Aline chama a atenção por onde passa, tanto dos homens quanto das mulheres. Enquanto elas morrem de inveja, todos eles a desejam. Ela é linda, loira de olhos azuis, com cabelos lisos até o meio das costas, cintura fina, barriguinha chapada, uma bunda maravilhosa e seios embriagadores. Sua altura e peso são proporcionais, resumindo-a em uma verdadeira musa.
Nos conhecemos na faculdade e a princípio nos tornamos muito amigos, daqueles que trocam confidências. Ela falava das suas transas para mim, com muita naturalidade, como se eu fosse sua amiguinha de segredos. Comentava sobre os tamanhos dos paus e o que os Machos faziam com ela. Aline é dessas mulheres que não vivem sem sexo e não conseguem se entregar a um homem só, sendo infiel a todos eles. No começo eu tinha muito ciúmes, mas depois os sentimentos foram mudando e se transformaram em tesão. Ficava todo animadinho com suas histórias e depois dela me contar, saia correndo pra minha casa bater punheta, só de imaginar ela dando pra outro.
(Antes de continuar minha história com a Aline, vou falar um pouco de mim e como cheguei onde estou hoje)
Não sou exatamente o tipo de homem que atrai as mulheres, tenho pinto pequeno, que duro chega no máximo 8cm e nem sempre fica firme como deveria. Em seu estado de repouso é mais decepcionante ainda, parecendo um toquinho de lápis no final, depois de ser muito apontado, o que resulta em 4 míseros centímetros. Para piorar, ainda é fino e com uma pele que esconde a cabecinha, talvez por vergonha. Duas bolinhas bem pequenas dentro de um saquinho murcho, completam o que tenho no meio das pernas. Já medi ele de todos os ângulos e cada vez entendo por que nunca tive sucesso com o sexo oposto. No ensino médio ganhei o apelido de “pequeno polegar”, depois de ser visto no banho após a aula de educação física. Todos os meninos riam de mim e com o tempo, até as meninas. De lá pra cá nada mudou, continuo tirando risos das mulheres que saem comigo e depois da primeira intimidade, elas somem e espalham pras demais.
Acabei me viciando na masturbação para atender minhas necessidades fisiológicas, já que não consigo transar com ninguém. Os conteúdos pornográficos tomaram conta de mim, consumindo grande parte do meu tempo. Fico horas a horas vendo vídeos eróticos, blogs, fotos e sites do gênero. Já explorei todos os estilos de vida sexual, mas o que mais me identifiquei foi com os relacionamentos Hotwife e Cuckold, mulheres casadas que transam com outros homens com a total permissão e incentivo dos maridos, que se comportam como cornos mansos e submissos aos desejos das esposas e seus amantes. O que importa realmente nessa relação, é atender todas as necessidades delas, deixando-as felizes. Geralmente, quase na totalidade, esses companheiros são fracos, pouco dotados, meio broxas e totalmente frouxos, bem betas. Suas rainhas gostam de humilha-los e os mesmos permitem, com total prazer. Um “homenzinho” Cuckold nasceu para servir, enquanto Machos Alfas dominam suas fêmeas e fazem com elas o que querem. Homens de verdade transformam as casadinhas safadas em vagabundas e putas de rua, realizando todas as fantasias delas. É assim que essas mulheres gostam de serem tratadas, pois amor e carinho elas recebem em casa com os bois chifrudos. Acompanhando todo o material sobre este tema, tanto em filmes quanto em relatos, entendi que há várias formas de uma casadinha meter chifre no marido, podendo ser por traição (o trouxa não sabe de nada), como consensual (total conhecimento do companheiro). Também pode ser presencial ou a distância. Algumas gostam que seus parceiros vejam e acompanhem seus casos com outros homens, sendo que outras nem permitem e deixam seus maridinhos em casa esperando, enquanto passam a noite no motel com o amante, trepando até o amanhecer, e depois voltam pro lar para receberem os cuidados merecidos. Enquanto aguardam o retorno das suas rainhas, eles podem se masturbar ou se não tiverem permissão, ficam presos em dispositivos de castidade, realizando tarefas domésticas estabelecidas por elas, para se distraírem. Aí entra o campo da humilhação, que muitas se excitam em praticar e os maridos aceitam e curtem, permitindo que suas amadas os subjuguem, em muitos casos pagam todas as despesas dos encontros de sua esposas com os novos namorados. Enfim, há infinitas possibilidades nesses relacionamentos abertos, onde as mulheres se comportam de maneira autoritária frente aos companheiros compreensivos e permissivos. É só viajar e deixar os desejos fluírem.
O fato de eu ter me apaixonado por esse estilo de vida, talvez seja por empatia, por ter pinto pequeno e gostar de ouvir Aline falar das suas trepadas, fantasiando ser o Corno dela. Já cheguei a bater 14 punhetas no mesmo dia, me enfraquecendo todo, só de imaginar estar casado com a Aline e sendo o maridinho manso. Numa das minhas masturbações, navegando pela internet e vendo uma cena em que um macho super dotado, após muito comer a esposa de um corno, em várias posições e ainda na cama do casal, goza horrores no corpo dela que estava deitada. Ele tirou o pau da buceta e deu um banho na puta, que começou com os primeiros jatos indo até a sua cara e na boca que estava aberta, com a língua de fora. Outros golpes vieram, acertando o queixo, o pescoço, os peitos, a barriga alagando o umbigo, e assim continuou até acabar regando a xoxotinha dela. Por fim, o dono de toda aquela “sujeira” deitou ao lado de sua fêmea. Na mesma cena, o corno só acompanhava de joelhos, na beira da cama, com seu pinto trancado em um cinto de castidade o impedido até de se tocar. Era muita humilhação e excitação ao mesmo tempo. Pra melhorar ainda mais o espetáculo, a esposa manda seu maridinho, todo manso, limpar a grande bagunça com a língua e engolir o leite do seu HOMEM. Ele obedece sem questionar, começando a faxina pela bucetinha e foi lentamente subindo. No umbigo, cheio de gala, ele acoplou toda a boca e sorveu como se tivesse chupando um canudo, deixando o buraco sequinho. Seguiu sua tarefa passando a língua por todo o corpo, enquanto o amante e sua esposa riam dele no mesmo tempo que apontavam onde ele tinha que limpar, para não deixar nada pra trás, até chegar na face da putinha e lamber todo o seu rosto. Cara a cara eles se olharam e o beijo foi inevitável, com o corno dividindo o gozo que ainda não tinha engolido com a esposa, que também queria um pouco mais daquele “néctar”. Enquanto eles acabavam de namorar, o macho foi para o banho dando um tempo para o casalzinho. A esposa solta o pinto do frouxo, tirando sem muito carinho a gaiolinha, meio com pressa, e logo em seguida vai correndo ao encontro do seu macho, deixando o maridinho na cama toda desarrumada pelo sexo ardente. Ele ficou lá, abandonado e todo esticado, com seu pinto inútil. Pude ver que o tamanho era idêntico ao meu, muito pequeno. Aí entendi o motivo pelo qual sua cônjuge necessitava de alguém mais em condições de possuí-la. Foi impossível não me identificar com o coitado do rapaz, e me coloquei no lugar dele. O corninho aproveitou que estava só e começou a se tocar. Esfregava e esfregava bem rápido, mas o pênis não ficava muito duro. Enquanto ele, no filme, se punhetava com aquela pequena maria mole, eu também na mesma posição que a dele, deitado de barriga pra cima na minha cama, com o computador do lado, sem perder nenhum detalhe da cena, também fazia o mesmo gesto com meu pipi meia bomba. Rapidamente ele gozou e o tesão era tanto que cobriu sua barriga de porra. Fui em seguida, também espalhando meu esperma no mesmo local. Parece que eu estava copiando ele.....rs. O que me espantou a seguir, foi que o “perdedor da noite” começou a recolher todo o sêmen com a mão e levar até sua boca, comendo a própria porra. Repetiu o gesto até não ficar mais nada em cima dele e ainda lambeu os dedos e a palma da mão, deixando tudo limpinho. Pra ele tudo bem. Já que havia engolido a porra de outro homem, a dele era de menos. Fechei rápido o computador e fiquei ali com aquela cena na cabeça, todo gozado. Com toda aquela excitação, gozei mais que o normal e estava todo molhado. Minha barriga amparava uma grande quantidade do meu leite e eu não sabia o que fazer. Se eu me levantasse, cairia tudo na cama e sujaria meu lençol limpinho. Não tinha nada, nenhum papel ao meu alcance, e fiquei estático. Com aquela imagem na mente, criei coragem e peguei um pouco da minha gala com o dedo e levei até minha boca para experimentar. Coloquei bem devagar na ponta da minha língua e fui absorvendo aos poucos. A princípio senti um pouco de nojo, mas fui me acostumando com a textura e o sabor. Era a primeira vez que fiz aquilo e tive contato com o sabor de esperma. Repeti o gesto, agora com a mão igual o corno da internet, recolhendo tudo e engolindo. No final me senti meio estranho, pois observei que meu pinto começou a reagir de novo, como se quisesse e pudesse ficar duro. Eu estava com tesão em ter comido toda a minha porra. Fui tomar um banho e a água quente me renovou. Enquanto me lavava, caprichava na minha parte intima e acabei me masturbando de novo. Bati outra punheta num intervalo tão curto. Eram muitas novas sensações e primeiras vezes em tudo. Gozei novamente, usando minha mão esquerda em forma de concha para repousar minha porrinha e engoli tudo novamente, agora em menor quantidade.
Depois de tudo que aconteceu e com a cabeça fria, eu pirei. Meus pensamentos e sentimentos ficaram meio confusos. Tinha muitas perguntas:
Será que eu era gay?
O próximo passo, eu sentiria vontade de chupar pau e dar a bunda?
Eu queria mesmo ser corno?
Será que minha sina era ter um relacionamento assim?
Eu teria coragem de engolir esperma de outro homem?
Cada vez que pensava em tudo, eu inconscientemente me pegava de pintinho duro. Talvez meu destino realmente seria me casar com uma mulher autoritária, que me botasse chifre, que mandasse em mim e nos meus desejos, que fosse infiel e tivesse vários amantes. Com muita sorte, essa mulher seria a Aline.
Obs: Aguardo comentários e sugestões, para que eu continue essa minha real história!