Ao ficar viúva, aos 36 anos, fui puta em gang bang de 15 machos, uns portugueses, brasileiros, francês, inglês, negros, chineses, árabes, um perdeu a virgindade comigo, e outro era gay.
Tudo começou num café, um negro olhou para mim, eu olhei, falamos na rua. Ele disse que eu era bonita, que gostava de conhecer-me. Acabamos a foder numa pensão.
Nas escadas beijou-me, apalpou-me a cona, enfiou dedo, e as mamas.
Ao chegarmos ao quarto despiu-se e disse para eu tirar a roupa. Fiquei de calcinhas. Ele deu-me o caralho para eu mamar. Mamei esse mastro.
Ele lambeu-me a bucetona toda molhada.
Depois penetrou-me. Parecia um touro. Tudo abanou.
Tive um valente orgasmo, ele outro.
Depois ficamos a falar. Ele disse-me que se chamava Eduardo, que trabalhava nas obras. Que ele e colegas andavam procurando uma mulher para se divertir com eles, eram 15.
Era uma maneira de comemorar o fim das obras, faziam um gang bang.
Eu topei.
Ele disse que era uma puta, comeu-me de novo. Fiquei rebentada.
Combinamos o sexo para uma sexta. Eu era puta de serviço, embora gratuita, levei bebidas e comidas.
Cheguei, eram uns 12, mas faltavam três, desde os 20 aos 60, brancos e pretos, diversas nacionalidades. Nos beijamos. Eu iria foder individualmente, depois em conjunto. As fodas seria pelo alfabeto.
Num quarto, era um condomínio, tinham um colchão, uma bacia e garrafões de água, e chave na porta.
Levei toalhas, toalhitas, lençois, cobertor, gel e preservativos.
Entrei, troquei de roupa, e fiquei de mini saia e lingerie.
O primeiro foi o Àngelo, um brasileiro, alto, novo e bonito. Beijou-me, deu-me o caralho depilado, grande e grosso, a mamar, fez um minete, e logo me comeu a cona, com entusiasmo e força. Deu-me um orgasmo forte. Ele tirou o preservativo cheio de esporra.
Vestiu-se e saiu. Lavei-me.
O segundo era o Anastácio, um negro de uns 60, baixo e cheiro a obras. Abrutalhado, entrou e despiu-se, mandou despir-me, e disse para eu mamar. Vi um caralho peludo e grosso, ele beliscou-me as mamas, e logo me penetrou. Tinha força e bom ritmo. Pelo tamanho do caralho, eu tive quase um orgasmo. Ele outro. Ao sair disse que era uma puta das boas.
O terceiro foi o André, um branco, algo rustico. Entrou. beijou-me, sabia-o fazer, despimo-nos. e ele deu-me o caralho, aliás médio, a mamar. Penetrou-me e beijou-me. Viemo-nos quase ao mesmo tempo.
O quarto homem era um jovem, Bruno, da porta gritavam que era virgem, despimo-nos, beijei-o, mamei-o, muito excitado, ele apalpou as mamas e a cona, penetrou-me bem. Gritei, enquanto ele se vinha, eu nem tive orgasmo.
O quinto fornicador era César, outro negro, que logo me comeu a cona, tinha um caralho enorme, só queria cona, nada mais, foi um bruto. Veio-se rápido, vestiu-se e saio. Só senti a brutalidade do caralho entrar dentro de mim.
O sexto era o Cesaltino, um brasileiro, que me confessou ser gay, mas despimo-nos, ele tomara viagra, e beijou-me as mamas, as bordas da cona, eu mamei esse caralhão grosso, que logo me penetrou suavemente. Eu gritei de prazer, representei bem. Nem se veio. Muito me agradeceu.
O sétimo macho foi o Dani, outro brasileiro, que me beijou, deu o caralho, médio, a mamar, e me comeu com ardor. Ele veio-se, eu representei.
O oitavo era o Daniel, mestre das obras, um velho pirocudo. Vinha cheiroso. Fez.me um minete, mamei-o. Tinha um grande caralho, longo e grosso. Montei-o por cima, depois de lado, veio-se aos grito enquanto me beijava. Deu-me um orgasmo e beijou-me. Foi um querido. Deixou-me o telefone.
O nono foi o Dedo, outro africano. Chegou. despiu-se, despi-me, e disse para eu mamar. Tinha um caralho médio. Acabou por comer-me brutalmente. Veio-se aos gritos.
O decimo foi o Eduardo, meu velho amigo, disse que eu estava toda aberta. Despimo-nos, beijou-me e comeu-me a bucetona com força. Tivemos um orgasmo paralelo, mas eu representei.
O 11 foi um árabe, o Pavi, entrou, tirou-me a roupa, beijou-me o corpo, gosto das mamas, e deu-me o mastro, grosso, para eu mamar, depois comeu-me a cona com suavidade e força. Representei um orgasmo, ele teve um dos fortes.
O 12 macho, umas três depois do inicio da minha foda, foi um chinês, foi suave, não me beijou. deu-me o caralho a mamar, e pouco depois estava a penetrar-me. Veio-se rápido.
O 13 macho foi o Nemar, um paquistanês. Alto, jovem e bem constítuido. Beijou-me, tirou-me a roupa, beijou-me toda, menos a gruta, deu-me um enorme caralhão a mamar, o maior da noite, e comeu-me com tanta força toda eu abanava.
Fodemos uns 30 minutos, senti muito prazer, ele veio-se duas vezes, eu uma.
Fodemos de lado, frente, em cima, em baixo. Soube dar-me prazer e teve prazer. No fim trocamos telefone.
O 14 era o camionista das obras, o Zulmiro, um homem de uns 50. Beijou-me, fizemos 69, disse que eu tinha toda aberta, mas que gostava delas assim, depois penetrou-me com o seu caralho médio, mas trabalhador. Trocamos telefone.
O 15 foi o Tom, um francês de uns 40, que me beijou, e sentia prazer em eu beliscar os seus mamilos, ele dava-me açoites no cú, enfiava a boca na cona, e deu-me o caralho média, que rapidamente me comeu e veio-se.
O 16 foi o Germano, um africano alto e pirocudo, que chegou e penetrou-se com força. Veio-se e vestiu-se.
O meu 17 homem foi o Pedro, outro português, que me beijou. lambeu as mamas, e enfiou o caralho, acima da média, com brutalidade dentro de mim. Veio-se rápido, tudo fizemos em cinco minutos.
O 18 macho, já estava cansada e toda aberta, foi o Maximiano, um velho brutamontes, caralhudo e forte. Estava atrasado, veio de casa, porque não queria perder a puta boa. Deu-me de mamar o caralho. toda me apalpou. enfiou dedões na cona, e comeu-me o cú, com muita força. Veio-se. Eu nada senti. mas gritei.
O 19 foi um inglês, o John, que me beijou. Deu-me o grosso caralho a mamar. Voltou a beijar-me, comeu-me o cu e a cona com suavidade. Foi um querido.
O 2o homem o Hasmim, o caralho de aço. Um negro alto, meia idade e muito caralhudo, uns 26 cm, grosso e potente como um touro bravo. Deu-me o caralho a mamar, apalpou-me toda, Beijou-me, e começou a enfiar devagar o caralho, O movimento foi crescendo, deu-me um orgasmo dos grandes. Com este senti prazer. Penetrou.me duas vezes, veio-se duas vezes na frente, e ainda me comeu no intervalo o cu, realmente foi bom. Troquei o contacto para outras fodas.
O 21, o Felismino, era um homem baixo e forte. De meia idade. Entrou. despimo-nos, apalpou-me, andou eu fazer broche, caralho pequeno, logo enfiou., mexeu-se e veio-se. Disse que a minha cona era uma vergonha
O 22 macho era o Rogério, homem de uns 50, que apenas entrou, despiu-se, mandou mamar, apalpou-me, e logo me comeu. Veio-se e eu representei.
Eu estava exausto, já fodia há horas, umas seis horas de caralho, a minha cona ardia, o meu cu ardia, o quarto só cheirava a sexo. Devia ser de madrugada. Eeses homens queriam comer-me em conjunto.
Lavei-me, perfumei-me, vesti-me.
Eles estavam a olhar-me com ar guloso.
E eles, uns 18, foderam-me de novo, usavam preservativo, de todas as formas.
Cheguei a ter caralho no cu, na cona e na boca,
Toda eu fodi durante umas horas.
Acabei de manhã toda aberta.
De manhã, o Nemar ajudou-me a vestir, foi buscar o carro, levou-me a minha casa de praia, e cuidou de mim.
Durante esse fim-de-semana massajou-me, colocou bons cremes, e nada de foder-me.
Nesse sábado e domingo fiquei de cama.
Soube que Nemar era um refugiado, de formação superior. Foi o início da nossa amizade.
Acabamos por foder, confessei-lhe que aquilo fora um delírio.
Uns dias depois fizemos sexo, depois amor.
Maravilhoso.
Depois engravidei, casamos, e hoje somos um casal.