Todo domingo nossa família tem o costume de se reunir para almoçar. Minha casa, por ficar em frente a praia, normenbtr é a escolhida.
Em um desses, algumas pessoas da família estavam viajando e almoço foi só entre a família da minha mãe e da irmã dela. A minha tia tem duas filhas, uma de 13 e outra de 16 anos. Essa de 16 anos está namorando pela primeira vez e o namorada dela já passou a frequentar os nossos almoços de domingo.
Nesse domingo em especial, pouco depois do almoço eu recebi uma ligação informando um problema na empresa da nossa família. Temos uma marmoraria. Minhas duas primas e o nomarado da mais velha pediram para ir comigo na empresa. Uma desculpa para sair do tedioso almoço em família. Eu os levei.
Chegando na empresa, deixei a minha prima apresentar todo o local para o namorado e a mais nova ia ficando comigo. Pedi pra ela acompanhar a irmã e não deixar fazerem nada de errada. Como perturbar a irmã era um negocio muito mais divertido do que resolver problemas de pedras, ela foi prontamente.
O problema era maior do que eu imagina e acabei precisando colocar a mão na massa e fazer o trabalho pesado junto com os outros funcionários. Quase duas horas desde que tínhamos chegado e ainda estava fazendo as coisas. Minhas primas e o namorado já tinham voltado do passeio e estavam de longe ajudando.
Como estávamos com falta de pessoal nesse dia, por ser domingo, ofereci ao namorado do minha prima a chance de impressionar a família. Ele ajudaria no problema, eu pagaria a ele por isso e ainda se sairia bem na fita com a família por ser um rapaz trabalhador. Ele aceitou.
Pouco depois a minha tia chegou com o marido para levar as minhas primas e o namorado embora. As meninas foram mas o namorado, para aproveitar a chance de impressionar, pediu para ficar ajudando e eu disse que o levaria depois. Assim foi feito.
Quando terminamos era por volta de 16h ou 17h. Os funcionários foram para o vestiário se trocarem para ir para casa. Eu e o namorado da minha prima também estávamos muito sujos. Para não sujar o banheiro do escritório, teremos que usar o vestiário dos funcionários mesmo. Pedi para que ele acompanhasse o pessoal no vestiário enquanto eu iria no escritório pegar uma mida de roupa para mim e outra para impresta-lo.
Quando cheguei no vestiário, o namorado da minha prima estava sentado em um banco, observando os funcionários tomando banho e acariciando o seu pênis. Eu na hora saquei o que estava acontecendo e resolvi me aproveitar da situação. Fiz barulho para que ele percebesse a minha chegada e não se assustasse. Quando fui entregar a roupa dele, a derrubei de propósito no chão molhado e falei que iria precisar buscar uma outra no escritório para ele. Perguntei se ele queria ir comigo, minha intensão era leva-lo para o banheiro do escritório e brincar um pouco. Mas ele disse que ia esperar ali mesmo.
Fingi que estava indo para o escritório mas fiquei escondido atrás da porta . Ele voltou a observar os funcionários no banho e esfregar a mão no pau. Enfiou a mão por dentro da calça e começou a movimentar o pau que fazia um volume enorme da calça. Ele estava ficando mais ousado e fazendo movimentos com mais confiança. Quando estava achando que ele iria tirar o pau para fora, um dos funcionários saiu do banho e o interrompeu. Ele rapidamente disfarçou e o volume do pau diminuiu.
Fui ao escritório pegar a roupa. Quando estava voltando encontrei os funcionários que já estavam saindo. Não podia ser melhor, ia ficar sozinho com ele no vestiário.
Quando cheguei ele ainda estava sentado. Entreguei a roupa para ele e fui me despindo na frente dele para ver a reação. Eu já estava mal intencionado e o meu pau já estava duro pela situação. Percebi ele olhando e perguntei:
- É maior do que o pau dos meus funcionários?
Ele ficou sem graça e não disse nada. Desviou o olhar. Eu falei:
- Não sei se é maior mas pelo menos esse aqui você pode chegar mais perto.
Nisso eu me aproximei e coloquei o pau a poucos centímetros da cara dele. Ele fez um movimento de que iria recuar. Eu segurei o braço dele e disse que tinha visto ele de olho nos funcionários. Agora ele tem a chance de se divertir.
Ele sem graça levou a mão até o meu pau e apertou com força. Meu pau já estava babando e pulsava na mão dele. Ele começou a movimentar a mão, punhetando o meu pau. Segurei a cabeça dele e forcei o meu pau na boca dele. O cara era um desastre para fazer um boquete.
- Nunca fez isso não porra? Chupa direito. Ei disse.
- Eu não sei fazer. É a primeira vez que toco outro pau que não seja o meu. Ele respondeu.
Meus olhos brilharam nessa hora.
- Eu achei que voxe já tinha feito isso com alguém quando vi você de olho nos funcionários. Mas não se preocupe que hoje você vai aprender direitinho. Dessa vez eu vou te chupar e depois vou te comer. Você vai aprender a brincar com um pau de verdade.
Puxei ele para que ficasse de pé, abaixei suas calças. O pau dele pulou para fora duro feito pedra. Não era muito grande. Na verdade era de médio para pequeno. Mas já estava babando feito um louco. Coloquei o pau dele na minha boca, chupei bem devagar enquanto ele fechava os olhos e se tremia todo. Tirei o pau da bica e comecei a lamber o seu saco. Ele começou a bater na minha cara com o pau e eu curti aqui. Depois de um tempo assim, voltei minha atenção para o seu pau. Comecei a lamber a cabecinha. Enquanto lambia o pau, eu acariciava o saco dele. Lambi todo o corpo do pau dele. Depois coloquei todo o pau, que não era muito grande na boca. Parei de alisar o saco dele e levei minha mão até o seu cuzinho. Achei o seu buraquinho e comecei a forçar meu dedo sobre ele, tudo isso enquanto fazia o moleque vez estrelas com o seu pau na minha boca. Não demorou muito e ele gozou na minha boca. Nem avisou. Eu não engoli toda porra dele, apesar de ter um gosto bom, guardei um pouco na boca.
Me levantei e coloquei ele de quatro no banco. Cuspi a porra que estava na minha boca no cuzinho dele e forcei meu dedo até o final. Fui movimentando o meu dedo pelo cuzinho apertado dele e senti prazer em ver aquele moleque com dor. Comecei a movimentar meu dedo mais rápido e .aia forte e ele fazia cara de dor mas não reclamava.
Levei ele para o chuveiro e lavei aquele cuzinho novinho para a receber o meu pau bem limpinho e cheiroso. Depois de ter lavado muito bem, fiz ele ficar de joelhos no chão e retribuir a chupada. O moleque aprendeu direitinho. Chupou o meu pau da mesma forma que eu chupei o dele. Meu pau pulsava dentro da boca dele. Qua do estava querendo gozar, fiz ele parar e deixei ele de quatro novamente. Me acabei de chupar o cuzinho dele.
Quando o cuzinho já estava bem molhadinho e babado, pedi para ele deitar de lado no chão. Ele obedeceu. Me deitei por trás dele e posicionei meu pau na entradinha dele. Fui forçando a cabeçinha bem devagar. Quando a cabeça já tinha entrado por completo, abracei ele com força por trás e foi enterrando o restante do pau. Quando eu já estava todo dentro dele, esperei um tempo enquanto ele se acalmava. Mesmo tendo feito com cuidado e devagar, o moleque chorou com o meu pau dentro dele. E isso era incrível. Esperei um tempo e começou a movimentar o meu pau para frente e para trás. Depois fui aumentando a velocidade. Com o o braço agraando bem firma na sua barriga, com uma base mãos e comecei a punheta-lo. Quando mais force eu socava mais rápido eu batia punheta para ele. Quando ele não aguento mais e gozou na minha mão, eu me enchi de tesão e inundei o cú dele de porra. Continuei socando devagar por mais um tempo e escutava o barulho da porra melada grudando no meu corpo e no dele.
Depois disso fomos para o banho e ele me chupou mais uma vez. Deixou meu pau bem limpinho. Nos vestimos, levei ele para a sua casa. O coitado sentou de lado na carro porque o cuzinho estava doendo.
Na segunda-feira, contratei ele como estagiário da empresa para que me auxiliasse no escritório.
