A festa tinha sido animada, regada a Jack Daniels e risadas, mas o que eu mais gostava era do jeito que ele me olhava a noite toda. O desejo era palpável, e cada vez que nossos olhares se cruzavam, o clima esquentava mais. Voltamos de madrugada, tropeçando na calçada e rindo das nossas piadas bêbadas. Quando finalmente chegamos ao prédio, a tensão entre nós era quase insuportável.
Enquanto subíamos as escadas, ele me puxou para mais perto, sua mão firme na minha cintura. Paramos no meio do caminho, nossos corpos colados. Ele me olhou nos olhos e sussurrou: "Sabe o que vai acontecer quando eu puxar a calcinha de ladinho?"
A pergunta me deixou ainda mais molhada, e antes que eu pudesse responder, ele me beijou com força, suas mãos explorando meu corpo. Ali mesmo na escada, ele começou a puxar minha calcinha de lado, seus dedos deslizando pela minha pele quente. "Você vai me deitar de bunda para cima na cama e vai colocar seu pau no meu cu bem devagarinho", continuei, minha voz rouca de tesão.
Entramos no apartamento em um turbilhão de desejo. Ele me empurrou suavemente na cama, virando-me de costas. A sensação de suas mãos firmes me segurando fez meu corpo inteiro arrepiar. "Quando estiver tudo lá dentro, você vai ficar cada vez mais excitado por me ouvir gemendo e vai me fuder bem gostoso", sussurrei, mordendo o lábio enquanto ele colocava seu pau na entrada do meu cu.
Ele começou devagar, sentindo cada centímetro entrar em mim. A sensação era deliciosa, e meus gemidos enchiam o quarto. "Eu vou cavalgar em você e rebolar no teu pau só para ouvir você dizer que é uma delícia comer o meu rabo." Eu podia sentir sua excitação aumentar a cada palavra.
Depois de um tempo, ele se deitou e me puxou para cima dele. Sentei em seu pau, rebolando lentamente enquanto ele gemia de prazer. Comecei a rebolar, sentindo-o preencher-me completamente. "Que delícia, continua assim", ele gemia, suas mãos apertando minha bunda.
Eu cavalgava com vontade, gemendo alto. "Vou gozar várias vezes enquanto sento nesse pau gostoso", sussurrei, e a promessa se cumpriu enquanto meu corpo tremia de prazer. Cada movimento me levava mais perto do êxtase.
Mas eu queria mais. Virei-me de quatro na cama, empinando a bunda para ele. "Quero sentir entrando até o final", disse, minha voz carregada de desejo. Ele não hesitou, posicionou-se atrás de mim e começou a estocar com força.
"Me chama de puta", pedi, minha voz quase um gemido. "Sua puta, só sua, então me fode e enche meu cu de porra!"
Ele não parou, suas estocadas ficando mais rápidas e profundas. O prazer era intenso, e eu podia sentir cada pulsação do seu pau dentro de mim. "Você vai me foder cada vez mais rápido com estocadas profundas, e quando eu ver que vai gozar vou começar a ordenhar teu pau com meu rabo", disse, minhas palavras entrecortadas pelos gemidos.
A cada movimento, eu sentia o clímax se aproximar. "Goza em mim e para mim", pedi, sentindo o tesão aumentar. Ele aumentou o ritmo, suas mãos segurando minha cintura firmemente.
Eu podia sentir que ele estava perto de gozar, e comecei a apertar meu rabo ao redor do seu pau, ordenhando-o. "Vai, goza pra mim", gemi, e logo ouvi seu gemido profundo de prazer. Senti a quentura do seu gozo enchendo meu cu, cada pulsação trazendo mais prazer.
Ofegante, desabamos na cama. Eu ainda sentia o calor do seu gozo dentro de mim, e um sorriso satisfeito cruzou meu rosto. "Essa foi a melhor noite", disse ele, beijando-me suavemente.
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