Minha namorada virou miss bichete (parte 5)

Um conto erótico de Caio
Categoria: Heterossexual
Contém 1235 palavras
Data: 22/06/2024 19:24:25

“Acorda Caco.”

Zonzo, eu tentava entender o que estava acontecendo. Eu lembrava de ver Vitória saindo do quarto sem se despedir de madrugada, fugindo do embaraço que seria conversar de manhã sobre o que tinha acontecido sem uma gota de álcool no seu sangue. Fernanda estava em cima de mim, tentando me tirar do meu sono pesado, enquanto seus olhos verdes me fitavam como flamas.

“Bom dia baby”, ela disse com seu tom jovial. Porém, depois dessa frase, ela fez uma pausa e mudou subitamente sua expressão. Agora olhando para baixo, evitando o meu olhar, Fernanda continou de uma forma séria: “Acho que nós dois temos que conversar, Caco.”

Eu ainda estava paralisado de sono e continuei quieto, até porque, eu queria ouvir o que ela tinha para dizer antes de despejar nela tudo que havia guardado nas últimas semanas. Fernanda, com seus olhos marejados, só conseguiu dizer uma palavra: “Desculpa.”

Parte de mim ainda se sentia injustiçado, e acreditava que agora seria a hora de fazer Fernanda pagar pelo jeito que me tratou. Mais que tudo, naquele momento, eu desejava ouvir ela confessando. Então, engrossando a minha voz, com um tom meio sádico, disse: “Desculpa pelo quê?”,

“Eu me sinto um lixo por tudo que eu fiz. A gente tava brigando tanto desde que eu mudei para cá, e eu me sentia abandonada, sei lá… as coisas aqui são tão diferentes, eu tô conhecendo tanta gente nova e surgiram tantas oportunidades para fazer coisas que eu nunca nem pensei em fazer na vida… eu acabei te traindo.”

Como se não soubesse de nada, eu exigi que ela me contasse cada detalhe do que tinha acontecido. E foi assim que eu ouvi da boca dela os eventos que eu já sabia, como o dia que ela ganhou o concurso de miss bichete e o dia na festa com as amigas. Mas, além desses casos, Fernanda revelou mais uma traição, que aconteceu no dia do trote dela.

Era um trote bem comum nas faculdades, os calouros tinham que ficar o dia inteiro pedindo dinheiro no farol para pagar as bebidas dos veteranos. Tudo regado a cachaça barata, que o mascote da faculdade insistia em dar de dez em dez minutos na boca de cada caloura.

Fernanda com toda sua simpatia e beleza, estava sendo um destaque na arrecadação de fundos. Por inveja, ou talvez pelo prazer de humilhar, uma veterana jogou bebida na minha namorada, deixando sua camiseta branca, quase transparente. Fernanda não pode nem reagir. Naquele ambiente a palavra e vontade dos veteranos era suprema.

Mas, para sorte da minha namorada, a atitude babaca da sua veterana acabou sendo uma estratégia de arrecadação genial. A blusa molhada da minha namorada parecia despertar a generosidade no coração de todos os seres do sexo masculino que paravam no semáfaro. Um cara foi tão generoso, que depois de encarar por quase trinta segundos o peito dela, deixou uma nota de cem reais.

Fernanda tinha conseguido tanto dinheiro, que as bebidas de todo mundo iriam ser pagas apenas com a sua arrecadação. Os veteranos sentiam necessidade de celebrar com ela. Amigavelmente eles a abraçavam, passavam a mão nela, e alguns mais animados chegavam até mesmo a roçar o corpo da minha namorada.

Toda aquela atenção e bebida, iam deixando Fernanda cada vez mais distante da realidade. Até que um dos veteranos percebeu o estado dela, e encontrou uma forma conveniente de “ajudar” minha namorada. Arrastando ela para o banheiro imundo daquele bar, ele posicionou Fernanda de costas para ele apoiada na parede, e começou a meter nela, enquanto ela lutava para não cair de bêbada no chão.

Fernanda disse que estava tão bêbada que não lembra cem por cento do que aconteceu, mas na hora ela voltou a si, percebeu que o rapaz esfregava o pênis no seu outro buraco, tentando desvirginar a última parte do seu corpo que nunca havia recepcionado um homem. Com medo, ela pediu para ele não fazer aquilo, mas, ele não a entendeu ou simplesmente não obedeceu.

“Ainda bem que ele não me ouviu”, Fernanda confessou para mim de uma forma ingênua. Segundo ela, usar a porta de trás foi a melhor sensação que ela já teve na vida, fazendo-a ter múltiplos orgasmos naquele lugar insalubre, até o seu veterano terminar aquela folia ejaculando dentro da bunda dela.

Só que, ela acabou fazendo muito barulho, atraindo um grupinho de curiosos que observava o show pendurado na cabine do banheiro. Possuída pelo tesão, ela pediu que eles formassem uma fila, e foi chupando um por um, até engolir o gozo dos cinco caras que estavam ali.

Se eu contasse essas histórias no meu julgamento de feminicídio, acho que o júri me declararia não culpado, alegando que nenhuma pessoa do mundo conseguiria suportar tamanha traição. Mas, era estranho ouvir a versão dela dos fatos, claramente nós dois estávamos vivíamos em duas realidades distintas. Aquelas orgias cabulosas que ela fazia, que tinha uma gravidade gigantesca para mim, para ela não passava de uma brincadeira, ou como ela chamava, uma nova experiência. Se fosse possível consertar nossa relação, um dos dois teria que viajar até o universo do outro.

E eu não sabia como consertar aquela relação, mas naquele momento, eu tive uma certa epifania. Os erros de Fernanda eram imperdoáveis, mas eu não era exatamente uma vítima indefesa da história. Eu achava que só porque ela havia me traído, tudo que eu tinha feito era justificado, mas agora eu via claramente como eu também tinha feito minha dose de cagadas. Eu havia alienado ela de afeto, duvidando da nossa relação, quando ela passou na faculdade. Eu escondi que sabia das traições. Eu voltei com ela simplesmente pelo sexo. Eu só havia ido na festa do dia anterior em busca de vingança. No final das contas, o júri declararia nós dois culpados, e eu gostaria que se possível nos colocassem na mesma cela.

“Fê, eu não sei o que fazer honestamente. A gente errou demais nos últimos tempos, acho que tem coisas que não tem concerto. O que você acha?”

“Eu amo você Caco. Eu não quero que a gente se afaste..”

“Tá, mas então você está disposta a daqui para frente resistir a todas as tentações dessa sua ‘vida nova’ para a gente continuar junto?”

“Caco, eu não consigo corrigir todas as cagadas que eu fiz. Eu te amo muito, você é o meu melhor amigo, nunca quis te magoar. Mas…”,

Como assim teria um mas? Eu achava que ela iria aceitar todas as condições que eu impus para a gente continuar sem pestanejar, não conseguia nem imaginar depois de jogar toda aquela merda no ventilador o que ela poderia exigir de mim naquele momento.

“A gente precisa mesmo desistir de todas as experiências que a gente poderia ter para ficar junto? Eu gostei tanto de ontem, eu senti que eu pude ser eu mesma, e você estava junto também sendo você mesmo. A gente é tão novo, e tem tanta coisa que a gente nunca fez na vida. Se eu te prometesse resistir a tudo, eu não sei se eu conseguiria cumprir essa promessa. Eu não posso voltar no tempo e mudar o que eu fiz, mas a única coisa que eu tenho certeza é que eu quero continuar junto de você, vivendo o máximo que pudermos das nossas vidas.”

<Continua>

Quem quiser ler o capítulo final já tá no meu blog! www.ouroerotico.com.br

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Comentários

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A história é muito bem contada.

A escrita perfeita.

As ações dos personagens não são as que eu gostaria de ver. Mas.o mundo não é feito só daquilo que a gente gosta.

Parabéns pelo belo conto.

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Não posso falar pelo resto, e também não me considero um escritor, já que isso aqui é um hobby. Mas de uma forma geral, as histórias que eu escrevo me excitam, por isso eu nunca conseguiria fazer contos em algumas temáticas.

Tem uma dezena de contos por dia nesse site, e grande maioria não é sobre traição/corno. Tem história de violência, chantagem, abuso, zoofilia... o que você quiser ler, você vai encontrar.

Acho que desde o primeiro capítulo eu deixei claro que Caio não agiria como o macho alpha, não precisava ler seis capítulos se essa não é sua vibe.

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Cara não acredito que vc vai postar o final como está no blog !!!!!!

Difícil de acreditar entender e aceitar

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Bem que o autor poderia fazer um final alternativo Aki pro site pois indo blog tirou todo encanto e deixou um gosto amargo seria perfeito um final diferente Aki no cdc

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A maioria dos autores nem coloca um final propriamente dito em suas histórias, acho para evitar a crítica e a história ter um significado maior do que um causo de sexo. Eu fiquei bem dividido em escrever esse final porque sabia que seria essa reação.

Acho que tem muitos personagens e coisas diferentes para escrever, não seria legal para mim ficar refazendo a história no estilo daqueles livros "faça sua própria aventura". Espero que no próximo texto vocês gostem do começo, do meio e no fim.

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Pô,gostei dessa personagem. Conto bem interessante,reflexivo até.

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Valeu! Dá um belo trabalho escrever esses contos, é bom saber que tem gente que mesmo concordando ou não concordando com as ações do personagem, ainda conseguem se conectar e refletir sobre.

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Até o capítulo anterior as coisas estavam estranhas,pois como a namorada vê o seu parceiro com outra e não reage e agora vendo esse diálogo percebi que ele gosta da vida que está levando, então se eu fosse o o Caco já estaria um " Caco" pois só llhe resta é continuar sendo corno e fazer de conta que está tudo bem ou simplesmente dá um ponto final na relação.

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Pra mim não faz sentido os personagens terem um compromisso se não houver um bom acordo tipo casamento aberto ou ninguém e de ninguém,o amor pôde existir mas eu vejo que ela não nasceu pra ter compromisso com ninguém ela é um espírito livre não adianta que não vai ficar presa a ninguém, acho que nem ela sabe direto ainda o que quer , ele tem todo perfil de corninho mansinho, ainda não assumiu mas gosta sim de ser corninho, e com certeza de um tipo que eu particularmente não gosto, o tipo que gosta de ser humilhado, ser corninho tudo bem mas ser otário não kkkkkkk.

O conto é bem escrito e estou gostando sim , vou continuar lendo não importa pra onde o conto for , se for ele de tornando um corninho mansinho ou se ele resolver que não dá pra ele, quando o conto é bem escrito pra onde ele vai não é relevante.

Parabéns, beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Obrigado tia Sueli! Eu sabia que o final não ia agradar muito, por ir de encontro com ideias muito fortes que temos sobre fidelidade, qual é o papel de uma relação e amor.

Mas, para mim esse é o papel da ficção. Eu nunca tomaria as decisões que o Caio tomou no conto, mas ainda assim, foi divertido viver na perspectiva dele, até para entender um pouco mais de como eu me sinto.

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Oi lindinho, tudo bem com vc ,seu conto fez tudo o que tinha que fazer até aqui,provocou emoções, mexeu com as pessoas,os personagens tomaram vida própria, surpreenderam, então no meu ponto de vista não tem como não gostar, além de estar muito escrito, amei.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘 😘😘😘😘😘

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O que esperar de um cara que vê a namorada fazer tudo o que fez durante o miss bichete e não tev atitude nenhuma?

Já sabíamos o que iria acontecer só pelo que aconteceu no início dos contos.

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Olha esse capítulo 6 foi difícil de ler hein, o monologo consome quase o texto todo e fica bem sacal de ler a repetição de pensamentos, poxa tenha cuidado com isso pq deixa o conto bem chato, a ponto da pessoa quase desistir de tentar ver o deslanchar.

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Caro amigos, estamos diante da decisão mais difícil de ser tomada. Ficar com uma puta manipuladora, desonesta e que com certeza não vai mudar, ou dar um pé na bunda dela e procurar alguma que respeite e valorize o relacionamento baseado na empatia, amor e honestidade.

Uma escolha muito difícil.....

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Olha lá no outro site o capítulo final e vai ver o que é ser corno manso o corno do Léon fazendo escola

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GTFreire eu estou achando o conto bem escrito, ele sabe escrever uma boa história, vc concorda comigo? Sabe narrar, não deixa nenhuma incongruência na narrativa, vc acha a mesma coisa? Não estou falando da temática estou me referindo ao jeito dele contar a história.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Quanto a isso não resta dúvida. Já elegiei essa qualidade em outro conto dele. Mas não resisti a um comentário um pouco sarcástico.com.tom de brincadeira.

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Foi o que pensei.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Q bosta transformou o muleque num corno otario, mais um chupador de rola por tabela, os contos não mudam mesmo, primeiro a vadia trai o cara e depois o trouxa se exita e aceita continuar namorando uma vadia sem caráter

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Cara acabei de ler no outro site o capítulo final cara vc acabou com o conto vc transformou o cara em corno manso vc tinha tudo pra fazer um conto ótimo e diferente dos outros e fez igual a todos os contos Aki que a mulher do nada vira puta manipula o marido e o marido aceita e vira um corno manso de verdade que decepção até beijar a boca da namorada cheia de porra e ser humilhado e amarrado ele começou a achar normal parabéns vc conseguiu estragar tudo que fez

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Oi Rafaela, obrigado pelo comentário. Triste que você não gostou do final, mas não tem problema, eu sempre estou escrevendo coisas novas, explorando novos ângulos e tentando trazer coisas que fujam um pouco do padrão.

Eu vejo a história talvez de uma forma diferente do que você colocou. Eu acho que eles eram um casal de jovens que só entendia o que era sexo e amor através do que foi ensinado pelos outros, e agora que chegavam na vida adulta, tinham que decidir quem eles queriam ser. Embora eu não me identifique com a visão do que é um relacionamento dos personagens, eu me identifico com esse dilema no que deve ser confiado, nossas experiências ou a sabedoria que nos foi passada.

Mas como todo os contos que eu já escrevi, esse também tem falhas e coisas que eu faria diferente. Se ficou essa impressão que magicamente ele virou corno e ela puta, foi porque eu não fui bom o suficiente para passar minha ideias e guiar o leitor, a se não for concordar com a decisões do personagens, pelo menos compreender.

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A escrita e perfeita só achei que seria diferente dos outros que vem sendo escrito mais não foi e o que deu a entender que ela virou puta sim pois quem trai sai dando para vários pelas costas manipula engana chantageia o que eu poderia falar sobre ela e ele corno manso sim pq o que ela.vai fazer das algemas e como tudo foi feito sem nenhuma cumplicidade e no final ele aínda falar que ela estava certa se isso não e ser manso já não sei mais pra quem gosta de mansos e putas o conto e maravilhoso

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Mais de qualquer forma não e pq eu não gostei que o conto e ruim só não e do meu agrado esse tipo de conto de traição mansidão humilhação mentiras e manipulação

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Vc não tem que se justificar,vc é um escritor de contos eróticos, não está aqui pra celebrar a moralidade de ninguém, está pra promover bom entretenimento o que prá mim até fez muito bem,eu não leio no blog leio aqui,vc é um bom escritor dou os parabéns, eu já disse que não gosto de corninho que gosta de ser humilhado e degradado mas isso é coisa minha e vc não tem que procurar agradar particularmente a ninguém, conto erótico tem que ter é erotismo, garanto a vc que muitos gostaram de ver o corninho humilhado,eu gosto de ver homem frouxo der humilhado,só não gosto de homem frouxo,deu pra entender? Então eu sei que quando vc postar o corno sendo humilhado eu vou gostar da narrativa mas não vou gostar do frouxo kkkkkk.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘.

Você escreve bem pra caralho kkkkkkkkk

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Pra quem gosta, prato cheio, mas quem vive na realidade, é totalmente descabido. Escritor tem repertório e dominio, pena que se presta a esse tipo de situação. Talvez renda mais lucros com a casa dos cornos. Vai vendo que um macho teria essa capacidade de aguentar ser mané da moralidade da família e amigos, para não dizer do projeto de puta liberal. Desculpe a sinceridade, pisou na bola nesse relato.

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Isso e pq vc não viu as coisas que ela vai fazer com ele e no final ele vai aceitar ser corno manso até bjr a boca dela cheia de porra ele vai

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Eu adoraria ter lucros, mas tudo que eu tô fazendo é só pelo prazer de escrever mesmo.

Mas, obrigado pelo elogio, eu espero que as próximas histórias sejam mais do seu agrado, eu sabia que o final seria meio polêmico, mas eu achei necessário para contar a história que eu queria contar.

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