Sou a Fani, fiquei sem marido cedo, e passado um ano casava de novo. Obviamente que conhecera o meu marido bem antes, ele me consolou logo após ter ficado sem homem.
Trabalhava numa loja, era bonito, educado e muito quente. E, ainda, por cima extremamente bem dotado.
Fora um amante dedicado e fogoso. Dormíamos juntos quase diariamente, fodia sem tabus, e duas a três vezes por noite.
Eu andava feliz.
Casamos. Engravidei. Tivemos o nosso filho. Ele era um pai e padrasto dedicado.
Passados meses começou a convencer-me abrir a relação, com casal, mulher ou homem.
Aceitei um casal, fizemos swing, fodi com esse homem e essa mulher lambeu-me toda. Observei grande intimidade de meu marido e esse casal.
Na viagem, ainda, no carro discutimos. Ele tratou-me mal. Em casa novamente discutimos. Ele ficou possesso.
Nessa noite eu dormi na sala. Mal nos falamos nesses dias.
Acabei por aceitar, ele dizia para melhorar a relação, foder com um homem. Apareceu um rapaz, fizemos sexo a três, no final o rapaz foi penetrado e eu também, mas com brutalidade pelo porco do meu marido.
O sexo a dois ia rareando, e quando acontecia era com brutalidade. Comia-me a cona, vinha-se e dormia.
Ele começou a andar com casais e jovens, dado ter voltado a estudar numa universidade, uma ideia minha.
Eu arcava com as despesas, ele gastava tudo da loja nesses divertimentos..
Eu continuava a fazer swing e a foder com homens. Era uma forma de ter sexo e, as, vezes, carinho.
Numa foda descobri que ele se fazia pagar por mim. O porco andava a prostituir-me e a prostituir-se.
Discutimos fortemente. Deu-me um bofetada. Fiquei com medo.
Dias seguintes ele arranjou dois negros, o objectivo era fodermos comigo.
Nessa noite fui bem tratada. Esses negros sabiam dar prazer. Havia meses que não era assim bem tratada.
Ambos me beijaram, fizeram minete, 69, lamberam-se as maminhas, e, por fim, tive suavidade no sexo. Eles tinham caralhos diferentes, um muito caralhudo, o outro bem menos.
Gostei deles, disse-lhes que por mim nada cobrava, mas tinha um porco em casa.
Repetiram encontros. Eu e eles sozinhos.
Olhava, cada vez mais, o meu marido com nojo.
Continuava a foder, mas isto tinha de parar. O porco só pensava no rendimento da minha buceta.
Apenas recebia carinho dos dois negros, esses, sim, bons amantes.
Fiz o plano de embriagar o porco, ele assim fazia sexo, acabou fodido, bem fodido, por gigolo gay. Tirei fotografias.
Na manhã seguinte dei-lhe de presente essas imagens. Ele ficou furibundo.
Exigi divórcio, custódia do filho, ele sair de casa, e loja ficar em nome do filho.
Livrei-me do porco.
E fui comemorar com negões. Bons amantes.
Aluguei-lhes um anexo na casa de férias.
Passamos a foder.
Realizei-me como mulher.
Tinha dois maridos,
E muito amor, Continua