antes dele. Caindo molinha estirada na cama, e esperando o tarado terminar de me enrabar igual um tarado.
Eu ficava olhando pelo espelho, a cara de cachorro que ele fazia. Transformado, transtornado, devorando o meu rabo grande no horário do almoço.
De meia calça e cinta liga vermelha. Com os pezinhos balançando no ar e uma vara enterrada na minha bunda. O coroa gozou mordendo as minhas costas e me arrancando mais gritinhos, com a cravada com força que ele me dava. Eu não tinha mais forças pra levantar daquela cama.
O horário de almoço dele rendeu tanto que ainda deu tempo dele me dar carona me deixando na porta de casa, e voltar correndo pra encontrar o meu pai no trabalho. Ele só não conseguiu parar pra almoçar. Mas ele já tinha comido coisa melhor naquela tarde. Valia o esforço de passar o resto do dia com fome rs.
Se vocês quiserem, eu escrevo mais do meu rolinho com o meu "Tiooooonnn". E pros tarados que quiserem minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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