"Você me agarrou, me jogou na cama e subiu em cima de mim. Me abraçando, apertando a minha bunda e beijando os meus peitos. Você muito maior do que eu, mais largo, mais forte, me imobilizando na cama. A novinha baixinha da bunda grande toda dominada nas suas mãos.
Beijando meu pescoço, mordendo a minha orelha, apertando os meus peitos e me virando de bruços na cama. Um tapa estalado na minha bunda, um apertão de tarado no meu rabo, uma segurada nas laterais da minha calcinha e um puxão de uma vez, com fome e com fúria, arrancando o meu fio dental e me deixando peladinha na sua frente.
PLAFT!!! Outro tapa estalado na minha bunda me dando mais uma ordem de tarado mandão. Apontando pra cama e falando com voz de canalha
- Fica de 4, neném!!!
A filhinha gostosa do seu amigo, de 4 na cama de um motel. Era tanta coisa errada acontecendo, que eu só conseguia pensar "O que eu eu to fazendo aqui...?" Mas eu só sei que tava gostoso pra caralho e a minha bucetinha tava babando de tesão..."
Olá, sou a Bunny, 23 anos, baixinha, loirinha, escritora de contos e trabalho como Cam Girl. No conto de hoje, vou tentar narrar pra vocês, como eu fui parar nessa situação rs
Era um passeio no shopping, tomando um sorvete. Eu usava um shortinho jeans curtinho e uma blusinha branca de alcinhas. Um tênis nike no pé, e como sou baixinha, sem estar usando uma sandália de salto, eu ficava ainda mais baixa do seu lado. Você tem o dobro do meu tamanho, o dobro da minha idade e o dobro da tara no olhar.
A filhinha safada do seu melhor amigo, que você vinha comendo há algum tempo, e eu já escrevi em contos anteriores, como tinha começado o nosso rolinho.
Num shopping, com cara de menina comportada, eu lambia a bola de um sorvete de casquinha, te encarando nos olhos. A língua aberta lambendo bem o sorvete. A carinha de safada. O olhar pedindo pica. Deslizando e lambendo como se fosse o seu pau. Você me entendeu bem rs
A inclinadinha na cabeça, ficando de ladinho pra lamber a bola do sorvete de chocolate. A língua toda aberta, pegando metade da bola numa linguada só. O sorrisinho de putinha sonsa te olhando nos olhos. Eu já tinha lambendo a sua rola com essa mesma cabecinha inclinada. Você lembrava bem disso...
O shortinho curtinho apertando a minha bunda grande. As coxas grossas e as reboladas de periguete andando pelo shopping. Os tarados que olhavam pra gente, já entendiam que o coroa tava comendo a novinha. O seu abraço na minha cinturinha e as alisadas na minha raba, era só pra matar a galera de inveja mesmo kkkkk
Paramos numa sessão de fliperamas pra brincar um pouco. Joguinhos de tiro, joguinhos de dança. Até que eu resolvi brincar num jogo de corrida de moto. Desses simuladores que eu tive que ficar toda montadinha na motinha pra jogar. O corpo inclinadinho pra frente, olhando a tela do jogo. O bundão empinado pra trás e você do meu lado tarado no rabo da novinha.
Na posição que eu tava, montada na motinha, o shortinho jeans ia entrando na minha bunda. Guiando a motinha olhando pra tela do jogo. Empinando o bundão pra trás, e o meu rabo engolindo o shortinho curto. As poupinhas da minha bundinha aparecendo, eu rebolando em cima da moto a cada curva que fazia, e alguns tarados me olhando de longe com a raba na cara de todo mundo.
Você me filmava no telefone, com a desculpa de me filmar jogando, mas apontando o cel pro rabo da novinha naquele shortinho jeans curtinho. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar o vídeo empinada na motinho de shortinho jeans.
Os tarados olhando a loirinha empinando o bundão e você resolveu sentar atrás de mim pra me ajudar a jogar. Me abraçando por trás, na garupa da motinha, colando seu corpo nas minhas costas e me encoxando no meio do fliperama do shopping. O volume do seu pau encostando e roçando na raba da novinha do shortinho enfiado.
A cada curva no jogo, você segurava na minha cintura e me abraçava mais forte. Respirando quente na minha orelha e sarrando a piroca no meu rabo. Foram uns 2 ou 3 minutos de encoxada no meio do shopping. Alguns safados em volta percebendo, o meu sorrisinho de putinha sonsa adorando as esfregadas e o seu caralho duro roçando no meu bundão.
A corrida acabou e levantamos da moto. Você com a mão na frente do pau, tentando esconder a ereção no meio do shopping. E eu, puxando o shortinho pra baixo.
Toda baixinha, loirinha, dando pulinhos no chão, pra desatolar o short jeans que estava enfiado quase 1 terço da minha bunda de fora. Dando pulinhos e reboladinhas pra puxar o shortinho enterrado e ficar minimamente decente na frente do povo todo que tava por ali pelo fliperama. O meu sorrisinho de sapeca olhando pros lados e reparando nos machos me olhando.
ADORO!!!
Você me puxou pela cinturinha e precisávamos terminar aquela encoxada em outro lugar... A sua mão nas minhas costas pra me fazer andar na frente, que logo foi deslizando pra baixo, pela minha cintura, até terminar num apertão de leve no rabo da novinha, no meio dos corredores do shopping...
TARADO!!!
No motel, você me abraçava e me beijava de frente, abaixando as alcinhas da minha blusinha branca, e soltando os meus peitinhos pra fora. Eu te empurrei pra você cair sentado na cama, tirei a blusinha pela cabeça, jogando meus cabelos no ar, toda sensualizando kkkk e fui andando com olhar de devoradora na sua direção. Eu me abaixei no meio das suas pernasDe shortinho jeans apertado no bundão e joelhinhos no chão, eu me ajeitava entre as suas pernas, pra abrir a sua calça com a minha mãozinha delicada de princesa. Abrindo o zíper, botando uma das mãos dentro da sua calça. Segurando firme no seu pau e puxando pra fora. Toda ajoelhadinha, te olhando de baixo pra cima com uma rola na mão e um sorrisinho de safada no rosto.
Eu fui me aproximando e dando beijinhos na base do seu pau, subindo a boquinha até encostar os lábios na cabeça da pirocona grossa na minha cara.
Inclinando o rostinho pro lado, igual eu fiz com o sorvete, eu lambia o seu pau, toda sorridente e cheia de vontade de cair de boca no seu cacete gostoso. De língua aberta, de baixo pra cima. Lambendo igual eu fiz com a bola de sorvete de chocolate. Lambendo o seu pau com carinha de vadia boqueteira.
Você é amigo do meu pai, vocês trabalham juntos. E agora você tava ali, sentado na beirada da cama de um motel, com a filhinha gostosa do seu melhor amigo engolindo e mamando a sua rola.
Toda loirinha, toda novinha, toda cavala das coxas grossas. De shortinho jeans e carinha de safada, lambendo, beijando e mordendo a sua piroca igual uma vagabunda chupadora de rola. Deslizando os lábios macios de patricinha pra engolir até a metade do seu pau. Te encarando nos olhos com um caralho na boca.
Meus cabelos loiros caindo no meu rosto, e você esticando a mão pra tirar de cima da minha cara. Você queria ver meus olhos enquanto eu mamava uma rola...
Subindo e descendo, subindo e descendo. Subiiiiindo e desceeeeendo a cabecinha. Mamando, chupando, engolindo a piroca do amigo do papai. Ajoelhadinha no meio das suas pernas, me lembrando das sarradas que você me deu me agarrando na motinha. Você segurava o meu cabelo com pose de dominador e me olhava com o seu pau na boquinha de ninfeta.
Puxando meu cabelo e cabeça pra trás, soltando o pau dos meus lábios e batendo com ele no meu rostinho. Você me dava uma surra de pica na cara, me fazendo de vadia e me dominando completamente. A loirinha do shortinho enfiado na bunda tava apanhando de pau na cara...
- Vagabunda exibida... Rebolando esse rabo no shopping...
Você batia com a vara no meu rostinho e me xingava com vontade. Enchendo a boca pra me chamar de piranha de de vagabunda. Esfregando o cacete babado na minha bochechinha de patricinha dondoca. A filha ninfeta do seu melhor amigo, ajoelhada chupando um pau. O seu pau...
Eu fechava os olhinhos e sentia a surra de pica na cara. Maluca, alucinada de tesão. Mil coisas passavam na minha cabeça. Eu me sentia vulgar, me sentia uma atriz pornô, me sentia uma vadia apanhando de pau na cara. Eu tava completamente dominada e faria qualquer coisa que você mandasse. E a gente sabe muito bem o que você queria...
Me puxando pelo cabelo, você me mandou com voz rouca de cafajeste:
- Levanta, sua piranhazinha gostosa!
Com os olhos em transe e sorriso de arlequina coringando. Eu sorria felizinha e com tesão. Em pé, na sua frente, desabotoando o shortinho jeans totalmente no automático. A surra de pica na cara tinha tirado qualquer capacidade de raciocínio da minha mente. Eu só obedecia e pensava em coisas pervertidas.
Descendo o shortinho e desatolando ele da minha bunda. Descabelada e com os peitinhos de fora. Enrolando o short pelas minhas coxas, inclinando o corpo pra frente, sem dobrar os joelhos, empinando o rabo todo na sua cara. Tirei o shortinho pelos pezinhos e joguei no seu colo. Ajeitando as laterais da calcinha e puxando ela enterrando na minha bunda.
A sua cara de tarado me olhando só de fio dental na sua frente parecia um lobo mal querendo me comer todinha.
Você me agarrou, me jogou na cama e subiu em cima de mim. Me abraçando, apertando a minha bunda e beijando os meus peitos. Você muito maior do que eu, mais largo, mais forte, me imobilizando na cama. A novinha baixinha da bunda grande toda dominada nas suas mãos.
Beijando meu pescoço, mordendo a minha orelha, apertando os meus peitos e me virando de bruços na cama. Um tapa estalado na minha bunda, um apertão de tarado no meu rabo, uma segurada nas laterais da minha calcinha e um puxão de uma vez, com fome e com fúria, arrancando o meu fio dental e me deixando peladinha na sua frente.
PLAFT!!! Outro tapa estalado na minha bunda me dando mais uma ordem de tarado mandão. Apontando pra cama e falando com voz de canalha
- Fica de 4, neném!!!
A filhinha gostosa do seu amigo, de 4 na cama de um motel. Era tanta coisa errada acontecendo, que eu só conseguia pensar "O que eu eu to fazendo aqui...?" Mas eu só sei que tava gostoso pra caralho e a minha bucetinha tava babando de tesão...
As suas mãos me segurando pela cinturinha, uma de cada lado. Completamente tarado, completamente dominador. Escalando nas minhas costas, montando na ninfeta safada da bunda grande.
De quatro, apoiadinha com os cotovelos na cama, meus cabelos loiros caindo no meu rosto e o bundão todo empinado pro alto. Comas perninhas semi abertas. Escancarada, oferecida, totalmente mansinha e submissa. Eu queria pica, e você ia me dar. Mais do que isso. Você queria botar no rabo da novinha exibida, da motinha do fliperama.
E depois de empinar o bundão pros tarados todos do shopping, eu tava merecendo uma rola no meio do cuzinho...
De 4, olhando pra frente, prendendo a respiração. Eu sentia a cabeça da pica encostando no meu cuzinho e começando a fazer pressão pra entrar. Uma piscadinha de medo. O friozinho na barriga e as suas mãos apertando forte na minha cintura. Eu jogava a cabeça pro travesseiro e o rabo pro alto. Você montava nas minhas costas e empurrava no rabo da filha do seu amigo.
- Aguenta, vadia... Aguenta que eu vou botar muita pica nessa bunda!
Você falava espumando de tesão. Com voz de tarado. Enchendo a boca pra me xingar e falar do meu rabo.
As marquinhas de biquini todas pequenininhas na sua cara. O meu bundão redondo e carnudo todo empinado na sua frente. Metade da sua piroca entrando e sumindo na minha traseira. Você me abraçando e se ajeitando pra comer o cu da filhinha do seu melhor amigo.
CACHORRO!!!
De 4, dominada, descabelada, desgovernada. Eu começava a sentir os primeiros trancos e metade da sua pica enterrada na minha bunda. Fazendo um vai e vem, forçando pra outra metade entrar toda no meu cuzinho. Até as bolas baterem na minha bucetinha. Toda novinha, toda vadia, levando vara na bunda numa cama de motel.
Eu parecia uma piranhazinha me empinando na motinha. O shortinho enfiado, o bundão pro alto. Os tarados me olhando. Agora, eu tava recebendo o que eu merecia. E tava adorando ser castigada...
Os trancos me empurrando pra frente, a piroca entrando por trás. Uma das suas mãos me segurando pela cintura, a outra me puxando pelo cabelo. Animalesco, tarado, dominador. De cara pra um espelho, vendo a minha carinha de desesperada, gemendo e mordendo a boquinha pra aguentar uma rola na bunda.
TARADO!!!
Eu tava sendo montada pelo amigo do papai. E tava dando gritinhos de dor e tesão. Aguentando uma vara na bunda e revirando os olhinhos de prazer. Você me segurava firme pelo cabelo, me domando, me montando como uma cavala. A cavala das coxas grossas e do shortinho apertado. Sendo currada de 4 como eu merecia ser.
Os meus peitinhos chacoalhando a cada pirocada que eu levava por trás. Os meus cabelos voando e caindo na minha cara. Os meus gritinhos de piranha tomando no cu. Eu tava tomando no cu. E tava tomando no cu gostoso!!!!
Gemendo manhosa e aguentando pica como uma guerreira. Uma vadia exibida levando ferro na bunda. A minha mente já tinha abandonado o meu corpo há muito tempo rs.
Currada, enrabada, fodida, comida pelo amigo do papai. De quatro. Num motel. No meu rabo. Bem no meio do meu rabo... Sendo montada como uma vagabunda que o safado não tem nenhuma consideração. Era um sexo sem carinho, sem remorso. Você só queria botar no rabo da loirinha do shortinho apertado.
E eu me prestava a esse papel de vagabunda de 4 levando pica no cu. Puta que pariu que tesão!!!!!!!
Eu nem sei quanto tempo fiamos ali. Nem sei quanta vara eu aguentei no meu rabo. Eu so ficava de quatro e aguentava os trancos que você me dava por trás. Esfregando a bucetinha com uma das mãos e gozando com a sua rola na bunda. Mordendo e babando o travesseiro na minha frente. Levando piroca como toda experiência de uma novinha tarada.
Tudo começou com um fliperama de moto. E eu terminei de 4 sendo enrabada num motel pelo amigo do papai. Eu precisava muito escrever esse conto pra vocês...
Vou contar mais desse meu rolo com o amigo do meu pai. E quem quiser o vídeo da motinha, as minhas nudes e vídeos dos meus contos, só mandar mensagem nos meus contatos. Eu cuido bem dos meus leitores rs.
instagram @bunnycontos
telegram @bunnycontos
ou email bunnycontos@gmail.com
