Menina do Escritório - Capítulo 16: Colega Prestativa

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 2124 palavras
Data: 23/06/2024 01:52:33

Ao chegar no escritório, noto Sofia entre um grupo de colegas. Ela parecia estar agindo de maneira normal, o que me deixa um pouco mais aliviado. Até me cumprimenta com um sorriso, como se nada tivesse acontecido.

"Oi, Leo, bom dia!", ela diz, seu tom casual, sem sinal de provocação ou ameaça.

"Bom dia, Sofia", respondo, tentando manter uma expressão neutra, embora a ansiedade ainda borbulhe sob a superfície.

Enquanto vou para minha mesa, sinto um misto de alívio e curiosidade. O fato de ela agir como se nada tivesse acontecido me deixa desconcertado, mas também grato. Será que ela realmente decidiu deixar para lá? Sem a resposta para essa pergunta, começo a trabalhar.

Meu alivio não dura muito. Minha paz é interrompida quando, pouco depois, Sofia se aproxima da minha mesa, segurando mais um envelope romântico e uma caixinha. Meu coração dá um salto em meu peito enquanto observo o que ela tem em mãos, uma sensação de ansiedade apertando meu estômago.

“Ei, Leo, parece que tem mais uma encomenda para você da sua admiradora secreta”, ela diz, um brilho travesso nos olhos enquanto estende o envelope e a caixinha na minha direção.

Meus olhos se fixam na encomenda, meu estômago revirando-se com nervosismo. Parece que Bia está determinada a continuar com suas brincadeiras provocativas.

“Obrigado, Sofia”, murmuro, minha voz um pouco trêmula enquanto aceito a entrega.

Ela sorri, sua expressão divertida enquanto observa minha reação. “Essa sua admiradora secreta realmente gosta de te desafiar...”, Ela comenta, sua voz carregada de diversão.

Engulo em seco, sem saber ao certo como responder. A tensão entre nós é palpável, o conhecimento compartilhado sobre a verdadeira identidade da minha admiradora secreta pairando entre nós.

“A, sim… Quanto a isso, Sofia… Sobre ontem…”, começo, mas antes que eu possa terminar, ela me interrompe, soltando uma risadinha.

"Ei, relaxa, Leo. Deixa isso pra lá. Só considere um momento entre amigos", ela diz, dando-me uma piscadela.

Me sinto aliviado, mas ainda um pouco preocupado. "Certo, obrigado, Sofia", murmuro, tentando não parecer muito aliviado.

Ela sorri, voltando para a sua mesa, e eu fico com a bela visão de suas nádegas enquanto ela se afasta. Respiro fundo, tentando me acalmar antes de abrir o envelope e descobrir qual será o próximo desafio de Bia.

Respirei fundo antes de abrir o envelope. Ainda sentia o peso da tensão e da ansiedade, mas um grande alívio por Sofia ter decidido deixar para lá a chantagem. Abro o envelope lentamente e retireo o conteúdo. Meus olhos encontraram um bilhete impresso em uma fonte cursiva feminina.

“Coloque e não tire.

Beijinhos, Bia.”

Curioso com a mensagem enigmática, decido abrir a caixinha. Ao retirar a tampa, quase caio para trás quando encontro um plug anal dentro. A confusão se mistura com uma onda de calor que sobe pelo meu corpo.

Fecho a caixinha rapidamente, rezando para que ninguém tenha notado. O coração dispara enquanto tento processar a situação.

O próximo desafio de Bia era constrangedor, definitivamente um passo à frente em nossas brincadeiras. Nunca coloquei nada no meu ânus, e a ideia de usar um plug anal no trabalho é extremamente embaraçosa. No entanto, sei que devo aceitar o desafio. A ultima vez que o recusei só recebi um ainda pior no dia seguinte.

Decidido a enfrentar o desafio, vou até o banheiro. Tranco-me em uma das cabines, tentando controlar minha respiração enquanto olho para o pequeno plug anal em minhas mãos. Sinto-me nervoso e envergonhado, mas sei que preciso seguir em frente. Noto também um sachezinho de lubrificante abaixo do local que foi encaixado o plug, Bia realmente pensou em tudo.

Com mãos trêmulas, começo a me despir da cintura para baixo. Hesitante, olho para o plug anal por mais um momento antes de finalmente decidir avançar. Com cuidado, coloco a minha calcinha para o lado, aplico um pouco de lubrificante na ponta do plug, e começo a inserir-lo lentamente.

A sensação é estranha e um pouco desconfortável no início, mas com paciência, consigo encaixá-lo. Uma vez colocado, sinto-me estranhamente consciente da presença do plug dentro de mim. Respiro fundo, tentando me acalmar enquanto me ajusto à sensação. Recoloco minhas roupas e saio da cabine, determinado a enfrentar o resto do dia.

Retornando para minha mesa, sinto o plug anal me lembrando constantemente de sua presença. Cada movimento é marcado pela consciência do objeto estranho dentro de mim. Ao sentar, sinto uma onda de calor percorrer meu corpo enquanto o ele se ajusta em meu ânus.

Tento focar no trabalho, mas é difícil ignorar a presença constante do plug. Sinto-me excitado e constrangido ao mesmo tempo, tento disfarçar minha agitação. Cada movimento é calculado, cada gesto medido para evitar chamar a atenção.

Enquanto estou imerso em minhas tarefas, ouço a voz de Sofia chamando-me de longe.

"Leo, você poderia me fazer um favor? Poderia trazer um café para mim?", ela pergunta, sua voz soando educada e calma.

Fico um pouco surpreso com o pedido. Sofia nunca me pediu para trazer café para ela antes, e o fato de ela estar sendo tão amigável agora, depois de tudo o que aconteceu, me deixa um pouco desconfiado. No entanto, decido não deixar minha desconfiança atrapalhar a situação.

"Claro, Sofia. Eu já te levo o seu café", respondo, tentando manter uma expressão neutra.

Levanto-me da minha mesa, sinto a presença desconfortável do plug, lembrando que tenho que tomar cuidado com movimentos bruscos. Dirijo-me à máquina de café com mais cuidado, e preparo uma xícara para Sofia.

Quando ele fica pronto, pego a xícara e levo à mesa de Sofia. Ela me recebe com um sorriso agradecido quando entrego o café.

"Obrigada, Leo. Você é um anjo", ela responde, pegando a xícara com um sorriso. Mas sua expressão muda quando nota o conteúdo.

"Ah, Leo, você esqueceu de colocar o creme...", ela diz, com uma pitada de desapontamento em sua voz.

As colegas de Sofia olham para ela com cara de dúvida, parecendo estranhar sua ingratidão, sinto-me confuso também, no entanto decido não questionar e simplesmente trocar o café.

“Ok, Sofia, eu pego outro, respondo, tomando a xícara de volta.

Retorno à máquina de café e preparo uma nova xícara, dessa vez, colocando creme. Assim que o café está pronto, retorno à mesa de Sofia.

"Aqui está, com creme desta vez", digo, entregando a xícara com um sorriso.

"Obrigada, Leo", ela responde, pegando o café com um agradecimento sincero. No entanto, sua expressão muda novamente quando ela o experimenta.

"Ai, esse café está muito doce, Leo. Eu não fico com esse corpinho comendo tanto açúcar, troca por favor”, ela diz, com uma expressão de autoridade.

As colegas de Sofia começam a comentar, surpresas com a atitude dela.

"Ei, Sofia, que folgada você está hoje!", exclama Raquel, uma das colegas de trabalho de Sofia, com uma expressão de espanto.

Sofia apenas ri, tentando disfarçar sua verdadeira intenção. "Ah, você sabe como é, às vezes é bom aproveitar quando tem alguém tão prestativo como o Leozinho aqui”, ela responde, sua voz soando casual, mas com um olhar sutil em minha direção.

Sinto um arrepio percorrer minha espinha enquanto percebo o que Sofia está fazendo. Ela está tentando me colocar em uma situação desconfortável, fazendo referência à chantagem de uma forma sutil, mas clara o suficiente para que eu entenda.

"Claro, Sofia, estou sempre disposto a ajudar", respondo, tentando soar o mais casual possível, mas extremamente intimidado.

Ela sorri, satisfeita com minha resposta. “Viu, meninas? Eu disse, tenho certeza de que o Leozinho aqui ficaria feliz em pegar café para todas nós, não é mesmo?", Ela pergunta, seu sorriso falso e seu olhar intimidador.

Antes que eu possa responder, outra colega intervém.

"Ai, Sofia, o Leo deve ter mais o que fazer", comenta Ana, expressando sua surpresa.

"É, nós não queremos abusar da boa vontade do Leo", concorda Carla, outra colega.

“Ai, ai… Essas meninas né, Leo? Não sabem que você faz isso com prazer, conta pra elas…”, ela pressiona, sua voz calma, mas com um tom de desafio subjacente.

Apesar da situação desconfortável, decido manter a compostura. "Claro, meninas, eu ficarei feliz em trazer", respondo, tentando soar confiante, apesar do turbilhão de emoções dentro de mim.

As colegas de Sofia parecem surpresas, mas aceitam a resposta. "Bem, se é assim, Leo, eu aceito um café também", diz Ana, com um sorriso gentil.

“Ah, se for assim, eu também quero”, concorda Carla, com um aceno de cabeça.

“Então vamos lá, já que o Leozinho está se oferecendo tão gentilmente”, comenta Raquel, brincando. “O escritório estava precisando contratar uma secretária mesmo”, acrescenta, arrancando risadas das colegas.

Sofia ri, satisfeita. "Viu só, Leozinho? Parece que você arranjou um novo emprego", ela diz, provocativa.

Constrangido, só dou risadas junto com as garotas, como se fosse só uma brincadeira inocente. Elas me passam como querem o café, e me dirijo de volta à máquina, tentando manter a compostura.

Quando o café está pronto, pego uma bandeja para me ajudar a levar as xícaras, e retorno ao setor das meninas, lembrando o pedido de cada uma delas, começo a servi-las.

“AH!!!”, Exclamo, em meio a um susto.

Uma súbita vibração se inicia na minha bunda. Fazendo a bandeja chacoalhar em minhas mãos, e derrubando parte do seu conteúdo.

“Você está bem, Leo?!”, pergunta Ana preocupada.

O plug anal, que até então era apenas um desconforto, agora vibrava em ritmos irregulares, enviando ondas de excitação pelo meu corpo, principalmente quando atingia níveis mais frenéticos.

Apesar do meu constrangimento, tento manter a compostura diante da situação.

"Ah, sim, estou bem, só me desequilibrei um pouco", respondo, forçando um sorriso.

As colegas de trabalho me olham com preocupação, mas também com um ar de diversão diante da situação inusitada. Rapidamente, começo a reerguer as xícaras que tombaram na bandeja, a fim de não vazar ainda mais no chão.

"Ah, Leo, como você é estabanado", diz Sofia, sua voz divertida, enquanto observa a cena.

"Desculpe meninas...", digo constrangido.

“Tudo bem, Leo, acontece com os melhores”, diz Ana, tentando acalmar o clima.

“É, Leo, você não é o único que já fez uma bagunça aqui”, brinca Raquel, com um sorriso divertido.

“Ah, claro… Bem, vou pegar um pano para limpar essa bagunça”, digo, disfarçando meu nervosismo.

“Não esquece os nossos cafés”, diz Sofia com um tom provocativo, acompanhado de um sorriso travesso.

"Claro, Sofia, eu já volto com o pano e os cafés", respondo, forçando um sorriso enquanto me afasto para a área da copa.

Enquanto caminho, sinto a vibração do plug, enviando ondas de excitação pelo meu corpo. Meu coração acelera, uma mistura de prazer e constrangimento me invadindo. Tento me acostumar logo com as sensações para evitar novos acidentes, mas era difícil, meu pênis já estava abalado na gaiola de castidade.

Pego um pano, sirvo novamente os cafés e me dirijo de volta ao setor das meninas, tentando manter a calma enquanto a vibração do plug anal continua. Ao retornar, sirvo os cafés com mais cuidado, evitando qualquer movimento brusco que pudesse derramá-los novamente.

“Obrigada, Leo”, agradece Ana, pegando sua xícara.

“Por nada, Ana”, respondo, forçando um sorriso.

Enquanto elas tomam o café, vou limpar o líquido que caiu no chão, tentando disfarçar o nervosismo.

"Leo, você precisa de ajuda com isso?", Carla oferece ajuda, já tomando a iniciativa de se aproximar.

“Não, não, eu consigo lidar com isso, obrigado Carla”, digo a afastando educadamente com a mão, tentando evitar proximidade para ela não ouvir a vibração do plug, que nesse momento está frenético.

"É, Carla, não tá vendo que o nosso Leozinho além de secretária quer ser nossa faxineira?", ela diz, com um tom provocativo, arrancando risadas das outras meninas.

Carla ri junto com as outras colegas, enquanto eu me sinto cada vez mais constrangido com a situação. Felizmente, a vibração do plug anal começa a diminuir, dando-me um alívio momentâneo. Respiro fundo, tentando me concentrar em terminar a limpeza e voltar ao meu trabalho.

Assim que termino de limpar o líquido derramado, recolho o pano e me levanto, pronto para retornar à minha mesa, me despeço das meninas.

De volta à minha mesa, tento me concentrar no trabalho, embora a presença do plug anal ainda me deixe distraído. Ele varia a frequência desde desligado até a toda velocidade sem uma programação definida, me fazendo dar alguns espasmos de vez em quando. Bia realmente caprichou nesse desafio.

Enquanto tento me concentrar, Sofia passa por mim, sussurrando algo em voz baixa, que só consigo entender lendo os seus lábios, "Vem atrás de mim". Ela some pelo corredor, provavelmente indo para a sala de café, mesmo local do nosso constrangedor encontro de ontem.

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