DIVIDINDO QUARTO COM MEU FILHO - 5

Categoria: Heterossexual
Contém 7801 palavras
Data: 21/05/2024 20:11:07

Parte 5

— Bom dia! Meus amores. – Eu disse enquanto me juntava ao meu marido e à nossa filha, na cozinha.

— Muito bem, bem-vinda à terra dos vivos. Até que enfim! Você geralmente é a primeira a acordar de manhã. - Disse Giordano.

Eu me servi de uma xícara de café.

— Sim, acho que todo aquele trabalho de mudança de quartos finalmente me desgastou, e ao Max também.

Giordano levou um segundo para correr os olhos pelas minhas pernas bronzeadas até meus pezinhos sensuais descalços. Só de me ver naquele roupão de seda curto, eu sabia que sempre fazia seu coração bater mais forte. Sempre ficou excitado ao me ver em trajes mínimos.

Ele perguntou:

— Bem, que tal um bom dia relaxante na praia? Posso ligar para a clínica, e eles podem trazer a van, e nos levar e trazer.

— Oh, querido, isso seria ótimo, mas o Max e eu temos planos de ir à feira hoje. – Eu disse.

— Bem, legal então... que tal irmos todos? – Giordano insistiu.

— Siiiim! - Luli comemorou.

— Uh, isso é um não, mocinha... você já foi ontem. – Eu disse.

— Ah..., mas, o Max também! – Giordano respondeu.

Giordano tentou sorrir do seu próximo comentário. E emendou:

— Você e ele têm passado muito tempo sozinhos nos últimos dias.

— E a mamãe estava sentada no colo do Max. - Luli entrou na conversa.

Na mesma hora eu dei a ela um olhar severo.

— Silêncio!

— Mas, era sim, mamãe, você estava sentada no xixi do Max.- Luli insistiu.

— Mocinha! Lembra da nossa conversa de ontem? – Eu disse em um tom de repreensão.

Com um beicinho exagerado, Luli se levantou, virou as costas e saiu da cozinha.

Eu sentei-me à mesa e logo depois cruzei as pernas. Disse:

— Ainda bem que essa ciumenta é tão fofa, que torna todas as lamentações meio toleráveis.

Giordano me observava, calado. Percebi que ele havia notado que o meu roupão se abriu ligeiramente quando me sentei, revelando bastante. Deve ter visto minha xoxota.

— Então... você dormiu nua ontem à noite hein? – Ele comentou.

Eu tomei um gole de café, enquanto lhe dava um sorriso neutro. E perguntei:

— E o que o faz pensar isso?

— Bem, ontem à noite, quando você entrou no quarto, e me disse boa noite, eu podia jurar que você estava com uma camisola por baixo do roupão. E agora não tem nada.

Naquele momento a Luli espiou da porta da copa, e questionou:

— Por favor, por favor, eu posso ir na feira?

Desta vez foi o Giordano quem respondeu:

— Luli, você ouviu o que sua mãe disse, agora esqueça.

Com um gemido de descontentamento, Luli desapareceu novamente.

Eu tomei outro gole de café. Fazia suspense de propósito. Depois de algum tempo, eu disse:

— Você deveria ir falar com ela, ver se consegue animá-la. Ela passou mais de um mês sem vê-lo, Giordano. Ontem ela queria dormir no quarto com você, e disse que queria cuidar de você. Eu falei que ela deveria. Pode ser bom para vocês dois, passarem algum tempo juntos hoje. Você relaxa e ela se sente acarinhada. Dê atenção, ela precisa.

— Sim, suponho. - Disse ele, afastando a sua cadeira da mesa.

Antes que ele pudesse passar por mim, eu me virei de lado na cadeira, coloquei as pernas para fora da mesa, e estendi uma das pernas, bloqueando a sua saída. Ele olhou para minhas pernas bronzeadas, uma delas esticada com meus pés pequeninos e que eu sabia que o provocava sempre. Giordano sempre admirou e elogiou a sensualidade dos meus pés. Eu dei a ele um sorriso doce, piscando os cílios.

— Eu amo você, meu querido.

Eu me inclinei e ele também, e nos beijamos. Giordano me olhou e disse:

— Sim, eu a amo, mas, não desvie, você ainda não respondeu minha pergunta.

Vi que ele disse aquilo com um sorriso, estava me provocando. Eu tinha a impressão de que por trás daquele jeito angustiado, o Giordano ainda conservava seu espírito liberal e libidinoso, que eu aprendi a gostar. Me passou pela cabeça a ideia de que ele se sentiu estranhamente excitado com a ideia de que sua esposa poderia ter realmente dormido nua com seu próprio filho. Ele mesmo já tinha sido um adolescente bem safado, e podia imaginar como seria provocante para o filho, dormir nu na cama com sua mãe de corpo perfeito, pernas bonitas e bunda generosa.

Eu sorri, quase culpada, e respondi:

— Posso ter dormido nua..., ou não. – Fiz uma pausa intencional. — Afinal, posso também ter despido a camisola agora mesmo, quando fui ao banheiro. Isso, não interessa. Mas, se eu dormir nua com o meu filho, eu não vejo absolutamente nada demais. Você virou puritano agora? Me surpreende você ficar implicado com isso. Não o estou reconhecendo.

Então, graciosamente, recolhi minha perna nua, dobrando e colocando para debaixo da mesa. Falei:

— Amor, pare de fazer essas perguntas bobas. E vá acalmar sua filha.

Eu me levantei da mesa e fui para a bancada molhada lavar a louça. Max, talvez evitando o encontro com o pai na copa-cozinha, ainda não havia se levantado.

Giordano virou a sua cadeira para sair e disse:

— Me desculpe querida. Novamente, você tem razão. Eu estou muito chato. E paranoico.

— Relaxa, querido. Se concentre na sua recuperação. Isso que importa. – Falei.

Ele foi falar com a Luli e eu fui me aprontar para ir à feira com meu filho.

Depois, eu e Max nos despedimos para ir à feira, e vimos Giordano na sala assistindo um filme de aventuras infantis com Luli. Max estava usando uma bermuda cargo, e camiseta preta com estampa do Metálica, e calçado de tênis branco. Eu estava usando um vestido de crochê bege, que se moldava ao meu corpo naturalmente, sem ficar justo, que ia só até o meio da coxa. O bustiê era de ponto mais fechado e tinha um forro, o que me permitia não usar sutiã, e sandálias de salto alto de couro bege, combinando. Antes de sair fui até ao sofá e me abaixei para dar um beijo em Luli e em Giordano. Eu disse:

— Fiquem bem amores. Vamos nos divertir um pouco no parque.

Eu e Max entramos e caminhamos pela feira como um casal normal. Como já tínhamos feito muitas vezes ultimamente, nós segurávamos a mão um do outro com dedos entrelaçados.

Passeamos olhando as atrações e o movimento das pessoas, satisfeitos de estar num momento de descontração, sozinhos e naquele ambiente colorido e divertido. Para todos os efeitos, éramos apenas um casal passeando. Mas, para nós, era um momento só nosso.

Quando tínhamos mais privacidade, ao entrar em algum ambiente mais reservado, uma tenda ou quiosque, nós nos abraçávamos. Só o fato de estarmos ali, espairecendo, depois de tanta situação dramática que ocorreu, já era um grande alívio.

Eu tinha o meu braço frouxamente abraçado no pescoço de meu filho e olhei em seus olhos. Nossos olhares, definitivamente, já pareciam mais de amantes do que de mãe e filho. Eu estava encantada com isso, e Max parecia igual.

Em algum momento, eu aproveitava que estávamos numa parte mais deserta, para ficar parada e a cabeça apoiada no peito do Max. Não trocamos beijos em público, pois poderia haver gente conhecida por ali.

Era completamente óbvio, para quem olhasse mais atentamente, que por minha expressão de contentamento, ficava claro que aquela era uma mulher que estava absolutamente apaixonada. Mas isso, eu nem queria evitar.

Num momento do passeio, eu e o Max ficamos sentados em um banco de madeira, sozinhos, diante de uma mesa de piquenique, com um grande guarda-sol sobre ela. Eu fiquei sentada de lado com minhas pernas bronzeadas, cruzadas sobre o colo do meu filho. Eu tinha a ponta de um grande picolé na boca, e dei ao Max um olhar travesso.

— Como está o seu picolé? - Max perguntou.

A ponta do picolé escorregou entre meus lábios carnudos.

— É longo, duro, roliço e suculento. Me lembra um pouco uma outra coisa que estávamos dando atenção ontem à noite, não é? Eu falei.

Max deu uma risadinha.

— Claro que sim... e acho que a parte do suco do picolé estava praticamente pingando em cima de nós.

— Bem, o suco deste picolé, poderia cair em cima de nós também se eu deixasse. É por isso que estou lambendo. - Eu falei, e passei minha longa língua rosada por toda a extensão do picolé. Olhei maliciosa para o Max, e completei:

— E estou chupando também.

Continuei esticando meus lábios carnudos ao redor do picolé, e sugando-o em minha boca. – Provoquei:

— Ele me dá o suco gostoso deslizando pela minha garganta até na minha barriga.

Enquanto Max estava sentado maravilhado com minhas provocações, eu olhei em seus olhos e deslizei todo o sorvete inteiro dentro da minha boca. Era uma cena provocante. Dezoito centímetros de um cilindro gelado e doce desapareceram entre os meus lábios, indo fundo em minha boca e garganta.

Vi o olhar de Max se acender. De imediato, parecia que o coração dele estava acelerado. Reparei que seu pênis já havia se tornado uma barra rígida de carne latejando dentro da bermuda. Eu deslizei o picolé de volta, para fora de minha boca.

— Coisas longas e duras não fazem uma bagunça tão grande se forem lambidas e chupadas corretamente. – Eu disse, apertando entre os dedos de uma mão, discretamente, a ponta do volume enrijecido dentro da bermuda do meu filho.

Max ficou todo arrepiado e suspirou:

— Sua mão assim me deixa louco.

Eu me levantei, peguei em sua mão e chamei para seguir no passeio. Na verdade, eu estava querendo encontrar onde pudéssemos ficar mais descontraídos. Quando acabamos nosso sorvete, segui animadamente puxando Max para um dos passeios nos brinquedos do parque. E encontramos o chamado “Túnel do Amor”.

O carro de fibra plástica, assentado sobre os trilhos do brinquedo, tinha a forma de um coração grande. Eu entrei no carro e me sentei animada, aconchegada ao lado do Max.

Eu falei:

— Enquanto não houver fantasmas ou monstros, neste passeio no túnel, estarei bem. Eu disse enquanto apertava o braço do meu filho.

— Viagem errada, mãe. Este é o Túnel do Amor, não o Túnel do Horror. – Max disse, zoando.

Eu o cutuquei nas costelas.

— Espertinho.

O carro avançou, passou por algumas portas duplas pintadas como uma grande caixa de doces e entrou numa parte fechada e escura. No alto-falante interno uma voz disse: “Abrace firmemente o seu amor. Aqui vamos”!

Uma vez lá dentro, o carro se moveu ao longo de um túnel com um cenário pintado.

Olhei em volta, o cenário lembrava as áreas verdes tipo parques apropriados para namoro tipo “Lovers Lane”, um lugar isolado frequentado por jovens casais para fazer amor em seus veículos estacionados, e que estava fracamente iluminada por lâmpadas fluorescentes.

O refrão da música "Você me ama?" do compositor Gonzaguinha, cantado pela Joanna, estava tocando alto.

“Você me ama?”

“Geme baixinho”

“Olhos nos olhos”

“Rosto em meu peito”

“Corpos na cama”

Eu balancei meu corpo ao ritmo da música, fazendo meus seios macios roçarem o braço de Max enquanto eu o segurava.

Uma pintura de árvores num bosque, se abriu como porta, e o carro continuou avançando em outro túnel. Este era cheio de nuvens e pequenos cupidos voadores, tão bem iluminados que pareciam flutuar no céu. Uma outra música romântica, suave, enchia o túnel enquanto o carro se movia lentamente por ele. A voz voltou a soar pelo alto-falante, dessa vez mais calma. "Vocês estão abraçando seus amantes? Porque este é o túnel da paixão”. O carro inteiro se inclinou um pouco para trás. Eu achei graça e em seguida, olhei para o Max e disse de brincadeira:

— Você ouviu o que ele disse?

Eu deslizei uma das pernas pelo colo dele e enrolei os braços em volta do seu pescoço. Logo já fiquei montada nele. A sensação dos meus seios firmes se espremendo contra o peito forte dele, nunca deixava de fazer meu coração disparar. Nós dois ficamos ali num abraço apaixonado, enquanto o carro do passeio parecia pairar pelo túnel. De repente, as portas na frente do túnel se abriram e a música se tornou uma batida rápida de discoteca. Grandes lábios pintados, de todas as cores pareciam flutuar pela superfície das paredes. "É hora de Beijos”! - A voz do alto-falante anunciou.

O carro em forma de coração, começou a girar lentamente e a balançar. Eu fiquei emocionada como uma colegial, soltei um grito bonitinho, fazendo charme, e comecei a rir enquanto estávamos girando. Me agarrei mais ao pescoço de Max.

— Agora, como vou beijar você se eles vão nos balançar assim? – Eu perguntei brincando.

— Acho que eles querem é fazer disso um desafio. - Max respondeu.

Eu aproximei o rosto do dele.

— Bem, eu estou beijando, caramba, e eu não me importo com o quão difícil eles tornam isso. Exclamei.

Comecei a dar beijos nos lábios do Max. Algumas vezes, enquanto éramos balançados, eu errei e beijei o queixo ou a testa. Nós dois ríamos divertidos de nossas tentativas fracassadas. O carro de repente se inclinou para trás e travou. Lábios multicoloridos passavam voando por cima de nós. Meu rosto naquela posição pairou sobre o de Max. Eu era a sua mãe safada, excitada, apaixonada, e ele podia ver a emoção em meus olhos.

— Finalmente! Eu disse.

E então plantei um beijo molhado nos lábios dele, para logo a seguir dar outro... e então outro. Beijos leves e bicados eram uma coisa comum que eu sempre lhe dava enquanto ele crescia, mas aqueles no parque, eram diferentes. Com cada beijo estalado, eu parecia estar concentrando a umidade de meus lábios ao redor dos dele. Muitas vezes, Max até sentiu a minha língua entre os lábios. Já estava mais como beijos bem chupados. O carro começou a balançar novamente e a voz do alto-falante cantou:

"Para cima e para baixo, Rodando e rodando. Aqui vamos nós”!

Eu me agarrava ao seu pescoço. O carro passou por outro conjunto de portas. Esta nova sala estava cheia de corações e tinha uma pintura de dois pássaros se beijando enquanto estavam empoleirados juntos em uma árvore.

— Awww, que lindo! - Eu exclamei ao ver a pintura.

A voz de uma jovem cantava uma rima familiar:

"Dois passarinhos do amor”,

“Sentados em uma árvore”,

“Se beijando com fervor”.

“Primeiro vem o amor”,

“Depois vem o casamento”,

“Depois vem o bebê”,

“Para fazer complemento”.

Dei mais uns beijos molhados na boca do meu filho, que parecia encantado.

Depois, as portas finais do túnel se abriram, e nós fomos levados para fora, na luz do sol, e de volta para onde começamos. Eu desmontei do colo dele rapidamente.

— Foi divertido. – Eu disse, sorrindo.

— Sim, foi. – Max também parecia feliz.

Eu apertei o braço dele.

— Vamos novamente!

Max, comigo ali, devido aos beijos e abraços, já tinha uma ereção furiosa. Ele certamente não iria se opor.

— OK, vamos. – Ele confirmou.

Em instantes, nós corremos de volta para a entrada do túnel do amor. Entramos no carro que esperava para sair. A voz anunciou:

"Agarre firmemente a sua paixão. Aqui vamos nós”.

Assim que entramos dentro do túnel, eu ri com malicia e rapidamente montei novamente em Max, de frente para ele. Max estava, além de animado, quando notou seu rosto roçando meus seios firmes acomodados no estojo de crochê do bustiê do vestido, e com um decote em V bem generoso.

— Nossa, mãe! - Ele riu.

Como eu fiz antes, comecei a me mover no ritmo da música, mexendo meus quadris contra o volume da ereção do meu filho. O rosto de Max estava quase aninhado em meu decote e ele olhou para cima para me ver olhando para ele, murmurando as palavras da música. Era a voz da Rita Lee cantando Jardins da Babilônia.

“Suspenderam os Jardins da Babilônia”

“E eu, pra não ficar por baixo”

“Resolvi botar as asas pra fora, Porque”

“Quem não chora dali, não mama daqui”

“Diz o ditado”,

“Quem pode, pode”

“Deixa os acomodados que se incomodem”.

Cada vez que eu pronunciava as palavras fortes da letra, esfregava minha xoxota coberta pela calcinha fina, contra o pau empinado dele dentro da bermuda.

Eu empurrei meus peitos para frente, sufocando o rosto do Max em meu decote e para a próxima linha da música, eu lhe dei o olhar mais selvagem e safado que o Max já tinha visto. Eu estava excitadíssima de fazer aquilo ali no parque. Havia a presença de muitas pessoas lá fora, e podíamos ser surpreendidos e reconhecidos.

— Ah, mãe, você está me deixando louco! Ele exclamou.

O pênis do Max estava vazando e quase gozando com as esfregadas que eu dava sobre ele. Mesmo através das camadas de tecido fino, ele podia sentir o calor da minha xoxota, a xoxota de sua mãe, que se esfregava cada vez que eu caía em seu colo. Eu falei em seu ouvido:

— Estou cheia de desejo, amor!

— Ah, não pare agora! Ele exclamou.

O carro passou para a segunda seção do túnel, com música romântica e nuvens pintadas. Ouvimos: "Vocês estão abraçando os amantes porque este é o túnel da paixão”.

O carro se inclinou para trás e os meus peitos mais uma vez foram de encontro à parte superior do peito de Max. Nossos rostos estavam próximos e estávamos presos em um olhar de muito desejo. Meus grandes e belos olhos verdes estavam vidrados de luxúria.

— Você é meu amante? – Perguntei com ternura.

A respiração do Max estava forte, rápida, de tanta excitação.

— Você quer que eu seja? – Ele devolveu.

Eu abaixei a cabeça e aninhei-a na suavidade do pescoço dele.

— O que você acha, meu gostoso? - Sussurrei.

Max olhou para as nuvens que passavam. Eu sabia o que ia na cabeça dele. Ali estava ele em um passeio arrojado no parque, sufocado na carne macia e quente dos peitos de sua própria mãe, enquanto ela, cheia de tesão, estava sentada em cima dele, se esfregando. Ele podia sentir o calor irradiando de minha genitália, louca de tesão, enquanto me forçava contra seu falo cheio de sangue. Era mesmo algo de deixar fora de controle. Ele olhou para baixo e pôde ver as minhas pernas bronzeadas e sedosas, dobradas em ambos os lados dele, e o volume dos meus quadris generosos. A reação dele foi absolutamente eufórica:

— Que loucura! Eu sou o que você quiser, mãe!

Antes que nós percebêssemos, o carro mudou para a próxima seção e ouvimos o ritmo forte da batida estilo “disco”. "É hora dos beijos”!

Eu ri, alegre, e me agarrei forte no meu filho, quando o carro começou a girar e balançar. Montada nele, eu quase me senti como se estivesse em um touro mecânico.

— Oh meu deus, espero não sair voando dessa coisa! Segure-se bem em mim, amor. – Eu disse brincando.

Max passou os braços em volta da minha cintura. Nossos órgãos genitais estavam se esfregando e eu podia sentir a protuberância do pênis de meu filho afundando entre as dobras quentes de meus lábios externos da xoxota, tendo apenas uma fina malha da calcinha já ensopada, separando da minha carne. Cada vez que o carro balançava e girava, os meus peitos empinados e sem sutiã, tremiam e batiam contra o peito daquele jovem gostoso que me abraçava. Max parecia estar hipnotizado pela forma como meus peitos balançavam, bem encostados nele. Eu abaixei meu rosto e dei-lhe um beijo de sucção bem molhado.

— Vamos lá, meu gostoso, nós deveríamos estar nos beijando.

Ele aceitou e retribuiu meus beijos que se tornaram cada vez mais demorados. Finalmente, nesses beijos, Max sentiu a minha língua deslizar em sua boca. Ele deslizou a dele por cima da minha, então a minha se enroscou embaixo da dele, convidando-o a sugar. A língua do Max ganhou vida e mexeu desajeitadamente no início. Ficou imediatamente claro para ele que eu tinha uma língua muito longa e muito experiente. A minha estava assumindo a liderança, girando e se revolvendo e Max fez o possível para me acompanhar no beijo voluptuoso. Meu corpo inteiro se arrepiou e achei que o dele também.

Hummmmm. Gostoso. – Eu gemi baixinho enquanto beijava meu filho, já como um amante sexual iniciante.

O carro levantou-se, inclinou-se para trás e travou. Eu acariciei o peito de meu filho, passando minhas longas unhas vermelhas por sua pele clara.

— Assim, vou morrer de tesão! – Exclamei.

Max observou enquanto eu me sentava ereta, os olhos fechados e os lindos seios para frente, esticando a parte de cima do vestido até ameaçar estourar. Eu parecia uma guerreira amazona orgulhosamente montada em meu corcel. Nossos órgãos genitais superaquecidos foram espremidos juntos e quando eu senti o pau forte e rígido do meu filho pulsar contra minha vagina, isso me mandou para outro mundo.

— Oh, meu deus! Que delícia! Eu preciso disso! Quero esse pau em mim! – Falei quase gritando.

Minha voz tremeu, enquanto eu me jogava contra ele.

— Ahh, mãe, assim eu não aguento! – Ele exclamou ofegante.

— Ahhh porra, que tesão! Eu preciso de você dentro de mim, meu macho gostoso! Quero dar para você! Gozar no seu pau! – Eu exclamei quando voltei a beijá-lo.

Max suspirava sem fôlego, também tomado de um tesão avassalador.

O carro começou a balançar e girar eu apertei minha boceta faminta contra o pau duro e grande do meu filho. O rosto de Max ficou sufocado entre os meus seios e ele me sentiu gemer, desesperadamente, enquanto o carro balançava descontrolado.

— Caralho, mãe, que delícia! Eu também quero você! - Ele murmurou.

"Para cima e para baixo, para cima e para baixo... Rodando e rodando... Aqui vamos”! - A voz do alto-falante cantou, enquanto o carro se agitava.

Enquanto nós balançávamos e girávamos no último túnel, Max sentiu que eu estava estremecendo.

— Oh, Max, meu tesão! Já estou gozando em você! - Eu gritei.

Ficou claro para ele que eu estava usando seu pau duro como apoio para esfregar contra ele o meu clitóris... e isso era muito bom. Meu gozo me fazia estremecer inteira.

"Dois passarinhos do amor”,

“Sentados em uma árvore”,

“Se beijando com fervor”.

“Primeiro vem o amor”,

“Depois vem o casamento”,

“Depois vem o bebê”,

“Para fazer complemento”.

O carro se moveu. Eu desmontei do meu filho e me sentei ao lado dele, respirando com dificuldade, pouco antes de nosso carro sair do túnel. Tratei de ajeitar meus seios dentro do decote justo da malha. Encostei meu rosto em seu peito, ainda tremendo de prazer.

Quando o carro saiu para fora do túnel, eu estava com os olhos fechados, a cabeça apoiada no ombro do meu filho e me esforçava para normalizar a respiração. Max parecia meio aéreo também.

Logo que paramos, eu agarrei na mão do Max e saí disparada arrastando meu filho comigo, para sair dali, seguindo para fora do parque. Max perguntou:

— O que houve, mãe, para onde estamos indo?

— Aguente firme, venha comigo, é hora do benefício. Já vai saber. – Eu disse.

Pegamos nosso S.U.V. no estacionamento do parque e eu saí dirigindo, nos afastando dali, imediatamente, em direção a um parque natural verdadeiro, onde era muito comum os casais irem para lá em busca refúgio tranquilo para namorar. Ficava do lado de um lago, da represa que abastecia a cidade.

Entrei pela estradinha que serpenteava entre as árvores, margeando o grande lago represado. Numa área mais arborizada, estacionei o meu Honda Pilot azul, escondido em uma pequena clareira, rodeada de árvores e arbustos.

Logo que estacionamos, eu olhei para meu filho no banco ao meu lado, e perguntei:

— Estava gostando do passeio no parque?

Max fez que sim, e disse.

— Muito! Foi muito bom. Está sendo.

Eu fiz um ligeiro afago em sua nuca, e pedi:

— Então, me beija querido. Fiquei ainda mais cheia de desejo.

Eu me virei para ele e Max me abraçou. Nossos lábios se encontraram, e dessa vez, foi logo um beijo intenso, de língua.

— Ahh, como eu gosto de beijar você, meu macho gostoso! – Exclamei.

Max, ofegante respondeu:

— Eu também adoro! Você beija muito gostoso!

— Já beijei muito, meu amor, fui muito safada a vida toda! Vou ensinar você – Respondi.

Eu desci a mão para o meio das pernas dele e senti o volume do pau duro, já pressionando a bermuda. Eu apalpei, e Max gemeu. Eu falei:

— Vai me dar esse pau grande e duro, meu amor?

— Você quer? – Ele balbuciou trêmulo de tesão.

Em vez de responder, eu pedi:

— Tira meu vestido, querido.

Max pegou na parte de baixo, eu me levantei um pouquinho do assento, e ele subiu o vestido até sair pelos meus braços e minha cabeça. Eu tinha apenas uma tanguinha. Meus seios ficaram livres e ele observou maravilhado. Eu disse:

— Pode pegar, e beijar, querido. A partir de hoje eu sou toda sua.

Max afundou o rosto nos meus seios, cheirando, lambendo e eu dei os bicos para ele chupar:

— Chupa, meu bebê, mama nas tetas da sua mãe que está tesuda para ser chupada e lambida por um macho viril e tarado.

Eu havia mudado minha forma de falar com ele, estava mais despudorada, querendo que ele também se soltasse e perdesse totalmente a timidez e a vergonha. Ele começou a sugar e eu suspirava. Enquanto isso, fui tateando com a mão e soltei o cinto e os botões da bermuda que ele usava.

Max deu uma parada nas chupadas dos meus peitos, e eu puxei a bermuda e a cueca para baixo das suas pernas. O pau lindo, grosso e cheio de veias saltou como uma mola ficando empinado na virilha dele. Uns 22 cm de rola grossa me esperavam. Eu exclamei:

— Ah, que delícia filho. Que caralho gostoso. Me deixa dar um beijinho nele.

Max ficou olhando sem saber o que fazer e eu mergulhei o rosto entre suas pernas e lambi a cabeça daquele cacete em riste.

Max soltou um gemido de prazer:

— Ah... Mãe! Que issoooo! Você gosta de chupar?

Coloquei a boca no cacete e comecei a chupar aquela rola enorme, que já vinha melada e lubrificada desde o parque. O cheiro do cacete era inebriante e eu parei se sugar o pau para me erguer e dar um beijo na boca do meu filho. Vi que ele ficou admirado, e sentiu o cheiro. Eu falei:

— Sentiu o cheiro de pica, meu amor? Da sua pica poderosa? Eu fico muito tarada com esse cheiro. Adoro chupar uma pica assim.

— Nossa! Mãe, você me surpreende. – Ele murmurou.

— Por quê? Meu gostoso? – Perguntei rindo e beijando em seguida.

— Você está muito safada! Nunca vi. – Ele explicou.

Resolvi deixar claro:

— Eu sou safada, amor, sempre fui. Eu sou uma mulher despudorada, muito quente, muito ativa sexualmente, e cheia de amor para dar. Sem tabus e sem preconceito.

Dei uma ligeira pausa, para um beijo rápido, e falei:

— Você é um macho gostoso que eu adoro, e me desperta um tesão enorme. Agora nós já somos amantes. Aproveite esse benefício de dormir comigo, de poder fazer sexo sem culpa, e aprender com a sua mãe safada. Vamos gozar muito.

Trocamos mais uns beijos e eu voltei a chupar o pau dele, ouvindo meu filho gemer e se rebolar no assento. Mas não pude continuar porque ele estava quase gozando na minha boca e eu queria aquele pau na minha boceta.

Ele gemeu:

— Ah, mãe... assim vou gozar!

— Não goza agora, meu amor, segura, eu quero esse pau gostoso gozando na minha boceta. Você quer foder a sua mãe?

— Max, tremendo de volúpia murmurou:

— Só quero! Muito! Eu só penso nisso!

— Vem, vamos pular para o banco de trás. – Eu pedi.

Na mesma hora abaixamos o encosto dos bancos um pouco e passamos de gatas para o banco traseiro da S.U.V... Fiz meu filho se sentar no banco e montei a cavalo sobre sua virilha. Eu falei:

— Vem, amor, vem com essa rola tesuda foder a sua mãe. Não é isso que você deseja?

Eu já estava muito lubrificada, minha boceta chegava a pingar.

Max gemeu:

— Ah, mãe, eu sempre quis! Tenho muito desejo, sempre tive maior tesão em você.

O pau estava empinado e duro, molhado com minha saliva e bastou eu me ajeitar sobre o cacete, puxar minha tanguinha para o lado, que a cabeça daquela rola grossa se encaixou na entrada da minha bocetinha. Parecia que não caberia, a bocetinha pequena perto daquela rola grande e grossa. Exclamei:

— Ah, que pau grosso, querido!

— Você gosta, mãe? – Max mal conseguia falar.

Conforme eu fui descendo os quadris sobre ele, senti a pica abrir espaço entre os grandes lábios da minha xoxota. Eu gemi:

— Adoro! Vem, mete! Me come gostoso!

A cabeça do pau estava quente, mas a minha boceta fervia.

Max Exclamou:

— Nossa, que delícia! É muito quente sua boceta, mamãe!

— Vem, meu macho tesudo. Me chama de putinha, como seu pai fazia. Mete, atola essa rola na boceta faminta da sua putinha. Agora sou sua putinha, me fode gostoso! – Eu gemia totalmente desvairada de tesão.

O caralho rijo foi se enfiando, e me alargando, minha vagina sendo preenchida, as paredes sendo esticada com a pica grossa, e eu comecei a rebolar. Parecia estar sendo desvirginada novamente. Beijava o meu filho com uma avidez insana, e eu sentia as mãos firmes dele me agarrando pelos quadris, e me puxando contra aquele caralho poderoso.

— Ahhh, mãaaeee! Tesudaaa! – Ele exclamou.

— Ohhh Max, foda-me com força!! Por favor, me foda com força! – Eu pedi desesperada.

Senti que o cacete latejante penetrava até a base dentro da minha boceta e espremia o útero. Rebolei alucinada, e cavalguei com ímpeto, mas eu queria sentir as estocadas fortes dele, como eu imaginei quando ele se masturbou comigo. Então, desci de cima dele, e me recostei sobre o banco.

— Vem, garanhão! Mete na sua putinha! Me chama de putinha!

Ele não demorou e entrou entre as minhas coxas, encaixando novamente o caralho na boceta escorregadia.

— Putinha mais tesuda! – Ele finalmente falou.

A poderosa pica me invadiu novamente e eu quase tive um orgasmo apenas com a entrada. Max começou a socar, metendo com vigor. A bunda de Max saltou e se afundou enquanto ele metia e recuava o seu cacete latejante dentro da minha xoxota quente e cremosa. Eu ergui as pernas, e joguei os joelhos para trás, me abrindo bem para encaixar o meu filho, e ser bem fodida por ele. Max suspirava e gemia como uma fera em fúria. Exclamou:

— Ahhh mãe! Que putinha mais tesuda! Ah... que boceta mais quente!

Meus peitos estavam na altura de sua boca e ele instintivamente colocou um dos seios na boca e começou a sugar. Foi como se tivesse ligado um botão que fez meu corpo estremecer, e ser tomado completamente por uma sensação alucinada de prazer.

— Hoohh meu deus! – Que macho mais tesudo! Fodendo a sua mãe! Agora sim, o seu pai é nosso corno! Você agora é o macho da sua mãe! Meu gostoso! – Exclamei gemendo, antes de começar a tremer inteira com um orgasmo alucinante.

Eu agarrei a bunda de meu filho com minhas unhas vermelhas e puxei-o ainda mais para dentro da minha fornalha líquida e ardente de mucosa vaginal. Max socou e urrou como um bicho. Ele podia sentir a cabeça do seu pau se espremer ligeiramente para cima quando atingiu a entrada esponjosa e molhada do colo do útero da sua mãe.

— Oh baby! Oh Max, é tão grande... me atolou, tão gostoso seu cacete! – Eu exclamei quase chorando de prazer.

Naquele instante, nem eu e nem o Max, fazíamos ideia do que estava acontecendo ali fora do carro.

Sula, minha cunhada, irmã do Giordano, abaixou a câmera que usava para nos filmar, e ficou boquiaberta, admirada, quase em estado de choque. Mas, imediatamente, voltou a filmar o que acontecia. Só soubemos disso, depois.

Eu cruzei minhas pernas bronzeadas confortavelmente ao redor da cintura do meu filho, como um forte encaixe sedoso e bem preso em torno dele. Meus pezinhos sensuais se cruzaram e os dedos dos pés se moviam a cada estocada, enquanto meus calcanhares descalços batiam contra a bunda de Max, ajudando no movimento de socar forte na minha xoxota. O barulho da pélvis dele batendo conta a minha xoxota molhada, soava alto: Plaff, Plaff, Plaff...

Eu podia sentir as bolas pesadas do saco do meu filho batendo repetidamente contra a minha bunda, enquanto o pau escorregadio entrava e saía arregaçando os lábios da minha xoxota até se esticarem, se espremendo obscenamente ao redor da pica poderosa.

— Oh baby... eu amo isso... eu amo isso... eu preciso disso. Oh Max, estou gozando! Estou gozando neste pau grande e bonito! – Eu gemia deliciada.

Excitado pelos meus gritos de paixão, meu filho dotado, enfiou com força sua rola poderosa, cada vez mais forte e fundo, mexendo a sua bunda para cima e para baixo descontroladamente com o movimento das metidas. Eu soltei um grito orgástico penetrante, quase suficiente para quebrar as janelas.

— Aaaaahhhhggg!

As paredes trêmulas de minha boceta se apertaram ainda mais em torno de daquela ereção espessa e inflexível, engolindo o caralho pulsante em minha xoxota quente e cremosa.

Eu ouvi meu filho gemer, estremecendo:

— Hohhh mãe! Eu Gozoooo!

Senti o pau dar dois solavancos e o primeiro jato quente de esperma espirrar contra o anel do meu colo do útero. Ele estava me enchendo com seu leite farto.

— Oh querido! Goza gostoso dentro da sua mamãe! – Eu gritei embalando seu corpo jovem entre minhas coxas. Era um êxtase alucinante.

O pênis do Max estava se retesando e vibrando, espirrando enormes jatos leitosos de esperma dentro da minha boceta convulsiva, enquanto avançava e recuava, para cima e para baixo ao longo da minha xoxota. Finalmente... depois de esvaziar sua carga dentro, Max sentiu os músculos da minha vagina relaxarem em seu pau escorregadio.

— Oh, uau.! Que loucura gostosa! - Ele murmurou, descansando contra o calor suave do meu corpo.

Eu continuei a abraçá-lo, passando as unhas por trás de seu cabelo enquanto sua cabeça descansava contra meu seio. Exclamei:

— Oh Max, meu amor..., meu tesão, meu macho gostoso! Isso foi lindo!

— Certamente que foi. – Soou a voz da Sula, minha cunhada, através de uma fresta na janela do carro.

Assustado, Max saltou de lado e olhou para trás para encontrar sua tia Sula na janela, do lado de fora do carro, olhando com um grande sorriso.

— Oh meu Deus... Sula?! – Eu falei assustada.

— Relaxa, Melinda. Eu não estou aqui para atrapalhar seu delicioso passeio erótico e incestuoso. Mas, você e eu precisamos conversar. Aguardo você ali no meu carro. – Disse Sula.

Tratei de me recompor, coloquei o vestido, ainda escorrendo porra do meu filho pelas pernas, me enxuguei com papel toalha, calcei as sandálias e saí do carro. Disse para o Max:

— Por favor, me aguarde. Fique calmo. Vou ver o que ela tem a dizer.

Vi o carro da minha cunhada estacionado a uns 30 metros atrás de uns arbustos, e fui para lá. Encontrei Sula me esperando dentro do carro. Entrei no banco do passageiro.

— Entããão? O que você está fazendo aqui, sua safada? – Perguntei. Mas era meio óbvio.

— Seguindo vocês dois. Giordano suspeitou e me pediu para averiguar. – Ela confessou.

Eu revirei os olhos de irritação, e fiquei com uma expressão extremamente perturbada:

— Que merda! O corno do Giordano colocou você aqui nos seguindo? Você só pode estar brincando!

— Não, eu não estou. É sério. Ele acha que há algo acontecendo entre você e o Max.… e pelo que eu vi, ele está certo. – Sula respondeu.

Eu acabei rindo para mim mesma, pela situação, e balancei a cabeça.

— Isso é uma merda fodidamente inacreditável! Que cagada!

Sula se virou para o meu lado e pegou na minha mão.

— Cunhada, você não precisa se preocupar. Eu não vou dedurar vocês. Mas, eu quero saber uma coisa.

Eu levei um momento para deixar meu temperamento se acalmar um pouco.

— Ok... O que você quer saber, que já não saiba?

Sula foi direta:

— O que está de fato acontecendo com vocês? - Ela perguntou.

Eu sorri e abaixei a cabeça por um momento, procurando em meu âmago a resposta certa para aquela pergunta.

— Estou tarada e apaixonado por ele. Eu me tornei amante do meu filho.

Sula sorriu de volta.

— Bem, isso é ótimo... mas adivinhe? Eu também queria!

Não consegui evitar de lhe dar um olhar estranho:

— O meu Max?

— Sim, o Max, seu filho, e não fique tão chocada. Eu posso ser a tia dele, mas você é a porra da mãe dele. Pelo amor de Deus, cunhada, ele é um pecado ambulante. Faz tempo que já cobiço esse sobrinho. - Sula disse aquilo, fazendo nós duas rirmos daquela resposta.

— Bem, ele é mesmo bonito... e charmoso. Acho que qualquer uma pensaria assim. – Eu falei.

— E pelo que pude ver pela janela, ele é extremamente bem-dotado. Sua gulosa. - Sula acrescentou, fazendo a gente rir mais uma vez, como fazíamos quando éramos meninas safadinhas do ensino médio, falando dos namorados.

Na hora eu sorri com orgulho. Respondi:

— Confie em mim, você está completamente certa sobre isso. Esse garoto é uma loucura completa.

— Delícia! – Ela comentou. Depois com expressão mais séria perguntou:

— Então... você ainda ama o Giordano?

— Sim, certamente, eu amo o Giordano. Sempre amarei meu marido. E apesar de como isso parece ser estranho... eu realmente não quero magoá-lo. Só eu sei que ele já passou por muito. - Eu disse com sinceridade.

— Bem, você não precisa temer... seu segredo está seguro comigo... e sempre estará... com uma condição... - Sula disse.

Eu lhe devolvi um pequeno sorriso. Eu sabia exatamente o que a minha cunhada queria.

— Me diga, como é que o Giordano foi pedir isso a você? Me espionar? – Eu questionei.

Sula me olhou por alguns segundos, e resolveu contar.

— Estava em minha casa pela manhã, dando uma aula de reforço a um aluno muito querido. Adoro garotos! Você sabe.

Ela deu um sorriso malicioso, e eu entendi tudo:

— Então, é lá mesmo que você faz o seu marido de corno?

— Nem sempre, cunhada. Mas vamos ao que interessa. Tocou meu telefone e eu atendi. O Giordano no outro lado.

“Olá, irmã, sou eu, Giordano."

— Atendi feliz de saber que ele já estava assim tão operacional, pois tinha saído do hospital ontem mesmo. Dei um grande sorriso e o saudei dizendo que estava feliz por estar já em casa. Ele disse:

"Sim, aquela maldita comida de hospital simplesmente não estava fazendo nada por mim. Mas...me diga, você está assim... muito ocupada hoje?"

— Eu disse que não, só tinha que corrigir alguns trabalhos dos alunos. E contei que o Lírio, meu marido, ainda está fora da cidade a negócios, então não tinha grandes planos. Ele perguntou:

"Você ainda é boa com aquela câmera de fotos e filmes”?

— Eu achei estranho ele falar aquilo. Perguntei se com a pancada na cabeça ele havia se esquecido que a fotografia e os vídeos são minha paixão. Foi quando ele falou:

“Bem, eu tenho um grande favor a pedir... e pode parecer meio estranho, mas eu depois, se vier aqui, prometo que vou explicar o motivo”.

— Bem, eu peguei a minha câmera e fui à sua casa de imediato. Quando lá cheguei ele estava com a Luli, vendo um filme na TV. Me levou para a copa-cozinha e me revelou o que pensava estar acontecendo e o que ele desejava que eu fizesse. E me pediu que desse a minha opinião honesta, se havia algo acontecendo com vocês dois.

Sula contando deu um pequeno sorriso e continuou:

— Falei que honestamente, não achava nada demais. Vocês são apenas mãe e filho e são muito próximos... e por causa dessa nova situação de vida, ele está vendo coisas, deixando sua imaginação correr solta. Foi quando ele comentou:

“Sula, tem muitos indícios estranhos, eles estão dividindo o quarto e a cama, e ontem à noite eles trancaram a porta. Escutei barulhos de cama rangendo, batendo na parede, desci da minha cama, peguei a cadeira e fui lá. Parecia que faziam sexo”.

— Eu quase não acreditei quando ele falou aquilo, juro. Mas ele continuou:

“Bati e demorou para abrirem. A Melinda atendeu a porta um minuto depois, mas não a abriu toda. Usava uma roupa mínima, se ocultava atrás da porta, e tinha uma expressão diferente, com os cabelos em desalinho. Me disseram que estavam dormindo e nada ouviram. E novamente, trancaram a porta depois. Voltei um pouco depois para conferir e verifiquei. Por que eles fariam isso?"

Eu, ouvindo Sula contar, sorri confirmando, e disse a ela:

— Foi assim mesmo. É verdade, mas não estávamos transando. Só nos masturbando. Um colado no outro. Foi muito bom.

Sula riu, depois voltou a contar.

— Eu me aproximei dele, e me sentei de propósito, no colo do meu irmão. Falei:

"Giordano, pare de fantasia! Você está falando de sua esposa e seu filho. Eu sou sua irmã, estou no seu colo, e nem por isso, estamos fazendo nada. Mas quem olhar com maldade poderá pensar nisso. Acho que você está delirando. Você honestamente acha que eles transariam”?

— O que ele me disse depois me deixou admirada.

“Sula, eu conheço minha mulher, vivemos juntos muita coisa, sei quando ela está tarada. E agora, com meu acidente, ela deve estar subindo pelas paredes. Ela mesma me disse e confirmou isso ontem. Tentou dar para mim, aqui na minha cama, mas eu estou inútil. Eu acabei falando o que não devia. Ela saiu muito chateada. Se a Melinda não fizer sexo toda semana, ela pode dar para o primeiro entregador de padaria que aparecer”.

— Eu insisti na pergunta:

“Meu irmão, você acredita que eles fariam sexo? Me responda”

— O Giordano, ficou meio embaraçado para responder. Com timidez, falou:

“ Acho que sim. Conheço Melinda, ela não tem tabus. Se sentir vontade faz. E ela sabe que eu não vou fazer nada, pois eu a amo demais. Eu até tive que dar uns vibradores para ela, para quando eu ficava fora a negócios”.

Eu ouvi minha cunhada e me mantive calada, pensando. Sula então me revelou:

— Eu não tinha argumentos. Fiquei calada, olhando para ele. Giordano me contou:

“Hoje, depois que Melinda e o Max saíram, eu fiquei assistindo a um filme na TV com a Luli, até que ela adormeceu. Então, fiquei pensando. O fato de minha esposa estar nua sob o roupão esta manhã estava me corroendo de curiosidade, então eu decidi bisbilhotar um pouco o quarto que ela divide com o Max. Como eles estavam com pressa de chegar à feira, a cama deles ainda estava desarrumada. Eu fui até no armário, com a porta para a Caverna do Homem, o cantinho do Max atrás do closet. Jogada ao chão, do lado de dentro da entrada estava a camisola de seda da Melinda, justamente a que eu tinha certeza de que ela estava usando ao me dar boa noite. E um pouco mais atrás estava a calcinha dela, bem ao lado da cueca do Max. Ficou bem claro que minha esposa e meu filho tiraram a roupa, juntos, bem ali.

Sula contando, me fazia recordar detalhes da noite anterior. Ela continuou:

— Eu falei que é um closet, e ambos com pressa poderiam ter se trocado ali, em momentos diferentes, e deixado as roupas no chão. Mas, o Giordano foi aos detalhes. Me disse:

“Eu então me virei e fui com a cadeira de rodas até perto da cama e estudei onde eles haviam dormido. Não havia nada muito fora do comum.

— Ele deu uma pausa, para criar suspense, e depois disse:

“Até que eu levantei o edredom e vi enormes manchas secas de esperma coladas na parte de baixo. Imagine! Encontrei o que pareciam ser manchas de esperma... espalhadas pelos lençóis."

Sula riu do que acabara de narrar, e relatou:

— Eu tentei contestar. Falei:

“O que pareciam manchas de esperma. Isso não significa que eram daquela hora, o seu filho pode ter ejaculado de noite, dormindo, tendo um sonho erótico, uma polução noturna. Nessa idade é comum”.

— Giordano me olhava em dúvida. E eu prometi que ia fotografar e filmar vocês. Mas, agora, que sei a verdade, não sei como fazer.

Naquele momento, eu decidi que precisava que minha cunhada nos ajudasse. E contei o que eu imaginava ser uma boa saída:

— Acho que você pode mostrar uma sequência de fotos nossas, sem revelar as partes comprometedoras. Eu e meu filho sempre fomos muito ligados e amorosos. Fazer um passeio com ele é uma forma de me distrair e nos relaxar. Você sabe editar, retire as partes comprometedoras e mostre ao meu marido, que ele não precisa temer.

Sula compreendeu, sorriu e concordou:

— Muito boa ideia. Mas isso me faz completamente cúmplice do vosso incesto e de fazerem meu irmão de corno.

Naquele momento, resolvi ser muito sincera:

— Cunhada, você não é santa, que eu sei. E nem eu, também. Meu marido já foi corno muitas vezes, sem que eu precisasse esconder, pois ele assistiu as transas e gostava de me ver fazer sexo com amigos, e até mais de um. Foi esse corno safado que me ensinou toda essa safadeza, e ainda antes de nos casarmos. Eu até já disse isso para ele, deixei até meio assumido, que estou numa fase crítica que preciso me satisfazer. E se for com meu filho, é até melhor do que com algum estranho que não goste de nós como o Max. No fundo, o Giordano sabe disso, mas eu não sei por qual motivo, se nega a perceber e entender. Pode ser que esteja com um mecanismo de defesa, insegurança de estar broxa, algo despoletado por seu estado físico e psicológico. Mas, não tem sentido ele pedir para você nos seguir e gravar. Acho que ainda devemos manter isso oculto, para esperar e ver se ele pode ter uma recuperação. Caso ele se recupere eu serei muito feliz e ele também.

Sula concordou, ficou um pouco pensativa, depois falou:

— Mas você será capaz de deixar o Max, depois?

Eu sorri, negando.

— Amiga, não quero deixar nada, só quero acrescentar. Não quero mais fazer contas de subtrair, apenas de somar ou multiplicar.

Sula com expressão safada respondeu:

— Mas com sua cunhada cúmplice você aceita contas de dividir?

Eu sorri divertida. Falei:

— Você continua uma safada sem vergonha como sempre foi. E mete chifre no Lírio, sem nem pensar duas vezes.

Ela abaixou o tom de voz, e segredou:

— Ele também gosta. Meu corninho é meu maior cúmplice. Adora me ouvir contar as fodas que eu dou por fora. E assiste os vídeos junto comigo.

— Safada mesmo! Os dois são. – Eu disse.

Ela concordou. Pediu:

— Acho que somos todos. Sua mãe sempre foi cúmplice das nossas safadezas. Agora, tenho que ir. Vou fazer uma cópia selecionada do que eu gravei hoje, e vou levar para o seu corninho ver. Fique tranquila.

Eu desci e ela partiu. E eu voltei para a S.U.V. onde Max me esperava.

Continua na parte 6

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Comentários

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Meu amigo me paga pra assistir eu e a mãe dele. Ele é a irmã transam direto, m3u sonho é um swing com ele, mãe e irmã. Ontem ele não aguentou e socou gostoso no cuzinho dela. Ela gritava e gozava

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Eu tô feito doido, atualizando o navegador a cada hora, pra ver se tem atualização. História espetacular!

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Vim comentar primeiro pra ler depois pra não esquecer de comentar então vamos lá pra leitura e já estou esperando a parte 6

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Esse conto está ótimo! E esse capítulo foi sensacional, pegou fogo 🔥

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