O motoboy da loja de lingeries

Um conto erótico de Duduzinho
Categoria: Gay
Contém 1463 palavras
Data: 21/05/2024 19:58:31

O Motoboy da loja de lingeries

Oi gente, tudo bem? Saindo um pouco do eixo “Flávio”, nesse conto vocês vão conhecer um novo tiozão macho gostoso, o Damião (nome fictício). Bom, sem mais delongas, segue o conto!

Havia pouco mais de duas semanas que eu tinha começado a trabalhar com atendimento em uma loja de lingeries. A equipe era pequena, composta em sua maioria por mulheres e um homem e meio. Damião, que era o macho alfa, e eu, cdzinha iniciante, daí então o “homem e meio”.

Eu ficava no atendimento, junto às meninas, enquanto que Damião ficava a cargo das entregas, serviços braçais mais pesados e quebra galho para as situações que nossa patroa necessitasse. Eu era o primeiro “homem” a ser contratado para trabalhar direto com as clientes, acredito que meu jeitinho tímido e delicado e roupas arrumadinhas influenciaram na minha contratação, em outras palavras, muito menininha.

E de fato, desde o dia que Flávio colocou dois caminhoneiros para enterrarem seus pauzões na minha cucetinha, comecei a me sentir bem fêmeazinha. Por baixo das minhas calças, sempre tem uma calcinha fio dental arregaçada na minha bundinha, e eu simplesmente adoro essa sensação.

Damião é de fato um homem hipnotizante, sua pele avermelhada de quem já tomou muito sol, alto com seus 1.80, cabelo baixinho em corte militar, parrudo e fortinho. Acredito que ele deve ter seus 46 anos, mas nunca tive coragem de perguntar, além de tímido, sempre tenho medo de estar incomodando as pessoas.

Casado, sempre está vestido com camisas de botão com manga comprida, e calças jeans azul escuro, essas que sempre marcam sua rola enorme e me fazem passar mal.

Desde o meu primeiro dia trabalhando na loja, ele sempre se mostrou um homem gentil e prestativo, me apresentou o ambiente de trabalho, oferecia água, café e etc… Mas até então não tínhamos muito contato por estarmos em setores distintos, além da minha timidez, claro.

Eu desejava aquele macho quietinha, era impossível não piscar a cucetinha de tanto tesão ao lado dele, mas eu não fazia ideia de como chegar nele, nem tinha a mínima intimidade para isso, e claro, havia um medo grande de lgbtfobia. Ainda que ele seja um homem gentil, ele não só é casado como também evangélico.

Até que um dia, me dirigi a sala de repouso da loja, estava em horário de almoço, eu costumava fechar a loja e ficar por lá para economizar grana, que não estava nada fácil. Deitei-me no sofazinho, o cansaço era grande, nem havia me tocado que eu estava em uma fornalha sem ventilador.

Percebendo isso, antes de sair da loja, Damião veio trazê-lo para a sala de repouso.

— Rapaz, como que você tá aguentando esse calorzão aqui sem o ventilador, menino — disse

Um dos seus braços segurava o ventilador enquanto que o outro estava com um capacete e suas chaves.

— Eita, Damião, fui logo entrando aqui, tô tão cansadinho, nem percebi que o ventilador estava lá fora.

— Tudo bem, acontece — riu e foi colocando o ventilador no chão — peraí que vou pegar a extensão.

Quando ele ia saindo, suas chaves caíram e eu rapidamente corri e me abaixei, e assim, Damião acabou vendo minha calcinha fio dental vermelha e tossiu seco, fiquei morto de vergonha.

— Desculpe — falei — aqui estão suas chaves.

— Tudo bem, obrigado. — falou e saiu sem dizer mais nenhuma palavra.

Eu com certeza tinha causado uma péssima impressão, e aquilo iria atormentar minha mente.

Uma semana se passou desde o ocorrido, não consegui mais olhar na cara de Damião, em partes pelas demandas da loja que estavam grandes, outra por pura vergonha, se existisse um poço ali perto, me colocaria ao fundo dele.

Chegada a hora de almoço, me despedi das outras funcionárias e da minha patroa e fui em direção a sala de repouso. A manhã havia sido tão cheia que não notei que Damião havia ficado também na loja, até ser surpreendido pelo mesmo ao pé da porta da sala.

— Eai Dudu, qual o almoço de hoje

Me assustei com sua presença, ele estava vestindo uma camisa azul claro e uma bermuda jeans. Suas roupas estavam sujas de tinta pois a patroa tinha pedido que ele pintasse uma salas ao lado que seriam novos espaços na loja, eu tinha me esquecido completamente desse detalhe.

— Ah, oi Damião, então, hoje eu só trouxe um arrozinho com salada e um suquinho de manga. E você — perguntei.

— Já sei o que vou comer, mas ainda não pedi.

— Ah, que bom.

— E a carne desse almoço? Não tem não? — ele falou

— Então, eu meio que sou vegetariano, não como carne.

— Nem linguiça?

— Só se for vegana né

— E essa aqui? — concluiu abrindo seu zíper e botando sua rola pra fora. Puxou as cortinas da sala de repouso e foi se aproximando.

Seu pau era lindo, ainda estava meio bomba, mas seus ovos eram os maiores que eu já tinha visto antes.

— Bom, esse tipo de linguiça eu gosto também — falei ficando ruborizada.

— Ah bom, então prova vai — ele ordenou e me ajoelhou no chão.

Aquele cheiro de suor misturado com tinta era um aroma nunca sentido antes, me dava vontade de engarrafar em um vidro de perfume.

Comecei a chupar a cabecinha do pau dele com delicadeza, parei um pouco e perguntei.

— Achei que você tinha ficado com raiva ou nojo de mim quando viu minha calcinha.

— Que nada, desde que você chegou aqui, fico apertando meu pau escondido, ficava catando mas você não dava nenhum sinal, quando vi a calcinha, fiquei só esperando a oportunidade pra te fazer de minha cadela — concluiu empurrando sua rola com tudo na minha garganta até entalar.

Engasguei muito, deixando seu pau grande e grosso todo babado, meus olhos lacrimejaram imediatamente, mas também brilhavam de tamanha felicidade.

— Aí Damião, que gostoso — chupei mais o seu pau e fiquei batendo com ele levemente na minha cara.

— Tu gosta de uma pegada forte, né putinha — bateu seu pau com força da minha cara até estalar e socou minha garganta novamente

Naquele momento, perdi todo o meu filtro de timidez e fiquei no meu estado vadiazinha.

— Eu a d o r o ser mulherzinha de um homem de verdade como você.

— Ah é, safada, vou estraçalhar teu útero agora e é no cuspe — ele me pegou nos braços, me deitou no chão e foi tirando nossas roupas com brutalidade.

— Oh — gemi — Isso meu macho, fode essa putinha com toda força que você tiver, minha vida só tem sentido quando um macho come minha bucetinha.

— Vagabunda descarada, isso aí, você sabe o seu lugar, veio ao mundo pra ser fêmea dos paizões por aí — ele me empinou e apertou minha cabeça contra o travesseiro, rasgou um buraco em minha calcinha e meteu com tudo na minha cucetinha.

Eu senti cada centímetro daquele rolão que mais parecia uma embalagem grande de desodorante deflorando minha cucetinha, que piscava violentamente engolindo aquele pau enquanto que Damião pegava em meus peitinhos por baixo do meu sutiã.

— Geme, vai geme minha fêmea, chora na pica do teu macho — falou batendo com força na minha bundinha.

Meu choro não era mais de dor, era gozo, e eu tocava o meu pauzinho como uma mulher se toca, a cada socada profunda, estava completamente feminizada e achava isso incrível.

— Monta em cima de mim vai, por favor, eu amo ser imobilizada assim. Vai meu macho, coloca todo seu peso em cima de mim.

— Porra safada, assim que eu gosto.

Bruscamente, Damião colocou todo o seu peso em cima de mim, me prendeu entre seus cotovelos e aumentou a quantidade de estocadas, o que me fez viajar por todas as dimensões desse mundo e de outros mundos.

Poucos minutos depois, seu gozo quente e grosso me invadiu, era tanto leite que dava para fazer um estoque de uma semana inteirinha. Aquela era a primeira vez também que eu havia gozado só com socadas na minha bucetinha, eu estava completamente incrédula e feliz.

— Agora descansa aí um pouquinho tá minha linda — falou beijando o meu pescoço mas ainda sem se levantar — agora não é pra limpar não viu? Vai ficar leitadinha até o expediente acabar, que é para as clientes saberem o quão putinha você é.

— Hahaha — eu ri — claro, seu pedido é mais do que uma ordem.

Ele alisou meu rostinho, pegou levemente em meu queixo e finalizou com um beijinho na bochecha antes de se levantar.

— Minha mulherzinha da pele macia, sempre que der vou dar um jeito de te foder todinha aqui viu.

— Pois saiba que eu vou adorar, haha.

Bom, se você leu até aqui, muito obrigado pelo apoio, posso não escrever tão bem (além de demorar bastante) mas me esforço na medida do que dá kkkkk (risos envergonhados), espero que tenham gostado. e até a próxima. Muitos beijos!

~Unam

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Comentários

Foto de perfil de CharmosoPutinha

delíciaaaa... tb adoro colocar 1 calcinha fio mini e ir em reuniões com machos

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