A MORENA BIA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 846 palavras
Data: 20/05/2024 15:10:01
Última revisão: 03/08/2024 07:35:43
Assuntos: Heterossexual

Vendo palestras que não servem pra nada, a não ser para me sustentar e aos meus poucos luxos. Sei falar direitinho, empolgo plateias, invento uns títulos muito fodas, e as inscrições acontecem. Dia marcado, vou lá, pago 30% do arrecadado para quem produziu o evento, falo hora e meia ou duas horas, tiro fotos, e me despeço. Fica todo mundo feliz, e eu mais que todo mundo.

Um dia, fui fazer uma dessas palestras numa cidade do interior de Sergipe. Eu já estivera lá uma vez e tinha bombado, aí o pessoal me quis de novo. Fui. O promotor/produtor marcou uma entrevista numa rádio da cidade, à qual ele não pode comparecer comigo porque estava correndo para organizar tudo, mas não havia problema porque o locutor era seu amigo e ele já havia passado todas as coordenadas.

De fato, tudo rolou dentro dos conformes. Enquanto eu dava a entrevista, chegou no estúdio uma morena, de seus mais de trinta anos, blusa decotada e mini saia, e, pelo jeito, conhecida do locutor, que ela entrou semcerimoniamente no estúdio, no meio da entrevista. Quando concluiu a conversa, que entrou uma música lá, ela se apresentou – chamava-se Bia – e disse que estivera na palestra que eu fizera na cidade, algum tempo atrás, que estava muito aperreada do juízo e minhas palavras foram uma luz para a vida dela. Queria muito me agradecer e dizer que iria novamente para a palestra daquele dia.

Sorri, agradeci, elogiei. Ela me abraçou que quase não me soltava mais, depois pediu para tirar uma selfie... essas coisas. Aí chegou uma dupla para ser entrevistada, e eu aproveitei para agradecer pela divulgação e me retirar. Ela ficou lá, tietando os dois novos entrevistados.

Saí do estúdio, vi uma plaquinha indicando o banheiro, fui lá, fiz o que precisava fazer. Enquanto isso, pensava como encaixar a história de Bia na palestra daquele dia. Quando abri a porta do banheiro, eis que vinha a morena pelo corredor; supostamente surpresa, sorriu-me e perguntou se poderia me dar um abraço (mais um) de agradecimento. Tudo bem, sorri.

Ela aproveitou o deserto do corredor e apertou-me um abraço mais apertado e mais demorado que o de antes. E de tão apertado, demorado e buliçoso, não pude mais conter minha rola e a senti se mexer. Foi quando ela afrouxou os braços, pegou meu rosto entre suas mãos e me deu um beijo fenomenal. A língua serpenteou por cima da minha, e eu correspondi àquele ataque de gratidão.

Ela, então, largou-me – estava visivelmente excitada –, pegou na minha mão e foi me puxando e sussurrando: “Vem cá! Vamos ali!” Eu me deixei guiar, que minha rola já estava louca por aquela loucura. Levou-me ao banheiro feminino e me atacou novamente, se atracou ao meu corpo, só que agora muito mais intensamente, esfregando-se fortemente.

Minhas mãos foram adquirindo vontade própria, e passaram a acariciar o corpo da morena, apalpando seus seios rígidos de tesão, enquanto ela serpenteava sensualmente no meu corpo. Quando ela segurou meu pau, por cima da calça, eu já havia me enfiado por baixo da saia e acariciava sua bunda, enfiando em seguida meus dedos por baixo da minúscula calcinha e encontrando uma xoxota alagada e quente.

Bia abaixou-se, abriu meu zíper e minha bermuda foi ao chão, libertando um cacete pulsante, que ela começou a lamber e a chupar, com uma competência impressionante. Eu chegava a sentir sua garganta com a cabeça da minha pica. Daquele jeito eu gozaria logo; fiz ela se levantar e aí foi eu que me abaixei e levei junto a calcinha dela. Coloquei sua perna sobre meu ombro, fazendo escancarar o vermelho de sua buceta, e passei a chupá-la cadencialmente. Ela se esfregava freneticamente em mim, eu sentia todo meu rosto lambuzado pelo seu líquido.

Então ela retirou a perna do meu ombro, virou-se de costas pra mim, apoiando-se na pia e empinando a bunda. Levantei sua saia e aprumei meu pau naquela caverna ardente e fui me enfiando acintosamente. Logo as estocadas estavam fazendo barulho na buceta encharcada – por isso ela ligou a torneira da pia. Pelo espelho, vi seus seios escapando da blusa e os colhi, massageando-os novamente enquanto a fodia e ela espelhava todo o tesão nos trejeitos do rosto e do corpo.

Aos poucos os gemidos foram aumentando perigosamente. Tapei sua boca e acelerei nas estocadas, até que senti a vibração de seu grito de gozo na palma da minha mão, enquanto seus quadris requebravam-se freneticamente. Senti também o meu orgasmo chegar, retirei-me e explodi todo o meu prazer sobre sua bunda redonda, procurando também não gritar.

Após o duplo gozo, ela se virou, me beijando com força e desejo, enquanto eu tentava, desajeitadamente recompor minha bermuda. Quando consegui, aproveitei uma folga de sua boca, abracei-a e sussurrei em seu ouvido “Gostosura!”, roçando a língua em seu ouvido, o que a fez estremecer. Aproveitei para me libertar de seus braços, e, enquanto ela catava sua roupa e se recompunha, deixei o banheiro apressadamente, e desci as escadas ainda mais rapidamente, banhado de suor e do cheiro da morena Bia.

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