Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – Retribuindo a ajuda de Livia – 4

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 5741 palavras
Data: 19/05/2024 09:21:09
Última revisão: 03/06/2024 16:17:59

Antes de iniciar quero fazer um desafio devido ao comentário do Palpiteiro Curioso na parte 3. Segundo ele, para Livia ter conseguido colocar só uns 7 centímetros de meu pau em sua boca ele é bem desproporcional. O Leitor de Contos em outro comentário disse que riu de meus exageros. Então quem quiser fazer o teste, pegue uma cenoura, pepino ou abobrinha de 4,6 cm de diâmetro e tente colocar mais de 5 centímetros na boca e vai ver como é quase impossível. E 4,6 cm não é nada gigantesco, mas muito, muito acima da média. Não quis colocar o tamanho no relato, exatamente para não acharem que estaria mentindo. E como digo em alguma parte dou relato, grande ou pequeno é relativo dependendo quem está lidando com aquele tamanho, afinal existem as bocudas e bucetudas que aguentam tamanhos realmente desproporcionais.

*********

Na manhã seguinte após Livia me surpreender fazendo um oral e me fazendo gozar duas vezes em sua boca, de ter engolido meu esperma e se masturbado enquanto me chupava, acordei muito mais cedo que o normal empolgado por sua proposta de retornar e continuar a fazer o que fizemos. Achei que teria que a esperar por um bom tempo, mas ela devia estar ansiosa como eu e logo bateu na porta antes de entrar. E por seu toque mais suave sabia que era ela.

– Entra Livia.

– Bom dia. Faz tempo que estou acordada e vim mais cedo para termos tempo. Só não sabia se você estaria acordado.

Ela tinha um sorriso lindo e apaixonante.

– Bom dia. Também acordei mais cedo e não consegui dormir de novo, pois estava ansioso te esperando.

Em suas mãos a toalha úmida. Em seu rosto uma felicidade contagiante.

– Como você está?

– Ainda sem nenhuma dor, falei preocupado pois não queria que ela achasse que não precisaria me ajudar.

No entanto ela ficou empolgada.

– Viu? Como você disse que foi o gozo mais forte que você teve, está durando muito mais.

Em seu rosto uma pequena timidez estampada por ter me dito gozo.

– E foi. E está durando muito mais desta vez.

– Então devemos repetir para você ir bem tranquilo para o colégio.

Desta vez não havia timidez, mas uma leve safadeza em suas feições. E enquanto falava ia arrumando as almofadas no lugar e foi então que me dei conta que ela ainda estava de camisola. Era comportada e sem transparecia, mas ia até a metade da coxa mostrando suas pernas lindas e de pele macia. E a maior ousadia era um decote mais generoso, por ser uma camisola de alcinhas. Na verdade, era o que ela vestia sempre pela casa e nunca tinha reparado melhor.

Enquanto foi se ajoelhando, fui me arrastando pela cama até me sentar na borda em sua frente já com as pernas abertas para chegar o mais próximo dela. A barraca na macia cueca que usava para dormir para não apertar meus testículos estava gigantesca e não tinha como disfarçar.

– Quer que eu tire a cueca Livia?

– Não. Gostei de fazer isso eu mesma.

Não tínhamos mais a inocência de que aquele era um gesto apenas para ela me ajudar.

– Também gostei, falei sorrindo

Ela levou as mãos até minha cueca e a puxou para baixo já sabendo como não enroscar em meu pau e a ajudei levantando a bunda. Quando apareceu em sua gloria, ela olhou para ele sorrindo e sem se dar conta, passou a língua pelos lábios. E depois reparou que eu olhava para seu decote.

– Você gostou? Fiz como você pediu.

A luxuria que Livia tinha despertado em mim queria mais e mais, então juntei toda minha coragem.

– Adorei, mas adoraria que você estivesse nua.

Livia olhou para mim espantada, mas era evidente a lascívia em seus olhos e ficou estática parecendo pensar sobre o que tinha falado. Eu nada esperava para aquele momento, mas tinha jogado uma semente para que pensasse nisso e pudesse aceitar no futuro.

Olhando fixa para meu pau, ela se inclinou até ele e deu um beijinho e lambeu minha glande. Quando pensei que ia continuar, sem me responder parou e se levantou em minha frente com sua barriga coberta pela camisola a 50 centímetros de meu rosto surpreso.

– Já que você está nu, o mais justo é que eu também esteja.

Livia levou as mãos para a barra da camisola como se fosse puxar para cima. Meu coração disparou, mas o irmão que a amava se manifestou. Pela forma que ela disse, parecia sentir obrigação de fazer o mesmo que eu, mas só estava nu da cintura para baixo para permitir que ela fizesse a caridade de me ajudar e não precisa me compensar por me ajudar.

– Pare Livia. Você não precisa fazer isso. Estou nu para você poder me ajudar. Você não tem que fazer o mesmo.

– Mas eu quero. Já queria antes e pensei nisso depois que saí de seu quarto ontem. Nunca fiquei nua na frente de nenhum homem e é algo que preciso fazer.

Sem esperar mais foi levantado a camisola pelas coxas, depois sua calcinha branca de algodão começou a aparecer mostrando um triangulo mais escuro entre suas pernas. Conforme o tecido ia desvendando seu corpo perfeito minha boca ia se abrindo. Depois de seu quadril mais largo foi surgindo sua cintura fina e sua barriga levemente delineada por duas faixas suaves de músculos.

A calcinha era pequena, mas não apertada e os elásticos na cintura e nas coxas eram vermelhos. Quando a base de seus seios começaram a aparecer deixei de olhar para o resto e me fixei neles e como tinha reparado quando a via de biquini começavam sutilmente em seu abdome para ir ganhando volume até chegar em sua aréola quase invisível por ser pouco mais clara que sua pele e seu mamilo era apenas um risquinho, e mais tarde descobri que era invertido.

Após o topo a descida encontrando o colo com a mesma suavidade com que saía do abdome. Não parecia uma massa de carne colocada sobre o peito, mas uma peça em harmonia com o todo. Quando sua camisola saiu por sua cabeça, meus olhos não conseguiam se desgrudar daquelas perfeições. Pouco menores do que médio, pareciam ter se avolumado um pouco da última vez que a vi de biquini.

Minha boca estava aberta pela beleza daquele corpo que era de minha irmã mais velha. Apesar de saber que era linda, não estava preparado para o que via e só saí de meu estado de paralisia quando percebi ela pegando as laterais da calcinha as empurrando para baixo.

Não imaginei que ela teria coragem de ficar totalmente nua. Quando disse que seria melhor nua, pensei nela mantendo a calcinha, mas de novo me surpreendia indo muito mais longe.

Quando seus pelos castanhos como seu cabelos começaram a aparecer tive vontade de me masturbar, mas não iria desperdiçar sabendo que ela me faria um boquete totalmente nua.

Quando o triangulo todo apareceu, vi que Livia não se depilava, mas seus pelos eram lisinhos e em pouca quantidade deixando a pele de suas laterais parcialmente visível. E o risquinho fechado corria até o encontro das coxas fechadinhas. Além da boca aberta quase engasgava de tanta baba que eu produzia.

Quando tirou a calcinha pelos pés e se colocou em pé novamente, Livia parecia mais insegura do que tímida. Talvez por eu não falar nada, não conseguindo reagir por tanta beleza tenha pensado que não gostava do que via. Então perguntou timidamente.

– O que você acha? Seja sincero.

Fechei a boca, engoli minha baba e tomei fôlego.

– Livia, só vi uma mulher nua ao vivo antes e ela era linda. A Morgana. Até achei que nunca veria uma mulher mais bonita do que ela, mas você é muito, muito mais bonita. Seu rosto é mais bonito e sua boca grossa muito mais. Seus corpo tem o formato mais perfeito e seus seios mesmo sendo menores combinam melhor com seu corpo e parecem bem mais firmes. E adoro esse formato.

Ela parecia aliviada e até não acreditando em mim.

– Você não está só querendo me agradar? E minha bu... também é mais bonita?

– Juro pela minha vida que não. Claro que existem homens que devem preferir o corpo dela, mas acho que a grande maioria e especialmente eu prefiro o seu. E sua bu.....cetinha também é mais bonitinha, apesar de estar vendo só de frente. A dela era depilada e esses pelinhos castanhos bem ralos que você tem ficam mais naturais. Acho que se fosse muito não gostaria, mas é perfeita.

Mais confiante, ela ficou mais safadinha.

– Eu te excito?

– Você não imagina quanto. Olha meu pau como está pulsando.

Livia olhou para meu pau, talvez grande como nunca tenha estado, que pulsava sem parar.

– O problema é que só de você o tocar, acho que já vou gozar.

– Ainda é cedo. Se acontecer podemos continuar como ontem.

– E você vai querer fazer com você mesma como fez ontem?

– Acho que vou precisar, ou não vou conseguir me concentrar na aula.

Livia é linda e sorrindo daquele jeito meio tímido e meio excitada, ficava ainda mais linda e desejável. A luxuria daquele momento era algo que nunca tinha vivido, nem mesmo fazendo sexo com Morgana. Aquela jovem linda e nua ao alcance de minhas mãos em minha frente era minha irmã, a irmã que tanto amo e nada poderia se comparar ao desejo junto com o amor.

Sem mesmo pensar, falei algo que ficava entre o agradecimento por sua ajuda e a luxúria em que estávamos envolvidos.

– Quer que eu te ajude como você fez comigo ontem? A Morgana me ensinou.

Seus olhos cor de mel, pareciam duas joias brilhantes, mas como demorou a responder pensei que recusaria. Achei que tinha ido longe demais, mas minha irmã recatada não parava de me surpreender e eu estava adorando.

– Você faria isso por mim? Dizem que muitos homens não gostam.

– Livia, faço qualquer coisa por você. Qualquer coisa. Você é minha irmã que se dispôs a me ajudar como nenhuma outra irmã faria. Gostei de ter feito isso com a Morgana e além do que, estou morrendo de vontade de fazer com você. Posso te tocar? E você não me respondeu se quer.

Desta vez ela se apressou.

– Claro que quero. Estou escorrendo só de pensar. E se vamos fazer isso, você pode me tocar. Onde quiser.

Com sua permissão, estiquei minha mão até entre suas pernas a acariciei sua leve penugem que me excitava. Seu corpo tremia. Antes de afundar meu dedo em sua fenda tive que a tranquilizar.

– No momento que você quiser que eu pare é só falar.

– Não vou querer que você pare. De jeito nenhum.

Seu jeito decidido me tranquilizou.

– Então abra um pouco as pernas.

Livia fez o que pedi e assim que meu dedo foi entrando muito devagar em sua fenda quente como fogo e molhada com um pântano, ela reagiu.

– Oh Meu Deus. Desse jeito sou eu quem vai gozar antes da hora.

– Não se preocupe. Pode gozar, porque não vou deixar de fazer o que prometi.

Como meu dedo entrava em sua fenda de cima para baixo, logo encontrou sua pequena perola durinha e Livia deu um grito de prazer. Foi então que me lembrei de Ema.

– Não podemos fazer muito barulho. A Ema pode escutar. Acho que vou trancar a porta.

Outro grito, desta vez mais contido.

– Não para. Ela jamais vai entrar sabendo que estou te ajudando.

Livia tinha razão, mas devíamos evitar sons que denunciassem que não era só uma ajuda a mim. Levei meu dedo por toda sua fenda tendo a sensação como se fosse minha primeira vez. Sem experiencia anterior, imaginei que fazer isso com Morgana tinha me levado até o pico de excitação que poderia ter, mas fazer em minha doce irmã me fez ver que existia o sexo com outras mulheres e existia o sexo com minha irmã e eles não eram a mesma coisa e nem mesmo comparáveis. Só temi ficar dependente daquele prazer que só ela poderia me proporcionar.

Quando voltei para seu clitóris e comecei a girar a ponta de meu dedo, seu corpo tremia e não resistindo aqueles cones esculturais próximo ao meu rosto, me inclinei e o beijei e após lamber sua aréola a suguei tentando extrair seu mamilo de sua profundeza e ele veio deixando seu esconderijo.

Livia levou as duas mãos até meu pulso não me deixando tirar de onde estava, e começou a ter espasmos incontroláveis.

– Estou gozando Davi. Estou gozando como nunca gozei antes.

Não respondi não querendo parar de sugar sua aréola e mamilo para dentro de minha boca e percebendo que ela começava a não se sustentar, levei meu braço em torno de sua cintura e a puxei até mim a apoiando em meu corpo sentado sendo mais fácil a segurar.

Livia tentava segurar seus gemidos para nossa irmã não ouvir e eu estava a ponto de gozar, mas preocupado em dar o melhor orgasmo de sua vida como ela disse não cheguei lá. A sensação de estar retribuindo o que ela fazia por mim já era próxima a um gozo forte.

Quando terminou, liberei seu seio e tirei meu dedo de sua fenda e a ajudei a se deitar ao meu lado com a parte de baixo das pernas penduras na cama. Seu rosto era de satisfação e relaxamento.

Todos esses pensamentos e descrições de seu corpo que me vem enquanto escrevo não vinham dessa forma pois era muito jovem e não tinha a experiência que tenho hoje. Naquele momento em minha mente simples Livia era gostosa, linda e eu a amava, mas hoje a descrevo realmente como ela era de uma forma muito mais justa.

Olhava maravilhado para seu corpo nu largado após lhe dar prazer. Eu a tinha deixado satisfeita e me sentia bem recompensando sua ajuda e em meu peito apertado muito amor, mas também me sentia excitado como nunca antes.

Quando abriu os olhos, minha irmã linda estava preocupada.

– Vim aqui para fazer isso por você e foi você quem fez para mim.

Se esforçando foi se levantando e se sentou nua a meu lado e para me igualar a ela, arranquei minha camiseta pela cabeça.

– E você não pode imaginar como gostei. O mesmo tanto de quando me fez gozar. Adorei te tocar. Adorei ter mais intimidade e adorei te fazer gozar, mas ainda quero fazer como te prometi. Deite no meio da cama.

– Gosto quando você me manda fazer as coisas. Pelo menos nisso, você tem mais experiencia do que eu.

– Não gosto de mandar você fazer nada. Você é minha irmã mais velha e faz tudo por mim. Gosto quando você me chama atenção e me diz o que estou fazendo errado.

– Vou continuar fazendo isso como sua irmã. Sempre. Só que quando estivermos fazendo isso, você é que vai mandar.

– Tudo bem. Como você está me mandando mandar em você, vou te obedecer.

Sorri pela brincadeira e ela também. Livia estava deitada como eu havia pedido e para a satisfazer, comecei a dar aquelas pequenas ordens que ela queria. Um garoto tão jovem com mais experiência que uma garota 2 anos mais velha não era normal, mas era o que acontecia em nosso caso.

– Abra bem as pernas e dobre apoiando os pés no colchão.

Livia parecia tímida de se expor.

– Você está com vergonha?

– Não. Só estou com medo que você não goste dela. Você não tinha visto por dentro.

Enquanto falava, fez o que pedi enquanto me ajoelhava entre suas pernas observando sua rachinha aberta pela primeira vez, expondo seus pequenos lábios externos e quase inexistentes lábios internos. Seu clitóris estava visível, pois seus pequenos lábios não faziam um capuz, mas quando suas pernas estavam fechadas antes, ele não era visível. Demorei para responder, pois estava admirando aquele interior rosado e melado que brilhava. Já babava de vontade de experimentar me lembrando de como foi bom com Morgana e com Livia seria muito melhor.

– Demorei para responder pois estava olhando bem e você pode ficar tranquila. Não só achei lindinha como estou com muita vontade de experimentar, mas já que você quer que eu de ordens, leve seus dedos e abra bem para que eu possa ver melhor e possa retribuir o delicioso prazer que você me deu ontem.

Perdendo a timidez por meu elogio, Livia levou os dedos e abriu sua intimidade me expondo totalmente sua bucetinha. Em seu rosto uma visível excitação por se expor daquela maneira e por me atender.

Me deitei de bruços me posicionado com o rosto a 10 centímetros de sua fenda aberta e ouvi um gemido excitado.

– Meus Deus. Estou sentindo sua respiração.

– Você vai sentir muito mais que minha respiração. Vou te devolver o prazer que você me deu ontem. Tem certeza que quer?

– Mais do que tudo Davi.

– Sou teu irmão, a lembrei.

– Especialmente porque você é meu irmão. Não tem nada melhor do que fazer isso pela primeira vez com você.

Parei de falar e me inclinei sobre seu ventre dando beijinhos sobre os pelos que eram muito mais macios e fininhos do que imaginei. Ralos, eles nada atrapalhavam e davam uma sensação gostosa em meus lábios.

Seu corpo já tinha tremores a cada toque de minha língua e quando lambi o interior de sua fenda pela primeira vez, ela se contorceu gemendo.

– Deus do céu, continue Davi.

Comecei a usar tudo que aprendi com Morgana em sua aula de como dar prazer oral a uma mulher. Não teve um canto de sua intimidade, onde não lambi, não chupei e não sorvi seu orvalho açucarado. Seu suco de mulher era mais doce e mais intenso do que o de Morgana.

Às vezes a ponta da língua forçava seu pequeno furo sem conseguir avançar e quando percebia maior sensibilidade em algum ponto, me dedicava a ele. Às vezes quase a devorava passando minha língua em movimentos longos até que chegou o momento de tocar seu ponto mais sensível.

Tinha tentado deixar seu interior sequinho, sugando todo seu doce elixir, mas ele vertia em abundância. Ao primeiro toque em sua pequena pérola, Livia deu um grito tentado o abafar.

– Daviiiiii.

Concentrei minha língua as vezes macia, as vezes enrijecida, lambendo seus clitóris enquanto girava em torno dele. Alguns minutos se passaram enquanto o único pensamento em minha mente era dar prazer a minha irmã. Até tinha esquecido que tinha um pau desproporcional e que minhas bolas já tinham começado a doer.

Quando dei uma sutil mordidinha em seu grelinho, suas mãos vieram para minha cabeça, me empurrando contra sua buceta parecendo querer me enterrar nela. Além do sabor, seu cheiro já tinha chego no mais profundo de meu cérebro e nunca mais seria esquecido como o melhor cheiro que já tinha sentido. Talvez o fato de sermos irmãos nos tornava quimicamente mais atraídos.

Seu bumbum começou a se levantar do colchão enquanto ela colocava mais pressão em minha cabeça.

– Eu vou gozar Davi. Não pare. Não pare.

Livia explodiu em um orgasmo muito mais intenso daquele em pé. Nem com meu pau enorme em sua bucetinha pequena, Morgana tinha se contorcido e gemido tanto como minha linda irmã fazia. Estava preso entre suas coxas que agora me espremiam entre elas e não queria sair de lá por nada nesse mundo.

Percebendo sua sensibilidade quando seu orgasmo começou a se esvair, deixei seu clitóris e voltei a me deliciar com seu suco querendo recolher todo aquele volume que produzia.

Não tinha muita experiencia com a duração dos orgasmos femininos, mas aquele que Livia estava tendo já era bem mais duradouro e intenso daqueles que Morgana teve comigo. E quando se entregou a languidez, foi que abriu as coxas me liberando de seu aperto. Ela fungava mais forte que no gozo anterior e parecia arrebatada, mas não demorou a reagir mesmo com sua respiração acelerada.

– Vim aqui para te aliviar e você já me fez gozar duas vezes e não temos tempo.

– Não se preocupe. Não vou demorar 2 minutos. Estou excitado como nunca estive e minha bolas doem, mas não quero que acabe.

– Nem eu, mas temos que ir à escola, ou mamãe vai ficar brava e querer saber porque atrasamos.

– Não vamos atrasar. Eu prometo.

Deixei aquela posição de bruços e me ajoelhei na cama e me virando me coloquei sobre ela ficando com a ponta de meu pau cutucando seus lábios mesmo ela estando com a cabeça no colchão. De novo via sua bucetinha, agora em outra posição. Eu tinha visto na internet que aquela posição se chamava 69 e nela os dois poderiam dar prazer ao outro.

Tendo dado dois orgasmos a Livia, só queria testar aquela posição e apressar meu gozo, e ela adorou ter meu pau descendo de meu corpo direto para sua boca. O que ela tinha que fazer era só abrir seus lábios e colocar o que conseguisse dentro.

– Assim fica muito confortável Davi.

Ela começou a me dar beijinhos e lamber minha glande.

– Também estou gostando. Da próxima vez podemos fazer juntos. Só que vou te sujar toda.

– Não tem problema, o que não conseguir engolir, vou direcionar para meus seios. Depois eu me limpo.

– Por favor, Livia. Eu preciso muito gozar e vai ser rápido. Não precisa caprichar muito.

Ela entendeu que não precisava do melhor boquete do mundo para me aliviar naquele momento. A excitação por lamber sua bucetinha linda, quente e melada tinha me levado aos céus. Então abriu os lábios o mais que conseguiu e levou minha glande bulbosa para dentro de sua boca, parecendo se esforçar para ter mais do que no dia anterior.

– Livia. Não vou aguentar muito e nessa posição você pode se afogar. Me empurre se eu precisar sair.

Talvez por estar inspirada e animada pelos dois orgasmos que teve, Livia começou a levar seus lábios grossos totalmente esticados em torno do enorme diâmetro de meu pau parecendo faminta. Nem se algum dia ela conseguisse levar minha glande ao mais fundo de sua garganta teria mais do que um terço de meu pau em sua boca e não precisava de mais. Enquanto ela se deliciava com ele eu lambia e dava beijinhos em sua buceta curtindo aquela intimidade.

Era minha irmã linda, gostosa e inexperiente que descobria o sexo comigo, seu irmão 2 anos mais jovem. Só esse fato já me faria gozar sem a tocar e sem ser tocado, tamanha a grandeza desse sentimento entre nós.

Só que minha irmã gentil e recatada queria me agradar e me ajudar a me livrar temporariamente de minhas dores e certamente ela conseguiria os dois se esforçando em um ir e vir em meu pau que ia para dentro de seu boca com cada vez mais ímpeto e como previa, não demorei a sentir o gozo chegando.

– Vou gozar Livia. E vai ser forte.

Levantei meu quadril o mais alto que pude levando meu pau junto, para que fosse mais fácil Livia sair para não se afogar. Sua cabeça foi se levantando me acompanhando naquele entra e sai esfomeado. Minha ejaculação começou com um jato volumoso e forte. No segundo jato ela já se afastou pois era humanamente impossível engolir todo aquele volume naquela posição deitada sem engasgar.

Percebi meu jatos seguintes sendo direcionados para seus seios e como na tarde anterior ela voltou a me chupar assim que deu conta de engolir os primeiros jatos conseguindo mais uma enorme cota de esperma quentinho para alimentar seu estomago.

Quando terminou, continuou me lambendo parecendo ainda querer mais com seus sons de que estava saboreando algo muito gostoso. Sabia que não tínhamos mais tempo e dando um último beijo em sua fenda abaixo de mim, puxei meu pau para cima, mas ela veio junto.

– Temos que parar Livia.

– Hammm. Eu não quero. Eu quero repetir.

– Eu também, mas agora precisamos ir.

Consegui que ela me soltasse e quando nos sentamos e olhei para minha porra que escorria por seus seios e barriga eu realmente queria mais, mas não havia tempo. E Livia soltou uma de suas pérolas.

– Enquanto eu me esforçava para te chupar e meus maxilares doíam, fiquei pensando se vai caber em minha bucetinha.

Fiquei atarantado, pois ela não falou “se caberia” como uma hipótese, mas “se vai caber” como um futuro próximo. Por mais que temesse machucar minha irmã, o tesão falou mais alto.

– Só tem um jeito de descobrir Livia. E se couber, talvez não aconteça em uma vez, mas depois de muitas tentativas, só que seria ir longe demais por sermos irmãos.

– Se eu pedisse, você recusaria?

– Nem em um milhão de anos, mas diria muitas vezes antes para você pensar bem se é isso mesmo que você quer. A Morgana esteve com muitos homens antes e teve muita dificuldade.

– Se eu conseguisse, você nunca mais sentiria dores, pois seria aquela garota que a mamãe queria contratar para te aliviar.

– Se você fizer o que fez hoje, nunca mais vou sentir dores Livia. E você não pode fazer isso pensando em mim.

– Não vou mentir. Só usei essa desculpa, mas sou eu quem quero. Não sei se consigo, mas é tudo o que mais quero.

– Se já vai ser difícil contar a mamãe que você fez um oral em mim, e agora fiz em você sem ter justificativa, como contaríamos se fizéssemos sexo?

– Não sei. Não contamos.

– Se eu te machucar, vai ser impossível esconder.

– Se for em algumas vezes como você falou, não vai me machucar. E se começar a machucar nós paramos. Você disse que não me recusaria se eu pedisse. Eu quero. Não sei quando, mas eu quero.

– Tudo bem Livia. Pense bastante.

– Vou pensar, mas todas as vezes que fizermos o que fizemos hoje, só vou querer mais e mais.

– Eu te amo Livia. Agora vamos pois já estamos atrasados.

Durante o café da manhã, Ema olhava estranho para nós, mas não disse nada. Fomos para o colégio e quando voltamos mamãe ainda não tinha voltado pois ficaria até o final do dia com vovó.

Após arrumarmos tudo, Livia foi primeiro para seu quarto e quando fui sair, Ema fez um aviso.

– Daqui a pouco vou lá para te ajudar.

– Estou ainda sem dores Ema. Poder ser mais tarde.

Ela olhou desconfiada, mas não disse nada a respeito.

– Então vou depois.

Uma hora depois ela apareceu em meu quarto com a tolha úmida.

– Acho que agora está doendo, perguntou.

Ela parecia ansiosa para me ajudar.

– Ainda não. Pode ser mais tarde? Eu te aviso.

– Hummm.

Seu olhar tinha muito mais desconfiança do que antes, porém nada comentou novamente.

– Então me avise quando precisar. Fica mais fácil.

– Pode deixar. Com certeza vou te avisar.

Incrivelmente ainda não sentia dores. O alívios que Livia me proporcionou na noite anterior e naquela manhã tinham drenado meus testículos como nem mesmo Morgana tinha feito. Porém, fiquei preocupado que se não pedisse a ajuda de Ema ela ficaria muito desconfiada e comentasse para mamãe, então mandei uma mensagem a chamando.

Ema chegou feliz e empolgada, com uma calça de yoga e uma camiseta justa valorizando seus seios maiores podendo os ver espremidos um contra o outro em seu decote.

Repetimos tudo como na vez anterior quando me ajudou e logo já estava ajoelhada segurando meu pau enorme com suas pequenas mãozinhas e parecia enfeitiçada por ele. Eu percebi e quis a tirar daquele transe?

– Te assusta?

– Pelo contrário, me fascina. Comparado ao outro que toquei é mais grandioso e mais lindo. Não me assusta não e a Morgana provou que tem mulheres que vão gostar.

– Assim espero. Meu medo sempre foi que nenhuma mulher iria me querer.

Sua mãozinhas subiam e desciam com calma, parecendo sem pressa.

– Nunca fiz sexo e não sei sobre o quanto uma mulher pode aguentar, mas se passa um bebê pela vagina, ela está preparada fisicamente para qualquer tamanho. Até o seu que é enorme é muito menor do que um bebê.

Ela sorriu pensando na comparação e eu também.

– Pensando nisso você tem razão. Obrigado por me fazer sentir normal. Eu te amo.

– Também te amo. E se você me ama não vai mentir para mim.

Olhei assustado não sabendo o que ela falaria, mas pelo modo que falou era sério.

– Não vou mentir. Não só por te amar, mas também pelo que você está fazendo por mim.

– Então me diz o que aconteceu para você ter demorado a ficar com dores. É estranho. Também foi estranho a Livia querer trocar comigo, pois ela está em casa sem fazer nada e escutei uns sons essa manhã aqui no quarto que quase vim ver o que era.

Engoli em seco assustado e sem saber o que fazer. Ema mantinha um sorriso com suas mãos quentinhas me masturbando olhando para mim esperando minha resposta. Olhando em seus olhos esverdeados sabia que não poderia mentir.

– Essa é uma pergunta tão difícil Ema.

– Basta você dizer a verdade.

– A verdade também envolve a Livia e vou me sentir traindo sua confiança.

– Dizendo assim, estou imaginando as piores coisas. Talvez a verdade seja menos chocante do que estou pensando nesse momento. E de uma forma ou outra vou descobrir.

Olhei para minha linda irmã Ema ajoelhada a meus pés se sacrificando para me ajudar de uma forma que nem uma outra irmã do mundo faria, a não ser minhas irmãs e não tinha o direito de não ser sincero com ela. Depois tentaria me justificar com Livia, esperando que ela aceitasse minhas justificativas e no fundo eu e ela sabíamos que seria difícil esconder o que fizemos e o que pretendíamos fazer todas as vezes que ela me ajudasse.

– Está bem Ema. Vou contar, mas você tem que prometer que vai deixar Livia contar a mamãe quando ela estiver preparada.

Seus olhos brilhavam esperando que eu contasse.

– Eu prometo.

Devagar fui contando a ela como tudo foi se desenvolvendo entre mim e Livia na tarde anterior até ela engolir meu esperma e naquela manhã desde a nudez até termos feito um 69. A cada detalhe novo, suas mãos se fechavam com mais pressão em torno de meu pau, sua garganta mostrava que engolia sua saliva cada vez mais abundante e seus olhos brilhavam parecendo excitada, mas sem me cortar em nenhum momento. Temia que ela estava desaprovando o que fizemos.

Precisei de uns 10 minutos e em nenhum momento ela largou de meu pau ou parou de me masturbar. Quando terminei ela ainda estava quieta e pensativa, encarando meu pau em sua frente. Eu estava preocupado e sem reação a chamei.

– Ema.

Ela despertou.

– Me diz alguma coisa. Estou preocupado.

– Desculpe. Estava pensando em tudo que você me falou.

– E?

– E, acho que estou com inveja da Livia pela coragem que ela teve. Pensei em fazer o mesmo ontem quando te ajudei e não tive coragem suficiente e minha irmã recatada e tímida teve. Seu pênis é irresistível Davi.

– Então você está bem com o que eu e a Ema fizemos?

– Não.

– Não?

– Só vou estar bem se puder fazer também.

Em seu rosto uma luxuria que nunca tinha visto, mesmo Ema sendo muito menos recatada do que Livia. Meu coração estava acelerado, pois era linda também e minha própria luxuria tinha sido despertada por Livia e não seria mais adormecida.

– Fazer o que?

– Tudo o que a Livia fez e mais, muito mais. Desde que conheci seu pênis ontem, não consigo pensar em outra coisa Davi. E se você puder se aliviar comigo e com a Livia, nunca mais vai ter dores.

– Não sei se a mamãe vai aceitar.

– Ela te masturba Davi. Ainda que seja por uma causa nobre, ela faz algo que todos achariam errado e a condenariam. Ela não vai poder nos condenar como os outros fariam com ela. Eu quero. Por favor.

Outro por favor de outra irmã implorando pela mesma coisa. O mal que eu imaginava ter por possuir um pau tão grande e um enorme volume de esperma agora parecia ser um bem que enfeitiçava e atraía as mulheres mais lindas e gostosas que conhecia. Minhas irmãs. Nossa ligação de sangue estaria estimulando essa atração proibida?

Ema não esperou minha resposta e se achando no mesmo direito que sua irmã seu rosto avançou em direção a meu pau e o encheu de beijos e lambidas, parecendo degustar cada uma delas. Livia era mais suave e Ema mais afoita em seus movimentos. Ela babava ao longo de meu pau não coberto por suas mãos o deixando todo melado até que abriu seus lábios ao máximo, colocou na ponta e foi empurrando tentando o colocar para dentro.

Talvez por ter os lábios mais carnudos, Livia teve mais dificuldades, ou talvez o ímpeto de Ema tenha ajudado, mas com os lábios parecendo que iriam se rasgar conseguiu mais do que a irmã.

– Ahhhmm, cuidado não machucar a boca Ema.

– Hummmm.

Ela resmungou com a boca cheia não recuando um milímetro, a não ser quando começou um vai e vem devagar.

Excitado por minha segunda irmãzinha estar me dando um boquete naquele dia, explodiria em uma gozo incontrolável e volumoso.

– Ema, eu vou gozar logo e vai ser um volume muito grande. Se você não sair, vai se afogar.

Sem dizer nada, ela tirou a boca de meu pau e tomando um fôlego enorme voltou a me engolir me chupando afoita.

– Vou gozar. Ahhhmm.

O primeiro jato já encheu a boca de Ema e preparada conseguiu engolir tudo, mas com o segundo e o terceiro vindo um atrás do outro ela precisou interromper ou se afogaria.

Esperta, virou meu pau para o lado direcionando os jatos seguintes para o chão enquanto dava conta de engolir o que tinha em sua boca. E como Livia, quando conseguiu, ainda deu tempo de ter os últimos jatos mais fracos levando meu pau novamente para sua boca.

Esfomeada continuou chupando e sugando até que não houvesse mais nenhuma gota, não deixando meu pau diminuir diante de seu rosto lindo em volta dele. O tirando da boca enquanto ainda sentia o final de meu orgasmo ela o encarou novamente o admirando.

– Eu adorei. Adorei. Pena que não consigo engolir mais. Tinha receio do sabor e de engolir, mas também adorei e sempre vou querer. Não vou deixar jogar algo tão bom na pia.

Sorri ainda abobalhado pelo que Ema falou. Era próprio dela ser assim e eu amava seu jeito verdadeiro.

*****

Na próxima parte, como Ema se achou no direito de ter tudo o que Livia teve e foi além

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Comentários

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Vai virar um harém mesmo.

Sensacional!!!

Parabéns pela história e obrigado!

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Ta muito boa a sequência....

Mas eu já tô louco pra chegar na parte em que ele transa com as três ao mesmo tempo

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Pela mor de deus poste um por dia amigo tá de mais esse relato

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Excelente conto!!!

Sensacional

Continue assim.

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O melhor relato que já li excelente maravilhoso

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Podia postar um por dia né, está espera nos mata kkkkkkk , um dos melhores q já li , parabéns

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