Duelo de titãs: amante x marido, quem vencerá!? - Parte 4

Um conto erótico de Mark da Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 3117 palavras
Data: 22/06/2024 08:07:23

Eu queria, mas não queria dar o braço a torcer. Ela notou a minha indecisão e deixou o seu celular sobre a mesinha de centro da sala, dizendo que iria tomar um banho. Assim que ouvi o som do chuveiro, peguei o aparelho e acessei a galeria de fotos, e assim me embolei mais ainda naquele novelo de lã do pelo do bode dos infernos…

[CONTINUANDO]

Diferente de todas as demais fotos e vídeos que ela já havia feito, sempre tomando o cuidado de não mostrar seu rosto, nestes ela fez questão de se mostrar claramente, inclusive encarando a tela enquanto chupava o pau do Jurandir. Nos vídeos, as tomadas também mudaram, ficando mais amplas para que seu rosto também pudesse ser focalizado. Ela parecia querer se mostrar e era para mim.

Não sei o que aconteceu nesse dia, mas senti um tesão absurdo por saber que ela fazia aquilo para mim. Meu pau parecia querer rasgar o tecido da minha calça e eu o tirei para fora, alisando-o lentamente. Fiquei tão perdido nas sensações que nem me dei conta de que ela tomara uma rápida ducha e voltara para a sala, enrolada apenas numa toalha. Não sei quanto tempo ela ficou me assistindo, mas quase me matou do coração quanto tocou no meu ombro. Eu fiquei envergonhado de imediato e quis falar algo, mas ela me calou a boca com um dedo:

- Relaxa! Assisti à vontade que eu vou te aliviar.

Ela então abriu sua toalha, exibindo-se totalmente nua para mim e se ajoelhou à minha frente. Então, começou o melhor boquete que já recebi na minha vida. Eu tentava me concentrar só nela, olhando seu desempenho, mas ela fica levantando a minha mão que segurava o seu celular. Ela queria que eu assistisse e certamente que a imaginasse enquanto me chupava. Não dei conta, mas alternei minha atenção entre um e outra. Foram os mais deliciosos três minutos da minha vida, depois gozei como um cavalo cobrindo uma égua de raça, gozando o que nunca gozei em toda a minha existência. Quando terminei, abri os meus olhos e a vi toda coberta com a minha porra, da cabeça até a barriga:

- Amor!? O que é isso? Você nunca gozou desse jeito! - Falou, sorrindo, assombrada comigo.

Eu também estava e fiz questão de dizer isso:

- Não sei de nada, aliás, sei, sei que foi muito bom…

- Gostou de me assistir?

- Gostei da tua chupada, isso sim!

- Foi o Jura que me ensinou a fazer assim porque ele gosta desse jeito. Fico feliz que você também tenha gostado.

- Ah… - Resmunguei: - Foi ele que ensinou, é?

- Foi! E parece que você gostou, não gostou?

- É… Gostei!

Não sei explicar, mas o meu pau deu apenas uma leve amolecida, mas já parecia começar a endurecer em sua mãozinha novamente. Surgiu então um sorriso imenso em seu rosto e ela olhou para cima, como se tivesse tido uma ideia, o que realmente teve:

- Eu quero fazer com você outra coisa que ele me ensinou, posso?

- Depende, né…

- Você vai gostar, garanto!

Ela então usou a toalha para se limpar e subiu em mim, mas diferente do que sempre fazia, sentando de frente, ela ficou de cócoras, com as pernas bem abertas, mas de costas para mim e só depois encaixou o meu pau, mas não em sua buceta, mas sim em seu cu. Depois, passou a subir e descer, rebolar e requebrar, tudo graciosamente ensaiado, proporcionando-me uma posição inédita e única na qual eu podia apreciá-la à vontade:

- O que é isso?

- Posição da perereca. Gostou?

- Ô… Muito!

Minutos se passaram e sua excitação era tanta que imaginei que ela gozaria a qualquer momento, mas me surpreendendo, ela se desencaixou de mim e desceu as pernas, ficando sentada, como de cadeirinha. Então, passou a rebolar e dar pulinhos, tudo sem tirar os olhos de mim que a engolia com minha curiosidade:

- Ai… Minhas pernas cansaram... - Falou, rindo e suspirando: - Atrás eu não fiz ainda com o Jura, sabia? Tenho medo. Ainda bem que tenho você para matar essa minha vontade.

- Nunca deu atrás para ele, é?

- Nunca!

- Promete então que sua bunda vai ser somente minha, promete!? - Pedi, quase implorei na verdade.

- Amor…

- Poxa! Será que nem isso eu posso ter?

Ela me olhou com compaixão por um instante e não sei até hoje se por pena, ou apenas para confortar o corno, falou:

- Prometo, amor. Meu cuzinho será somente seu. Nunca outro homem me comerá atrás, está bom assim?

- Ahhh… Tá!

A posição ajudava, a exibição idem, mas vê-la me encarando e mordendo os lábios, tomada por uma volúpia que eu nunca tinha visto, sem dúvidas, fez toda a diferença. Em minutos, ela começou a gemer e pouco depois sentou de vez, enterrando o meu pau todo dentro de si, enquanto tentava fechar a perna tomada por um violento orgasmo. Eu a trouxe para mim e a beijei com um tesão único. Nessa hora nem me lembrei que ela tinha tomado um banho de porra minutos antes. Quando ela se acalmou e me olhou novamente, e como eu não tinha gozado novamente ainda, a coloquei de quatro e passei a esfregar o meu pau por toda a sua racha:

- Não, não! No cu, quero no cu. Come o que é só teu, amor. Aproveita!

Não me fiz de rogado e enfiei mesmo, forte, firme, fundo e passei a estocá-la com uma fúria enorme:

- Isso! Assim! Ai, caralho! Fode, fode, fode! Arregaça o meu cu, amor. Me fode forte, corninho do cacete gostoso.

- Essa história de corninho de novo?

- É! Sim! E… Ai! Fode isso! Você é meu corninho amado, só meu, meu corninho, meu, meu, meu! Ahhhhhhh! - Gritou explodindo em um gozo.

Eu também já estava no limite e mais algumas estocadas gozei forte novamente. Não foi como a primeira, mas essa segunda gozada também foi bem mais forte que as que eu normalmente tinha antes. Tombamos ambos no sofá, eu por cima dela, mas logo rolei para o lado, caindo no chão da sala. Ficamos os dois ali, em silêncio, respirando ruidosamente, lado a lado. Foi ela quem quebrou o silêncio:

- Nossa!... Amor!? O que foi isso? Não ficou devendo em nada para o Jura hoje, viu? Nada mesmo!

- Também gostei… muito!

- Eu notei… - Começou a rir feito uma boba: - Gente, meu cu tá parecendo um coração. Tô sentindo ele pulsar…

Comecei a rir também, mas uma dúvida me abateu e quis tirar a limpo:

- Por que você não me deixou comer a sua buceta?

Ela respirou fundo e se virou, mas estranhamente, colocou uma mão sobre a sua intimidade, não deixando que eu pudesse vê-la:

- Amor, é que… - Ela própria se calou, encarando-me constrangida, mas depois de respirar fundo, tirou a mão, exibindo-se sem filtro agora.

- Caramba, Amanda! - Falei, surpreso.

Não era para menos! Sua buceta estava toda vermelha na parte da frente, inclusive com uma mancha mais forte perto do clítoris, meio roxa. Quando vi aquilo e apontei, ela explicou:

- Foi uma chupada mais forte que ele me deu.

- Deita! Deixa eu ver… - Pedi, sem tirar os olhos da sua buceta.

Mesmo constrangida, ela se deitou e deixou que eu afastasse levemente suas pernas. Além de avermelhada, sua buceta estava claramente inchada e quando a toquei, notei que estava muito mais sensível, pois Amanda se retraiu. Continuei examinando e quando afastei os lábios, notei que seu buraquinho não era mais “inho”, estava quase para um “ão”. Certamente a surpresa ficou estampada em meu rosto, pois só nesse momento, notei que ela me olhou preocupada:

- Poxa, Amanda, olha o que ele fez com você! - Reclamei, sem saber mais o que falar.

- Por isso não quis que você me comesse aí, fiquei com medo que você não me sentisse direito e se chateasse.

- Então, a história do cu foi só para me despistar?

- Não! Promessa feita, promessa cumprida: meu cuzinho será somente seu. - Ela vendo como eu olhava preocupado para sua buceta, explicou: - Fica calmo, amor. Tudo vai voltar ao normal. Ela estica, mas depois encolhe. É só dar um tempinho. Amanhã mesmo já deve estar bem melhor…

Acabei me apiedando dela e num gesto impensado, dei um beijo na “testa” da sua buceta. Ela se encolheu inteira, surpresa, ou talvez pela ultra sensibilidade do local. Fato é que aquilo me acendeu como um rastilho de pólvora e caí de boca em sua buceta:

- Aiiii! Maurício, nãouuuuuuu! Ai, não faz isso! Ele gozou aí dentro. Uiiiiiiii!

- Tô nem aí. - Falei e continuei sugando e lambendo seu clítoris, com uma vontade absurda.

Nesse momento aconteceu algo que nunca havia acontecido em todos os nossos dias de vida em comum: meu pau endureceu de novo. Eu me surpreendi, então imaginem ela quando me posicionei para penetrá-la. Realmente o filho da puta do Jurandir havia feito uma desgraça na buceta da minha mulher. Entrei nela sem quase sentir contato algum. O pouco que sentia era bem no fundo, próximo ao seu colo do útero e foi lá que me concentrei, dando algumas pequenas pancadinhas. Comecei a rebolar de um lado para o outro para tentar achar minha mulher e foi isso que nos fez chegar a um novo e derradeiro orgasmo. Dessa vez, tombei vencido no chão da sala, onde dormi.

No dia seguinte, ambos estávamos sem jeito um com o outro. Não tocamos no assunto da noite anterior, mas sorrisos maliciosos falaram tudo o que precisava ser dito. Vencendo minha vergonha, pedi que me enviasse aquelas novas fotos e vídeos, mas ela me surpreendeu, pedindo o meu celular. Quando lhe entreguei, vi que ela apagou as fotos e vídeos deles que eu já tinha:

- Por que fez isso, Amanda?

Ela deu uma gostosa risada, típica de quando se divertia com alguma ideia nova:

- Por quê!? Uai! Porque quero eu te aliviar quando você tiver vontade. É só você me chamar que te empresto o meu celular e eu te faço gozar gostoso.

- Com uma punhetinha?

- Do jeito que você quiser: punhetinha, boquetinho, bucetinha, cuziiiinho… - Brincou com o sibilar da sílaba, sorrindo.

- Ah é… Meu cuzinho. - Falei, como que pedindo uma confirmação e ela não se furtou.

- Sim, o seu e só seu cuzinho. Pelo menos, até você me liberar para outro.

- Já tá mudando a conversa, né, dona Amanda?

- De jeito algum! O cuzinho é e será sempre seu, a não ser que você me libere um dia para dá-lo para alguém.

Nossa vida seguiu sua rotina. Às vezes, eu nos trancava no escritório e pedi o seu celular emprestado e nessas vezes, eu mandava e ela obedecia: a gozada era minha, só minha e ela não se importava em me proporcionar esses minutos de prazer egoísta. Foram deliciosos boquetes e outras variações enquanto eu revia suas fotos e vídeos com o Jurandir.

Aliás, ela passou a se encontrar também com certa regularidade com o “véio” ou “negão”, como ela o chamava carinhosamente. Depois de uns dois meses em que eles se viram cinco ou seis vezes, ela decidiu que ele deveria visitar nossa casa, passar algumas horas para que nos conhecêssemos melhor e nos adaptássemos a nova rotina. A princípio tentei relutar, mas ela ganhou fácil de mim com a ameaça de me negar certos caprichos sexuais.

Combinaram de se encontrar numa sexta-feira, num jantar, em nossa casa. Minha esposa passou o dia todo em um salão de beleza, arrumando o cabelo, unhas e a depilação. Eu, por minha vez, passei o dia tenso, pois seria a primeira vez que encontraria o comedor da minha mulher fora do ambiente de trabalho, local onde o vira duas ou três vezes e à distância ainda.

Eram quase 20:00, horário em que ela havia combinado para sua visita. Eu já estava pronto e pouco disposto, recostado na cabeceira da cama da nossa suíte, quando Amanda saiu do banho. Ela estava simplesmente linda, radiante e eufórica. Ela estava ali, nua, a pele clara, o corpo delicado, livre de qualquer pelo, os seios médios, a bundinha durinha, parecia uma adolescente na faixa de seus dezessete anos e não uma jovem mulher na casa dos vinte e quatro.

Ela vestiu uma minúscula e delicada calcinha fio dental preta rendada, calçou saltos de salto alto e se posicionou daquela maneira em frente ao espelho, enquanto se maquiava. A campainha tocou, provavelmente devia ser a sua “visita”, mas ela nem estava ainda vestida. Meu coração começou a palpitar num mix de ansiedade, insegurança e vergonha. A campainha tocou mais uma vez, fazendo meu coração sobressaltar:

- Amor, atende lá para mim, por favor. Deve ser o Jurandir e o meu negão é meio sistemático, odeia esperar. Diga que já vou.

- Ah, Amanda… - Resmunguei, claramente constrangido.

- Poxa, amor, vocês precisam se entender.

Constrangido, fui abrir a porta e realmente era ele. Jurandir, apesar de ser o “convidado de honra” da minha esposa, vestia seus trajes habituais: uma calça jeans não muito nova, bota de couro e uma camisa com mangas dobras e dois ou três botões abertos, revelando boa parte do seu robusto peitoral. Era realmente um homem rústico, apenas as bijuterias baratas e escandalosamente grandes e o cheiro de um perfume barato usado em excesso, contrastavam com a brutalidade de sua figura.

Totalmente sem jeito, estendi-lhe a mão e pedi que entrasse. Ele a pegou e apertou mais forte que o necessário, encarando-me de forma abusada e dizendo um simples “Bão!?”. Entrou na sequência e se sentou no sofá sem sequer ser convidado. Ainda constrangido e sem saber o que conversar com ele, tentei falar o óbvio:

- Amanda já vai descer.

- Isso é bão! Tô com um pouco de pressa…

- Uai! Mas ela não te convidou para jantar aqui?

- Falou que vamô jantar, mas não que seria aqui, nem com você junto.

A forma como ele falava e o pior, o modo provocativo com que me encarava, estavam me deixando à beira de um ataque de nervos. Preferi não continuar explorando sua “inteligência” e decidi alimentar a fera:

- Aceita uma cerveja, Jurandir?

- Pode ser, tanto faz...

Fui até a cozinha pisando alto e lhe trouxe uma cerveja. Ele teve a ousadia de tomar a lata da minha mão e sequer agradeceu, simplesmente a abrindo e tomando uma baita golada. Depois, demonstrando toda a sua “finesse”, enxugou a boca na manga da sua camisa. Ficou ali bebendo, calado, sem dar-me qualquer atenção ou mesmo me olhar e eu estava tão chocado com seus modos que sequer abri a minha lata, tentando entender o que Amanda poderia ter visto nele além do pau.

Alguns minutos depois Amanda adentrou na sala. Ela estava linda com uma maquiagem leve e delicada. Seus longos cabelos loiros estavam soltos sobre as costas e trajava um vestido floral que ia até pouco abaixo de seus joelhos, mas que lhe delineava bastante o corpo, nada erótico e vulgar. Jurandir se levantou para recebê-la e me dando as costas, a abraçou e ainda tentou beijá-la. Amanda desviou de sua boca um pouco sem graça, o que o deixou visivelmente desagradado.

Ele simplesmente se esparramou no sofá como se fosse o dono da casa. Amanda me olhou constrangida e sem saber o que dizer, calou-se. Sentei-me numa poltrona e vi que ela ficou sem saber com quem se sentar. Ela até fez menção de vir em minha direção, mas ele a segurou pelo braço e praticamente a puxou, obrigando-a a se sentar ao seu lado. Notei que seu constrangimento aumentou ainda mais, pois ela não me encarava mais, certamente com vergonha da situação.

Ainda assim ela tentou administrar uma conversa, tentando nos fazer interagir, mas ele não parecia disposto, nem eu. A conversa comigo era pouca e quase sempre com ela, isso quando ele não nos interrompia para monopolizar a atenção dela. Por vezes o Jurandir apoiava suas mãos sobre as coxas da Amanda, demonstrando uma liberdade que me desagradava. Talvez desconfortável por estar na minha presença, ela delicadamente retirava a mão dele ou mudava de posição no sofá. Isso o deixava visivelmente indignado, fazendo com que insistisse em boliná-la e ela, por sua vez, vez ou outra me olhava de soslaio, sem graça.

Constrangido, na realidade, estava eu, tanto que precisei sair dali, sob o pretexto de buscar mais bebidas e alguns petiscos ou acabaria discutindo com aquele folgado. Fui até a área de serviço de nossa casa tomar um ar e depois peguei algumas cervejas e um salame picado, levando tudo numa bandeja. Antes de entrar na sala, parei para ouvir um pouco a conversa deles:

- O minha branquinha, tava morrendo de saudade. Já tô de pau duro só de te ver nesse vestidinho, doido pra foder essa bocetinha.

De onde estava, conseguia vê-los, mas eles não a mim. Vi que o miserável forçava a mão da Amanda sobre o seu pênis, ainda dentro da calça. Não podia acreditar que a minha esposa tão decente e segura permitisse que aquele homem a tratasse daquela forma:

- Calma, jura, não te chamei aqui pra isso, mas pra vocês se conhecerem melhor. Quero que ele te conheça melhor para perder de vez o receio de você.

- Oxi! Mas o corno já não sabe da gente? Então falá mais o quê?

- Negão, para! Cês precisam ficar mais amigo, senão...

- Senão o quê!? Ói, falá procê numa boa… Tô nem afim de papo com corno manso não. Esse tipo de gente me dá gastura.

Assim que falou isso, partiu para cima dela, tentando agarrá-la, mas ela recusava:

- Para! O meu marido já tá voltando.

Como bom abusado que é, ele simplesmente a ignorou, continuando a boliná-la. Ela, entretanto, se desvencilhou de seus braços e se levantou do sofá, encarando-o invocada. Visivelmente enraivecido e frustrado, ele desferiu um tapa estalado na sua coxa e enfiou a mão por baixo do seu vestido, até mesmo com uma certa brutalidade:

- Ah! Sem calcinha… Do jeitinho que eu gosto. - Disse e a puxou para o seu colo, mesmo sob os seus constantes protestos, enfiando uma mão por baixo de seu vestido.

Possesso de raiva e ciúmes, adentrei a sala disposto a acabar com aquela situação de uma vez por todas, mesmo que para isso eu tivesse que bater ou apanhar:

- Mas que porra está acontecendo aqui!? Amanda! - Falei num tom de voz mais elevado.

- Nada, amor, nada. - Respondeu Amanda, levantando-se do seu colo e ajeitando a barra do vestido.

- Isso! Nada que te interessa, mané. - Respondeu Jurandir em tom ainda mais agressivo já se levantando do sofá com ambos os punhos cerrados, pronto para revidar qualquer ataque.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NAO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 272Seguidores: 632Seguindo: 24Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Além de tudo ainda é muito abusado! Sem total respeito! ⭐⭐⭐💯

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Além de Côrno Frouxo sem dignidade virou bebedor de porra do comedor jagunço da esposa, recebe o cara na própria casa e ainda vai apanhar dentro dela. 👎🏽😒

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Que cara safado este Jurandir,mas e o jeito que a vida o ensinou ou seja sempre ser combativo,era uma situação que Amanda deveria ter evitado, agora o cara se sente o dono de tudo,pois o corna já foi adestrado devidamente, aceita que dói menos e não atrapalha.

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Que loucura meu kkkkk nota mil sem palavras kkkkk

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Ok, é apenas uma fantasia criada pelo autor, pq na vida real ela não seria tão burra de querer que o marido e o amante fossem "amigos". O desnível intelectual e social entre eles é muito grande! Ela já conseguiu o que queria, fazer o marido concordar e até gostar de suas trepadas com o Jura e essa ideia maluca de juntar os dois cair ser sua derrocada...

Mil estrelas Mark! Tá mexendo com os nervos da galera!!!

Kkkkkkkkkkkkkkk

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Infelizmente não haverá postagem hoje. O site bloqueou para "análise".

Quando o Eduardo liberar, volto a postar.

Forte abraço,

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Mark, vou continuar lendo apenas pq é vc o autor e sei que não vou me arrepender

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Estou eu aqui imaginando que o Mark dessa vez vai curtir com a nossa cara, ao invés de fazer o corno manso e otario do marido ele vai fazer o cara virar boneca e surpreender todos nós. Só pode ser isso, todos os sinais mostram isso.

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Esse corno manso deveria apanhar tanto, ser castrado por esse Juvenal. Que raiva desse bosta. Já passou do atrativo. O cara é um inseto desprezível, dá gastura só de ler.

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Diz que vai ter superação... Pode ser superação do quanto um ser pode ser nulo. Diz que vai piorar muito ainda antes de piorar mais. Mas uma coisa é certa por enquanto: esse cara não dá nem pra participar do CPB... Mas parece que vai dar pro Jura

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Pores mark agora o cara vai apanhar dentro da casa dele que merda to te estranhando Kkkk maus vamos Legai s o por e tu que esta escrevendo se nao ja tinha parado Kkkk revidou meu estomago .... O cara e de classe media poderia da uma fim no negao sem deichae rasto roubo de caminhão acontece todo dia Kkkk bricadeira.

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Eu disse na parte na anterior... Eles não perdem uma. Por que fazem tanta questão de aparecer? E não só isso, precisam participar, deixar marcado sua presença com comentários que cada vez menos disfarçam a excitação na história contada.

🐂🐮 Múúúúúúúúú

😂😂😂😂😂😂😂

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A onda agora é “enaltecer” o autor mas ao mesmo tempo pichar o conto, mas não perdem um capítulo para fazer seus comentários ”tecnicos”!!!

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Nossa, to achando que é um conto do leon, o cara ja se acostumou a ser submisso.

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Graças a Deus não li de novo vou continuar vindo Aki nos comentários até saber se teve alguma mudança pelos comentários se continuar assim uma mudança da parte do esposo vai ficar impossível

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Só avisando: ainda não chegamos no fundo do poço.

Vai piorar antes de piorar ainda mais...

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Primeiro perdemos os dedos, depois ganhamos as unhas! Kkkkkkkkkkk

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Pra isso acho que só falta então o amante dar porrada no corno e depois gosar na cara dele. Totalmente absurdo e deprimente. Mas 3 estrela com certeza

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Se ela for embora com o Jurandir, em 1 mês ela volta embora quietinha, mansinha, nunca mais ela propõe nada ao marido, ela se torna a Madre Teresa com o marido!

O Jurandir é muito chucro, estupido, cavalo, uma hora ele acaba espancando a Amanda, e outra, ele jamais permitiria ela ter um cachos por fora, igual o marido está permitindo!

Só perdendo que ela vai valorizar!

Pro Marido é perder hj, pra depois ganhar!

Obrigado Mark, outro esplêndido capítulo!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Realmente uma visão b interessante, mas para isso elenprecisa se impor agora e colocar o amante para fora de casa, mas já sabemos que ele não tem capacidade para isso. Lamentável.

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muito bom agora sim vemos com que a Amanda se envolveu veremos o desenrolar

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Eu gosto assim, além de não ser mais prioridade pra esposa ainda vai tomar um pau do comedor roludo e folgado kkkkk, e é perigoso a esposa ainda ficar a favor do comedor e contra o corno manso

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Sinceramente tô traumatizado com o nome Amanda (Teve a do Neto e agora essa) vou correr de todas que tiverem esse nome!

Tô com dó do marido independente do tipo de relacionamento que ele têm ela tá fazendo tudo para "dobrar" as decisões dele, mas é só estar com o Jurandir que todas as promessas vão pelo ralo. Fora que está meio que impondo as coisas na base da chantagem, sei que a gente homem faz qualquer coisa por um "priquito", mas sinceramente ele tá levando isso a um patamar totalmente diferente.

Mais um capítulo maravilhoso e excelente Mark! Parabéns.

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Somente homens fracos se dobram por causa de um periquito amigo, por melhor q seja esse periquito homem q se respeita e se ama jamais viveria sobre a imposição de alguém somente pra ter um periquito do lado, ainda mais sabendo q o periquito não é mais seu

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Por isso que falei que tô com pena dele! Ele tá aguentando tudo só por isso. Ao meu ver mesmo ela dizendo que ama o marido o amor acabou no momento que ela se relacionou com o Jurandir.

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Pelo q o conto demostra até o momento, está evidente q ela continua com o marido por conveniência, assim ela continua tendo um trouxa pra desfilar perante a sociedade enquanto continua sendo puta de um ogro q faz e desfaz dela, e veja q a todo momento ela só defende o ogro pauzudo, se diveti com o amante e como prêmio de consolação traz vídeos e fotos pro trouxa se acabar na punheta, agora me diga q espécie de amor é esse q ela diz ter pelo marido trouxa? Pelo contexto do q já foi narrado vejo q ela só casou com ele por não ter outra opção no momento, ela precisava sair de casa urgente e viu nele essa oportunidade, mas não.se casou por amor, pois quem ama jamais faria o q ela vem fazendo com o marido

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O problema não é só o priquito. O cara ama muito a esposa e todo homem quando se apaixona fica cego e perde a razão. Existem vários níveis de submissão, relacionadas ao nível de amor que a pessoa tem.

É foda. Tenho amigo que passa por isso, não nesse sentido de traição, igual ao conto, mas de deixar de sair com os amigos. Deixar de fazer coisas que gosta por causa da esposa, colocando ela sempre em primeiro lugar e a esposa se aproveitando do poder que tem nisso.

Vários já tentaram avisar, mas o cara é apaixonado nela e não enxerga submissão.

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Como eu disse, homens fracos, q.acham q se perder a esposa q tem não terá capacidade de conquistar uma igual ou melhor, homens de verdade, q se amam e se respeitam jamais passaria por isso, pois um homem q se valoriza, se doa na medida em q recebe de volta, isso q se passa nesse conto não é amor ou paixão q o marido sente pela esposa, mas sim dependência emocional, e pelo visto ela já sacou isso e está se aproveitando do poder q exerce sobre o trouxa

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Discordo um pouco. Se valorizar, não tem relação com amor em relacionamento.

Se doar na medida em que recebe de volta é troca ou barganha. Isso não é amor. Amar é se doar, sem esperar algo em troca e sem interesses. Cada caso é um caso,mas nesse caso do conto, eu vejo mais pro jeito do que vc falou.

Ou talvez, o marido pense um pouco como eu falei e a esposa mais do jeito que vc falou e por isso o casamento tá indo pra vala. Por que estão falando línguas diferentes.

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Amor verdadeiro somente dos pais pelos filhos, todo o restante e barganha, e no mundo atual isso está ainda mais escancarado, está no patamar do eu só faço se vc fizer, na boa meu amigo esse papo de.akor.so inventaram pro pobre não.morrer sem antes comer uma buceta

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Seu olhar tá um pouco pessimista, mas tirando os exageros o mundo está assim mesmo.

Apesar que existe amor verdadeiro entre casais, mas é bem raro.

Somos criados desde a infância na barganha. Se comer tudo, vai ganhar sobremesa. Se passar de ano, vai ganhar tal coisa e por aí vai...

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Não é pessimista amigo, mas sim realista, sou um cara q nunca tentou tapar o sol com a peneira, sejamos realista o mundo gira através da barganha,.da troca de interesses, e porque eu acharia q um casamento seria diferente do mundo? Infelizmente não vejo ninguém abrir mão do q deseja em nome desse suposto amor, pelo contrário,.faz birra, chantagem emocional e manipulação, até conseguir de alguma forma o q quer, e se por esse caminho não der certo, barganha, oferece algo em troca do q quer, essa é a realidade, e se vc tirar um pouquinho a venda do romantismo q tapa seus olhos vai enxergar com clareza o q estou dizendo, na vida temos q ser práticos e objetivos, pois ao contrário nos tornamos robôs programados e controlados pra satisfazer a vontade dos outros

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ela não o ama ela é extremamente egoísta só pensa nela.

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Traíra,egoísta,manipuladora, não ama o marido e pouco está se importando pra ele

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Eu concordo muito contigo em muita coisa, só não acho que existe uma totalidade, mas é óbvio que a grande maioria dos casamentos é como você diz.

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