“Meu Padrasto Safado”

Um conto erótico de Arthur Erotic Stories
Categoria: Heterossexual
Contém 1897 palavras
Data: 21/05/2024 09:26:06

Meu nome é Vera, hoje tenho vinte e cinco, e o que vou relatar aconteceu comigo no início da minha juventude, estava saindo da minha adolescência, hormônios a flor da pele, já imaginam com é, uma loucura, só que entre essa minha “loucura e descoberta” aconteceu um fato muito ruim. Eu sou filha única, minha mãe é a Mônica e meu pai o Aílton e quando eu tinha dezessete para dezoito anos meu pai faleceu e ficamos somente nós duas, e minha mãe. Minha mãe viveu o luto da morte de meu pai por mais de um ano, que eu saiba ela não teve encontros ou relacionamentos com outros homens, mas dois anos depois ela incentivada e apoiada por amigas com argumento de que sua vida havia de continuar e não com pouca insistência ela resolveu buscar novos relacionamentos, amizades, foi buscando novos encontros e após longas buscas para substituir meu pai conheceu o Paulo, homem de físico forte, alto, cabelos negros e lisos, rosto forte, um tipo físico de atleta. Quando minha mãe conheceu ele eu já tinha completado meus dezenove anos, e se lá com meus dezessete anos já estava com os hormônios a flor da pele, agora com dezenove então, aff, havia assistido muitos vídeos, já tinha vivido meus primeiros encontros, já tinha perdido o “BV” (beijo virgem), tinha vivido a experiência de me sentir excitada, descoberto o desejo, a vontade, havia sentido a buceta melada, enfim todas aquelas primeiras experiências do início da vida sexual, mas não tinha transado com nenhum rapaz, não me sentia pronta para ter a relação sexual na realidade, tinha muitas dúvidas ainda se queria ou não, se estava pronta ou não, e rapazes queriam e insistiam comigo, eu até queria, mas não me senti à vontade para fazer como eu queria de verdade, e com isso o tempo foi passando e meu desejo aumentando e eu me aliviando enquanto lia contos eróticos, romances enquanto estava deitada ou durante meus banhos brincando com o chuveirinho eu gozava muito, rsrs.

E minha mãe seguia o seu agora seu namoro, e para me deixar com mais tesão ainda muitas vezes quando chegava dos passeios com meus amigos lá de fora ouvia os gemidos e sussurros que minha mãe e o Paulo faziam enquanto transavam e com receio de que eles me ouvissem, e também não queria estragar o momento deles, então entrava pé por pé, muito devagar e com cuidado e ia para meu quarto direto e ficava ouvindo o diálogo deles, enquanto transavam e descobri a mãe era safada e tive a certeza do porquê que eu era daquele jeito, tão cheia de desejo e fogo, afinal de contas a fruta não cai longe do pé, não é isso que falam quando o filho é muito parecido com a mãe ou com o pai, era inevitável ouvir os gemidos e sussurros deles e não me tocar lá no meu quarto, gozei muitas vezes enquanto ouvia eles nas suas transas tão cheias de gemidos e estalos e quando gozavam então, assim como os outros gemidos os desse momento, era beeemmmm nítidos, kkkk.

O maluco era no dia seguinte, quando nós três estávamos na mesa do café da manhã, eu ali olhando os dois com cara de dois inocentes e a mãe perguntando que hora eu havia chegado e para não deixar eles constrangidos falava que tinha chegado de madrugada, até o dia que após um desses cafés da manhã a mãe saiu e o Paulo ficou em casa, não sei por qual razão não foi trabalhar naquela manhã e ficamos eu e ele, já havia uma certa liberdade entre mim e ele, coisa de pai e filha, entende, e lembro que na noite anterior eles haviam feito aquela “festinha safada” no quarto deles e enquanto tirávamos a mesa de café da manhã falei a frase; “você faz a mãe muito feliz né Paulo”, ele respondeu; “sim, sim, a gente tem se acertado muito bem”, respondi; tenho notado nas noites quando chego o que escuto são a prova que vocês se dão muito bem, ele me olhou com os olhos arregalados, sai levando a louça para lavar e falei; calma homem, também não precisa desmaiar, para ser bem sincera com você, aproveito também os momentos de vocês, ele me interrompe; “como assim aproveita”? Nossa, o homem quase teve um treco, kkk, eu; “Calma, vou te explicar, só não conta para a mãe, certo. Quase toda noite quando chego vocês estão na maior foda e é inevitável não ouvir os gemidos de vocês, então entro pé por pé e vou para o quarto e enquanto escuto vocês eu fico imaginando o que estão fazendo e me masturbo e sempre gozo com vocês”, falei isso tudo de costa para ele, quando me viro para olhar para ver qual a reação dele, ele estava me olhando pelas costas, naquela manhã eu ainda estava com meu short de dormir, o pijama que era um short, e para deixar ele mais louco, me virei para onde estava tipo olhando ele de cima a baixo e falando; “Como gostaria de ter alguém como você que fizesse comigo o que imagino que faz com a mãe”, quando acabei a frase ele fala; “Se você quiser, podemos ter um segredo, mostro para você como faz, quem sabe, se gostar, podemos…”, isso que ele falou fez meus hormônios ferverem dentro de mim, pensei em fugir e fui caminhando para o quarto, quando entrei pensei, “ela não precisa saber, e se for bom, e se eu gostar, se não gostar falo para ele parar”, voltei, coloquei a cabeça para fora da porta e falei; “Hei, vem cá”, ele veio, completei. Só tem um detalhe, sou virgem ainda, promete que no caso de eu gostar ser carinhoso comigo, porque não sei como fazer, reagir, interagir, ta bom.

Ele se aproximou de mim, eu sei saber o que fazer deixei meus braços soltos, ele me segurou pela cintura e foi colocando suas mãos por baixo da minha blusa, quando me tocou senti tantas sensações, arrepios, minha carne tremeu, minhas pernas estremeceram, eu senti na real que ia cair e me segurei nele e com força, quando me segurei nele, como já estava com as mãos por baixo da blusa quando senti as mãos dele subiram e tocaram os peitos vindo de baixo para cima que até empurraram eles para cima, fiquei meio que sem folego, com esse movimento foi inevitável, a blusa subiu também, ele fez movimento para eu levantar os braços eu sem saber como reagir o fiz e ele tirou a blusa, ele me colocou deitada na cama e começou a lamber e chupar meus peitos, foi o início de minha maior loucura, porque nunca havia sentido aquilo, no ritmo que ele lambia meus peitinhos e esfregava a barba por fazer e mim a mão dele foi entrando por dentro do short e buscando a buceta, tentei fechar as pernas, mas foi em vão, comecei a ter reações que não sei descrever, tipo, fazia movimentos que eram anormais, meu corpo se movia meio que sozinho enquanto ele me tocava, enquanto os dedos dele tocavam a buceta fui ficando sem folego e sem voz, minha boca travou aberta, ele me olhou e perguntou se estava gostando, eu só reagi agarrando e o beijei, quando fiz isso ele entendeu que eu havia cedido e aceitado, quando o beijei ele fez um movimento tão brusco e que estremeci, nesse movimento ele arrancou meu short, deslizou o corpo e ficou entre minhas coxas, segurou elas abertas e começou a me lamber, gente, estava sendo tudo novo para mim, nunca tinha vivido isso, quando senti a língua me tocando, PQP, fui ao êxtase no mesmo momento e depois ele foi aproximando a boca e beijando na buceta, eu fui me acalmando, acalmando, controlando os impulsos até que me entreguei, logo ele colocou minhas pernas nos ombros dele e chupava feito louco. Não demorou ele tirou sua roupa e a pika esfregava em mim, eu não tinha transado, mas tinha feito boquete com isso quis retribuir, pedi para ele vir perto de mim, agarrei a pika chupei com tanto tesão, nossa, mamei muito, babei de tanto que chupei e enquanto eu fazia isso ele me masturbava, ele molhava os dedos na buceta e lambia eles, aquilo foi me deixando com tanto tesão que foi inevitável, eu pedi; Me Fode vai seu velho safado, ele; tem certeza que quer, vai ser sua primeira vez e precisa ser especial, respondi; E precisa ser mais especial que isso, ser fodida pelo padrasto!

Ele voltou para entre minhas pernas, colocou elas nos ombros de novo, segurou pika e começou a pincelar com ela a buceta, eu segurei firme no lençol e me preparei para minha primeira foda, ele pediu para eu não fechar os olhos e ficar olhando para ele, agarrei no lençol mais forte, comecei a morder o canto da boca e ele foi colocando, empurrando a cabecinha, começou a arder, uma sensação estranha, afinal de contas, tudo ali era novo e estranho, mas gostoso, e ele pedindo que avisasse ele se estava bom e confortável, não estava nada disso, mas eu queria, a pika foi entrando, entrando, estava ardendo cada vez mais, agora já não sabia se queria mais, se queria que ele parasse, era uma confusão de pensamentos e sensações que quando me dei conta ele tinha me fodido, estourado meu cabaço, tinha sangue ali, ele meteu a pika toda em mim, tirou e meteu de novo, nossa, aquilo que estava ruim e ardia começou a me dar prazer, quando vimos que a gente estava bem envolvido ele foi até o outro quarto veio com uma camisinha, colocou ela e me fodeu de novo, agora com força, intenso, ele segurava minhas pernas e socava, caralho, aquilo foi me dando um calor, meu corpo foi esquentando, esquentando, esquentando, mas era um calor diferente, de repente meu corpo foi arrepiando, minha carne tremendo e do nada dei um gemido tão espontâneo, foi tipo um grito, ou um urro, sei lá, e senti que algo escorreu de dentro de mim, e depois disso meu corpo esmoreceu, senti sede, fraqueza, fome, nem sei mais o que kkk.

O Paulo, o padrasto safado, juntou suas roupas e pediu que eu fosse me lavar logo, fiquei ali relaxando um pouco, quando me levantei minhas pernas estavam moles, kkk, me segurei na cama, juntei minhas roupas, algo escorria nas minhas coxas, eu sentia uma sensação estranha, vontade de rir, kkk, buscava entender o que acontecia comigo, com meu corpo, era estranho, mas gostoso, muito louco.

E nessa confusão de pensamentos e sensações fui para o banho, logo coloquei o lençol com sangue para lavar antes que a mãe visse. O Paulo tomou banho e saiu resolver suas coisas e eu fiquei em casa relembrando aquilo tudo, foi muito maluco. É claro que depois eu e ele conversamos muito sobre o que aconteceu e acabamos que fizemos um combinado, sempre que eu estava com tesão e estávamos sozinhos a gente transava, e ele safado fodia a mãe e a enteada, depois com o passar do tempo a gente criava fantasias de ele transar comigo e com a mãe, mas não tivemos coragem de falar isso com ela, mas nossas fodas eram beeeemmmm intensas, ele era muito bom!

Escrito por Arthur Erotic Stories baseado em fantasia de Seguidora

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Arthur Erotic Stories a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Arthur Erotic Stories Arthur Erotic Stories Contos: 281Seguidores: 143Seguindo: 5Mensagem Escritor de Contos, relator de aventuras, fantasias e fetiches

Comentários