DIVIDINDO QUARTO COM MEU FILHO - 2

Categoria: Heterossexual
Contém 4106 palavras
Data: 20/05/2024 00:43:25

Parte 2

No final da tarde, Max voltou para casa depois de levar a irmã ao balé. Ele e Luli entraram no quarto para me encontrar acabando de arrumar uma de minhas gavetas. Fora isso, o quarto estava terminado.

Eu me virei para meu filho com um sorriso:

— Aí, está! - Disse com orgulho.

O quarto estava arrumado limpo, e com um toque feminino. Havia alguns arranjos florais sobre uma mesinha e grandes almofadas brancas e fofas sobre a cama, com rendas delicadas nas beiradas.

— Uau, isso parece que ficou ótimo, mãe. - Disse o Max.

— Você acha? – Eu questionei.

Mais uma vez, a Luli fez beicinho de implicância:

— Não é justo, eu também quero dividir meu quarto com a mamãe.

Eu aproveitei:

— Não cabemos as duas lá, querida. E, falando no seu quarto, é um desastre, mocinha... uma bagunça. Como quer dividir aquela confusão? Vamos limpá-lo ok? Seu pai deve voltar em breve para casa.

— Você pode me ajudar? – Ela implorou.

Fiz sinal de positivo, e falei:

— Entre lá e comece a arrumar, estarei em alguns minutos para orientar você.

Luli abaixou a cabeça e marchou para seu próprio quarto. Sorrindo de orelha a orelha, eu fiz sinal para o meu filho me seguir até o armário. Mostrei a ele. Na metade do lado direito, pendurei todas as suas roupas, mas na outra metade, eram as minhas. Na porta que dava para o closet, atrás, onde era a caverna do Max, fiz uma separação com uma cortina semitransparente, mas deixei a passagem livre para o refúgio dele.

— Como prometido, deixei uma pequena passagem da caverna para você. Só disfarcei mais a entrada - Eu disse com uma risadinha.

— Legal! - Ele sorriu, puxando a cortina para trás para ver seu pequeno espaço, que era grande o suficiente para sua cadeira de balanço, um banquinho e algumas outras coisas sobre caixas de madeira encostadas embaixo da janela.

— Adivinha? – Eu perguntei a ele, parecendo bem ansiosa.

— O que?

— A sua avó se ofereceu para levar a Luli para passar a noite com ela, para que você e eu possamos sair para um encontro.

Max deu um sorriso estranho:

— Um encontro?

— Sim, você sabe... sair, jantar, dar um passeio, talvez uma caminhada na praia. Precisamos disso. Vamos, hoje é sexta-feira. Vai ser divertido.

Max ficou pensativo, depois perguntou:

— Não é ruim, com o papai no hospital e a gente passeando?

Eu respondi:

— Filho, seu pai está lá porque quase se matou. Por sorte, escapou da morte. E agora está convalescente. Nada podemos fazer mais.

Ele me olhava atento e eu completei:

— Eu tive umas semanas infernais depois do acidente. Agora que ele está fora de perigo, preciso espairecer. Nós passamos maus bocados, temos que ter uma válvula de escape.

Ele sorriu, acenou com a cabeça, e assentiu:

— Ok, eu acho que está certa.

Mais tarde, no começo daquela noite, Saphira veio buscar a Luli. Ela saiu correndo pela porta da frente.

— Eu vou no carro com a vovó.

— OK, docinho, mas se acomode do banco de trás e coloque o cinto. - Disse minha mãe.

Saphira aproximou-se do neto.

— Max, eu acho que você realmente impressionou a sua mãe aqui ultimamente. - Disse, endireitando o colarinho dele.

Max a olhava tentando entender.

— Os meninos que impressionam a mãe, merecem receber algo muito especial. - Minha mãe falou aquilo, dando uma piscadela sorridente. E completou:

— Divirta-se esta noite, querido... e não tenha medo de namorá-la. Sua mãe precisa mesmo de quem a faça alegre e feliz. Namorem bastante.

Depois ela deu um aceno e partiu. Eu fiquei imaginando que a cumplicidade da minha mãe era algo que eu precisava aprender, para ter com a Luli. Então, pedi para o Max se arrumar, e fui me vestir também. Como ainda estava quente, Max decidiu usar uma bermuda cáqui, estilo cargo, e uma camisa polo, com sapatênis. Eu demorei um pouco para me arrumar, e quando terminei o Max estava assistindo basquete pela TV na sala de estar. Ele ouviu o clique-clique dos meus saltos chegando pelo corredor.

— Pronto para um rolê na cidade, bonitão? – Perguntei.

Ele me olhava admirado. Eu caminhei em direção a ele. Usava um minivestido de malha preta, bem curto, no meio das coxas, com ajuste elástico, tomara que caia. Na frente, era como um top sem mangas, somente amarrado nas costas. Eu havia escolhido com capricho aquele traje. Parecia que foi esculpido em torno das minhas curvas. Tinha feito um pouco de maquiagem, realçando os olhos verdes e a boca vermelha, mas não precisava de muito. Meus pés estavam enfeitados em um delicado par de sandálias pretas de couro, modelo miniplataforma, com saltos altos de 7 centímetros.

Pude reparar que o coração do Max batia pesado enquanto seus olhos viajavam de meus pezinhos sensuais até minhas pernas bonitas e de pele sedosa. Ele exclamou:

— Uau, que show! Você está ótima, mãe. Uma gata!

Eu dei a ele um pequeno sorriso sedutor, levantando uma sobrancelha:

— Gostou? Você também está muito bem, meu Romeu!

— Por quê Romeu? – Ele perguntou.

— Romeu é o par romântico da Julieta, na peça do Shakespeare, onde protagonizam um amor proibido. – Disse, enquanto estendia a mão para ele segurar. Ele se levantou.

Saímos e pegamos o carro. Fomos a um bom restaurante, daqueles que só se vai em ocasiões especiais. Eu sabia que ia ser admirada. Uma mãe gostosa de meia-idade saindo com um adolescente atraente. Resultou em mais do que alguns sussurros entre outros clientes. Quem nos conhecia de vista, sabia que ele era meu filho, mas quem não nos conhecia, ficava intrigado e olhava disfarçadamente, imaginando que a coroa estava pegando um rapazinho. Mal sabiam que era mesmo essa a minha intenção.

Conversávamos normalmente, sobre o jantar, que estava muito bom. Max falava que viu preparativos para a Feira, da festa de aniversário da cidade, no parque de diversões.

— Ah, eu amo essa feira. Devemos ir este ano. – Eu disse.

Max comentou:

— Papai odeia essa feira. Ele diz que não confia em todas aquelas pessoas esquisitas que montam esses brinquedos no parque.

Eu tomei um gole de vinho. E disse:

— Bem, ele não confia nos brinquedos, mas salta da montanha com uma roupa de asa. Vai entender. Olha o que deu. Então, seu pai pode ficar em casa e você e eu iremos.

Max sorriu. Depois comentou:

— E tenho quase certeza de que a Luli vai querer ir junto.

— Nada disso. Tenho certeza que ela vai antes com as amigas, como foi no ano passado. Agora, eu me recuso a ouvi-la reclamar, ou seu pai, questionar, toda vez que você e eu queremos fazer algum programa juntos. Agora eu que vou decidir o que eu quero.

Max era inteligente. Perguntou:

— Mãe, você parece irritada com ele, não perdoou o papai por ter ido naquele voo, não é? Você está muito magoada com isso.

Eu ia responder quando o meu telefone celular tocou. Peguei na bolsa e olhei para ele:

— Falando no seu pai... merda, eu esqueci de ligar para ele e avisar, antes de sairmos.

Eu atendi e Max ficou comendo, e ouvindo a conversa.

— Oi, querido... sim, desculpe... as coisas ficaram muito ocupadas. Me distraí. Como você está?

Ele respondeu:

— Estou aqui sentado na minha cama de hospital, ao telefone com você e assistindo um futebol, na TV. Mas estou pronto para sair deste maldito hospital e comer comida de verdade.

— Eu aposto que sim. Que bom, é sinal de que está melhor. Eles disseram a que horas vão trazer você para casa amanhã? – Eu perguntei.

— Não, eles apenas disseram que será em algum momento da manhã. Dependo da liberação do médico.

Ele mudou de assunto:

— O que vocês vão fazer esta noite? - Perguntou Giordano.

Eu sabia que ele estava sondando, preocupado, depois que falou com a minha mãe. Respondi:

— Bem, agora mesmo, Max e eu, saímos para jantar. Estamos no 4 Estações. Mamãe levou a Luli para passar a noite com ela.

Giordano pareceu surpreso:

— No 4 Estações? Noite muito cara, hein?

Tratei logo de esclarecer:

— Sim, mas é merecida. Max tem sido uma grande ajuda ultimamente. Eu queria trazê-lo em algum lugar especial. E eu também precisava desanuviar a mente.

Giordano murmurou algo, que eu não entendi. Depois disse:

— Estou olhando para a fotografia da nossa lua de mel. Bem, eu ouvi hoje que o Max conseguiu ver a sua mãe em um biquíni bem provocante. Isso não foi especial o suficiente?

Na hora, eu percebi que prosseguir a conversa, se azedasse, poderia estragar nossa noite. Então respondi com cuidado:

— Bem, eu não sei... acho que você teria que perguntar a ele pessoalmente, o quão especial foi.

Enquanto eu falava, fiquei olhando para o meu filho, e dei uma piscadela. Max deu uma mordida numa fatia de carne do seu jantar, e pareceu confuso.

— Quão especial foi o quê? – Max perguntou.

Giordano não parecia satisfeito:

— Qual é, Melinda, você realmente acha que aquele biquíni é algo que você deveria estar usando diante dele? Quero dizer, dificilmente é um traje normal, mesmo para os padrões de hoje.

Giordano estava com ciúmes. Era bom ele passar por isso. Eu tive que me esforçar e forçar um sorriso:

— Giordano, meu querido, eu realmente não posso ter essa conversa com você agora. Max e eu vamos terminar de jantar, e dar um passeio ao longo da praia. Preciso mesmo espairecer. Estou no limite. Depois do que aconteceu, vivi um turbilhão. Então, por favor, me ligue de manhã, antes que eles o levem para casa. Está bem?

Ele respirou, deu uma pausa de alguns segundos, se controlou, depois respondeu:

— Tudo bem... estou mesmo meio entediado. Com inveja de vocês. Bem, aproveitem o jantar. E o passeio. E diga ao Max que eu o amo, e mal posso esperar para ver vocês amanhã.

De certa forma ele entregou os pontos. Eu olhei para meu filho, com um sorriso feliz. Meus olhos verdes brilhantes irradiando contentamento. Me despedi:

— Eu vou aproveitar. Nós vamos. Prometo. Obrigada. Bons descanso, querido.

— Você também. Amo você querida. - Disse Giordano.

Eu desliguei. E voltei ao jantar com meu filho.

Depois do Jantar, no carro, eu estava meio quieta, pensativa. No fundo, estava me roendo de desejo sexual, mas tinha que me conter. Max me olhou atento, e perguntou:

— Você está bem, mãe? Você parece chateada. O que foi?

Tentei tranquiliza-lo:

— Não, meu amor, eu estou bem. Eu só... eu realmente gostaria daquela caminhada na praia. Você topa?"

Ele concordou. Alguns minutos depois, estávamos diante da praia. Eu descalcei as sandálias, e peguei meu filho pela mão, levando-o para a praia enluarada.

— Uau, é muito bonito aqui, à noite... e vazio. - Disse ele.

— É mágico. Lugares como este me fazem pensar em todas as minhas esperanças e sonhos... tudo o que ainda quero da vida. – Eu estava precisando me abrir com ele.

Max olhou e notou como eu me movia graciosamente, mesmo na areia. A saliência dos meus seios presos apenas pela malha justa do vestido, parecia balançar a cada passo. O vestido curtinho subiu um pouco e deixava minhas pernas quase todas de fora. Eu estava me sentindo muito bem. Atraente. Max questionou:

— Então, o que você ainda quer da vida?

Eu fiquei calada por um momento. Pensei no que dizer:

— Quero amor... quero paixão... quero intimidade... quero mais sexo, adoro sexo, ter muito prazer, ver você e Luli se tornarem pessoas saudáveis, prósperas. Ainda posso ter até mais um bebê!

— Mais um bebê.... Sério? - Max perguntou intrigado.

— Claro, só tenho 37 anos, rapaz. Adoraria engravidar de novo. Um filho é sempre algo especial. - Eu disse, apertando a mão dele.

— Então você acha que o pai ... – Ele não terminou a frase.

— Eu acho que papai o quê? – Eu quis saber.

— Ah, esquece, não importa. – Max respondeu.

Eu parei de andar, e encarei meu filho:

— Se eu acho que o papai vai conseguir me engravidar?

— Sim. – Ele foi seco.

Eu estava abatida. Fui sincera:

— Ainda não sei. Com toda essa coisa de paralisia eu... eu simplesmente não sei mesmo. Parece difícil. Mas temos que acreditar.

Max parecia desconfortável ao falar naquilo:

— Bem, o papai ama você.... Tenho certeza que ele tentará, se puder. – Ele procurava argumentar.

Eu olhei para o meu filho e resolvi mudar o rumo da conversa:

— Sim, pois bem, isso não importa agora. Este é o nosso tempo juntos, eu e você, viemos passear, namorar, então eu realmente não quero falar sobre seu pai, ok?

Max assentiu:

— Certo.

Eu me aproximei, e dei um grande abraço nele, apertado, de esmagar meus seios no peito forte dele. Descalça e na areia, eu estava mais baixa. Em vez de me separar depois do abraço, fiquei colada e descansei a cabeça no ombro.

Max me abraçou e, naturalmente, deslizou a mão em meus quadris macios e bem arredondados. Ele parou com a mão bem nas cadeiras, no começo da bunda. Parecíamos dois namorados.

— Obrigada – eu sussurrei.

— Por quê? – Ele estava confuso.

— Por ser minha força durante tudo isso. – Eu disse.

Meus seios firmes e quentes pareciam pulsar espremidos contra o peito do Max.

— Você não precisa me agradecer, mãe. É exatamente o que um filho faz. – Ele argumentou:

— Eu sei..., mas nos últimos dias, eu sinto que você tem sido mais do que um filho. – Eu disse aquilo me afastando um pouquinho, e olhando em seus olhos. Falei:

— Você tem sido companheiro, meu melhor parceiro. Por isso estamos namorando hoje. Você merece e eu também. Pode me namorar?

Max sorriu. Parecia contente:

— É legal que possamos ser assim. Claro que posso.

— Sim é. – eu disse.

Então, me levantei na ponta dos pés e dei-lhe um beijo suave, sobre os lábios. Max já estava se acostumando com meus beijos. Ele me observava e eu pedi, quase sussurrando:

— Vamos para casa?

Eu não disse, mas estava implícito que lá, sozinhos, ficaríamos mais à vontade. E na mesma cama.

Voltamos de mãos dadas, e logo que descemos do carro, fomos no jardim retirar a areia dos pés com a água da torneira.

A seguir, entramos em casa, e eu já fui me despindo pelo caminho. Ao retirar o vestido, estava apenas com uma pequenina calcinha de renda negra, muito pequenina e sexy, que eu escolhi exatamente para a ocasião. Meus seios livres balançavam e eu reparei que o Max observava, admirado, tentando não sucumbir à uma ereção. Mas eu fui direto para o banheiro, me banhar melhor. No banho minha xoxota estava até saliente, tamanha a minha vontade de sexo. Quando saí, envolta em uma toalha, fui para o armário buscar o que vestir. E foi a vez de ele seguir para o banheiro. Pouco depois, Max, já banhado, e com um short de pijama, estava se aproximando para deitar na cama king-size que ocupava quase todo o quarto. Eu sabia que dormir na mesma cama que sua mãe seria para ele, meio estranho, mas excitante ao mesmo tempo.

— Então, de que lado você quer ficar na cama, mãe? - Ele perguntou.

Eu ainda estava me trocando, no closet do armário, mas o Max não conseguiu me ver pois deixei a porta meio fechada.

— Não importa, querido. Mas eu tenho que avisá-lo... eu tenho uma tendência a ser rouba-cobertor. – Eu disse.

Ele riu.

— Tudo bem, eu geralmente fico com calor à noite, de qualquer maneira.

Eu apaguei a luz do closet, e atravessei o espaço até na cama. Havia uma luminosidade vinda de fora pela janela. Eu estava vestindo a camiseta do uniforme de basquete, do colégio de Max, que bem curta e terminava logo abaixo da minha bunda.

— Conheço essa camisa. - Disse Max.

— Pois é. Pertence ao meu filho gostosão, jogador do time de basquete. Espero que ele não se importe que eu use para dormir com meu parceiro de quarto, esta noite.

Max balançou a cabeça, sorrindo, observando eu me ajeitar para entrar na cama. Ele respondeu:

— De jeito nenhum. Fica mais bonita em você.

Eu logo me deitei de costas, de modo que eu e o Max ficamos lado a lado, olhando para o teto. Eu quebrei o silêncio:

— Eu me diverti esta noite – falei.

— Eu também... o jantar foi incrível. – Max confirmou.

— A caminhada na praia foi legal também. - Eu completei em voz suave.

— Sim. - Max murmurou.

Houve um período de silêncio, onde nenhum fez movimento, até eu virar a cabeça para olhar para ele. Max perguntou:

— Posso perguntar uma coisa?

Eu respondi:

— Claro. Mas vamos combinar primeiro. Jura não mentir nem evitar responder o que eu perguntar?

— Sim, Juro. – Ele confirmou.

— Pergunte então. - Eu disse.

— Mãe, você não acha que o papai ficará incomodado com a gente dividindo o quarto, dormindo aqui, juntos?

Pensei na melhor forma de esclarecer a ele:

— Filho, ele tem que se adaptar à nova realidade. No começo, ele vai ainda tentar mudar isso, mas eu vou ter uma conversa com ele, que vai compreender.

Esperei um segundo, e completei:

— Agora é a minha vez. Você está gostando mesmo de sermos parceiros de quarto?

— Sim, mãe. Claro. Até agora estou gostando bastante. – respondeu fácil.

— Sua vez. Pergunte. – Eu disse:

— Você realmente não se incomoda quando eu tenho uma ereção?

A pergunta revelava que ele ainda estava inseguro. Ou curioso de como eu me sentia. Respondi:

— Não mesmo. É o contrário. Eu gosto. Primeiro porque entendo as razões delas ocorrerem, é uma reação natural do corpo, e segundo, porque revelam que estamos mesmo ficando com muita intimidade, sem tabus, o que é muito bom. Agora, posso perguntar?

— Sim, pode. – Ele parecia mais relaxado:

— Você se excita comigo? Eu é que provoco excitação em você?

Max ficou um pouco calado, e eu sabia que ele estava tímido. Estimulei:

— Pode ser sincero. Fale a verdade.

— Muito, mãe, eu não consigo controlar. Vejo a senhora, acho muito bonita, sensual, seu jeito sempre me excita. É a mulher mais sexy que eu conheço. É errado isso?

— Já é a sua pergunta? – Eu questionei.

— Sim, pode ser. – ele devolveu.

— Primeiro, não sou senhora, me chame de você. Segundo, não é errado. Não existe nada de errado nisso. Você reage como homem normal diante de uma mulher que acha atraente, ou sensual. Independentemente de ser meu filho, é homem, e eu sou mulher. Obrigada por me achar sensual, ou sexy. Foi um lindo elogio. Adorei. – Falei satisfeita.

Ele sorriu satisfeito também, e eu falei:

— Agora sou eu. Me diz, o que é que passa na sua cabeça quando fica excitado ao me ver. O que acontece?

Aquele momento de perguntas e respostas estava sendo providencial. Max passou a mão no rosto, meio sem-jeito. Respirou fundo:

— Mãe, eu não sei direito. Eu sinto muito tesão, só de ver o seu jeito, sentir o seu perfume, eu fico logo excitado, acho a sen... você, muito sexy, bonita, e não tem a vergonha nem as frescuras das meninas novinhas. – Ele deu uma pausa, depois disse:

— Aí, sem querer, eu imagino como deve ser você, fazendo sexo. Imagino e me excito.

Eu abri um sorriso largo:

— Hum, que gostoso. Obrigada. Me senti a rainha das poderosas. Respondeu muito bem. Gostei. Agora, pode perguntar. - Eu disse.

Ele hesitou um pouco, e soltou:

— A senhora fica excitada quando eu tenho uma ereção?

Eu sorri francamente, fiz que sim com a cabeça, pisquei e falei:

— Ah, mas é claro. Qual a mulher que não fica excitada diante de um homem que tem uma ereção, e ela sabe que ela que provocou isso? Eu fico excitada também. Muito.

De rabo de olho eu reparei que ele estava com uma tremenda ereção erguendo o seu calção do pijama.

— Agora me responde. – Eu disse — Você está excitado, estou vendo. Qual é a diferença entre a excitação que você tem diante de uma mulher bonita e sexy e o tesão que você sente com a sua mãe? Existe diferença?

Ele deu uma engolida em seco:

— Essa é difícil mãe. Tenho que pensar. Não é muito diferente, mas também é. Não sei se eu consigo explicar. Mas, com você, é uma coisa diferente, muito mais intenso, tem sentimento, tem o medo de ser errado, algo que eu pensava ser proibido. É forte.

— Nossa! Que bonito, amor! Você me emocionou agora. Fiquei muito feliz de ouvir isso. Sua sinceridade me encanta. Pode perguntar. – Eu falei.

— Você está excitada, agora? É porque eu já estou excitado?

Ele estava ficando bom naquele jogo. Eu respondi:

— Sim, amor. Mamãe está muito excitada. Eu ando muito excitada estes dias, e você tem sido um grande motivo. Adoro ver você com tesão, e principalmente sabendo que eu que sou a causa disso. Antes de tudo sou mulher. Eu fico feliz de podermos ter tanta intimidade.

Max soltou um suspiro profundo. Seu pau duro pulsava. Eu falei:

— Minha vez. Max.… você vai me abraçar?

Ouvi ele dar um suspiro.

— Hum...com certeza.

Eu me virei então, para ele, descansando a cabeça em seu peito e colocando uma perna sobre a coxa dele. Senti que o coração do Max começou a acelerar. Ele ficou observando e respirando profundamente. Minha perna estava quase encostando no membro rígido que pulsava ali na virilha do meu filho. Mas eu evitava. Senão a reação seria incontrolável.

— Boa noite amor – eu sussurrei.

— Boa noite, mãe.

A doce fragrância da colônia que eu havia utilizado depois do banho, se exalava do meu corpo e permanecia em torno dos nossos corpos juntinhos. Não nos movemos nem um centímetro, pois sabíamos que havíamos atingido o limite. Aos poucos fomos relaxando. E logo caímos no sono.

Em algum momento, nas primeiras horas da manhã, Max acordou e percebeu que eu não estava mais encostada nele. Eu despertei com o movimento dele na cama, mas fiquei quieta, como se dormisse. Eu ainda estava ao lado dele, mas estava deitada de bruços.

Max sentou-se quando percebeu que eu estava descoberta, e que a camiseta estava enrolada em volta da minha cintura, deixando minha bunda exposta e de calcinha à mostra. Como se isso não fosse emocionante o suficiente, a calcinha branca que eu usava era completamente transparente.

O quarto estava ainda bem escuro para distinguir os detalhes mais sutis, mas já havia luz suficiente que entrava pela janela, para o Max poder distinguir a rachadura da minha bunda e em baixo a fenda sem pelos de minha vulva. Percebi que ele se virou com cuidado e se aproximou mais para espiar melhor. Foi quando deve ter sentido o sangue correr rápido para sua virilha. Imaginei o pau dele duro na mesma hora. Minha xoxota estava pegando fogo.

Meu coração batia com uma excitação intensa, enquanto ele cuidadosamente se inclinava para olhar mais de perto. E ao se aproximar, ele pôde ver mais alguns detalhes. As minhas pernas estavam ligeiramente separadas e ele podia ver entre as nádegas, o escuro do meu cuzinho. Senti que ele estava muito próximo pois a respiração dele batia na minha bunda. Imaginei que ele também podia perceber em baixo o volume dos meus grandes e carnudos lábios vaginais envoltos na calcinha. Então senti minha xoxota se umedecer e com fluidos lubrificantes. Ele fungou. O aroma da boceta feminina chegou até ele. A buceta da mãe dele, que já estava começando a ficar melada.

Ouvi meu filho exclamar muito baixinho: "Puta merda".

Imaginei que ele estava segurando seu pau duro, e resolvi me virar ainda como se dormisse, para ver como ele estava. Mudei a posição, para me virar de lado, e o Max rapidamente caiu de costas na cama, para fingir dormir.

Para sua surpresa, ele sentiu que eu me arrastava até ele, só que, em vez de só abraçar de lado, eu deitei diretamente em cima dele.

Seu pênis deu um solavanco quando ele sentiu meus seios sem sutiã subindo em seu peito. A maciez quente dos seios, separados da pele dele apenas por um fino tecido da camiseta, era absolutamente provocante. A ereção da pica, dura como tijolo, dentro do calção do pijama, estava agora presa contra o meu púbis. Eu descansei a cabeça em seu ombro e me aninhei mais perto do rosto, dando um beijo carinhoso em seu pescoço. Ouvi ele soltar um gemido. Mas eu continuei, como se estivesse dormindo e meus movimentos fossem involuntários. Sentia o pau dele dando pulsações. Aquilo me fazia ter quase um orgasmo. Mas ele ficou imóvel, com medo de me acordar. Eu também continuei ali, desfrutando daquele prazer e me controlando para não atacar aquele pinto duro e grande. O sono não veio fácil para o pobre Max. Seu pênis latejou por muito tempo, antes dele cair no sono novamente. Minha xoxota pulsava forte no mesmo ritmo. Mas, depois de um tempo, cansada, acabei dormindo.

Continua na parte 3

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Comentários

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Que delícia esse jogo de gato e rato pra ver quem dá o bote primeiro.

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Show de capítulo! Esta história está sensacional 👏🏽👏🏽👏🏽

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