Como escrevi no conto anterior, deixei o porco do meu marido e iniciei relacionamento com dois.
Eles deram-me o melhor sexo da minha vida.
Sabiam dar prazer. O sexo era fabuloso.
Com a separação, eu passei a viver na casa de praia. Ao fundo jardim tinha anexos, num viviam os negros.
Todas as noites abandonava a minha casa e dormíamos os três. Até comprei cama grande.
Eu chegava pelas 24h, eles esperavam-me.
Beijavamo-nos. Eles lambiam as mamas.
Iamo-nos despindo. Eles excitavam com dedos a gruta do amor.
Enquanto beijava um, o outro fazia minete, como sabiam dar prazer, língua e lábios na buceta. Que maravilha.
Às vezes faziam minete em conjunto. Outras vezes fazíamos 69, eles na cona e eu dois caralhos para lamber, mamar e sugar.
Depois era comida, cada um tinha um caralho bem diferente, um com 25 com e muito grosso, o outro mais média.
Chegamos a fazer dupla penetração na buceta e no cú. Ficava toda leitada.
Eles sabiam ser machos, eu uma grande mulher, sempre com cio.
Depois dormíamos, eu no meio, as vezes voltávamos a foder de noite, e de manhã voltava a ser montada e a montar.
Eles foram os meus maridos, fizemos um trisal só nosso.
Chegamos a ir para praia nudista e gay foder. Eu gostava muito desses machos.
Deram-me, como escrevi, muito sexo, muito prazer.
Umas noite fodíamos quatro horas.
Depois o menos pirocudo casou, e fodíamos menos.
O primo, mais dotado, continuava a dar conta de mim.
Mas também casou.
Eu fiquei sem essa companhia diária, mas às vezes vinham foder.
Comigo tinham liberdade, sem tabus, éramos amantes.
Eles, condoídos pela minha situação, apresentaram-me o Carolino, um belo macho.
Nessa tarde fodemos a quatro. Foi absolutamente fantástico.
Passei a ter amante dedicado, fornicador e próximo.
Carolino passou a dormir comigo nas noites de sexta a segunda.
Caralhudo e sedento de cona.
Tinha 22 anos, trabalhava nas obras e sabia foder uma putinha.
O prazer era o único tabu.
Ele gostava de cair na minha bucetona de boca, como mamava bem.
Muito apreciava as minhas tetas.
Fodia-me de todas as formas.
Numa noite comeu-me 7 vezes.
Ele gostava de foder a buceta e depois lambia tudo.
Eu ficava toda aberta e saciada nessas três noites. Só ansiava reencontra-lo.
Era realmente uma puta na cama.
Carlino o meu macho cobridor.
Ele gostava de eu agarrada ao seu pescoço e caralho enfiado na cona.
Outra posição era eu monta-lo.
Muito gritava esse macho.
Depois a típica de missionário. Ele a beijar e foder com muita força.
Carolino dizia que eu era a sua mestra, a sua dona, a sua madame, a sua putinha.
Arranjou namorada e casou.
A noite anterior passou-a comigo. muito me fodeu.
Eu ofereci-lhe a roupa de casamento.
De vez-em-quando ainda fodemos.
Ele continua ardente.
Nas gravidezes da mulher, eu sei que tenho direito a grandes fodas.
É um amor esse Carolino
