Na época, estávamos fazendo 3 anos de casados, então Rodrigo e eu decidimos fazer uma espécie de lua de mel para renovar os votos do matrimônio. Escolhemos uma pousada bem aconchegante em São Sebastião e fomos para lá, passar um final de semana. Para nossa sorte, fez um dia lindo! No Sábado, chegamos bem cedinho, a pousada ficava pertinho de uma praia deslumbrante! Enquanto Rodrigo pegava as bagagens no porta malas, o portão da pousada abriu.
— Bom dia, vocês devem ser a Taiane e o Rodrigo, certo?
Meu Deus! Que homem! Cabelos lisos, levemente grisalhos, um sorriso hipnotizador e um corpo, um rosto desenhado pelos deuses!
— Eu sou o Roberto, mas podem me chamar de Beto. Eu, junto com minha esposa, somos os donos desta pousada, sejam bem vindos. Espero que tenham feito uma boa viagem. — Seu tom gentil e seu olhar esperto a explorar silenciosamente as nuances do meu corpo, me excitaram.
Conhecemos a esposa de Roberto, que era uma bela mulher, eles super combinam. Depois, seguimos para a nossa acomodação. Tudo era muito inspirador, cheio de detalhes repletos de amor. Da janela do nosso quarto se via um belo jardim e até alguns saguis bem espertinhos indo buscar umas frutas deixadas em um tronco de uma árvore. Enquanto eu falava do jardim, dos pássaros e dos saguis, Rodrigo encaixou seu corpo no meu. Me abraçando por trás, me encoxou bem gostoso, me fazendo ficar na ponta dos pés já descalços. Subindo meu vestido, senti sua mão invadir minha calcinha, seus dedos rapidamente chegaram ao meu grelinho. Ele começou a massageá-lo e rapidamente me deixou molhadinha. E olha, desta vez quem rasgou minha calcinha foi o meu marido! Depois de jogar ela no chão, foi logo empurrando seu pau e fodendo minha bucetinha com vontade. E tudo isto comigo ali, junto da janela, com ela aberta. Coloquei meu cabelo de lado e o segurei para que ele não ficasse saltitando com as investidas de Rodrigo, o que acabaria por revelar nossa ousadia, mas acredito que tirando os saguis, ninguém nos espiava. Rodrigo estava animadinho, e até demais! Raramente ele me xingava enquanto transamos, e naquela hora ele me fodeu bem forte e me xingou de tudo que é nome e claro que eu amei, amo quando ele fica tarado.
Fomos para a praia e em plena lua de mel, eu não parava de pensar em outro macho. Especificamente no dono daquela pousada, no curto caminho para a praia, me peguei a fantasiar Beto me comendo por todos os cantos daquele estabelecimento.
Deitada numa toalha sobre a areia da praia, de bumbum para cima e usando um minúsculo biquíni vermelho, eu conversava com Rodrigo:
— O dono da pousada me fez lembrar o seu pai, ele sumiu né? — falava balançando os pezinhos no ar e reparando que uns homens sentados debaixo de um guarda-sol, próximo de nós, me devoravam descaradamente. Rodrigo que estava deitado numa espreguiçadeira ao meu lado, de óculos escuro, parecia estar curtindo o momento sem perceber aqueles olhares safados.
— Milagre você perguntando do meu pai, vocês não se dão bem… você sempre diz que odeia ele.
— Isto é verdade amor. E é melhor nem falar nele, senão ele aparece. — Me levanto e começo a ajustar meu biquíni. — Vou entrar na água um pouco, você vem?
— Não, agora não. Pode ir, vou ficar aqui olhando nossas coisas.
Caminhei à beira mar admirando a natureza do lugar por certo tempo, me distanciando um pouco de onde estava, as primeiras ondas que tocaram meus pezinhos, me arrancaram suspiros. Era um dia perfeito! Então mergulhei. E que delícia! A água estava maravilhosa. Fiquei desfrutando daquele momento, sem pensar em mais nada. Nem em Rodrigo, nem em Beto, nem no safado do meu sogro. Porém depois de voltar de meus mergulhos, me deparei com aquele peitoral bem definido, braços fortes e um abdômen que me faria passar a vida toda lavando naquele tanquinho. O sol me ofuscou o rosto nos primeiros segundos, mas ele se aproximou e vi que sustentava um semblante cafajeste em um queixo quadrado e uma barba por fazer que me deixou louquinha.
Depois de uns segundos, reconheci que ele era um dos rapazes sentados próximos de nós. E ele chegou com tanta confiança, me tomando bela cintura e segurando minha nuca, que foi impossível de conter o beijo. Nos beijamos demoradamente. E o danado beijava bem, além de ter uma boa pegada.
— Eu preciso ir moço, meu marido está… — Ele não me deu ouvidos. Me segurando firme, ergueu meu corpo, o que me fez impulsivamente entrelaçar minhas pernas ao corpo dele. Me mantendo encaixada, ele abaixou um pouco para que a onda ocultasse melhor nosso clímax. Continuamos a nos beijar e quando dei por mim, meu biquíni já estava de ladinho e eu sentava toda safadinha naquele pau gostoso. O safado ainda colocou um de meus peitos pra fora e o chupava descaradamente, um showzinho particular para algumas pessoas que se encontravam por perto. Ainda bem que era um cantinho mais isolado da praia, não se via crianças por ali.
Gozamos, trocamos mais alguns beijos e depois nos recompusemos. O nome dele era Marcelo e vocês acreditam que o cafajeste me acompanhou, andando ao meu lado! Eu pedi que não fizesse aquilo, não queria que meu marido visse a gente junto, mas não adiantou. Viemos conversando naturalmente, mas ele parecia fazer questão que meu marido notasse que eu estava com ele. Ao se despedir de mim, Marcelo quase beijou minha boca com Rodrigo nos olhando! O beijo pegou no cantinho da boca. Confesso que aquela atitude me fez ficar tão ou mais excitada que a nossa própria trepada. Rodrigo ficou de cara feia e como eu amo isto! Amo causar ciúmes nele. Eu apenas disse a ele que o rapaz estava sendo simpático. E claro que voltamos para a pousada com Rodrigo emburrado o caminho todo, mas depois ele relaxou.
Infelizmente naquele dia, não vi mais o Roberto na recepção ou a circular pela pousada, apenas sua esposa. Mesmo tendo saciado um pouco do meu fogo com aquele sexo gostoso na praia, o dono daquela pousada tinha um charme que me encantava e me fazia ficar molhada só de pôr os olhos nele e por isto eu estava doidinha para dar para ele.
No Domingo, o plano era acordar bem cedo para aproveitar mais o dia. Mas o Rodrigo empacou naquela cama e não queria sair de jeito nenhum. Então o que me restou foi ir tomar café da manhã sozinha. O que posso fazer? Eu juro que tentei acordar ele kkk. Eu saí do quarto descalça e na ponta dos pés. Usava um vestido crochê, tipo aquele que ficou famoso no corpo da Jade Picon, procurem aí na internet que vocês terão uma ideia. Por baixo, um minúsculo biquíni branco para combinar com o vestido que era da mesma cor.
— Bom dia Taiane, vejo que acordou cedo, teve uma boa noite de sono?
Raramente um homem consegue me impactar a ponto de roubar minha fala. Mas o Roberto, meu Deus! Me recuperando, elogiei o conforto da cama, assim como toda pousada. Disse que ela transbordava muito carinho em todos os cantos. Ele agradeceu e me olhando dos pés a cabeça, me convidou para tomar café junto com ele. E claro que prontamente aceitei.
Ficamos conversando e degustando um delicioso café da manhã. E não demorou muito para que eu notasse seus olhares especialmente para o meu pezinho, que com minhas pernas cruzadas ficava em maior evidência. Mas volta e meia, seu olhar corria pelas minhas coxas indo até minha boca. E nem foi preciso uma conversa mais safadinha para deixar evidente o que os nossos corpos já falavam um para o outro. Em um primeiro momento ele aproximou sua cadeira. Sentado na cadeira, com suas pernas abertas me mantendo entre elas, me dava algumas dicas de lugares a se visitar naquela região. No instante seguinte, Beto levou uma mão no meu rosto e aproximando seu rosto do meu, me beijou. E que beijo gostoso! Sua mão logo pousou em minha coxa e deslizou por ela abrindo minhas pernas.
Assim que seus dedos tocaram minha menina, ouvimos um barulho. Beto se afastou e segundos depois sua esposa apareceu. Claramente ela havia acordado a pouco tempo. Muito simpática, ela desejou um bom dia e deu uma bitoquinha em seu marido. Pelo menos ali, ela agiu com muita naturalidade. Não parecia incomodada por eu estar tomando café sozinha com seu marido, até porque, talvez fosse algo muito comum para ela.
Naquele dia, depois do preguiçoso do meu marido acordar, aproveitamos a região e seguindo as dicas dadas por Beto, conhecemos outras duas praias lindas! Voltamos por volta das 14h para a pousada e como o movimento estava baixo, nos deixaram fazer o check-out um pouco mais tarde. Às 15h, Rodrigo estava tomando banho. Eu já estava pronta para partir, usava uma mini saia jeans, chinelos havaianas brancos e uma blusinha de alcinha. Sentada na cama, pensativa, já tinha esperanças de trepar com Beto e juro que sem pretensão nenhuma, eu saí do quarto.
A esposa de Beto estava na cozinha da pousada, me aproximei agradecendo a ela pela ótima hospedagem. Depois de uma breve conversa, acabei não resistindo e perguntei sobre Beto. Ela respondeu: — Ele acabou de chegar da caminhada, deve tá ali no chuveiro tirando a areia do corpo… vai lá, ele gostou muito de vocês, vai querer se despedir. — juro que eu fiquei com uma pulga atrás da orelha, ela praticamente me jogou nos braços do seu marido. Mesmo assim, me coloquei a caminho do chuveiro que ficava atrás de um muro. Eram uns três chuveiros, eles disponibilizavam para os hóspedes tirarem as impurezas de um dia de praia, antes de entrar para a pousada. Quando cheguei e espiei, olha gente, aquela imagem eu jamais vou esquecer. Beto estava nu, secava seu corpo com uma toalha azul e exibia uma piroca linda, mesmo em repouso.
— Oi Beto, vim me despedir, infelizmente preciso ir embora. — De súbito ele se assustou, mas logo me olhou com malícia, vendo me aproximar.
— Taiane! Que pena que vocês já tenham que ir… espero que tenham gostado da hospedagem.
— Eu amei!
No instante seguinte já estávamos nos beijando. Suas mãos percorriam meu corpo, sua mão subiu entre minhas coxas e rapidinho ele constatou o quanto eu estava excitada. Ele se abaixou e puxou junto minha calcinha. Colocando uma de minhas pernas sobre seu ombro, abocanhou minha bucetinha e passou a me chupar com maestria. Já gozei ali, na sua boca de tão excitada que estava.
Depois foi a minha vez de retribuir o favor. Só que antes, Beto me deixou peladinha, me disse que não parava de pensar em me ver assim, nua. Em seguida me agachei, seu pau lindo, já estava do jeito que gosto. Ele não era um superdotado, mas era uma delícia, seu sabor hummm… será que eu estava apaixonada?
Me colocando de costas para ele, Beto se ajeitou atrás de mim e rodeios socou seu pau na minha bucetinha. Eu estava muito, mas muuuito molhada, entrou fácil e bem gostoso. Ele foi metendo, e metendo bem forte, me deixando na ponta dos pés. Agarrando meus cabelos deixou suas estocadas mais violentas e ali, escondidos pelos muros da pousada, Beto me fodeu exatamente como sonhei, fodeu gostoso até o meu cuzinho. Ao final, antes de sair dali, Beto me fez prometer que eu iria embora sem calcinha e sentindo sua porra dentro de mim. Ele falou aquilo de uma forma tão sórdida que nossa, me fazia perder completamente o juízo e assim fui embora. Toda meladinha de porra. Pior que dentro do carro, o cheiro ficava mais evidente e me denunciava, mas Rodrigo não falou nada. Talvez nem passou pela sua cabeça que houve tempo para que eu aprontasse algo. Na verdade, nesta época ele nem fazia ideia das coisas que eu aprontava, pensando bem, ele nunca soube, ao menos, não até o dia dele me flagrar com seu primo na nossa própria cama.
Nossa, só de lembrar de tudo isto… saibam que acabo de escrever este relato com minha calcinha lá embaixo nos meus pezinhos e com minha bucetinha bem, mas bem molhadinha… que tesão! Espero que tenham gostado de ler o quanto gostei de escrever tudo isto. Deixem seus comentários, eu adoro mesmo quando alguns puritanos me chamam de puta. Para os que tiverem uma boa conversa e principalmente souberem fantasiar, meu email é taianefantasia@gmail.com