Eu estava visitando minha tia e seu marido no interior. Chegou as férias de final de ano e meus pais e eu fomos para a fazenda deles, passar as festas de final de ano com. Quando chegou o dia de ir embora, pedi para os meus pais para passar mais alguma semanas lá, estava muito gostoso, tinha um rio próxima para nadar, andar a cavalo e ajudar o marido dela em algumas atividades da fazenda. Meus pais inicialmente disseram que não, mas minha tia e seu marido os convenceram a deixarem e disse que me levariam de volta para São Paulo antes das aulas voltarem. Eu sou o Julio, tinha 18 anos, 1,65m de altura, pele bem branquinha e apenas 52kg, era super magro, mesmo assim eu tinha uma bunda mais arrebitada e quase nenhum pelo corporal, apenas os pubianos que haviam nascido. Minha tia era irmã da minha mãe e se casou com esse homem, o Danilo, eles não tinham filhos, ele tinha 35 anos, era bem alto, 1,90m de altura, cabelos pretos, pele branca, mas muito bronzeada pelo trabalho no sol, bem peludo também.
Depois que meus pais foram embora eu seguia a rotina junto ao Danilo, que eu chamava de tio Dan. Acordávamos bem cedo e fazíamos algumas tarefas, parávamos para almoçar, voltava para os afazeres e depois de noite tomava banho e ficava de bobeira. Ele já tinha me levado algumas vezes no rio para nos banharmos e nadar um pouco em dias de muito calor e ele queria me divertir também, ele sempre entrava de cueca no rio e eu ficava admirando aquele homem enorme, coxas grossas, peludo, barbudo, e quando saía da água marcava bem na cueca, seu pau parecia uma delícia, mesmo estando mole e parecia ter um saco bem grande. Mas eu ficava apenas no desejo e admiração. No banho eu sempre imaginava ele me dominando e fazendo o que quisesse de mim. Eu era virgem na época, eu e um amigo já havíamos masturbado um ao outro e também se chupado para gozar, mas nunca tinha sido ativo e nem passivo, mas meu desejo por ele era extremamente claro, eu queria que ele me comesse do jeito que ele tivesse vontade.
Em um final de semana, minha tia foi visitar minha vó, perguntou se eu queria ir passar o fim de semana lá com ela, mas eu disse que preferia ficar na fazenda, tio Dan disse para ela que tudo bem e que cuidava de mim e que gostava muito da minha companhia. Aos finais de semana a rotina era mais tranquila e ficávamos mais de bobeira. Sexta no final da tarde minha tia saiu.
De noite ele quis assistir um filme e disse:
-Júlio, vamos assistir lá no meu quarto, vai ser mais tranquilo e podemos assistir deitado e confortável.
-Claro, tio!! Pode ser.
Tio Dan então disse para eu por roupa de dormir e eu coloquei um pijama meu, que era shorts curto mais larguinho e uma regata. Quando cheguei no quarto ele estava de samba canção e marcando deliciosamente sua piroca. Deitamos um ao lado do outro e ficamos vendo o filme. Começou uma cena de sexo no filme e eu fiquei morrendo de vergonha e não olhava para lugar algum. Ele percebeu e disse que eu não precisava ficar constrangido e que sexo é algo normal, passou seu braço nos meus ombros e foi a coisa mais gostosa da vida, fiquei tão confortável ali em seus braços e comecei a me aninhar nele, ao ponto de que fiquei com a cabeça apoiada nele e com a mão em seu peito, macio e peludo.
O filme acabou e continuamos vendo TV e caí no sono, acordei no meio da madrugada com ele dormindo de um lado da cama e eu do outro, mas ele estava virado pra mim, então virei de costas e cheguei perto dele até quase me encaixar na conchinha e dormi de novo. Quando acordei de manhã ele estava me abraçando, mas ainda um pouco longe, então joguei meu corpo contra o dele e pude sentir aquele volume gostoso e dei uma esfregadinha com a bunda de leve para sentir mais. Pela manhã, eu acordei antes dele e senti a cabeça do pau dele contra minha bunda e fiquei ali sentindo aquele, torcendo para não acabar, ele acordou, viu a posição e imediatamente disse:
-Ju, me desculpa, nem vi que abracei e que meu pau estava quase te penetrando. Desculpa, carinha.
-Tio, não sei preocupa, eu sou novo, mas sou homem, acordo sempre de pau duro, ta tranquilo!
E olhei para aquela barraca armada. Então ele disse:
-Deixa eu ir no banheiro para abaixar isso.
-Ah tio, eu também preciso abaixar o meu, não quer bater uma junto, a gente vê uma putaria e se alivia.
-Ok, bora lá, Ju.
Ele colocou um pornô na TV e começamos nos masturbar um do lado do outro, eu olhava pra ele e pra TV, ao ponto que olhava mais para ele mexendo naquele pau lindo, reto, uns 19cm, veiúdo, cabeça bem rosada, pentelhudo demais e um saco enorme. E então eu gozei e ele disse:
-Tava na vontade mesmo em muleque, já já eu gozo também.
Então ele jorrou leite em seus pelos, foi um jato bem forte e foi até seu peito e ele disse:
-Vamos tomar banho e se limpar.
-Junto?
-Claro, muleque! Já bateu uma do meu lado e agora vai ficar de frescura, vamos logo.
Nos banhamos e fomos comer algo. Ele então sugeriu irmos ao rio nadar um pouco e prontamente disse que sim. Ele então disse:
-Vamos e nem precisa de nada demais, já me viu sem nada, a gente nada sem roupa mesmo.
-Realmente tio, agora não precisa mais ter pudor.
Chegando lá tiramos as roupas e ficamos nadando, depois saímos da água e tomamos um sol e ele disse:
-Jú, deixa eu te perguntar uma coisa, você tem alguma curiosidade sexual que eu posso te ajudar?
-Como assim tio?- Respondi com medo.
-Vi que você olhou bastante para o meu pau, então se quiser perguntar algo, fica a vontade, se tiver algum desejo que quer compartilhar fica tranquilo também. Já tive sua idade e sei como é um monte de hormônio.
-Ah tio, é que eu admiro muito seu corpo, tudo em você é lindo e ainda tem um pauzão enorme. É difícil não olhar.
-Mas você quer só olhar?
-Ah na verdade queria tocar também, pra sentir como é- disse num ato de coragem, aproveitando a abertura.
-Pode pegar! – disse ele se deitando com as mãos apoiando a cabeça
Não pensei duas vezes e comecei a masturbar seu pau, que foi ficando cada vez mais duro e ele começou a suspirar, então ele me olha e diz:
-Quer por a boca?
Eu nem respondo nada e caio de boca naquele pauzão e começo a chupar com muita vontade e deixo completamente babado
-Isso, agora chupa meu saco, vai muleque- disse ele gemendo
Eu apenas obedeci, faria tudo que ele quisesse, intercalava entro o saco e o pau. Ele então se levantou me pegou com suas mãos, me levantou e me colocou deitado de bruços.
-Sempre vejo essa bundinha gostosa rebolando e agora vou poder comer ela- disse ele cheio de tesão
Começou a lamber meu cuzinho e abrir ele com a língua. Eu gemia enlouquecidamente e igual uma atriz pornô, um gemido bem afeminado, bem fino. Ele então bateu a minha bunda branquinha que ficou vermelha na hora. Depois de mais lambida e mais tapas, ele foi com o pau. Eu dei um grito e ele disse:
-Calma, Ju, fica paradinho que logo você se acostuma.
Ele foi indo devagar e depois começou a ir e voltar devagar, logo meus gemidos de dor viraram de prazer e quando ele sentiu que eu empinei minha bunda, começou a bombar com força. Me pôs de quatro e metia e batia em mim junto, eu ficava louco e gemia cada vez mais.
-Isso, geme cadela, geme pro teu macho
-Ai tio, que gostoso
-Queria dar esse rabo pro titio né?! E agora titio vai te comer bem gostoso.
Ele metia demais, me colocou em cima dele e cavalguei, rebolei e depois ele me seguro e começou a meter cheio de força. Eu gritava. Até que ele deu um urro e me leitou bem fundo. Não tirou o pau e disse:
-Vai, bate uma com meu pau gozado dentro do seu cuzinho.
Eu obedeci até gozar em cima dele. Então ele tirou o pau de mim:
-Tô querendo saborear esse cuzinho as férias todas, só não sabia se poderia. Agora você vai ter que dar pra mim até voltar pra Sâo Paulo, Ju. Você agora é meu.
A partir daí fazíamos de tudo, a gente transava dentro de casa escondido da minha tia, saía pra perto do rio, no meio do mato, perto dos animais da fazendo. Levei leite todos os dias até o fim das minhas férias.
