Minha namorada me traiu com meu irmão, mas depois de anos eu me vinguei. (parte 3)

Um conto erótico de Mateus
Categoria: Heterossexual
Contém 2663 palavras
Data: 22/05/2024 00:01:17

Dizer que minha vida desmoronou depois da traição da minha noiva com meu irmão, é um eufemismo. Eu acordei confuso no hospital depois de ser noucateado por Tiago, somente com minha irmã do meu lado da cama. Sofia até quis acompanhar a gente, mas minha irmã pediu para que ela esperasse eu estar recuperado para discutir nosso futuro.

Eu não tinha a menor intenção de falar de novo com minha ex-noiva, tudo já estava resolvido. Com a ajuda da minha irmã, eu cancelei o casamento e a lua de mel. Foi uma humilhação ligar para todos os convidados, e mentir que eu estava no hospital porque sofri um acidente. Como faltava apenas um dia para o casamento, a maior parte do dinheiro gasto foi para o lixo.

Sofia me bombardeou de mensagens no celular. Pediu desculpas, disse que foi apenas uma única vez e tudo aconteceu porque ela surtou com o estresse do casamento. Eu respondi somente uma mensagem dela, meses depois que a gente se separou. Minha ex-noiva me perguntou o que eu queria que fosse feito com as minha coisas que estavam no apartamento e eu respondi: “Queime.”

Não havia reparo no que ela e meu irmão haviam destruído. Mesmo tendo certeza disso, eu entrei em um estado de depressão profunda. Bebia toda noite, já que era impossível dormir. Quando fechava os olhos, lá estava Sofia, dando, chupando e sendo sodomizada pelo meu irmão. As imagens e os sons daquele dia não saiam um minuto da minha cabeça.

Meus pais estavam mais preocupados em encobrir o que aconteceu e proteger meu irmão do que me ajudar nesse momento difícil. Eles jogavam a culpa de todo acontecido na minha ex. "Meninos são assim mesmo," "Você que escolheu essa mulher, nunca gostei dela," "Tem que perdoar, família é tudo," foram algumas das coisas que ouvi antes de decidir cortá-los para sempre da minha vida.

Pouco a pouco, eu perdi tudo que eu tinha. Fui demitido, gastei todas as minhas economias e cheguei até a dormir na rua por alguns dias. Meus avós paternos que me resgataram, e imploraram para eu ir morar com eles no interior, dizendo que uma mudança de ares era tudo que eu precisava para voltar para o caminho certo.

Mas, a mudança não foi o suficiente. Eu chegava na casa deles completamente embriagado, sujo e muitas vezes vomitando. Meus avós me alimentavam, me davam banho e me colocavam na cama, como se eu fosse um bebê. Eu estava pronto para ser enterrado, já que não havia mais uma alma dentro do meu corpo.

Eles não desistiram de mim. Um dia meu avô até me chamou para ir para igreja. “Se Deus existe, ele me odeia vô”, foi a minha resposta. Mas, ele insistiu muito, disse que precisava ir de qualquer forma aquele dia e era urgente. Eu não tinha emprego e morava de favor na casa dele, se levasse meu avô a igreja, a única coisa que adiaria era meu encontro diário com a bebida. Então, a contragosto aceitei.

Ele ficou horas rezando. Eu esperava impacientemente, com minha mão tremendo graças a abstinência. “Caralho vô, que era tão urgente assim que você precisava vir aqui hoje e tá demorando horas?”, eu esbravejei quando minha paciência finalmente esgotou.

Meu avô me lançou um olhar de tristeza por falar um palavrão na casa do Senhor, que me fez arrepender imediatamente do que tinha dito. Mas, mesmo com sua decepção, ele com uma voz fraca me explicou o porquê estávamos ali.

“Sabe Má… Eu não tenho mais nada de tempo de vida. Eu precisei vir aqui hoje para rezar pelo seu irmão.” Meus olhos arregalaram de raiva naquele momento, mas ele continuou. “Eu vou estar do outro lado logo Mateus. Eu rezei pela alma do seu irmão, porque quando eu estiver lá, eu vou assombrar e arrastar para o inferno miserável.”

Se existia alguém que me amava e faria tudo para me ver feliz, era aquele homem. Mas, a saúde dele já estava muito frágil, em poucos meses, ele fez a passagem dele para o outro lado. No enterro dele, eu não aguentei de culpa. Chorei por horas sem parar. Quando já não tinha mais forças, eu ajoelhei na frente da minha avó e prometi: “Vó, você não vai precisar mais cuidar de mim. Eu que vou cuidar da senhora.”

Não foi fácil cumprir minha promessa. Meu corpo tremia sem parar nas primeiras semanas pela falta da bebida. E, mesmo depois de meses, nenhuma empresa queria contratar um ex-alcoólatra sem nenhuma experiência relevante. E ainda que eu arranjasse um emprego, não sei como eu faria, já que minha avó estava com a saúde muito frágil e era totalmente dependente de mim.

Sem me avisar, a velha pegou as poucas economias que tinha, comprou um carro e uma licença de táxi para mim. “Pronto, filho. Agora você pode trabalhar”, ela disse. Mas, eu não podia aceitar, quem cuidaria dela quando eu estivesse longe? Ficamos horas discutindo. Eu não deixaria ela sozinha depois de tudo que ela e meu avô fizeram por mim. Enquanto ela fosse viva, eu não sairia do lado dela. Vendo que era impossível me fazer ceder, ela propôs uma solução. Minha avó iria trabalhar junto comigo no táxi.

E assim, começou o “táxi da vovó”. A gente saía bem cedo e voltava quase às onze da noite quando o movimento parava. Eu não gostava daquilo, já que minha avó tinha que ficar sentada num carro o dia inteiro bem no final da vida dela, só porque eu era incapaz de arrumar um outro emprego. Mas, ela não parecia se importar. Mais do que isso, ela entretia até o mais carrancudo dos clientes com suas histórias, e em pouco tempo, ela tinha virado uma celebridade da nossa cidade. Os passageiros pulavam de alegria, tiravam fotos e até pediam autógrafos, quando descobriram que o carro que iria levá-los para seu destino era o “táxi da vovó”.

Inclusive, uma vez, a gente transportou um moço, que evitava conversar, com uma expressão severa e melancólica no rosto. Minha avó com suas histórias, foi derrubando uma a uma as defesas dele, até ele revelar que estava assim porque tinha descoberto a traição de sua namorada na noite anterior.

Minha avó disse que ele precisava rir, e por isso contou uma piada.

“Um rapaz chegou na sua casa e viu a sua mulher dando o cagador para outro. Ele, desesperado, saiu correndo de casa, e entrou numa sinagoga. Ele pediu socorro para o rabino, dizendo que sua mulher estava sendo sodomizada naquele exato momento. O rabino esperou que ele se acalmasse um pouco e começou a lhe contar uma história.

No ano de 1985, o rabino descobriu que a orquestra filarmônica de Berlim iria tocar no Teatro Municipal de São Paulo. Ele que é um amante de música clássica, ficou o ano inteiro economizando. Andou só de ônibus, comeu apenas uma vez a cada dia, e juntou cada centavo que podia.

Ele comprou ingressos na primeira fileira e passagem para São Paulo, alugou um smoking e foi na noite anterior ao concerto dormir num hotel próximo do teatro. Chegou o grande dia do espetáculo, ele chegou com horas de antecedência e se sentou. Mas quando faltavam alguns minutos para o espetáculo, sua barriga começou a roncar. Ele achou que fosse só um peidinho, mas quando fez força, cagou nas próprias calças.

O moço desesperado interrompeu a história do rabino perguntando o que ela tinha haver com o problema dele. O rabino pediu calma ao rapaz, que se ele esperasse um pouco, tudo ficaria claro.

No ano de 1995, o rabino, novamente, descobriu que a orquestra filarmônica de Berlim iria tocar no Teatro Municipal de São Paulo. Ele, novamente, ficou o ano inteiro economizando. Andou só de ônibus, comeu apenas uma vez a cada dia, e juntou cada centavo que podia..

Ele comprou ingressos na primeira fileira e passagem para São Paulo, alugou um smoking e foi na noite anterior ao concerto dormir num hotel próximo do teatro. Chegou o grande dia do espetáculo, ele chegou com horas de antecedência e se sentou. Mas quando faltavam alguns minutos para o espetáculo, sua barriga começou a roncar. Dessa vez, ele se desesperou, pegou um táxi de volta para o seu hotel, sentou no vaso, e… era só um punzinho.

O rapaz desesperado interrompeu novamente o rabino. O rabino estava louco? O que essa história tinha haver com a dele?

O rabino então, com toda a sua sabedoria, concluiu: se eu não consigo controlar o meu cuzinho, como vou controlar o da sua mulher?”

O moço no táxi que antes segurava as lágrimas, não aguentou. Começou a chorar, mas de alegria. Ele gargalhava maniacamente da piada da minha avó. Ela, contagiada pela reação, se juntou ao moço e também começou a rir sem parar. Eu via aquilo e não conseguia acreditar, a piada era péssima, não tinha porque eles estarem rindo tanto. Mas, eu precisei parar o carro no acostamento. E foram quase cinco minutos, nós três rindo no carro sem parar, como babuínos bêbados.

Nesse momento eu soube, que apesar de tudo, eu ficaria bem, pois dentro de mim corria o sangue imortal dos meus avós.

E minha volta por cima, começou no táxi que eu trabalhava com minha avó. Um dia uma passageira entrou no carro, super animada, dizendo que adorava minha avó e já tinha ouvido diversas histórias sobre as nossas viagens. A viagem seguiu com as duas conversando como se fossem grandes amigas. Minha avó gostou tanto da moça que começou a vender o peixe do seu neto para ela. Ela contou para a moça das minhas qualidades, e como a minha próxima namorada seria sortuda. A moça, que se chamava Beatriz, ria e dava trela para minha avó, achando o máximo que conseguiria o homem da vida dela no “táxi da vovó”.

Eu não estava pronto para voltar ao mercado de encontros. Na verdade, já tinha desistido totalmente da ideia de namorar alguém. Nunca daria chance de alguém me destruir novamente. Mas, minha avó estava resoluta. Ela conseguiu o número de telefone de Beatriz e ameaçou que se eu não ligasse, ela passaria o resto dos poucos dias de vida que tinha sem falar comigo.

Então, achei melhor marcar algo com a menina, e dizer para minha avó que não tinha dado certo. Era o caminho que tinha menos drama.

Liguei para marcar um encontro, e desde cedo, tentei sabotar qualquer chance de um romance acontecer. Beatriz sugeriu que a gente fosse num bar da região, mas eu confessei que era um alcoólatra em recuperação, na esperança que a informação a fizesse cancelar.

“Eu não me importo, a gente pode ir numa sorveteria então.”

Eu não poderia ter escolhido um lugar menor romântico para o encontro. Enquanto Beatriz tentava de alguma forma criar um clima, conversar e fazer eu sair da minha casca, famílias com crianças extremamente excitadas e berrando nos interrompiam.

O pior é que mesmo assim, eu estava colocando em risco o meu estoicismo. Era impossível resistir àquela mulher linda, com cabelos longos tingidos de ruivo, com seu olhar castanho me encarando e sorrindo para mim. Fora que ela era divertida e fazia aquele momento esdrúxulo parecer a coisa mais especial do universo. Eu precisava pensar rápido, mais alguns minutos ali, e eu estaria apaixonado para sempre por ela.

“Sabe Beatriz, eu não saio com ninguém, já faz uns cinco anos. Eu terminei com minha noiva um dia antes do nosso casamento, porque peguei ela na cama com meu irmão.”

Ufa. Isso resolveria meu problema. Ninguém aceitaria ficar com um pateta que nem eu.

“Mas… você ficou todo esse tempo então sem transar?”

Eu olhei para ela, confuso, tentando ter certeza se tinha entendido direito a pergunta. Beatriz me encarava com uma expressão sapeca, indicando que sim, eu a tinha escutado perfeitamente bem. Droga, eu não conseguiria resistir. Entrando na brincadeira, eu revirei os olhos fingindo que estava muito incomodado com a pergunta, e fiz com a cabeça que sim.

“Seria cruel da minha parte deixar essa injustiça assim.”

Puft. Com apenas essas palavras ela fez com o tesão que eu reprimi por anos, viesse à tona de forma caótica dentro de mim. Os pelos do meu braço arrepiaram e meu coração batia como se eu tivesse competido os 100 metros rasos com o Usain Bolt. Ela levantou e colocou um dedo no lábio, indicando que era para eu não falar nada, e apontou em direção ao banheiro. Eu devia esperar um pouco, depois segui-lá para cometer atos pecaminosos naquela sorveteria.

O erro de Beatriz foi achar que eu tinha algum controle naquele momento. Eu a segui quase que instantaneamente, e com certeza as moças do caixa perceberam o que estava acontecendo. Eu não me importava. Quando cheguei no banheiro, eu dei uma última olhada no que ela vestia, porque para mim seria a última vez que eu ia ver ela de roupa aquela noite.

Eu arranquei sua blusa com tanta força que estourei um botão. Ela riu, enquanto eu ficava deslumbrado com os peitos monumentais que pulavam na minha frente. Meu plano era terminar de despi-la, e comer ela até eu não aguentar mais. Mas, quando eu me abaixei para tirar a calcinha e a saia dela, meu rosto ficou muito próximo das coxas roliças e musculosas dela, eu não aguentei, precisei saber qual era o gosto daquela buceta.

Beatriz estava mais se divertindo com a minha insanidade do que possuída pelo tesão. Mas, em nenhum momento ela pediu para eu parar. Enquanto eu loucamente provavá o sexo dela, as mãos delas corriam pelos meus cabelos e ela me incentivava a continuar.

“Isso. Lambe com gosto. Vai que eu vou gozar”

Com ela sentada na privada de uma sorveteria, com as pernas dela penduradas no meu ombro, foi a primeira vez que eu fiz a verdadeira mulher da minha vida gozar. Sentindo que minha missão estava cumprida, eu comecei me organizar para sair dali.

“Aonde você pensa que você vai?”

Beatriz ficou de costas para mim, colocou a mão na parede e empinou a bunda. Ela tinha toda a razão, eu não iria a lugar algum. Segurei-a com tanta força que eu achei que fosse amassar a cintura dela.

“Isso, mete na sua putinha, enfia tudo até o fundo, vai.”

Ela não precisou falar duas vezes as suas instruções. E meter naquela ruivinha era incrível. Como se nossos corpos não tivessem nenhuma fricção. Eu ia e voltava, tendo meu sexo massageado por ela a cada ciclo, sem sentir nenhum atrito, como se o encaixe dela fosse feito sob medida para mim.

Estávamos num ritmo alucinado. Beatriz pulava a cada nova estocada minha. Eu fui tomado por um desejo primordial quando vi aquela bundinha, perfeita e redondinha se mexendo na minha frente. Sem eu perceber, minha mão descia e golpeava aquela escultura, o que me fez morrer de vergonha, primeiro por não ter pedido permissão, depois pelo barulho que fez, fazendo a gente correr o risco de ser flagrado.

“Meu Deus, que gostoso! Bate mais nessa vagabunda.”

Não tinha mais nenhuma chance da gente não ser flagrado. Beatriz berrava tanto que todos os sorveteiros do estado já deveriam saber o que a gente estava fazendo. Com a permissão dela, eu espanquei aquela traseira perfeita o mais forte e máximo de vezes que pude. Ritmado com as minhas batidas, a atendente do caixa da sorveteria batia na porta exigindo que a gente saísse dali imediatamente.

“CALMA MOÇA! A gente tá quase gozando!”

Eu comecei a rir descontroladamente da resposta de Beatriz, feliz da vida que aquele momento perfeito não seria interrompido só porque seríamos presos por atentado ao pudor quando saíssemos dali. Embora eu quisesse muito, era impossível ficar muito mais tempo naquele banheiro. O corpo de Beatriz exigia um tributo, e aos berros gozei dentro dela. Não sei se por compaixão ou por tesão, ela se juntou a mim, chegando simultaneamente ao clímax, como almas gêmeas em um banheiro de sorveteria.

<continua>

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Comentários

Foto de perfil de Pedro Vinicius

Pensei que ia ter capítulo hoje. Mais hoje nem teve

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Kkk eu já fiz um, e tô terminando o outro. Vou postar no fds acho. Que bom que tá acompanhando.

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História interessante. Estou ansioso pela hora da vingança...

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A história está maravilhosa. Parabéns !!!

Me bateu uma saudade dos meus avós !!! Pessoas que foram importantes na nossa vida, nunca esquecemos.

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Senti a mesma coisa parceir@, mas referente a uma tia-avó. Abraços

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Grande abraço, parceiro !!!

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Narrativa massa, mais_um_autor no caminho certo.... Parabéns

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Foto de perfil de Hugostoso

Ótimo capítulo meu irmão!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼😋

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Excelente. Estou torcendo muito pela sua vitória e ansioso pela sua vingança contra o safado do seu irmão, a vagabundos da sua ex e seus pais que não te deram apoio e ainda defenderam o crápula do seu irmão.

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Muito bom capítulo finalmente ressurgindo

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Ótimo capítulo. Gostando muito da história e curioso em como vai ser a vingança.

Que situação!!! Com pais assim, o melhor foi ele cortar relações e adorei essa personagem da vó. Eu tinha uma tia-avó que era meio pra frentex, falava umas besteiras... Não era nível Dercy Gonçalves, mas rendia umas boas risadas.

3 estrelas e um grande abraço.

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Que capítulo foi esse, da depressão profunda é o abismo que ele enfrentou, um recomeço com as pessoas mais importantes da vida dele os avós, que deram uma nova vida pra ele. E avó dando uma de cupido, e pelo visto ele achou a mulher certa, dois safados KKK primeira transa logo na sorveteria, essa foi hilária KK.

Gostei muito desse capítulo, pois sou taxista a 10 anos é amo muito o que faço. Já ouvi muita coisa dentro do carro, umas de cortar o coração e outras que eu rir pra caramba.

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