Fiquei viúva cedo, tinha 36 anos e muita vontade de foder.
Depois da despedida, eu regressei a casa. O meu filho ficava, por vezes, em casa de meus pais, primos ou casal amigo.
Eu não era bem fodida havia semanas. Nessa semana convidei tio para jantar. Ele veio, trouxe algo, jantamos, fui deitar o meu filho, ficamos a conversar. Resolvi dar a tio diversos fatos do meu marido, ele experimentou, ficaram bem, faltava fazer as bainhas.
Depois trouxe boxers, disse para ele experimentar. Eu estava realmente ao ataque. Disse, ainda, para tio vestir e mostrar-me. Ele ficou sem jeito, mas claro que entendeu.
Apareceu na sala de boxers, muito entesado. Eu olhei, subi camisa, e olhei-o. Acabamos por nos beijar. Eu estava toda sedenta, toda húmida, só pensava em foder.~
Senti a língua do tio dentro da minha boca. Ele beijava bem. Encostou-se a mim. Senti o margalho forte e duro.
As suas mãos percorreram o meu corpo. Começou pelas mamas e foi descendo. Eu tinha só um vestido.
As suas mãos chegaram aquela gruta. Um dedo excitou o grelo, outro dedo entrou na gruta do amor.
O tio lambeu o meu líquido. Beijou-me.
Eu delirava. Só pensava em sexo, ser bem fornicada.
Agarrei na mão dele, levei-o para o quarto de visitas, longe da zona social da casa e de onde meu filho dormia.
O tio era um homem elegante e dado a amantes.
No quarto, ele de boxers, todo melado, eu de vestido e sem cuecas, acabamos na cama. Muito me beijou. Tirei o vestido e o soutien, Estava nua. Tio encostou-se a mim, apenas os seus boxers defendiam a minha buceta de o ter dentro de mim. Que belo homem. Tirei-lhe a camisa e os boxers. Levei esse caralho, excitado e peludo, a minha boca. Muito mamei.
O tio começou a fazer.me minete. Que maravilha, os seus dedos excitavam o grelo, lingua e lábios trabalhavam a gruta.
Eu delirava.
Depois o tio e eu mudamos de posição. Ele ia ser o meu homem, eu a sua mulher.
Senti o seu corpo em cima do meu, mas antes lambeu-me as tetas com sofreguidão.
Senti o seu caralho a entrar dentro de mim.
Que belos movimentos. O tio sabia dar prazer a uma putinha, por acaso filha de seu irmão.
Deu-me uma valente orgasmo. Ele e eu beijavamo-nos com ardor e paixão.
Tive um segundo orgasmo. Tio veio-se depois. Senti a sua esporra a entrar dentro de mim.
Toda eu arfava, ele também.
Ficou ao meu lado, abraçado a mim.
Beijou-me com ardor.
A sua mão acariciava a minha buceta, cheia do seu mel.
Descansamos de conchinha, que bom sentir esse macho. o meu macho.
Convidei-o para dormir comigo. O tio estava separado da mulher.
De noite fodemos de novo. Eu em cima, cavalguei esse caralho.
Adormecemos de novo. De manhã, eu e tio fizemos de novo amor.
Ele disse que nunca imaginou comer-me, mas que muito me excitava comigo.
Dizia que sabia que eu muito devia gosta de sexo.
Acabamos por ser amantes.
Muito fodemos pelos anos fora.
Em praias de nudismos, eu e tio passavamos por casal.
Fui dos primeiros amantes, um amante sabido que muito me ensinou.
O tio amava lamber as minhas mamas.
Sabia beijar tão bem.
E também amava a minha gruta, como fazia bom minete.
A língua dele amava entrar dentro da buceta.
Fazíamos excelente 69, antes e depois de ejacular,
De noite fodíamos duas a três vezes.
Com o tio realizei-me como mulher e putinha.
Nunca tivemos tabus.
O sexo era para ser vivido.
Dormíamos todas as semanas,
Eramos um casal.
Na cama fomos felizes.
Fora da cama tio e sobrinha.
Foi um grande amor, de buceta, caralho e sexo