Eu queria, mas não queria dar o braço a torcer. Ela notou a minha indecisão e deixou o seu celular sobre a mesinha de centro da sala, dizendo que iria tomar um banho. Assim que ouvi o som do chuveiro, peguei o aparelho e acessei a galeria de fotos, e assim me embolei mais ainda naquele novelo de lã do pelo do bode dos infernos…
[CONTINUANDO]
Diferente de todas as demais fotos e vídeos que ela já havia feito, sempre tomando o cuidado de não mostrar seu rosto, nestes ela fez questão de se mostrar claramente, inclusive encarando a tela enquanto chupava o pau do Jurandir. Nos vídeos, as tomadas também mudaram, ficando mais amplas para que seu rosto também pudesse ser focalizado. Ela parecia querer se mostrar e era para mim.
Não sei o que aconteceu nesse dia, mas senti um tesão absurdo por saber que ela fazia aquilo para mim. Meu pau parecia querer rasgar o tecido da minha calça e eu o tirei para fora, alisando-o lentamente. Fiquei tão perdido nas sensações que nem me dei conta de que ela tomara uma rápida ducha e voltara para a sala, enrolada apenas numa toalha. Não sei quanto tempo ela ficou me assistindo, mas quase me matou do coração quanto tocou no meu ombro. Eu fiquei envergonhado de imediato e quis falar algo, mas ela me calou a boca com um dedo:
- Relaxa! Assisti à vontade que eu vou te aliviar.
Ela então abriu sua toalha, exibindo-se totalmente nua para mim e se ajoelhou à minha frente. Então, começou o melhor boquete que já recebi na minha vida. Eu tentava me concentrar só nela, olhando seu desempenho, mas ela fica levantando a minha mão que segurava o seu celular. Ela queria que eu assistisse e certamente que a imaginasse enquanto me chupava. Não dei conta, mas alternei minha atenção entre um e outra. Foram os mais deliciosos três minutos da minha vida, depois gozei como um cavalo cobrindo uma égua de raça, gozando o que nunca gozei em toda a minha existência. Quando terminei, abri os meus olhos e a vi toda coberta com a minha porra, da cabeça até a barriga:
- Amor!? O que é isso? Você nunca gozou desse jeito! - Falou, sorrindo, assombrada comigo.
Eu também estava e fiz questão de dizer isso:
- Não sei de nada, aliás, sei, sei que foi muito bom…
- Gostou de me assistir?
- Gostei da tua chupada, isso sim!
- Foi o Jura que me ensinou a fazer assim porque ele gosta desse jeito. Fico feliz que você também tenha gostado.
- Ah… - Resmunguei: - Foi ele que ensinou, é?
- Foi! E parece que você gostou, não gostou?
- É… Gostei!
Não sei explicar, mas o meu pau deu apenas uma leve amolecida, mas já parecia começar a endurecer em sua mãozinha novamente. Surgiu então um sorriso imenso em seu rosto e ela olhou para cima, como se tivesse tido uma ideia, o que realmente teve:
- Eu quero fazer com você outra coisa que ele me ensinou, posso?
- Depende, né…
- Você vai gostar, garanto!
Ela então usou a toalha para se limpar e subiu em mim, mas diferente do que sempre fazia, sentando de frente, ela ficou de cócoras, com as pernas bem abertas, mas de costas para mim e só depois encaixou o meu pau, mas não em sua buceta, mas sim em seu cu. Depois, passou a subir e descer, rebolar e requebrar, tudo graciosamente ensaiado, proporcionando-me uma posição inédita e única na qual eu podia apreciá-la à vontade:
- O que é isso?
- Posição da perereca. Gostou?
- Ô… Muito!
Minutos se passaram e sua excitação era tanta que imaginei que ela gozaria a qualquer momento, mas me surpreendendo, ela se desencaixou de mim e desceu as pernas, ficando sentada, como de cadeirinha. Então, passou a rebolar e dar pulinhos, tudo sem tirar os olhos de mim que a engolia com minha curiosidade:
- Ai… Minhas pernas cansaram... - Falou, rindo e suspirando: - Atrás eu não fiz ainda com o Jura, sabia? Tenho medo. Ainda bem que tenho você para matar essa minha vontade.
- Nunca deu atrás para ele, é?
- Nunca!
- Promete então que sua bunda vai ser somente minha, promete!? - Pedi, quase implorei na verdade.
- Amor…
- Poxa! Será que nem isso eu posso ter?
Ela me olhou com compaixão por um instante e não sei até hoje se por pena, ou apenas para confortar o corno, falou:
- Prometo, amor. Meu cuzinho será somente seu. Nunca outro homem me comerá atrás, está bom assim?
- Ahhh… Tá!
A posição ajudava, a exibição idem, mas vê-la me encarando e mordendo os lábios, tomada por uma volúpia que eu nunca tinha visto, sem dúvidas, fez toda a diferença. Em minutos, ela começou a gemer e pouco depois sentou de vez, enterrando o meu pau todo dentro de si, enquanto tentava fechar a perna tomada por um violento orgasmo. Eu a trouxe para mim e a beijei com um tesão único. Nessa hora nem me lembrei que ela tinha tomado um banho de porra minutos antes. Quando ela se acalmou e me olhou novamente, e como eu não tinha gozado novamente ainda, a coloquei de quatro e passei a esfregar o meu pau por toda a sua racha:
- Não, não! No cu, quero no cu. Come o que é só teu, amor. Aproveita!
Não me fiz de rogado e enfiei mesmo, forte, firme, fundo e passei a estocá-la com uma fúria enorme:
- Isso! Assim! Ai, caralho! Fode, fode, fode! Arregaça o meu cu, amor. Me fode forte, corninho do cacete gostoso.
- Essa história de corninho de novo?
- É! Sim! E… Ai! Fode isso! Você é meu corninho amado, só meu, meu corninho, meu, meu, meu! Ahhhhhhh! - Gritou explodindo em um gozo.
Eu também já estava no limite e mais algumas estocadas gozei forte novamente. Não foi como a primeira, mas essa segunda gozada também foi bem mais forte que as que eu normalmente tinha antes. Tombamos ambos no sofá, eu por cima dela, mas logo rolei para o lado, caindo no chão da sala. Ficamos os dois ali, em silêncio, respirando ruidosamente, lado a lado. Foi ela quem quebrou o silêncio:
- Nossa!... Amor!? O que foi isso? Não ficou devendo em nada para o Jura hoje, viu? Nada mesmo!
- Também gostei… muito!
- Eu notei… - Começou a rir feito uma boba: - Gente, meu cu tá parecendo um coração. Tô sentindo ele pulsar…
Comecei a rir também, mas uma dúvida me abateu e quis tirar a limpo:
- Por que você não me deixou comer a sua buceta?
Ela respirou fundo e se virou, mas estranhamente, colocou uma mão sobre a sua intimidade, não deixando que eu pudesse vê-la:
- Amor, é que… - Ela própria se calou, encarando-me constrangida, mas depois de respirar fundo, tirou a mão, exibindo-se sem filtro agora.
- Caramba, Amanda! - Falei, surpreso.
Não era para menos! Sua buceta estava toda vermelha na parte da frente, inclusive com uma mancha mais forte perto do clítoris, meio roxa. Quando vi aquilo e apontei, ela explicou:
- Foi uma chupada mais forte que ele me deu.
- Deita! Deixa eu ver… - Pedi, sem tirar os olhos da sua buceta.
Mesmo constrangida, ela se deitou e deixou que eu afastasse levemente suas pernas. Além de avermelhada, sua buceta estava claramente inchada e quando a toquei, notei que estava muito mais sensível, pois Amanda se retraiu. Continuei examinando e quando afastei os lábios, notei que seu buraquinho não era mais “inho”, estava quase para um “ão”. Certamente a surpresa ficou estampada em meu rosto, pois só nesse momento, notei que ela me olhou preocupada:
- Poxa, Amanda, olha o que ele fez com você! - Reclamei, sem saber mais o que falar.
- Por isso não quis que você me comesse aí, fiquei com medo que você não me sentisse direito e se chateasse.
- Então, a história do cu foi só para me despistar?
- Não! Promessa feita, promessa cumprida: meu cuzinho será somente seu. - Ela vendo como eu olhava preocupado para sua buceta, explicou: - Fica calmo, amor. Tudo vai voltar ao normal. Ela estica, mas depois encolhe. É só dar um tempinho. Amanhã mesmo já deve estar bem melhor…
Acabei me apiedando dela e num gesto impensado, dei um beijo na “testa” da sua buceta. Ela se encolheu inteira, surpresa, ou talvez pela ultra sensibilidade do local. Fato é que aquilo me acendeu como um rastilho de pólvora e caí de boca em sua buceta:
- Aiiii! Maurício, nãouuuuuuu! Ai, não faz isso! Ele gozou aí dentro. Uiiiiiiii!
- Tô nem aí. - Falei e continuei sugando e lambendo seu clítoris, com uma vontade absurda.
Nesse momento aconteceu algo que nunca havia acontecido em todos os nossos dias de vida em comum: meu pau endureceu de novo. Eu me surpreendi, então imaginem ela quando me posicionei para penetrá-la. Realmente o filho da puta do Jurandir havia feito uma desgraça na buceta da minha mulher. Entrei nela sem quase sentir contato algum. O pouco que sentia era bem no fundo, próximo ao seu colo do útero e foi lá que me concentrei, dando algumas pequenas pancadinhas. Comecei a rebolar de um lado para o outro para tentar achar minha mulher e foi isso que nos fez chegar a um novo e derradeiro orgasmo. Dessa vez, tombei vencido no chão da sala, onde dormi.
No dia seguinte, ambos estávamos sem jeito um com o outro. Não tocamos no assunto da noite anterior, mas sorrisos maliciosos falaram tudo o que precisava ser dito. Vencendo minha vergonha, pedi que me enviasse aquelas novas fotos e vídeos, mas ela me surpreendeu, pedindo o meu celular. Quando lhe entreguei, vi que ela apagou as fotos e vídeos deles que eu já tinha:
- Por que fez isso, Amanda?
Ela deu uma gostosa risada, típica de quando se divertia com alguma ideia nova:
- Por quê!? Uai! Porque quero eu te aliviar quando você tiver vontade. É só você me chamar que te empresto o meu celular e eu te faço gozar gostoso.
- Com uma punhetinha?
- Do jeito que você quiser: punhetinha, boquetinho, bucetinha, cuziiiinho… - Brincou com o sibilar da sílaba, sorrindo.
- Ah é… Meu cuzinho. - Falei, como que pedindo uma confirmação e ela não se furtou.
- Sim, o seu e só seu cuzinho. Pelo menos, até você me liberar para outro.
- Já tá mudando a conversa, né, dona Amanda?
- De jeito algum! O cuzinho é e será sempre seu, a não ser que você me libere um dia para dá-lo para alguém.
Nossa vida seguiu sua rotina. Às vezes, eu nos trancava no escritório e pedi o seu celular emprestado e nessas vezes, eu mandava e ela obedecia: a gozada era minha, só minha e ela não se importava em me proporcionar esses minutos de prazer egoísta. Foram deliciosos boquetes e outras variações enquanto eu revia suas fotos e vídeos com o Jurandir.
Aliás, ela passou a se encontrar também com certa regularidade com o “véio” ou “negão”, como ela o chamava carinhosamente. Depois de uns dois meses em que eles se viram cinco ou seis vezes, ela decidiu que ele deveria visitar nossa casa, passar algumas horas para que nos conhecêssemos melhor e nos adaptássemos a nova rotina. A princípio tentei relutar, mas ela ganhou fácil de mim com a ameaça de me negar certos caprichos sexuais.
Combinaram de se encontrar numa sexta-feira, num jantar, em nossa casa. Minha esposa passou o dia todo em um salão de beleza, arrumando o cabelo, unhas e a depilação. Eu, por minha vez, passei o dia tenso, pois seria a primeira vez que encontraria o comedor da minha mulher fora do ambiente de trabalho, local onde o vira duas ou três vezes e à distância ainda.
Eram quase 20:00, horário em que ela havia combinado para sua visita. Eu já estava pronto e pouco disposto, recostado na cabeceira da cama da nossa suíte, quando Amanda saiu do banho. Ela estava simplesmente linda, radiante e eufórica. Ela estava ali, nua, a pele clara, o corpo delicado, livre de qualquer pelo, os seios médios, a bundinha durinha, parecia uma adolescente na faixa de seus dezessete anos e não uma jovem mulher na casa dos vinte e quatro.
Ela vestiu uma minúscula e delicada calcinha fio dental preta rendada, calçou saltos de salto alto e se posicionou daquela maneira em frente ao espelho, enquanto se maquiava. A campainha tocou, provavelmente devia ser a sua “visita”, mas ela nem estava ainda vestida. Meu coração começou a palpitar num mix de ansiedade, insegurança e vergonha. A campainha tocou mais uma vez, fazendo meu coração sobressaltar:
- Amor, atende lá para mim, por favor. Deve ser o Jurandir e o meu negão é meio sistemático, odeia esperar. Diga que já vou.
- Ah, Amanda… - Resmunguei, claramente constrangido.
- Poxa, amor, vocês precisam se entender.
Constrangido, fui abrir a porta e realmente era ele. Jurandir, apesar de ser o “convidado de honra” da minha esposa, vestia seus trajes habituais: uma calça jeans não muito nova, bota de couro e uma camisa com mangas dobras e dois ou três botões abertos, revelando boa parte do seu robusto peitoral. Era realmente um homem rústico, apenas as bijuterias baratas e escandalosamente grandes e o cheiro de um perfume barato usado em excesso, contrastavam com a brutalidade de sua figura.
Totalmente sem jeito, estendi-lhe a mão e pedi que entrasse. Ele a pegou e apertou mais forte que o necessário, encarando-me de forma abusada e dizendo um simples “Bão!?”. Entrou na sequência e se sentou no sofá sem sequer ser convidado. Ainda constrangido e sem saber o que conversar com ele, tentei falar o óbvio:
- Amanda já vai descer.
- Isso é bão! Tô com um pouco de pressa…
- Uai! Mas ela não te convidou para jantar aqui?
- Falou que vamô jantar, mas não que seria aqui, nem com você junto.
A forma como ele falava e o pior, o modo provocativo com que me encarava, estavam me deixando à beira de um ataque de nervos. Preferi não continuar explorando sua “inteligência” e decidi alimentar a fera:
- Aceita uma cerveja, Jurandir?
- Pode ser, tanto faz...
Fui até a cozinha pisando alto e lhe trouxe uma cerveja. Ele teve a ousadia de tomar a lata da minha mão e sequer agradeceu, simplesmente a abrindo e tomando uma baita golada. Depois, demonstrando toda a sua “finesse”, enxugou a boca na manga da sua camisa. Ficou ali bebendo, calado, sem dar-me qualquer atenção ou mesmo me olhar e eu estava tão chocado com seus modos que sequer abri a minha lata, tentando entender o que Amanda poderia ter visto nele além do pau.
Alguns minutos depois Amanda adentrou na sala. Ela estava linda com uma maquiagem leve e delicada. Seus longos cabelos loiros estavam soltos sobre as costas e trajava um vestido floral que ia até pouco abaixo de seus joelhos, mas que lhe delineava bastante o corpo, nada erótico e vulgar. Jurandir se levantou para recebê-la e me dando as costas, a abraçou e ainda tentou beijá-la. Amanda desviou de sua boca um pouco sem graça, o que o deixou visivelmente desagradado.
Ele simplesmente se esparramou no sofá como se fosse o dono da casa. Amanda me olhou constrangida e sem saber o que dizer, calou-se. Sentei-me numa poltrona e vi que ela ficou sem saber com quem se sentar. Ela até fez menção de vir em minha direção, mas ele a segurou pelo braço e praticamente a puxou, obrigando-a a se sentar ao seu lado. Notei que seu constrangimento aumentou ainda mais, pois ela não me encarava mais, certamente com vergonha da situação.
Ainda assim ela tentou administrar uma conversa, tentando nos fazer interagir, mas ele não parecia disposto, nem eu. A conversa comigo era pouca e quase sempre com ela, isso quando ele não nos interrompia para monopolizar a atenção dela. Por vezes o Jurandir apoiava suas mãos sobre as coxas da Amanda, demonstrando uma liberdade que me desagradava. Talvez desconfortável por estar na minha presença, ela delicadamente retirava a mão dele ou mudava de posição no sofá. Isso o deixava visivelmente indignado, fazendo com que insistisse em boliná-la e ela, por sua vez, vez ou outra me olhava de soslaio, sem graça.
Constrangido, na realidade, estava eu, tanto que precisei sair dali, sob o pretexto de buscar mais bebidas e alguns petiscos ou acabaria discutindo com aquele folgado. Fui até a área de serviço de nossa casa tomar um ar e depois peguei algumas cervejas e um salame picado, levando tudo numa bandeja. Antes de entrar na sala, parei para ouvir um pouco a conversa deles:
- O minha branquinha, tava morrendo de saudade. Já tô de pau duro só de te ver nesse vestidinho, doido pra foder essa bocetinha.
De onde estava, conseguia vê-los, mas eles não a mim. Vi que o miserável forçava a mão da Amanda sobre o seu pênis, ainda dentro da calça. Não podia acreditar que a minha esposa tão decente e segura permitisse que aquele homem a tratasse daquela forma:
- Calma, jura, não te chamei aqui pra isso, mas pra vocês se conhecerem melhor. Quero que ele te conheça melhor para perder de vez o receio de você.
- Oxi! Mas o corno já não sabe da gente? Então falá mais o quê?
- Negão, para! Cês precisam ficar mais amigo, senão...
- Senão o quê!? Ói, falá procê numa boa… Tô nem afim de papo com corno manso não. Esse tipo de gente me dá gastura.
Assim que falou isso, partiu para cima dela, tentando agarrá-la, mas ela recusava:
- Para! O meu marido já tá voltando.
Como bom abusado que é, ele simplesmente a ignorou, continuando a boliná-la. Ela, entretanto, se desvencilhou de seus braços e se levantou do sofá, encarando-o invocada. Visivelmente enraivecido e frustrado, ele desferiu um tapa estalado na sua coxa e enfiou a mão por baixo do seu vestido, até mesmo com uma certa brutalidade:
- Ah! Sem calcinha… Do jeitinho que eu gosto. - Disse e a puxou para o seu colo, mesmo sob os seus constantes protestos, enfiando uma mão por baixo de seu vestido.
Possesso de raiva e ciúmes, adentrei a sala disposto a acabar com aquela situação de uma vez por todas, mesmo que para isso eu tivesse que bater ou apanhar:
- Mas que porra está acontecendo aqui!? Amanda! - Falei num tom de voz mais elevado.
- Nada, amor, nada. - Respondeu Amanda, levantando-se do seu colo e ajeitando a barra do vestido.
- Isso! Nada que te interessa, mané. - Respondeu Jurandir em tom ainda mais agressivo já se levantando do sofá com ambos os punhos cerrados, pronto para revidar qualquer ataque.
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NAO SER MERA COINCIDÊNCIA.
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.