DIVIDINDO QUARTO COM MEU FILHO - 4

Categoria: Heterossexual
Contém 8047 palavras
Data: 21/05/2024 00:31:59

Parte 4

Quando o Max chegou em casa, por volta das 23h daquela noite, me encontrou esparramada no sofá. Eu tentava me distrair lendo um livro. Já havia me acalmado, usando um dos vibradores que Giordano me deu, e tivera orgasmos que me aliviaram um pouco. Mas eu ainda sentia muito desejo sexual.

Eu havia tomado banho, mas usava o mesmo vestido justo e tomara que caia.

— Oi, querido, como foi a feira? – Perguntei.

— As bandas eram incríveis. – Ele disse.

Luli estava no final do corredor, já em seu pijama. - Ela declarou:

— Eu vi o Max e seus amigos, flertando com garotas, mamãe.

— Cala essa boca, eu não estava. – Disparou Max.

— O que você ainda está fazendo acordada, mocinha? - Perguntei, levantando-me do sofá. Não combinamos antes o que você ia fazer?

Luli fez uma cara triste:

— Não consigo dormir.

Eu dei um sorriso quase ciumento ao Max, ao passar por ele:

— Flertando com as meninas hein?

— Estávamos só conversando com elas... não estávamos flertando. – Respondeu.

Luli insistiu:

— Sim, você estava. Eu vi bem.

Peguei na mão dela e levei minha filha embora dizendo:

— Venha, volte para a cama já, mocinha.

Coloquei Luli na cama, dei um beijo de boa noite e disse:

— Querida, você tem ciúme do seu irmão? Não está certo. Você tem que ser a melhor amiga dele. Ele vai proteger você, vai ser ele que a levará nas festas, dos bailes, quando você crescer. Então, desde já, trate de ser a melhor amiga dele.

Luli me olhava meio ressabiada. Eu completei:

— E não tente jogar o seu pai contra mim, nem contra ele, pois eu e o Giordano somos os seus pais, e somos as pessoas que mais gostamos de você, assim como a vovó.

Olhei para ela com o dedo em riste. Disse:

— Atenção. Então, não devemos provocar discórdia, fazer intriga. A família não é lugar para intrigas e ciúmes, é lugar para união e parceria.

— Mas, não é justo. Eu não posso fazer nem a metade do que o Max faz. – Disse ela.

— Pois tenha calma, menina, você vai poder, cada vez mais, a cada aniversário que fizer, e vai perceber como pode mais. O Max já fez dezoito, anos, é adulto. Já pode até dirigir o meu carro, e levar você nos lugares. Verá que em cada ano, as suas liberdades aumentam. Até o dia em que, muito linda, vai flertar com os rapazes. E quem vai ter ciúme de você, seremos nós, quando você arranjar um namorado.

— Eu não quero arranjar um namorado. Vou ser só namorada do meu pai. – Ela disse.

Eu achei graça. E respondi:

— Isso você pode. Sem problemas. Já pode ser namorada dele. Então, vai cuidar dele, ter atenção, ajudar, mas tenha cuidado para não fazer nada que o possa irritar, ou machucar. Combinado?

Luli sorriu contente:

— Combinado. Vou ser a namorada do papai.

— Agora, boa noite, e durma bem, minha princesinha, namorada do papai. Falei sorrindo.

Eu me levantei, apaguei a luz do quarto e deixei minha filha contente com a nova responsabilidade. Fui então para o nosso quarto e vi que o Max estava na caverna do homem, sentado em seu balanço, mexendo em seu laptop.

Através da cortina de seda, de dentro do closet, ele me viu entrar ali.

— Aquela garotinha. Acho que comeu muito açúcar na feira hoje. Estava energética. – Eu disse, sem cruzar a cortina.

Através da cortina, Max podia me ver tirando o vestido frente única. Notei pelo tecido diáfano pendurado que nos separava, que ele ficou boquiaberto ao perceber que eu estava apenas de sutiã e calcinha.

— Provavelmente. - Murmurou ele, sem querer aumentar o assunto.

Eu sabia que o Max não conseguia distinguir muitos detalhes, do que eu estava fazendo ali atrás das cortinas.

Podia somente ver através do tecido semitransparente, o que era necessário para estimular sua reação, enviando sangue para irrigar seu pênis potente. Então, estendi a mão para as costas, e abri o sutiã sem alças. Falei:

— Então, me conte sobre as garotas com quem você estava flertando.

Max podia ver as formas dos meus seios livres, balançando, enquanto eu retirava o sutiã. Reparei que ele observava atento, e podia ver as minhas aréolas com os bicos empinados. Meus mamilos estavam sensíveis.

— Elas são apenas garotas da minha escola... e eu realmente não estava flertando. – Disse ele mais sério.

Eu agarrei a lateral da minha calcinha com as duas mãos e a fiz deslizar pelas pernas até cair ao chão, enquanto perguntava:

— Então você não fez sexo com nenhuma dessas garotas?

Max observava estático, enquanto eu ficava completamente nua, ajeitando o meu cabelo para trás, com as minhas unhas compridas. Ele podia ver toda a silhueta do meu corpo nu recortado contra a luz que vinha do quarto.

— Não, eu nem mesmo conheço nenhuma delas tão bem. – Ele falou em tom mais baixo. Senti que controlava a respiração.

Vesti o meu roupão branco e curto de seda, amarrei-o na cintura com a faixa do mesmo tecido, então, me aproximei e espiei pela cortina.

Max olhou para cima e me encontrou sorrindo para ele maliciosamente. Botei a ponta da língua para fora da boca. Provocante, perguntei:

— Já estamos aproveitando os benefícios de dividir o quarto?

Max na mesma hora se relembrou da nossa conversa, no dia anterior, e do meu comentário sobre ter benefícios de dividir o quarto. Ele sorriu, parecendo um pouco envergonhado e disse:

— Eu acho que sim.

— Vou tomar um banho e colocar a minha camisola. Depois volto e vamos juntos para a cama, OK? – Eu perguntei.

Max assentiu, e vi seu pênis já rijo, o volume pronunciado no short. Pela voz contida entendi que o seu coração estava começando a acelerar:

— Sim. Está bem. – Ele concordou.

Segui para o banheiro e me lavei cuidadosamente. Aproveitei e ensaboando bem, dei mais uma raspada nas pernas, nos pequeninos pelos sobre o meu púbis.

Deixei a xoxota limpa, apenas com um pequeno filete de pelinhos, com dois centímetros de largura, aparados curtinhos, bem no meio, apontando para o clitóris.

Olhei no espelho e gostei muito do que vi. Passei creme hidratante por todo o corpo, especialmente nos pés pequenos e delicados. Escovei os cabelos. Vesti uma camisola curtinha, e o roupão de seda novamente e fui ver como estava o meu marido.

Giordano estava em sua cama, assistindo a alguns esportes na TV, quando eu bati na sua porta meio aberta. Falei com voz suave:

— Max e eu já vamos para a cama. Eu só queria dizer boa noite.

Giordano se virou e me viu daquele jeito, com um traje sumário e sexy. Minhas pernas bronzeadas inteiras de fora. Claro que ocorreu a ele o que eu pretendia. Eu queria que ele sentisse uma onda de ciúmes, ao ver a sua linda esposa parada na porta, vestindo quase nada além de um roupão minúsculo. Meu cabelo ainda estava úmido e penteado para trás, e minhas pernas macias e bronzeadas tinham um leve brilho por causa de terem acabado de ser raspadas e do creme hidratante perfumado.

Por muitos anos, ele havia me recebido assim, naquele mesmo quarto de casal, na cama onde eu iria dormir com o Max, e onde por noites seguidas fazíamos amor intensamente durante bastante tempo. A reação dele foi de reconciliação.

— Sinto muito por hoje. Desculpe. Posso ter exagerado, acho. - Disse ele.

Eu entrei no quarto, caminhei até à cabeceira da cama, e sorri para meu marido, com uma certa malícia, mas carinhosa.

— Relaxa. Tem sido um tempo estressante para todos. – Eu disse.

— Você sabe que eu a amo, certo? - Perguntou Giordano.

— Sim, meu amor... e eu também o amo. - Respondi.

Então, me inclinei e dei-lhe um selinho nos lábios.

Quando eu fiz isso, Giordano pôde ver dentro da fenda aberta em meu roupão. Ele percebeu que eu tinha algo muito sexy e muito diminuto, por baixo. Eu queria que ele visse. Falei:

— Vejo você de manhã.

Me virei e saí. Giordano ficou me observando sair do quarto, e certamente notou que sua esposa andava com suas nádegas empinadas balançando suavemente, modeladas pelo tecido fino do roupão. Então, deve ter ficado ouvindo meus pezinhos descalços caminhando suavemente pelo corredor.

Eu estava agindo intencionalmente, deixando claro a ele que assumia a minha liberdade de ação. Eu queria que ele entendesse que aquela mulher sensual, estava indo para a cama, dormir com outro. E o outro era nosso filho. Entrei e fechei a porta do quarto.

Max tinha acabado de subir para a cama quando eu voltei.

— Ei, bonitão, você está aquecendo a cama para nós? - Perguntei enquanto caminhava para o lado dele.

— Bem, está uma noite quente. Não quero esquentá-la muito. - Ele respondeu.

Max me observava. Viu sua mãe desamarrar a faixa da cintura e deixar o roupão escorregar para o chão. Eu estava vestindo uma delicada camisola branca, curta e com alças finas, e calcinha fio dental combinando. O conjunto tinha lindos apliques de renda em formato de borboleta na mesma cor.

Enquanto eu me engatinhava para cima da cama, Max observou meus peitos livres balançando levemente, contidos pelo tecido frágil. Meu perfume corporal o envolveu. Eu me movi entrando sob o grande edredom fofo e deslizei até ele.

— Hummm... eu preciso de algum tempo de aconchego, meu querido. – Falei.

Max não pôde deixar de suspirar quando sentiu a carne quente e macia do meu corpo se encostar a seu lado. Eu deitei a cabeça contra o peito dele e meu filho sentiu uma de minhas pernas macias deslizar sobre as dele. Eu fui me colando em seu corpo. Eu estava quente e ele podia notar.

— Eu senti sua falta hoje, querido. - Sussurrei.

— Também senti a sua falta. Ainda quer ir à feira amanhã? – Ele perguntou.

Vi que tentava puxar assunto e se desconcentrar do meu corpo.

Eu levantei a cabeça e olhei em seus olhos com alegria.

— Enquanto eu estiver com você, irei a qualquer lugar. – Respondi.

— E se eu quisesse ficar na estação de tratamento de esgoto? - Max brincou.

Eu sorri, e o cutuquei:

— Espertinho.

— Bem, você disse que vai a qualquer lugar. – Ele insistiu.

Houve um curto período de silêncio, antes de eu dar um sorriso malicioso.

— Você está com esse pinto grande duro de novo. – Sussurrei.

— Huuuum?... - Max murmurou, tentando bancar o idiota.

Olhei para a saliência óbvia que se formara sob o edredom.

— Você tem uma síndrome do pau duro... assim como aconteceu ontem, e ontem à noite... e esta manhã... e esta tarde, e dezenas de vezes no meio, tenho certeza. - Eu falei rindo maliciosa e flertando.

— Sim, fica assim, muito, muitas vezes. - Max parecia sem-jeito.

Eu falei:

— Mas, isso, é porque ele está tentando lhe dizer algo.

— É? Diga o quê? – Max questionou.

Eu olhei em seus olhos com um sorriso ainda mais malicioso:

— O que você acha? Quando um pênis fica duro, significa que a pessoa está excitada, com tesão, e ele precisa ser saciado, masturbado até o orgasmo. - Dei uma pausa, e perguntei:

— Querido, me diga, quando foi a última vez que você se saciou?

— Ontem de manhã. - Respondeu ele. — Fiz no banheiro logo depois de acordar.

— Ontem de manhã? Max Saldanha, você não pode estar falando sério. Por isso está assim, toda hora em ereção. – Eu questionei simpaticamente, meio na gozação.

— Bem, é que nós estivemos meio ocupados, mãe. Não tive outras chances – Max estava começando a entender a brincadeira.

— Eu sei, querido, mas você precisa ter certeza de sempre tirar um tempo do seu dia para coisas assim... não importa o que esteja acontecendo. Ter orgasmos faz bem à saúde. - Eu disse em tom de provocação.

Max olhou para a porta. Falou:

— Bem, eu acho que posso ir ao banheiro e cuidar disso bem rápido.

— Não seja ridículo, querido. Este é o seu quarto. Você não deve ter que fugir para o banheiro, toda vez que precisa se masturbar. Fique à vontade. – Falei com voz cúmplice.

— Eu sei, mas agora que estamos dividindo um quarto e tudo mais, talvez eu... - Max começou a justificar, mas eu o interrompi.

— Ei, nós já tivemos essa conversa ontem. Ereções e masturbação são uma parte perfeitamente natural da vida, e nós dois somos adultos, concorda?

Max ainda parecia um pouco desconfortável.

— Eu sei, mãe... só parece um pouco estranho ainda, só isso.

Eu sorri maliciosamente, enquanto me sentava e dobrava as pernas para o lado. Disse:

— Você é apenas bobo. Vou ajudar. Venha até aqui e deite sua cabeça no meu colo.

Naquela hora meus mamilos ficaram muito salientes marcando a seda da camisolinha. Max deslizou na cama, e descansou a cabeça nas minhas pernas desnudas. Ele já demonstrava sua respiração ofegante. E ficou ainda mais arrepiado quando ele teve a visão por baixo dos meus seios que pressionavam a malha fina da camisola. Eu olhei de cima, sorrindo para ele. Perguntei:

— Você está confortável aqui?

— Sim! - Ele sussurrou.

— Com qual mão você gosta de se masturbar? Eu perguntei.

— Com voz falhando de emoção, ele respondeu:

— Ah... é.…, a minha... esquerda.

— Foi o que eu imaginei. Traga então essa mão aqui para a minha boca. - Eu disse.

Max levantou a mão e eu peguei nela e dei uma cuspida colocando um pouco de saliva nela.

Eu falei:

— Isso deve ajudar você no início, até que seu pênis comece a vazar o pré-sêmen.

Meus peitos latejavam de tanta excitação que eu sentia. Ajudar meu filho a se masturbar com aquele pau lindo, era algo que me deixava em brasa.

— Ohh... humm... OK. - Max murmurou.

Eu tinha apoiado uma das mãos em cima de seu peito. Notei o seu coração batendo forte.

— Puta merda, isso está realmente acontecendo? - Ele murmurou.

Eu acariciei a sua face, com suavidade, dizendo:

— Hei, eu quero que você apenas relaxe, não se preocupe, e se dê um pouco de prazer, ok? Aja como você faria se eu não estivesse aqui.

Max acenou com a cabeça, então, enfiou a mão sob o edredom, onde sua ereção já havia saído de dentro da cueca e estava ali, o pau rijo de pé e orgulhoso. Ele passou a saliva que eu cuspi, na cabeça da pica e começou a apertar a mão, movendo o punho. Quando começou a masturbar seu cacete, ele olhou para cima novamente, para encontrar sua própria mãe amorosa sorrindo para ele com expressão de satisfação.

— Pronto, agora não parece melhor? - Eu sussurrei.

— Siiiimm. Demais! - Max gemeu baixinho.

Meus grandes olhos verdes brilhantes foram suficientes para fazê-lo suspirar.

— Vai filho, se entrega! Estou tão feliz que podemos compartilhar isso. Estou adorando ver você com tesão. - Eu disse a ele.

Olhei e observei o edredom subir e descer com os movimentos da mão do meu filho em volta do pau duro. Ele gradualmente aumentou seu ritmo, e eu olhei para ele, nos olhos, e novamente para o cobertor. Max podia ver a emoção em minha expressão. Minha respiração estava ofegante. Aquilo o entusiasmava mais.

— Ah, é isso... vai, se entregue, sinta-se bem, querido! - Eu estimulei.

Max olhou para a parte inferior dos meus seios. Dois volumes de peito que ele estava fazendo tremer com seus movimentos firmes de punho no cacete duro.

Os bicos salientes pareciam mesmo querer furar a camisola. Um suspiro lascivo dele encheu o quarto quando o pré-sêmen cremoso começou a escorrer de seu pau e lubrificava mais ainda a cabeça e a mão que masturbava. Ele, ofegante, no embalo da excitação, teve curiosidade suficiente para perder a vergonha e perguntar:

— E você, mãe? Você deve precisar... sabe, deve se masturbar também às vezes.

Eu sorri ao dizer:

— Mais vezes do que eu gostaria de admitir.

Max perdeu de vez a timidez e falou:

— Bem... você sempre pode fazer igual, se quiser se juntar a mim.

Eu dei a ele um sorrisinho malicioso:

— E isso não... o incomodaria?

Max também sorriu, estava mais solto, mais safado, acariciando firmemente a rola. Respondeu:

— Por que isso me incomodaria? Este é o seu quarto também, certo? E vou ter o benefício de ver.

— Verdade... acho que não devo ter medo de seguir alguns dos meus próprios conselhos, não é? – Respondi.

Eu estava mesmo esperando por aquele momento. Pedi a ele:

— Levante-se por um segundo.

Ele se ergueu um pouco, eu deslizei para o lado e substituí meu colo por um travesseiro confortável para que ele colocasse a cabeça. Eu me deitei de costas na cama, bem ao lado dele, e me tapei com a coberta. Em seguida, virei a cabeça e beijei meu filho na bochecha. Falei ao seu ouvido com voz assoprada e sexy:

— Tem certeza de que não se importa se eu me masturbar com você?

Max deu um suspiro meio gemido:

— Ah...Claro que não! Eu vou adorar! - Ele respondeu, tentando esconder sua empolgação.

— Mas, me prometa que não vai contar a ninguém que fizemos isso, querido, é só entre nós, OK? – Alertei.

— Não se preocupe, mãe... - Max assentiu enquanto me observava deslizar a mão para baixo do edredom. Ele disse:

— Eu não sou como a Luli. Eu posso manter minha boca fechada. – E riu.

— Sua irmã, tem a maior boca do planeta. – Respondi rindo também.

— Isso, nem se discute. – Ele murmurou.

— Hummmhhh. - Soltei um longo suspiro quando comecei a acariciar o meu clitóris inchado. Senti a boceta molhada de excitação.

Se o pênis do Max não ficara latejando forte ainda, certamente agora estava. Ouvi meu filho gemer com o pau pulsando em sua mão melada. Ele diminuiu o ritmo para prolongar aquilo, eu acho.

Eu e ele, meio em transe, olhávamos para o teto, enquanto acariciávamos nossos órgãos genitais. Max podia ouvir a respiração forte e trêmula que eu tinha, enquanto me provocava o prazer ao lado dele.

— Oo-ohh sim, isso é tão boooom! Que gostoso! – Eu disse em um suspiro sussurrado. Depois, mais audível, exclamei:

— Minha boceta está bem melada também!

Max grunhiu forte ao me ouvir. Exclamou:

— Ah, mãe, a sua boceta... que delícia! - Ele retomou um ritmo constante, batendo forte sua punheta no pau duro latejante. Falou:

— Ahhh, simmm, sua boceta é uma delícia.

Eu estava alucinada de tesão. Soltei uma respiração intensa, assoprada, virando a cabeça para o lado e erguendo meus joelhos. Max observava meu braço tremendo, me tocando rapidamente na virilha e sabia que eu estava já esfregando freneticamente minha boceta sob a coberta.

— Ohhh... que tesão! É tããão bom! Minha boceta está fervendo - Eu sussurrei perto do ouvido dele.

Max sentiu a minha mão esquerda livre deslizar e segurar na mão direita dele. Nós entrelaçamos os dedos. Eu apertei a mão dele com força, enquanto soltava outro suspiro trêmulo:

— Ah.... Max, que delícia! Vou gozar com você! Estou com muito tesão!

De repente, eu estremeci e estiquei as costas, gemendo mais forte.

— Oh deus, eu.. eu... eu vou gozar!

Max parecia hipnotizado. Ele se manteve deitado meio de lado, acariciando seu pau grande que já devia querer explodir, me observando. Assistia sua própria mãe tarada se debatendo como um peixe, em êxtase, ao lado dele.

Exclamei:

— Ahhhh, merda, caralho, Max, meu querido, me gostoso, estou gozandoooo!

Minha voz soou alta, no quarto, mesmo eu tentando conter meu grito de prazer.

Mas eu continuei meu movimento intenso dos dedos num ataque implacável ao meu clitóris. Minha xoxota estava escorrendo lubrificação. Meu corpo de mãe tarada quicou sobre o colchão mais algumas vezes, em espasmos intensos. Então eu não aguentei mais e rolei de lado contra meu filho. Alucinada de tesão, soltei um grunhido abafado contra o ombro nu dele:

— Huuuuuugggghhh!

— Nossa, mãe! Que loucura! - Max murmurou.

Estava se masturbando furiosamente, também. A coberta havia se deslocado e eu podia ver que seu pau estava tão alucinadamente duro que parecia que ele ia explodir como um foguete. A visão daquele pau me deixou louca. Com a mão ainda enfiada entre as minhas pernas, eu rolei contra o peito do meu filho. Eu tinha o olhar perdido no nada, meus olhos vidrados de luxúria, uma expressão selvagem de prazer eufórico em meu rosto. Exclamei:

— Eu preciso de mais ainda! – Minha voz tremia ofegante.

Não falei, mas a vontade era montar sobre aquele cacete enorme e duro. Uma de minhas pernas macias deslizou para cima do Max, passou se esfregando pelo pau dele, e antes que ele percebesse, eu estava literalmente em cima dele, com o rosto colado contra seu pescoço. Ele podia sentir a minha mãozinha enfiada dentro da calcinha, esfregando rapidamente meu botão do prazer. Ele agora estava com o braço passando por baixo da dobra da minha perna, mantendo um aperto firme em seu membro melado.

Eu soltei um pequeno choro gemido e Max pode ver minha bunda volumosa começar a se movimentar para cima e para baixo sob as cobertas. Era como se eu estivesse copulando sobre ele, com meus dedos. Max deslizou a mão livre pelas minhas costas, como se me amparasse. E apertou minha nádega com a mão forte. Todo o seu peito nu estava coberto com meu corpo, e meus seios firmes se esfregavam no peito forte dele. Aquilo foi o estopim para o orgasmo.

— Ahhh, Caralho! Eu vooouuu... - Minha voz soava rouca e grossa.

Meus dedos foram descendo para a xoxota, entre meus grandes lábios lisos e macios, e com o polegar eu friccionava meu clitóris em pequenos círculos rápidos.

— Ohhh, Max, meu tesão, estou tarada! Eu vou gozar de novo! – Gemi em seu ouvido.

Minha bunda se agitava para cima e para baixo, como se estivesse montando um pênis imaginário. Era meus dedos que me penetravam a xoxota.

Max empinou também os quadris e empurrava a pélvis para frente, a cada embalo, como se estivesse fodendo em uma boceta imaginária.

A mola da cama começou a ranger com os movimentos enquanto nossos corpos agarrados, saltavam juntos em uma masturbação simultânea, selvagem.

Só faltava mesmo eu me fazer penetrar por ele. Essa era minha vontade, mas eu me aguentei, ouvindo ele gemer:

— Oh, que tesão, mãe! - Max suspirou, suas bolas se agitando, fazendo barulho enquanto ele se punhetava. O som da punheta era audível: “Plaf, Plaf, Plaf”... e podia sentir minha carne quente e vibrante começar a convulsionar. Eu soltei um grito abafado, de fêmea tarada, no ouvido dele:

— Ohhh! Max! Delíciaaaa! Meu tesão! Eu gooozzoooo!

Fui atingida por um dos orgasmos mais fortes da minha vida.

Max, também estava, sem dúvida, a apenas alguns segundos de experimentar uma onda de prazer que ele nunca sonhou ser possível. Gemeu forte:

— Ohhh, mãe, mãe.... Tesão! Eu vou gozar também!

Eu disse em um sussurro gemido em seu ouvido:

— Oh deus.... Oh, tesudo, caralho, baby, vem, amor, goza junto comigo!

Meu corpo alucinado pelo prazer, quicou em cima do meu filho enquanto jatos grossos de sêmen, irromperam da enorme pica dele, espirrando contra o edredom e minha bunda.

— Huuuuhhhggg! Puta merda! Que loucura mãe! - Ele grunhiu.

Enquanto seu pênis cuspia jatos grossos de sêmen leitoso, que caía sobre mim também, Max projetava seus quadris, se erguendo um pouco, fazendo meu corpo voluptuoso saltar, e meus seios entumecidos baterem contra seu peito. Com o movimento a cabeceira da cama começou a bater repetidamente contra a parede.

Após cerca de uma dúzia de batidas surdas, o barulho parou. Estávamos gozados e estáticos. Nós dois respirávamos ofegantes, abraçados. Ficamos colados por um minuto.

— Melinda?

Eu e Max ouvimos a voz de Giordano do lado de fora da porta. Não demos resposta, admirados. Ficaram calados. Ele bateu outra vez, um pouco mais forte.

— Melinda!

— Giordano? Querido, o que há de errado? - Eu perguntei ainda na cama, montada sobre meu filho.

Meu marido tentou abrir a porta, mas a encontrou trancada.

— Posso entrar um segundo? A porta está trancada. – Ele pediu.

Saltei da cama, agarrei o meu roupão do chão, vesti, e corri para a porta. Não levei mais do que meio minuto, naquilo. Abri a porta apenas um pouco, e olhei para fora. Giordano estava na sua cadeira, ali no corredor. Ele havia acendido a luz e com isso, viu que eu estava com meu roupão de seda. Meu cabelo todo desgrenhado. Perguntei, como se estivesse acordando assustada:

— Nossa! O que é, o que há de errado, querido? Precisa de algo?

— Acabei de ouvir umas batidas... parecia que vinha daqui.

Eu sentia as gotas grossas de sêmen que o Max havia espirrado em minhas nádegas, escorrendo, deslizando, penetrando no rego da minha bunda, descendo em cascata pelo vão da bunda, passando pelo meu ânus, e pela parte de trás de minhas coxas.

— Umas batidas? Querido, Max e eu estávamos dormindo. Não ouvimos nada. O que quer que você tenha ouvido, não deve ter vindo daqui. – Tratei de afirmar.

Eu sentia um cheiro intenso de sexo, dentro do quarto, mas o Giordano parecia não ter sentido nada. Podia ser que ainda estivesse sem olfato devido ao acidente.

Giordano pareceu confuso:

— Bem, eu poderia jurar que estava vindo da parede. – Ele parecia sem jeito com sua questão. No fundo, eu sabia que ele desconfiava do que estava acontecendo, talvez até no fundo, soubesse, mas se recusava a admitir.

Eu lhe dei um sorriso compreensivo, ainda parada na porta meio aberta, enquanto abanava a cabeça. Naquele exato momento, pensei uma coisa muito louca. Me lembrei de um dito popular que minha mãe falava: “Dizem que o corno, é o que não quer mesmo saber”. Tomei fôlego e falei:

— Querido, esta é sua primeira noite em nossa casa, em mais de um mês. Deve ter sonhado. Você por acaso pode ter possíveis efeitos colaterais dos medicamentos?

Ele respondeu:

— Eu acordei com os barulhos. Estava ouvindo acordado.

Giordano já não estava mais insistindo. Ele já tinha visto o que desejava. Eu pensava: “O safado sabe, ele é experiente, mas está se fazendo de inocente. Talvez, com calma, acabe aceitando”! Para ele eu expliquei:

— Amor, você sofreu um grave acidente, esteve em coma. Tenho certeza de que vai levar algum tempo para você se acostumar novamente com todos os ruídos daqui. Pode ser algum galho do jardim a bater com o vento em alguma parte da casa.

Vi que ele me olhava já meio convencido. Eu disse:

— Por favor, relaxe. Apenas tente descansar. Estamos todos cansados. Precisa se recuperar. Quer que eu leve para a cama?

Ele fez um gesto de deixar para lá:

— OK, está certo. Não, não precisa. Você está certa, querida. Foi engano meu. Vejo você pela manhã. – Ele virou a cadeira de rodas no corredor para se afastar.

— Boa noite então, meu amor. – Eu disse enquanto ele se afastava. Esperei que fosse para seu quarto, fechei e tranquei novamente a porta do quarto.

Max estava sobre a cama. Ele ficara calado e imóvel. Observou eu me aproximar e acender a luminária de cabeceira. Ele continuava de cueca.

Eu estava adorando aquela situação, excitante. Meu corpo fervia de desejo novamente. A sensação de saber que meu marido havia vindo verificar sua desconfiança, percebeu o que se passava, entendeu tudo e se afastou, deixando que continuássemos em paz, me reconfortava. Eu sentia que ele ia acabar se acostumando com aquilo. Falei em voz baixa, quase um sussurro:

— Bem, meu querido, sei de alguém aqui que teve um forte orgasmo sobre mim. Minha bunda está absolutamente toda melada. – Eu disse isso com uma risadinha cúmplice. E fiz sinal de silêncio. Giordano poderia ter voltado e escutar atrás da porta. Max, entendeu, respondeu também sussurrado:

— Desculpe, mãe. Foi demais. Quer que eu vá pegar uma toalha?

Fazendo sinal de silêncio, eu disse:

— Não, não é uma boa ideia. Seu pai ouviu a cabeceira da nossa cama batendo contra a parede enquanto gozávamos. Se ele ficar espreitando, e perceber você buscar uma toalha, acho que ficaria bastante óbvio o que estávamos fazendo aqui. Não é?

— Sim, acho que você está certa.

Eu coloquei um de meus pés descalços sobre a cama e com a mão, pegava no sêmen que escorreu nas minhas pernas e comecei a esfregar em minha pele sedosa como se fosse uma loção.

— Tudo bem... o sêmen é rico em vitamina E. Tem colágeno, e é um ótimo hidratante para a pele.

— Você está falando sério? - Max incrédulo, deu uma risadinha.

Expliquei:

— Sim, querido, estou falando sério. Muitas mulheres adoram usar ejaculação do homem na pele.

Ele me olhava admirado. Continuei:

— Não só isso, mas li também artigos que dizem que a ingestão de sêmen também é boa para as mulheres. Tem enzimas à base de açúcar que ajudam a diminuir o estresse.

Max não conseguia desviar os olhos da minha perna bronzeada e bem torneada que parecia brilhar com suavidade de seda. Eu estendi a mão e apliquei novamente uma boa dose de esperma.

— Então, por ingestão... você quer dizer engolir? – Ele perguntou.

Eu ri dele, de sua inexperiência. Respondi:

— Sim, amor, engolindo o gozo, seu bobo. De que outra forma uma mulher iria ingerir isso?

— Ah, sim, mas isso não tem um gosto desagradável? – Ele perguntou com uma expressão estranha.

Eu dei a ele um olhar questionador:

— Você quer me dizer que nunca provou sua própria ejaculação?

— De jeito nenhum... isso parece nojento! – Ele falou com uma certa careta.

Eu ri novamente, e esclareci:

— Não é nojento. É uma secreção limpa, pura, de seus fluidos naturais, você só precisa experimentar, e verá o que quero dizer.

— Tarde demais, mãe... agora, já está nas suas pernas. – Ele respondeu rindo.

Eu abaixei meu pé de volta ao chão, e coloquei as mãos nos quadris, fazendo meus seios se projetarem para fora forçando a camisola. Retirei o roupão. Max observava. Eu disse:

— Oh, que pena... bem, acho que teremos que fazer mais um pouco então, não é? – Falei com expressão bem safada, com intenção de provoca-lo.

Max não acreditou:

— Agora mesmo?

— Sim, meu bobinho. E não me diga que você não pode. Você é um jovem saudável, então eu sei que pode. – Falei isso, pegando sua mão e puxando-o da cama, de brincadeira. Apaguei a luz da mesinha de cabeceira.

— Onde estamos indo? - Max deu uma risadinha.

Eu fiz com que se virasse e subi nas costas dele, para que me segurasse pelas pernas, fazendo meu filho cambalear para frente e para trás por um momento.

— Na caverna, meu amante gostoso! – Eu falei.

Já não me segurava de vontade de envolver meu filho definitivamente. Estava muito excitada. E ele também.

Max me carregou até a passagem pelo armário. Ele fez um gesto de acender a luz, mas eu o impedi.

— Não, deixe no escuro.

— Mãe, está escuro como breu ali.

Eu mordisquei o lóbulo de sua orelha. Falei no seu ouvido:

— Então, meu gostoso, o que há de errado com isso? Você tem medo de brincar no escuro?

— Não, tudo bem. - Disse ele, entrando no closet e indo para a mini saleta.

Eu escorreguei de suas costas, mas peguei em sua mão e segurei-a enquanto me esticava para trás e fechava a porta do armário. A escuridão foi absoluta.

— Não consigo ver nada agora. - Disse Max.

Eu ri baixinho, e dei-lhe um beijo molhado no pé do ouvido.

— Eu sei... no escuro é bem divertido, não é?

Max, estremeceu, arrepiado. Eu agarrei o cós da cueca boxer dele e abaixei, fazendo deslizar pelas pernas até que caísse aos seus pés.

— Nossa, que isso, mãe? – Ele exclamou.

— Você não deve se masturbar de cueca, seu bobo. – Eu disse.

— Max sentiu quando eu me virei e a sua ereção bateu contra minha bunda e deslizou sob minha camisola. O pau duro se esfregava nas minhas nádegas quando me virei. Eu fiquei de frente, me apoiei nele, peguei a outra mão de meu filho e guiei ambas as mãos sob minha camisola, apoiando-as em meus quadris macios.

— Pega aqui! – Pedi.

Deixei ele colocar as mãos nos meus quadris e sentir as tiras laterais minúsculas da minha tanguinha fio dental. Ele respirava ofegante.

— Sua vez... agora. Tire. – Eu sussurrei

— Tirar? - Ele perguntou, embora já soubesse a resposta.

Eu ri, novamente:

— Minha calcinha, seu bobo. Despe a sua mãe, me deixa sem nada, também.

— Oh... - ele murmurou. – O pau dele duro se roçava agora em minha barriga. Aquilo me arrepiava completamente.

Então, ele deslizou os polegares sobre as tiras laterais e puxou-as para baixo, até que a sentiu a tanguinha descer pelas minhas pernas e cair aos meus pés. O escuro da saleta agudizava nossas sensações. Rapidamente eu mesma retirei a camisola e joguei longe a calcinha com um movimento do pé. Eu me virei para ele e joguei os braços em volta do seu pescoço. Quando meus seios nus se espremeram contra seu peito jovem, a respiração do Max estremeceu de excitação. O pau dele se colou em minha barriga, vibrando, muito duro. Eu também estava ofegante.

— Adivinha – Eu disse suavemente.

— O que? – Max perguntou com voz trêmula.

Eu o abracei apertado, colando forte meus seios quentes contra ele, e levando meus lábios até sua orelha. Cochichei com toda a malícia:

— Nós dois estamos completamente nus. E muito excitados. Aqui no escuro.

Pude sentir o pênis do meu filho se contrair e pulsar de encontro à minha barriga.

— Você está bem com isso? - Eu perguntei.

— Sim... com.… certeza. – Ele falava com voz embargada e a respiração entrecortada.

— Eu também. Muito bem. – Eu disse suavemente.

Então. Puxei-o para entrar mais fundo na escuridão, passando a cortina de seda. Pedi:

— Vamos para o sofá de balanço.

Fomos cegamente tateando o caminho até que Max tropeçou nele, em seguida se sentou. Soltei um pequeno grito, brincalhão, quando me deixei cair sobre ele, meus seios nus espremidos novamente contra o peito firme do meu filho. Nossos corpos se arrepiando um contra o outro. Eu estava novamente tremendo de tanto desejo.

— Merda, espero que não tenha gritado muito alto. Certamente não é hora do seu pai vir investigar de novo barulhos estranhos! Eu falei.

Eu procurava explorar a cumplicidade safada dele, pois sabia que ele já estava delirando de ter aquela cumplicidade safada com sua mãe. E Max correspondeu:

— Isso é certo. Acho que ele ficaria um pouco chocado. - Disse Max.

Eu falei:

— Pois acho que ele ficaria excitado, se pudesse. Seu pai gosta, sempre gostou de uma safadeza. Já fizemos muitas coisas bem safadas, juntos.

— Coisas como? – Ele indagou em voz baixa.

— Já fizemos sexo grupal antes. Trocas de parceiro. Seu pai gostava, sempre gostou de me ver fazendo sexo. Ele me ensinou tudo. – Expliquei.

Max, ficou uns segundos calado, pensando, para perguntar:

— Papai deixava você fazer sexo com outros?

— Sim, várias vezes, fizemos, eu ele e um amigo. Outras vezes eu ficava com outro amigo e ele só assistia. Sempre teve muito tesão nisso.

Max, respirava ofegante, aquele assunto o excitava ainda mais. Eu disse:

— Seu pai já foi um Cuckold, bem liberal. E gostava muito. Eu também, muito safada. Mas depois que casamos nós paramos com tudo. O momento era outro. Vocês nasceram. Viramos família. Mudou tudo.

— Nunca pensei que fizessem isso. – Falou o Max, pensativo.

Esclareci:

— Ele agora está todo retraído, frustrado, numa fase difícil, mas vai passar.

— Acha que ele supera mãe? – Ele questionou.

— Espero que sim. Mas eu não vou me tolher, de ter prazer, enquanto isso não acontece. Vamos deixar que ele se resolva.

— Mas hoje ele estava incomodado, não? – Max perguntou.

Respondi:

— Pensa bem. A esposa dele, nua, deitada em cima de seu filho viril e forte, de pau duro, se masturbando.... Alucinados, até fazer a cama bater na parede! Acho que sim.

— É mesmo! – Max concordou.

Eu disse o que pensava:

— O corno agora deve ter se arrependido de ter ido se arrebentar numa pedra. Ele sabia que corria esse risco, e eu ainda estou com muita revolta dessa estupidez. Agora, eu vou evitar me martirizar. Quero ser feliz. E você está aqui comigo, meu gostosão. – Eu falei já sorrindo maliciosa.

Eu me sentia muito tarada com aquela nossa cumplicidade e intimidade. E o Max também tremia de volúpia que parecia até ter febre.

Me acomodei melhor. Meu quadril deslizou ao longo do corpo do Max enquanto eu montava em uma de suas coxas. Ele podia sentir o calor do meu órgão genital e um pedacinho bem aparado de penugem púbica se esfregando na parte superior de sua coxa. Eu estava melada.

Ele falou:

— Sua xoxota é quente mãe, posso sentir na pele.

— Gosta? – Perguntei.

— Hum-Hum! Um tesão! – Ele mal conseguia falar.

— Está tarado né, meu gostoso? Sentindo a boceta quente da sua mãe. É melhor você começar a acariciar essa coisa grande e dura que você tem aí, querido. Parece que ele vai decolar como um foguete. – Eu disse com outra risadinha safada.

Max estendeu o braço e com entusiasmo pegou o seu pau latejante e começou a masturbar lentamente.

O cheiro de sexo se espalhou no ambiente e nos inebriava mais ainda.

— Você precisa de um pouco de cuspe, amor? - Perguntei com voz sensual.

— Não... já está vazando bastante. - Max respondeu.

— Hummmm, isso significa que ficar nu no escuro, com a mamãe gostosa em cima da coxa está deixando meu garoto muito excitado.

Max mal conseguia responde de tão emocionado:

— De... mais! Mãe, você é muito excitante! Eu fico louco!

— Bom. Acho lindo isso! - Eu disse, deitando-me contra ele e descansando a cabeça em seu peito, logo abaixo de seu ombro. Eu pedi:

— Coloque seu outro braço em volta da minha cintura.

Max passou o braço livre ao redor do meu corpo, sentindo a minha pele nua e lisa das costas. Ele exclamou:

— É macia e quente a sua pele, mamãe!

Ele deu uma parada de uns três segundos, e perguntou:

— Você acha que estamos traindo o papai?

— Não estamos não, meu querido. Eu dei todas as indiretas e as diretas. Já disse a ele o que ele precisava saber. No fundo, seu pai sabe de tudo, mas tenta fingir que não. Não quer admitir. Ele deve estar com vergonha de você.

— Vergonha? Do quê – Max ainda não tinha entendido.

— Ele está impotente, querido. Por um bom tempo, ou para sempre. Ele sabe que eu estou tendo toda essa intimidade com você, não é bobo, nunca foi, mas se faz de inocente. Acho que é um mecanismo de defesa. E você já é um homem, gostoso e viril. Ele se sente diminuído, agora. Gera toda uma insegurança. Mas ele sabe que não pode me satisfazer. Só isso.

— Então, podemos continuar, sem problema? Não quero magoar o papai.

Max revelava ainda ser muito inocente, e acima de tudo, um bom filho.

— Claro, meu macho gostoso! Você pode ser o meu macho agora. No fundo seu pai vai aceitar. E eu a sua fêmea no cio.

Fui no ouvido dele e pedi:

— Me chama de tesão! De mamãe gostosa e safada!

— Sim, mãe, meu tesão! Que delícia! – Max tremia ao falar.

E aquilo me deixava ainda mais excitada.

O som cremoso e lascivo da punheta em seu pênis ficou mais audível. “Floc, Floc, Floc, Floc”...

— Percebi que você gosta de bater muito rápido. Deve ser assim que você gosta de fazer sexo com uma garota, hein? – Perguntei.

— S-sim, bem... não... quero dizer, não gosto que acabe rápido. - Ele respondeu.

Eu ri, e concordei:

— Bem, é claro que não, querido. Eu entendo.

Ele gemeu se masturbando. Eu falei:

— Só porque você gosta de fazer sexo com força, meter com vontade, e rápido, não significa que você está correndo para a linha de chegada. É por isso que eles chamam esse tipo de “sexo de macaco”.

— Sexo de macaco?

— Sim, sexo de macaco, você sabe, o tipo de sexo que vai deixando roupas espalhadas por todo lado, lençóis rasgados, coisas quebradas, os vizinhos reclamando do barulho... e uma ou duas gozadas intensas. - Expliquei com uma risadinha.

Max respondeu gemendo:

— Uau, bem, não tenho certeza se já experimentei nada disso. Não tenho tanta experiência.

Eu levantei a cabeça, acariciando seus ombros com minhas longas unhas.

— Talvez não, mas tenho certeza que é o tipo de sexo em que você pensa enquanto está se masturbando, não é? – Perguntei.

Max deu um grande sorriso, suspirou, continuando a socar seu pau duro como pedra. Murmurou:

— Talvez. Fico alucinado. E você me deixa assim.

— Vou ensinar você, meu gostoso. Vamos com calma. – Eu pedi.

Ele sentiu os meus seios quentes e macios deslizarem por seu peito, enquanto eu me ajeitava na coxa dele, e trazia o rosto para cima do dele. Max sentiu que os meus lábios estavam muito próximos. Eu sussurrei suave e sedutora:

— Tenho certeza que você ficou deitado aí à noite... acariciando esse pau delicioso, e pensando em uma garota sexy... beijando você. - Eu disse, e logo dei um beijo molhado em meu filho, deixando meus lábios carnudos se fecharem contra os dele. Continuei:

— Uma gata excitada lambendo você. - Eu disse, e então dei nele uma lambida na orelha, e outro beijo estalado nos lábios... então, dei outro... então outro.

— Ummmhh... - Max gemeu, seu corpo estremecendo com uma excitação alucinada, enquanto sua mão acelerava os movimentos para cima e para baixo em seu cacete já melado de esperma. Após o último beijo, eu fiquei ali, deixando meus lábios mal roçarem os do meu filho. Nossa respiração se confundia.

— Sss... uma gata chupando você! – Sussurrei, e então dei outro beijo.

Plantei alguns beijos molhados em sua face, e movi meus lábios para sua orelha. Os quadris de Max começaram a se agitar sobre o assento do balanço, para cima e para baixo, como se ele fodesse a própria mão, enquanto ele apertava seu cacete pulsante.

Eu falei baixinho em seu ouvido.

— Esse é o meu garoto. Pensa, você está fodendo com ela, bem duro agora, não é? Você está fodendo a boceta escorregadia e apertada dela, bem forte e rápido, do jeito que você gosta!

Eu projetava a fantasia na mente do meu filho, que estava completamente alucinado com aquilo. A cabeça do Max girou para um lado e outro, e eu sentia seu coração batendo acelerado, quase saltando do peito.

— Nossa, mãe! Que tesão! Você é mesmo safada! Nunca em minha vida eu ouvi você usar a palavra foda, nem boceta. Falar assim, tesuda, é muito bom, especialmente da maneira que acabou de fazer. – Ele exclamou ofegante.

— Gostou, meu macho tarado? Meu garanhão safado! Gosta de ouvir a sua mãe safada falar assim, como se fosse uma putinha com tesão? - Eu murmurei, enquanto seu pênis parecia ficar ainda maior e mais duro.

— Adoroooo! – Ele mal conseguia falar. Max punhetava o pau com força.

Eu gentilmente deslizei a mão pelo lado do seu corpo e a enfiei no vão entre suas pernas. Plantei o dedo do meio na chamada “terra de ninguém”, entre as bolas e o ânus dele, e comecei a massagear seu períneo.

Os bagos de Max saltaram e ele sentiu seu escroto se apertar.

— Hohhh... uáuuu, Mãee! Que é isso! – Ele gemeu.

— É bom isso, meu menino safado? – Perguntei.

— Uhhh-huh. – Max se tremia inteiro de tanto tesão.

— E você não se importa que a mamãe safadinha ajude um pouco? – Perguntei com voz sensual no ouvido dele.

— Nããão! – É boommm! - Max murmurou. Ele tremia e o pau pulsava.

Eu beijei sua bochecha e na sequência dei uma série de beijos macios e úmidos em seus lábios.

— Oh... meu querido, gostoso! Goza bastante. Goza para sua mãe! Eu amo muito você.

— Oh meu deus! Eu também, mãe, amo demais! E estou me sentindo muito, muito bem. - Max murmurou.

Eu sabia que aquela situação toda, por mais erótica que fosse, parecia ainda quase surreal para o Max. No escuro, masturbando-se nu com a própria mãe montada sobre ele, com a xoxota melada escorrendo em sua coxa, recebendo beijos dela na boca, falando de seus prazeres, enquanto o pai devia estar acordado, lá fora no corredor, preocupado se estava sendo feito de corno pelo próprio filho. Que Coisa mais louca, e mais excitante!

Meus beijos eram molhados e macios.

— Oh Max, - dei um beijo. - Meu bebê, - dei outro beijo. - Meu amor, - mais beijo, e outro beijo. – Que tesão que você me dá, meu gostosão do pau grande! Sua mãe fica muito tarada com isso! - Eu gemia no ouvido dele, e já estava alucinada também.

— Ohh mãe, eu vou gozar! – Ele grunhiu como um bicho.

— Sim. Isso! – Dei um beijo, outro beijo. — Oh, querido, goze em cima de nós dois! Goza na sua mãe safada e tarada – Dei mais beijos nele.

Era demais... A mão dele apertando o pau, meus dedos em baixo do saco, acariciando, meus beijos provocantes e molhados, meus seios quentes e firmes espremidos sufocando seu peito jovem e forte. Max grunhiu muito forte quando a primeira grande explosão leitosa disparou de seu cacete e voou a um metro e meio de altura.

— Huuuuhhhhggg! – Ele grunhia rouco.

Seu corpo jovem estremeceu em convulsão, enquanto, jato após jato a porra quente e cremosa, esguichava de sua pica, e caía sobre nós dois. Era muita porra. Ele nunca devia ter ejaculado tanto e tão forte.

— Ohhh querido, meu tesudo! Você está esguichando tanto! – Eu disse, pregando mais alguns beijos em seus lábios que gemiam. Enquanto meus dois dedos esfregavam em baixo do saco, era como se eu estivesse puxando mais e mais esperma de suas bolas.

— Ohhhh, caralho! Porra mãe... - Ele finalmente suspirou, enquanto o resto do sêmen esguichado escorria pela sua barriga.

Eu parei de massagear com meu dedo, e levei a mão deslizando para cima. Segurei no saco macio e firme do Max. Era pesado, como eu gosto. Eu gentilmente agarrei suas bolas e deixei minhas unhas compridas arranharem lentamente a carne tenra do saco.

— Aposto que suas bolas se sentem muito melhor agora, não é? – Perguntei.

— Sim... oh.... Meu deus, sim! - Ele respondeu, ainda recuperando o fôlego.

Eu soltei o seu saco, e deixei uma de minhas unhas se arrastar com suavidade na parte de baixo do cacete do meu filho. Era realmente um pinto grande e grosso. Seu pau estremeceu e sua respiração tremeu quando a minha unha arranhou levemente a cabeça supersensível do pênis. Eu sussurrei:

— Que rola linda, meu tesão! Estou encantada.

Eu alcancei a poça de esperma em seu peito e comecei a esfregar contra ele, como uma loção cremosa. Dava para sentir o cheiro característico do sêmen. Max, ofegante ainda mal respirava. Eu podia sentir fluxos de porra correndo entre meus seios.

— Desculpe, acho que realmente fiz uma bagunça. - Disse ele.

— Hummmm, é um bom tipo de bagunça. Eu adoro. - Respondi, cobrindo o peito do meu filho com a porra melada. Falei:

— Aqui, abra a boca.

Max abriu e o meu dedo passou um grande bocado quente de seu próprio sêmen em sua língua.

— Nojento, - Ele disse, saboreando aquilo.

— Não é, não. – Eu respondi, com uma risadinha, pegando mais e sugando com minha própria boca. Falei:

— É gostoso. Adoro esse gosto! Sua porra é muito saborosa.

Eu lhe dei mais um beijo carinhoso nos lábios, com a boca melada de porra. Depois, disse:

— Aprende, querido. Você vai se acostumar. Vamos voltar para a cama.

Ele engoliu aquilo já mais habituado. Eu me levantei e depois que o Max se levantou, ele sentiu mais uma vez eu colocar minha mão em torno de seu escroto. Eu o puxei gentilmente, levando-o pelas bolas até a porta.

— Não deveríamos nos vestir? - Max perguntou.

— Não! - Eu sussurrei.

Passamos a porta do armário. O luar entrando pela janela do quarto colocou um brilho mágico e suave no ambiente. Eu ia na frente e sabia que a primeira coisa que Max viu foram minhas nádegas nuas e bronzeadas. Balancei sedutoramente minha bunda a apenas alguns centímetros de sua ereção oscilante. Meus lindos pezinhos descalços pisavam no chão enquanto eu caminhava com meu filho atrás de mim até à cama grande. Eu dei um aperto rápido nas bolas dele, antes de soltá-las e engatinhar para cima do colchão.

Max ficou ali, boquiaberto, observando sua mãe nua rastejar em direção ao centro da cama. Minha bunda gostosa, meus seios livres balançando, minha xoxota depilada com cuidado. Eu me exibia inteira bem diante de seus olhos. Fiz uma pausa e estendi a mão para ele.

— Gostou? Vamos. Venha meu gostoso, safado! Me abraça aqui. Abraça sua mãe gostosa, nua. Quero sentir você. – Eu sussurrei amorosamente.

Era tudo como um sonho erótico selvagem para nós dois, e imagino que mais ainda para o meu jovem filho. Quando Max pegou na minha mão e subiu na cama nu comigo, estava encantado. Apaixonado. Nos abraçamos, trocamos alguns beijos. Depois, fomos relaxando, normalizando a respiração. Estávamos exaustos. Dormimos juntinhos naquela noite, com meus seios macios nus grudados nele.

Continua.

Continua na parte 5

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 92 estrelas.
Incentive Leon-Medrado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 771Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse moleque não é dos dias de hj muito frouxo bobão a molecada de é bem mais esperto que ele kkkkkk

0 0
Foto de perfil de Beto Liberal

Uau!!!

Que força de vontade e controle para não partir para conclusão, a penetração.

Mas ainda acho crueldade com o Giordano.

Aguardando excitado os próximos capítulos.

Estava mesmo sentindo falta dos seus contos.

0 0
Foto de perfil de Max Al-Harbi

Esse moleque tá honrando o nome. 😂😂😂

Muito excitante essa parte. E só estamos no início.

0 0
Foto de perfil genérica

Ufaaa…

Leon vai nos matar de espectativa p o capítulo 6, rs.

0 0

Listas em que este conto está presente