Parte 3
Quando o Max acordou, viu o meu rosto sorridente enquanto eu olhava em seus olhos. Eu disse:
— Bom dia, meu sol.
— Oi... mãe, que horas são? - Ele perguntou.
— Não sei, não olhei... ainda é cedo, eu acho.... Oh espere... eu sei exatamente que horas são... – eu disse arregalando os olhos.
— Que horas? – Ele, inocente, novamente perguntou.
Eu rapidamente enfiei os dedos nas costelas dele, fazendo meu filho se debater como um peixe.
— É hora das cócegas!
— Oh, meu deus, não... isso não! - Max ria muito.
Eu rapidamente montei nele, enquanto continuava meu ataque brincalhão, com as unhas nas suas costelas.
— Ah sim, isso sim! – Eu também ria divertida.
Com uma longa ereção prensada contra o meu púbis, Max empurrou seus quadris para cima e para baixo, tentando me expulsar de cima dele. Isso me forçou a cair para frente, deixando meu peito bater contra o dele. Enquanto Max se jogava, se erguendo nos calcanhares, levantando nós dois da cama várias vezes, os meus peitos sem sutiã saltavam e balançavam contra ele.
— Oh, mãe, você tem que parar! - Max implorou, enquanto ria de nervoso.
— O que há de errado? Estou incomodando este grande monstro pulsando dentro do seu calção? - Eu perguntei brincando.
— Não, não incomoda. Mas eu tenho que fazer xixi. - Ele gemeu.
Eu não desistia:
— Claro! Está apertado né? É isso que eles chamam de tesão de mijo, garoto bobo.
Por mais que o Max tivesse pânico de receber cócegas, a carne quente da minha voluptuosidade sufocando o seu corpo esguio de adolescente estava além do que as palavras poderiam descrever. Ele se debatia, mas eu não o largava.
Naquela hora, eu não esperava, mas o Giordano, em sua cadeira de rodas elétrica, entrou pela porta da frente da casa, e ficou meio surpreso com o silêncio. Já era horas de ter gente acordada. Foi quando ele ouviu minha risada divertida de algum lugar lá de dentro. Ele atravessou a sala, em sua cadeira, entrou pelo corredor, e espiou dentro do quarto do Max.
— Volte aqui, meu jovem. - Ele me ouviu provocar.
Eu não sabia que ele estava ali vendo sua esposa e seu filho brincando debaixo das cobertas da grande cama. Nós, alheios a tudo, continuávamos na nossa luta e nossos corpos formavam um grande monte sob os cobertores, que rolava para um lado, quicava algumas vezes, depois rolava de volta, até na metade da cama. Max, rindo muito, implorou:
— Precisa mesmo, mãe. Você tem que parar!
— Só quando eu estiver satisfeita! - Eu respondi rindo.
Eu não fazia a menor ideia de que o Giordano assistia, e viu as minhas pernas nuas deslizarem para fora dos cobertores. Ficou óbvio que naquele momento o Max estava em cima de mim, enquanto as minhas longas pernas bronzeadas se erguiam e se cruzavam ao redor da barriga dele. Dava a impressão de que copulávamos.
Devia ser uma cena bem intrigante, e acredito que o Giordano sentiu ciúmes. Mas, eu só soube depois, por ele, que, estranhamente, ele ficou um pouco excitado, enquanto observava as pernas fortes e deliciosas de sua esposa agarradas ao corpo de seu filho. Ele me relatou que meus lindos pezinhos bronzeados se flexionaram e apontaram para o alto, fazendo Giordano se lembrar de todas as vezes que ele olhou para o espelho de nosso quarto enquanto ele metia em mim com vigor. Foi quando ele olhou pelo quarto e com certeza, ali na parede, em frente à cama, estava o grande espelho que antes era do outro quarto. Foi nessa hora que ele não aguentou e exclamou:
— Bom dia, crianças!
Na mesma hora eu descobri a cabeça e olhei por cima do ombro do Max, dando de cara com ele. Meu cabelo todo desgrenhado.
— Giordano!
Meu marido tentava não demonstrar o quanto estava incomodado:
— Sim, acabei de chegar. Não encontrei ninguém de pe. Os funcionários do hospital estão se preparando para trazer a cama.
Max tombou para o lado, e eu deslizei imediatamente de debaixo dele e fui saindo para fora da cama. Puxei a camiseta para cobrir minha calcinha, mas a parte de cima estava escorregando de um dos meus ombros, quase deixando um dos meus seios para fora. Eu a endireitei, enquanto caminhava descalça em direção ao meu marido. Falei:
— Você disse que me ligaria.
Giordano notou que eu estava vestindo a camiseta do Max, mas nada falou. Respondeu:
— Sim, desculpe, tudo aconteceu meio rápido esta manhã. O médico passou a visita muito cedo, e me liberou logo.
Eu já estava do lado dele:
— Oh... bem... ainda bem.
Eu me inclinei e dei um beijo rápido nele, ainda um pouco sem fôlego pelas atividades de luta matinal. Achei que tinha que ser a mais natural possível.
— Bem-vindo ao lar, querido. - Eu disse com um sorriso suave.
Giordano olhou e viu seu filho sentado na cama. Uma cama que já foi dele.
— Oi pai. Bom dia. - disse Max, parecendo um pouco desconfortável.
Tomei a iniciativa e falei:
— Vamos preparar um bom café da manhã para nós três.
Eu peguei na cadeira de rodas e fui com Giordano para a copa-cozinha, onde comecei os preparativos para fazer o café. Enquanto a água esquentava eu corri rapidamente de volta ao quarto e tratei de vestir um short. Max estava no banheiro. Ao voltar na cozinha, Giordano estava calado, olhando pensativo para fora através da janela. Eu disse:
— Vou fazer ovos mexidos, querido, que você adora.
Ele nada disse. Continuou pensativo. Eu notei meu marido completamente diferente do que era antes do acidente. Antes, era comunicativo, ativo, sorridente. Imaginei que estava tomando consciência do estrago que havia causado. Eu aproveitei e preparei também uma omelete para o Max, e um ovo cozido para mim.
Servi torradas, manteiga, queijo, geleia de amoras. Poucos minutos depois o Max veio se juntar a nós, e nos sentamos para tomar nosso desjejum. Eu fiz uma pergunta:
— Querido, você sente dores?
Giordano acenou negativamente com a cabeça. Respondeu:
— Estou tomando um caminhão de medicamentos, que eu não faço a menor ideia o que são e para que servem. Mas mesmo assim, algum movimento ou esforço maior que eu faça, sinto dores. – Ele explicou.
Ainda estávamos à mesa, comendo, quando chegaram os enfermeiros e mecânicos que traziam a cama, e eu fui mostrar onde deveriam colocar, no quarto que era de casal e agora ficara praticamente vazio. Deixei-os arrumando a cama, e voltei à copa-cozinha, para encontrar o Max comendo em silêncio, olhando o próprio prato, e o Giordano, lendo um jornal sentado em sua cadeira. Normalmente, antes do acidente, eles estariam conversando amigavelmente. Fiquei preocupada com o clima entre eles.
Meu marido, contrariando seus hábitos, havia comido muito pouco. Senti que ele ficou abalado com o que viu no quarto do Max. Certamente, depois da conversa com minha mãe, ele estava já atento ao que poderia acontecer. E o Max percebendo aquilo, também estava calado.
Para quebrar aquele clima, eu chamei o Giordano para dizer como queria que fosse colocada a sua cama, e o levei para o quarto. Os enfermeiros haviam acabado de instalar a cama e sugeriram que Giordano experimentasse e testasse todos os comandos.
Eles o ajudaram a sair da cadeira e subir na cama. Eu os deixei lá testando os comandos dos controles, e fui adiantar algumas outras arrumações. O Max havia voltado para o seu quarto.
Mais tarde, naquele dia, depois de arrumar o quarto do Giordano, eu fui até ao agora nosso quarto, e o encontrei na caverna do homem em seu telefone celular.
Max estava sentado em seu balanço conversando, e me viu puxar a cortina da porta do armário um pouquinho. Eu já havia me banhado, me trocado, e estava usando um vestido tomara que caia, cor de pêssego, com alças de amarrar nas costas, que ia até à altura do meu joelho. Meu cabelo estava preso em um coque. Fiquei numa pose bonitinha, com uma perna esticada e a outra dobrada na altura do joelho. O calcanhar do pé da frente estava levantado e os meus dedinhos dos pés, com suas unhas vermelhas, firmes no chão. Eu sorri para ele e de brincadeira soprei-lhe um beijo.
— Oi, mãe, você se importa se eu for à feira no parque da cidade por algumas horas com dois amigos? – Ele perguntou.
Fiz que sim, mas demonstrei que fiquei um pouco desapontada. Disse:
— Desde que vocês três não causem problemas.
Ele respondeu ao telefone:
— Legal, ela disse que eu posso ir. Então, fechado, vejo você em uma hora. Tchau.
Para mim ele falou:
— Obrigado, mãe, é o dia da abertura e haverá algumas bandas legais, tocando lá.
Eu fiquei de joelhos e fui andando até ficar entre as pernas do meu filho. E falei:
— Pensei que íamos à feira juntos.
Fiz cara de magoada com um ligeiro beicinho. Max recostou-se na cadeira de balanço e me observou engatinhar até ele como uma gata rondando. Meus seios faziam o vestido se esticar e, quando eu me encostei nele, e abracei, eles se achataram em seu peito.
— Ainda podemos ir. - Disse ele.
Eu beijei suavemente seus lábios.
— Você promete, meu amor? – Eu perguntei, olhando para ele com meus grandes olhos verdes brilhantes. Era nítida a minha intenção de seduzir.
— Sim. – Max confirmou, após receber meu beijo.
Dei-lhe outro beijo, estalado, mais lento desta vez:
— Você jura? – Perguntei.
Eu fazia como se fôssemos namorados conversando.
— Claro, podemos ir amanhã se você quiser. – Disse ele
Eu me virei e me sentei no colo dele, em cima do seu pau que já havia ficado duro, pressionando minhas nádegas macias. Eu estiquei as minhas pernas sensuais e me recostei contra ele. Falei:
— Sua irmã vai hoje com as amigas, então, não se surpreenda se você a encontrar lá. Ela já está se arrumando.
Max parecia admirado com a maneira como eu estava sentada nele, mas tentou não demonstrar.
— Oh, que ótimo, mais essa. Ela provavelmente vai me pedir dinheiro. – Ele reclamou.
Eu ri enquanto balançava lentamente as pernas para cima e para trás algumas vezes. Aquilo agitava o balanço. Eu rebolava sobre o pau duro prensado na minha bunda.
— Vou garantir que ela tenha dinheiro suficiente. Então ela vai deixar você e seus amigos em paz.
Na hora que estávamos falando da irmãzinha ciumenta, não percebemos que a Luli entrou furtivamente no quarto e silenciosamente espiou para dentro da porta do armário. Através da cortina ela pode me ver sentada no colo o irmão, recostando-me confortavelmente em seu peito.
Eu falei para ele:
— Claro que você não quer ficar aqui comigo hoje..., mas, bem que podemos ter o nosso próprio momento de passeio bem aqui. – Eu disse, enquanto nos fazíamos balançar livremente.
Pela maneira como estava sentado, Max tinha uma bela visão, comigo encostada em seu peito, e podia olhar diretamente para baixo sobre o meu ombro, vendo o meu decote generoso. E olhando diretamente para frente ele podia ver as minhas pernas brilhantes estendidas, meus pezinhos sensuais descalços erguidos, enquanto nós balançávamos para frente e para trás a apenas trinta centímetros do chão. Eu podia sentir o pau dele pulsar contra minha bunda. Falei:
— Hum...poderemos chamar este nosso passeio, de balanço de tesão incrível. – E ri do que dissera.
— Sim. Mas, é arriscado, mãe.
Eu me inclinei para o lado, virei a cabeça e beijei sua bochecha.
— Espero que você não esteja ainda envergonhado com isso. Ficar duro assim é normal.
— Bem, eu tive uma ereção forte esta manhã, quando você estava me fazendo cócegas... e eu estava muito bem com isso, não estava? Sem ter vergonha nenhuma. - Max perguntou.
— Humm... você estava sim... e eu estava muito bem com isso também. – Falei rapidamente, rebolando minha bunda ao redor do cilindro duro de carne enfiado no meu rego entre as nádegas. Minha xoxota estava pulsando novamente.
— Bom eu saber. Fico aliviado, já que toda hora está assim. - Disse Max.
— Bem, querido, uma coisa é certa... ele parece muito grande... e forte também. Eu falei, sentindo meu coração palpitar.
— O que? - Max não entendeu na hora ou não acreditou.
— Aquele caroço que cresce no seu short, seu bobo. - Eu disse rindo.
— Ah, sim, é assim que você sente? Você gosta? – Max parecia mais solto.
— Pois é, e olha que é a sua mãe que está sentada no seu colo. – Provoquei brincando.
— Sinto muito, por isso mesmo que fica assim. Mas, será que está meio errado isso?
Eu continuei nos balançando, o que fez minha bunda se esfregar ao longo daquele membro rígido e latejante. Falei:
— Não se desculpe, querido. Não seja bobo. Você por acaso ouviu a sua mãe reclamando? Eu gosto!
Nesse momento, a Luli saiu correndo do nosso quarto, e entrou no quarto do pai. Mas não percebemos nada.
Minutos depois ouvimos um barulho surdo, e um grito dela:
— Papai!
Fui disparada para lá e entrei correndo no quarto. Vi Giordano caído de bruços no chão tentando se virar.
— Giordano! Oh meu deus, querido, o que aconteceu? – Perguntei ao entrar.
Giordano sentou-se no chão. Luli estava berrando neste momento:
— Desculpe, desculpe!
— Nada... nada, estou bem. - Disse ele se ajeitando.
— Não, você não está bem, você está caído no chão. O que diabos aconteceu? – insisti.
— Eu só tive um pequeno escorregão. Ajude-me a sentar na minha cadeira, por favor, eu vou ficar bem. - Disse ele, um pouco envergonhado.
Tratei de ajuda-lo a sair do chão, segurando por baixo de seus braços e fazendo força para erguê-lo. Com dificuldade ele se apoiou na cadeira de rodas e conseguiu se sentar. Por sorte seu braço bom estava firme.
Eu disse:
— Luli, pare de chorar querida, papai está bem.
Luli choramingou:
— Mas eu o deixei bravo, então fui eu que o fiz se machucar.
Luli saiu correndo da sala, ainda chorando.
— O que ela fez? Eu perguntei, mostrando alguma preocupação.
— Esqueça... falaremos sobre isso depois. – Giordano tentou desconversar.
Eu me sentei na cama ao lado da cadeira, e peguei a mão do meu marido.
— Por favor, querido, fale a verdade.
Giordano me olhava nos olhos. Respirou fundo e resolveu falar:
— Eu estava sentado na cama assistindo a um jogo de futebol. Aí a Luli entrou aqui correndo, e subiu na cama ao meu lado. E disse:
“Mamãe está sentada no colo do Max”.
— Eu não entendi direito. Perguntei:
“Ela está como? Onde? Na cozinha”?
— Luli falou:
“Não, no armário do quarto do Max, na cadeira de balanço. Eles estavam falando sobre o caroço no short do Max”.
— Fiquei mais confuso. Perguntei:
“O caroço no short dele? Como assim?"
— Ela me perguntou:
“Papai, faz caroço quando o pipi de um menino fica duro”?
— Tentei desconversar dizendo:
“Querida, você é muito jovem para saber sobre essas coisas”.
— Ela falou:
“Eu acho que é.… porque a mamãe estava sentada no pipi do Max, lá na caverna do homem, no armário. E mamãe disse que estava duro, parecia grande e forte”.
— Na hora, irritado, eu rapidamente puxei as cobertas e me virei para sair da cama. Tentei manobrar a cadeira de rodas, mas ela escapou e eu miseravelmente, sem apoio, caí no chão.
— Meu deus, querido, a Luli fez maldade! Está com muito ciúme por tudo que aconteceu. Não foi nada assim.
Giordano me olhava meio triste, meio emburrado. Ele disse:
— Explique, então.
— Eu fui falar com o Max sobre a ida à feira, no parque da cidade. Ele estava na cadeira de balanço, e não tinha onde me sentar, então sentei no colo dele, naturalmente, como já fiz muitas vezes, e sempre faço. Mas eu não sabia que ele estava tendo uma ereção, e ficou sem-jeito, pediu desculpas. Eu falei que isso é muito natural acontecer com rapazes, e eu não me importava.
— Mas continuou sentada? – Ele perguntou.
— Não me levantei, para mostrar que de fato não me incomodava. Eu estava conversando com ele, querido, não ia fazer um alarde, para constranger mais o garoto. Quero que ele se sinta tranquilo sobre isso. E não é uma ereção de meu filho que vai me deixar constrangida.
Giordano ficou parado me observando. Resolvi cutucar o leão para acabar com as dúvidas:
— O que é que se passa Giordano? Você agora vai patrulhar a relação que eu tenho com o meu filho? Sempre tive total intimidade com ele, e vou continuar tendo. Você está estranho, nunca foi assim, está preocupado com o quê?
Percebi que ele ficou meio sem-jeito. Ele me olhou com sinceridade, com tristeza no olhar, e falou:
— Não sei, querida, estou completamente fora dos eixos. Eu era um, antes do acidente. Agora não sei mais, não sou nem meio. Estou impotente, fragilizado, inseguro, e o pior de tudo, sei que eu fui o único culpado do que estou passando. E ainda respingo em vocês. Tudo é muito recente. Me desculpe. Sinceramente.
Me senti bastante triste ao ouvir aquilo, pois era exatamente o que o deficiente que eu conheci no parque havia me alertado. Eu gostava muito do meu marido, profundamente, mas também havia sofrido uma mudança brusca em função do problema. Eu tentei suavizar:
— Amor, por favor, vamos ter cuidado, para não nos magoarmos, pois eu também sofri um abalo enorme, com o seu acidente, e muita coisa também está confusa. Ainda não aceitei bem essa sua traição. Tente não se punir, mais do que já está sendo punido, e, por favor, deixe que eu mantenha a condução da minha relação com meus filhos, nossos filhos, como sempre soube conduzir.
Parei um segundo, para respirar, e disse:
— Essa reação da Luli mostra que ela também foi afetada, o Max, tenta não demonstrar, mas foi muito impactado, e eu então, nem preciso dizer nada. Peço que seja mais descontraído, tente relaxar, pois teremos que saber reestruturar nossas relações aqui dentro.
Giordano concordou acenando a cabeça, depois falou:
— Você tem razão. Desculpe. Vamos esquecer isso.
Eu aproveitei e falei:
— Você sabe... as crianças estão indo para a feira esta noite e...
Eu parei de propósito. Ele perguntou:
— E o que?
— Sabe, já se passaram várias semanas, eu sozinha... - Disse, levantando uma sobrancelha.
— Bem, muita coisa aconteceu nesse tempo, querida, incluindo esta coisa! - Giordano disse, apontando para as pernas inertes.
— Eu sei, querido, mas... eu apenas pensei, talvez pudéssemos tentar...
Fomos interrompidos com o barulho da Luli que já vinha dizendo que estava pronta para ir, que uma das mães das amiguinhas viria buscar. Eu pedi licença e fui dar atenção àquele assunto urgente.
Algum tempo depois que os filhos saíram, eu fui para o quarto do Giordano. Eu estava decidida e tentar de alguma forma, ajudar a recuperar a conexão sexual dele. Estava muito necessitada. Eu o abracei e o beijei e rapidamente já fui tirando a camisa dele. Giordano estava recostado na cama e eu subi e fiquei montada nele.
Ele questionou:
— O que você pretende?
— Oh... Giordano... meu deus, eu preciso tanto... - Eu suspirei, puxando para baixo meu vestido, e rapidamente abrindo meu sutiã, sem alças. Meus peitos saltaram livres e balançaram suavemente, enquanto eu beijava meu marido.
Eu comecei a balançar os quadris, esfregando minha boceta já úmida contra seu púbis, onde não havia nenhuma reação. Antes do acidente, ele já estaria de pau duro.
— Oh, me fode, Giordano! Eu preciso de você! – Eu gemi.
Mas Giordano não parecia reagir como antes. Eu desmontei de cima dele, e puxei o calção dele até nos joelhos. Sem a menor hesitação, como uma fera faminta, eu mergulhei de cabeça em sua virilha e comecei a chupar seu pau flácido.
Minha cabeça balançava para cima e para baixo freneticamente, chupando, tentando colocar um pouco de vida naquele pênis murcho do meu marido. Enquanto chupava, eu o agarrava pela base, e puxava para cima e para baixo, usando todos os meus truques.
— Por favor, Giordano! - Eu gemi, então agitei a minha língua, ao redor da cabeça macia do pênis amolecido.
De uma só vez, eu engoli todo o seu cacete, até encostar nas bolas, e passei minha língua quente para frente e para trás em suas bolas. Minha boca formou um vácuo apertado com a sucção e comecei a chupar com força aquele pênis.
Depois de alguns minutos, o pau flácido do meu marido, deu uma pequena reagida, na minha boca. Eu me ergui, enfiei a mão, por baixo do vestido e puxei a minha calcinha para baixo. Giordano observou a tanguinha deslizar por minhas pernas bronzeadas e sedosas e por meus pezinhos descalços. Novamente eu montei nele. Estendi a mão e agarrei seu pau, puxando e para minha boceta gotejante que pairava sobre ele, louca por ser penetrada.
— Me fode! Ah, pelo amor de deus, Giordano! Por favor, me come! – Eu implorei quase chorando.
Desesperadamente, eu esfreguei a ponta do cacete sobre o meu clitóris inchado. E a seguir, em baixo entre minha fenda melada. Com tesão desenfreado, eu me movi para cima e para baixo contra ele, tentando forçá-lo para dentro. Mas o pinto voltou a murchar.
— Nãooo! Ah, por favor, Giordano! Não... – Exclamei desesperada.
— Eu sinto muito, querida. - Giordano disse em um tom derrotado, olhando para baixo entre os meus seios, para ver o pau mole balançando na minha mão. O seu pênis que havia começado a inchar dentro da boca sugadora da esposa, estava murcho na entrada da boceta.
— Oh, que desespero! – Exclamei.
O cacete estava demasiadamente murcho para ir mais longe.
— Porra, que merda! – Falei, em total frustração. Eu parecia à beira das lágrimas naquele momento.
— Sinto muito querida, eu simplesmente não consigo. - Disse Giordano.
Eu caí ao lado dele na cama, e comecei a soluçar.
Giordano estendeu a mão e fez um afago em meu ombro, penalizado, e se mostrando constrangido. Ele pediu:
— Deixe-me lamber e chupar você.
Eu não estava mais com equilíbrio psicológico para continuar. Toda a revolta que eu senti quando aconteceu o acidente, me atormentava, e eu tentava controlar minha reação. Fechei os olhos e balancei a cabeça. Uma pequena lágrima escorreu por minha face. Pedi:
— Esqueça... apenas esqueça. Agora não dá.
— Eu ainda posso dar prazer a você. – Disse ele.
— Não, Giordano, você agora não pode..., mas, tudo bem. Eu vou ficar bem. - Eu disse, forçando um sorriso.
— Vamos falar com o médico, talvez haja algo que possamos fazer... deve ter uma droga ou algo para me ajudar a ter uma ereção.
— Eu olhava para ele, mas não estava mais vendo nada. Falei:
— Sim, talvez. Mas com os medicamentos que está tomando, você não pode. O médico foi claro, tem o risco de um derrame cerebral.
Após um período de silêncio angustiante, Giordano, talvez frustrado, disse algo que não deveria.
— Bem, eu ouvi hoje que uma outra pessoa não teve nenhum problema em conseguir uma ereção.
Aquilo me pegou como uma bofetada. Eu virei a cabeça e olhei para ele:
— O que você quer dizer com isso?
Giordano relembrou o incidente:
— A Luli contou. Você sentada no colo do Max, no closet dele, e você comentou sobre o quão grande e duro era o pinto dele.
Na hora, aquela colocação fez o meu sangue ferver. Depois daquela grande decepção, eu não estava disposta a mentir sobre a situação com meu filho.
— Max e eu estávamos tendo uma conversa adulta. Ele tem 18 anos, Giordano, ele não é mais um garotinho! Temos assuntos que a Luli não entende.
— Tudo o que estou dizendo é.… sentar no colo dele... ficar desfilando na frente dele com um biquíni minúsculo... provocando... você realmente acha que é uma boa ideia? O que deseja com isso? - Giordano perguntou, tentando disfarçar o quanto estava chateado.
Na hora, eu me sentei e dei a ele um olhar perturbado. Estava explodindo:
— Você quer saber o que eu penso... então eu vou dizer. Eu acho que você já tem problemas suficientes para lidar agora, em vez de se preocupar com o que Max e eu estamos fazendo!
— Eu só não acho que é apropriado. – Ele retrucou.
Eu me levantei da cama, puxando o vestido sobre os seios:
— A última vez que verifiquei, eu era uma mulher adulta. Acho que posso decidir o que é apropriado para mim e meu filho, não preciso de julgamento.
Giordano, agora mais tenso, levantou um pouco a voz:
— Lutar seminua com ele na cama, e envolver suas pernas em torno da cintura dele como você fez esta manhã... isso é o que você chama de apropriado?
Na hora, eu ia explodir, mas me contive. Resolvi esclarecer mais uma vez:
— Olha, tudo o que aconteceu com você, me afetou emocionalmente, Giordano. Entrei em colapso, mas não podia cair, pois só me restava aguentar firme. Faz um mês que você nos deixou perfeito, e voltou quase morto, ou melhor, metade morto. Não faz ideia do que tenho passado. E o Max têm sido uma força incrível em tudo isso. Ele se tornou adulto, assumiu um papel de parceiro, se desdobrou para me ajudar. Isso nos aproximou como mãe e filho.
Giordano sentiu o impacto das minhas palavras ditas com firmeza. Mas, estava também sem equilíbrio emocional, e acabou dizendo o que o atormentava:
— Sua mãe foi ontem ao hospital. Teve uma conversa comigo. Me preparando para o que pode acontecer. Eu a conheço. Se ela fez isso, é porque eu posso esperar mais coisas vindo disso.
Não dava mais para eu segurar o que eu precisava deixar claro:
— Eu sou mãe de um rapaz, que é maior de idade. Ele também ficou abalado com o que aconteceu com você. E está reagindo tentando ocupar o vazio que você deixou. Quer ser o homem da casa! Não há nada errado com isso. Ele está protegendo a mãe, o pai, a sua esposa, e eu entendi isso. Ele não é bobo. Não quer que eu recorra a alguém lá fora. Não vou destruir esse maravilhoso esforço dele, para nos preservar. Eu estou aproveitando para ensinar a ele, coisas sobre a vida, e sei como conduzir nossa relação. Mas, você está inseguro. Me diga, do que tem medo? Ciúme do próprio filho? Tem medo que eu faça sexo com ele?
Giordano me olhava, sem saber o que responder. Na verdade, percebi que ele estava tão abalado, que perdera completamente até a sua autoestima, e isso o deixava frágil. Ele deu de ombros, e exclamou:
— Não sei, não sei de nada. Estou perdido.
Resolvi recordar sobre quem ele tinha sido:
— Giordano, querido, nós sempre fomos liberais, bem jovens, e você era o mais atirado. Me ensinou muito, me apresentou o sexo grupal, fizemos ménage com seus amigos, antes de casar. Fomos libertários. Você me viu fazer sexo com outro, na sua frente, mais de uma vez. Me dividiu com seus amigos de juventude, não se sentiu inseguro, e não foi nada que abalasse a nossa relação. Hoje somos maduros e vivemos uma vida discreta, sem tais aventuras. Mas não consigo entender onde foi que você perdeu o seu jeito liberal. Realmente, espero que você se recupere. Estou aguardando por isso. Enquanto isso, por favor. Relaxa.
Giordano, estava cabisbaixo. Levantou os olhos, e disse:
— Melinda, por favor, não me castigue mais. Eu já estou detonado. Não precisa me torturar. Me poupe. Ele é nosso filho!
Eu achei que era hora de dar um basta:
— E qual seria a diferença, caso acontecesse, entre ele e outro qualquer? É que ele me respeita e me ama, já outro eu não sei. Mas você está delirando, e eu não vou endossar sua insegurança. Olha, vou agir como achar melhor, e tiver vontade. E, se você não gosta, pode simplesmente ir se foder.
Eu disse, olhando para seu pau flácido. E completei sarcasticamente:
— Se você conseguir fazer isso.
Então, saí rapidamente do quarto, completamente nervosa. Minha ansiedade havia chegado ao limite. Eu precisava de orgasmos seguidos para me acalmar.
Continua na parte 4
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