De office-boy a mulher do patrão
Ana Carol
Oi, queridos e queridas! A Aninha está de volta, com saudades de vocês! Vou contar aqui uma história que recebi de uma amiga.
Certo dia, eu estava numa loja de calçados, sentada e aguardando a vendedora, que fora buscar alguns pares para eu experimentar, quando uma jovem aproximou-se sorrindo para mim e sentou-se ao meu lado. Sorri e ela foi direta:
- Você não é a Ana Carolina, viúva do Carlos Alberto, empresário de finanças?
- Sim. - respondi-lhe e perguntei de onde nos conhecemos.
- Fomos apresentadas em um restaurante, há algum tempo, quando seu marido era vivo. Meu marido é dono de uma rede de lojas de equipamentos de informática e fornece para a empresa que foi do Beto, como era chamado.
Depois daquela apresentação, não mais nos vimos, mas eu me lembrei dela, e começamos a conversar. Ela me disse que conhece toda a minha história, pois soube que eu a publiquei em um site de contos eróticos, e conseguiu acessá-la. Me disse que ela também é mulher transgênero, e gostaria de publicar pelo menos um resumo de sua história, que disse ter alguns pontos em comum com a minha. Como leu umas histórias contadas por amigo meu, divulgadas por mim, pediu-me para fazer o mesmo com a dela. Concordei, dei-lhe meu e-mail e pedi que me enviasse um rascunho. Conversamos mais um pouco, ela se despediu e, no dia seguinte, recebi seu escrito, que vai a seguir, com algumas correções autorizadas pela autora:
“Me chamo Ângela, mas já fui Ângelo. Tenho 1,65m de altura, com 60 kg, moreno claro, cabelos lisos. Morava com minha mãe viúva e uma irmã pouco mais velha que eu. Minha irmã sabia da minha sexualidade, e disse que mamãe também sabia, mas nunca me disse nada a respeito. Ela era servidora pública e trabalhava o dia todo. Assim, eu e a mana nos revezávamos nos cuidados com a casa, pois ambos estudávamos. Com dezessete anos de idade, consegui um emprego de office-boy na sede de uma grande empresa, e trabalhava no gabinete do dono, na sala da secretária. O patrão era um homem solteiro, com mais de trinta anos, muito bonito e elegante, com o corpo malhado, com pelo menos 1,80m de altura, pesando uns 80 kg. Um tesão! Eu era um rapazinho que nunca se interessou por mulheres, mas bem bonitinho, corpinho delgado e de gestos delicados.
Fiquei amigo da secretária, uma jovem e bela mulher casada, e acabamos ficando próximos, contando nossos segredinhos e intimidades. Desde o começo ela percebeu o óbvio: eu era gay. Porém, eu nunca tivera um relacionamento com algum homem, e também não dava entrada para qualquer engraçadinho que tentasse se chegar muito, reservando-me para aquele que viesse me dar a felicidade. Era assediado por colegas de escola, às vezes rolava uns amassos, beijos, mas na hora “agá” eu escapava e fugia.
Certo dia a secretária me perguntou:
- Você usa calcinha, não é?
Levei um susto e disse:
- Ui, como você sabe?
- Acabei de ver, quando você se curvou para a frente, a fim de pegar uma pasta na última gaveta do arquivo. Sua camisetinha subiu e a calça jeans abaixou o cós, mostrando o pequeno triângulo de sua fio dental cor de rosa, com rendinhas. Por sinal, linda!
- Ai, que vergonha!
- Vergonha de quê? Cada um é dono de seu corpo, veste o que quiser e ninguém tem nada com isso. Não se preocupe, de minha parte ninguém vai ficar sabendo, mas tome mais cuidado.
Perguntou-me se eu mesmo comprava minhas calcinhas, e eu disse que comecei usando as de minha irmã, mas ela resolveu que eu teria as minhas próprias, foi a uma loja e comprou várias para mim, deixando-me felicíssimo. No dia seguinte a secretária trouxe uma sacola de compras com seis lindas calcinhas, de várias cores, dizendo ser um presentinho para mim. Adorei! Abracei-a bem forte e dei-lhe um beijinho gostoso nos lábios carnudos.
Eu atendia o patrão, levando documentos e objetos para outros setores, e tinha contato com ele várias vezes ao dia. Ajudava a secretária em suas atribuições, etc. Ele sempre foi muito educado e gentil com todos os empregados, mas notei que ele me tratava de um modo diferente, sei lá. A esperta secretária notou isso e comentou comigo:
- Acho que ele está gostando de você.
- Que nada, imagina! Engano seu.
Às vezes ele me pedia para ajudá-lo a levar algumas coisas para o carro, ou me encarregava de levar até sua casa, conduzido por seu motorista. Avisou à empregada que eu tinha livre acesso à casa. Me dava a chave, chegando lá eu dispensava o motorista, pedia para ele ir me buscar mais tarde e ficava explorando aquela bela residência. Ia ao seu quarto, tirava minha roupa, deitava em sua cama e ficava sonhando em fazer parte daquilo tudo. Examinava seu guarda-roupas, admirando seus ternos, suas gravatas, cuecas (principalmente estas, que ficava beijando, com muito tesão). O carro chegava e eu voltava para o trabalho, devolvendo-lhe as chaves. Às vezes ele pedia para eu ir com ele, a fim de ajudá-lo em algum trabalho da empresa, no escritório de sua casa, depois do expediente. Ao final, ele me levava para minha casa, me mimava com algum presentinho, e se despedia com um beijinho no meu rosto. Eu ficava meio encabulado, mas amava.
Assim se passou quase um ano, até que chegou o dia do meu aniversário de 18 anos. Ninguém falou nada a respeito: achei que ninguém sabia. À tarde a secretária pediu-me para fazer um pequeno serviço externo, quando fiquei ausente por quase duas horas. A pedido do patrão, ela organizou uma festinha no escritório, para comemorar. Quando voltei e abri a porta do gabinete, onde estavam outros empregados, fui saudado por palmas e pelo tradicional canto de “parabéns pra você”, deparando-me com uma mesa muito bem arrumada e coberta de petiscos, salgadinhos, doces, refrigerantes, etc. Sem faltar o bolo com as duas velinhas formando o número 18. Fiquei emocionado e até chorei. Fui abraçado, beijado no rosto, recebi felicitações e elogios, etc. Tive que ligar para casa e avisar que chegaria mais tarde, contando sobre a comemoração.
Ao final, após encerrado o expediente, o patrão disse que me levaria para casa, até mesmo para ajudar-me a levar os inúmeros presentes que ganhei do pessoal. No caminho ele disse que antes de me deixar em minha casa, passaríamos na casa dele, porque lá estava o presente que ele iria me dar. Assim fizemos. Chegamos, levamos algumas coisas para dentro, e ele me convidou a sentar com ele num dos confortáveis sofás da sala. Disse que tinha um assunto muito sério para falar comigo.
Não perdeu tempo e se abriu comigo: disse que desde os meus primeiros dias na empresa, começou a gostar de mim, me achava muito bonito, atraente, com toda a aparência de uma garotinha adolescente. Nos últimos meses percebeu que estava apaixonado por mim, e queria me transformar no que eu realmente era: uma verdadeira mulher, e se casar comigo. Não se declarara antes porque eu era menor de idade, mas no dia em que eu completava os dezoito anos, revelou tudo e pediu para ir morar com ele.
Levei um grande susto e fiquei paralisado, sem saber o que dizer. Ele me olhava firme nos olhos e parecia estar ansioso por uma resposta positiva. Falei que, apanhado assim, de surpresa, não podia dar-lhe uma resposta, precisava conversar com minha mãe antes, etc. Um turbilhão de pensamentos e indagações se formou em minha cabeça: não sabia como reagir àquilo que ouvira. Mas no fundo de minha alma, eu estava como que flutuando nas nuvens de felicidade, não acreditando naquilo que, desde sempre, foi meu grande desejo: assumir-me como mulher, ter um homem, entregar-me inteira a ele! Eu pensava: o que será de mim daqui em diante?; qual será o meu futuro?; se eu não aceitar, terei outra oportunidade como essa? Enfim, resolvi: seja o que tiver que ser! Cessaram todas as minhas resistências, todas as dúvidas.
Sem nada dizer, me aproximei de seu rosto, fechei os olhos e logo senti sua boca na minha, premiando-me com o melhor beijo que já recebi, o primeiro de um homem, e me entreguei inteiro. Ficamos ali um tempão, nos sugando, nos abraçando e acariciando nossos corpos de todas as maneiras. Em seguida ele se levantou, abraçou-me e foi me conduzindo para a escada que dava acesso ao piso superior, ao seu quarto, onde antes eu sonhara sozinho com aquilo e agora via transformando-se em realidade. Tirou delicadamente minha roupa, por úlltimo a calcinha, sempre me beijando gostoso, acariciando meu corpo, meus peitinhos, passava as mãos em minha bundinha arrebitada, me deixando louco. Sentia seu pau duríssimo sob a calça. Deitou-me com carinho e tirou rapidamente suas roupas, revelando seu pau maravilhoso, que pulsava todo. Fiquei alucinado e me agarrei a ele, abraçando-o e ele me abraçando, beijando-nos freneticamente. Não demorou e ele desceu beijando meu pescoço, meus peitinhos, minha barriga lisinha, acariciou meu umbigo com sua língua, desceu até meu pintinho e o engoliu junto com minhas bolinhas, deixando-me louco de tesão. Não demorou ali e virou-me de bruços, passando a alisar minha bunda, beijar e lamber meu cuzinho, forçando a língua na entradinha rosada, enquanto eu gemia de prazer e tremia todo. Comecei a rebolar devagarinho e ele aproximou seu pau duríssimo na entradinha, toda molhada por sua saliva. Ao sentir a cabeça roçando meu buraquinho, só pedi que ele fosse devagar, porque era minha primeira vez, mas relaxei, facilitando a entrada. O pau foi entrando de um modo tão gostoso, que nem senti dor. Ele foi devagar no começo, indo e vindo dentro de mim, fazendo-me sentir algo que nunca imaginei. Era um prazer indescritível, que eu sentia pela primeira vez na vida. Eu gemia e suplicava:
- Aaaaiii, que delícia! Mete meu amor, meu querido, meu macho gostoso! Me faça gozaaaaar... Aaaahhhhh... Ai, que pau delicioooosooooo...
Ele também gemia e me chamava de sua querida, gostosinha, mulherzinha de sua vida! Acelerou aos poucos os movimentos de vai-e-vem, e não demorou para seu gozo abundante encher-me com seu leitinho quente; eu, sem tocar no meu pauzinho, gozei intensamente também. Ele ficou sobre meu corpo por alguns minutos e depois subiu, sempre me beijando; virei-me de frente para ele e voltamos a nos beijar, colando nossas bocas ávidas por mais prazer. Repousamos um tempinho e aí foi minha vez: desci por seu corpo, beijando suas orelhas, seu pescoço, o peito musculoso e os mamilos durinhos, lambendo-os demoradamente, beijei sua barriga trincada, cheguei aos pentelhos, passando meu rosto neles, e cheguei à linda pica, novamente dura como pedra. Comecei uma gostosa mamada, fazendo entrar até minha garganta. Voltava à cabeça vermelha, que roçava com meus lábios e minha língua, contornando-a e lambendo, beijando e chupando seus bagos, voltando à cabeça e repetindo as chupadas e os beijos em toda aquela maravilha de cacete, até que ele se estremeceu, gemeu alto e jorrou sua porra na minha boca, em vários jatos que a inundaram. Engoli tudo aquilo, e era a primeira vez que o fazia. Achei tudo maravilhoso, gostoso demais!
Um parêntesis: como eu disse, essa foi a minha primeira vez, mas eu tinha muita experiência “teórica”, porque era freguês constante de sites de contos eróticos gays; assistia no celular à noite, na intimidade do meu quarto, muitos vídeos com travestis lindíssimas fazendo 69, gozando uma na boca da outra, se fodendo em todas as posições, etc. Sempre terminava com gostosas punhetas, gozando na minha barriga e depois passando a mão e levando à minha boca, engolindo o máximo possível daquela substância que esguichava de meu pauzinho.
(Nota de Ana Carol: pretendia publicar tudo em até três páginas, mas a narrativa é longa e haverá uma segunda parte. Não percam).