Duelo de titãs: amante x marido, quem vencerá!? - Parte 6

Um conto erótico de Mark da Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2599 palavras
Data: 24/06/2024 00:18:59

Ele fechou então a porta e, seguro de que Amanda não nos via, olhou para mim, e tive a impressão de vê-lo erguer sutilmente o dedo médio, mas dada a distância, não tive a certeza. Então, deu a volta, entrando no caminhão. Só depois, ela me acenou da janela enquanto partiam. Minha noite só começava a ficar ruim…

[CONTINUANDO]

Eu não tinha cabeça para forró algum, por isso voltei para casa com o coração apertado. O sono era uma ficção para mim naquele momento. Sentei-me na sala, assisti alguns programas (não me perguntem quais, não lembro!), joguei vídeo game, mas não conseguia me concentrar em nada. Então, decidi beber e bebi um tanto bom, cochilando.

Eram umas 3:00 da madrugada quando despertei, angustiado. Resolvi ligar para ela, porém o celular estava desligado, certamente estavam trepando. Deitado sozinho em nossa cama de casal, pela primeira vez desde que nos casamos, fiz questão de compartilhar com ela minha angústia em forma de mensagens no aplicativo:

Eu - “Primeira vez desde que casamos que durmo sozinho em nossa cama.”

Eu - “Estou totalmente decepcionado com você.”

Eu - “Isso não é amor.”

Comecei a me indagar como a minha jovem, bela e delicada esposa teria se envolvido com um homem mais velho, negro, rustico, de classe social e comportamento tão diferentes do nosso. Um homem autoritário, agressivo, com um comportamento tão diferente do meu. Se ainda fosse alguém melhor, mais bonito ou mais rico que eu, talvez eu entendesse, mas esse Jurandir não dava para entender. E naquele momento ela estava lá, num hotel barato, de um posto de gasolina qualquer, dormindo com ele, aliás, “dormindo” é forma de dizer, porque deviam estar trepando como dois animais no cio: ele mandando, ela acatando suas vontades, servindo-o com aquele lindo corpo nu, até há pouco tempo atrás só tocado por mim.

Às 7:00 da manhã meu telefone tocou, era Amanda, pedindo-me para buscá-la, justificando que não queria que Jurandir a deixasse em nossa cidade em plena luz do dia:

- Venha de táxi! Já estou pouco me lixando para o que vão falar. - Foi a minha resposta.

- Amor, por favor…

- Não vou, porra! Já falei. - Disse e encerrei a chamada.

Ela voltou a me ligar mais duas vezes, mas não atendi e ela desistiu. Curiosamente, entrei no WhatsApp e vi que ela havia recebido e lido minhas mensagens, mas não as respondeu. Talvez não tivesse o que falar, eu não teria… Mas, coincidentemente, nesse momento vi que ela teclava uma mensagem que não tardou a chegar:

Amanda - “Estou indo de táxi, então.”

Amanda - “Sei que está chateado, mas eu te amo e precisamos nos acertar.”

Amanda - “Temos muito o que conversar.”

Conversar era tudo o que eu não queria naquele momento. Então, levantei-me mesmo sonolento, bem mais cedo do que minha rotina diária e decidi sair de casa. Troquei de roupa rapidamente e entrei no meu carro, dirigindo sem rumo. Fui parar num pesqueiro entre a minha cidade e uma cidade vizinha, um bom lugar para quem quer pensar na vida. Comprei um boné, uma vara de pescar simples, algumas iscas e fui me sentar à beira de um dos lagos, acompanhado somente de um latão de cerveja e de minhas lembranças.

Como eu já imaginava, Amanda começou a me ligar insistentemente. Silenciei o meu celular, jogando-o no bolso e voltei a me recolher a paz do meu momento. Já passava da segunda sacola de peixes e do meu terceiro ou quarto latão quando tive a curiosidade de olhar na tela do meu celular. Havia várias mensagens da Amanda se lamentando pela noite anterior e se desculpando pelas atitudes do Jurandir. Como se fosse ajudar, ela ainda enviou umas fotos dele dormindo de cueca, da própria buceta e do cu, tentando comprovar que realmente não haviam transado, como se isso fizesse alguma diferença. Desculpou-se por não ter ficado comigo, mas disse que precisava realmente conversar com ele e situá-lo se ele quisesse continuar a encontrando. Ignorei todas as mensagens e não as respondi, mas sabia que ela saberia que eu as recebi e li.

Fui até a área de serviço do pesqueiro e pedi que pesassem, limpassem e guardassem na geladeira o meu pescado. Depois fui até o restaurante, onde pedi uma porção de tilápia empanada e um acompanhamento de arroz e salada simples, e mais cerveja. Passei boas horas naquele local, até cheguei a me esquecer da Amanda e dos problemas por um momento. Eu estava fazendo hora no restaurante, navegando na internet, quando, por volta das 14:00, recebo algumas mensagens do jegue, o próprio Jurandir:

Jurandir - “Moço, desculpa por ontem.”

Jurandir - “Num sô bom com as palavra, então só peço desculpa.”

Jurandir - “Eu gosto muito da branquinha e fiquei perdido quando vi que ela ama ocê.”

Jurandir - “Acho que foi isso.”

Jurandir - “Um dia, talvez quando eu vortá na próxima semana, queria conversar com ocê, só nóis dois.”

Esse eu tive vontade de responder, queria xinga-lo feito gente grande, mas depois de refletir um pouco, decidi ignorá-lo, igual estava fazendo com a Amanda. Continuei ali no pesqueiro, bebendo e comendo porções até as 16:00, quando enfim acertei minha conta e voltei para casa.

Cheguei, estacionei e entrei. Amanda estava sentada no sofá e levantou o rosto para me encarar, estava com olhos inchados e nariz vermelho de tanto chorar. Levantou-se e veio em minha direção tentando me abraçar, mas a evitei, colocando a mão em seu peito:

- Nem encosta! Não estou afim.

- Amor, por favor... - Disse e começou a chorar novamente.

Dei-lhe as costas e fui até a cozinha, levando os isopores com peixes, já limpos e acondicionados em sacos de alimentos. Guardei a maioria no freezer e deixei dois para fritar mais à tarde, afinal, prazer de pescador é comer o fruto de seu trabalho. Amanda estava sob o batente que separa a cozinha da sala de jantar e me olhava em silêncio. Quando viu que eu terminei o que fazia, insistiu:

- Eu… queria conversar com você.

- Fala, uai! Não sou teu dono e não mando em você, já te falei isso.

- Ontem… Desculpa, eu devia ter ficado com você.

- Ah! Nisso a gente concorda. Pena que você tenha que fazer suas cagadas para depois ver que errou.

- Desculpa…

- Foda-se!

- O quê?

- É foda… a situação… - Despistei.

- Ah… Então… Ontem, eu fui com o Jurandir porque queria conversar com ele a sós, mostrar o quanto ele errou com você, fazer ele entender que deve nos respeitar sempre que estivermos juntos porque nós, eu e você, é que somos o casal.

- E por que não fez isso aqui!? Esse enquadro, eu gostaria de ter ouvido. - Sorri, imaginando a cena.

- Por que!? Uai! Porque… Porque ele é um chucro, amor, um brutamontes, e poderia ficar ofendido se eu dissesse tudo o que disse. Pior é se ele perdesse a cabeça e te agredisse quando você rissse como está fazendo. É por isso!

- Aham, sei… - Desdenhei.

- Eu juro! Nós… não… transamos! Te mandei as fotos. Quer ver a minha xoxota? Mostro agora para você ver que está fechadinha e branquinha.

- Ainda não decidi se quero ver sua cara ainda, o que dirá a sua buceta... - Desdenhei uma vez mais.

- Amor, não fala assim…

- Vai se foder, Amanda! Porra! Será que você não consegue entender a merda que está fazendo no nosso casamento? Caramba, mulher! - Explodi de vez, encarando-a com sangue nos olhos: - Porra! Eu já tive que engolir essa sua paixão de pica por aquele merda de homem, chucro, sem cultura, sem atrativo nenhum a não ser o pau gigante que ele fez questão de quase esfregar na minha cara, e você aceita que ele me humilhe, aliás, você me humilhou ontem quando se trancou com aquele filho da puta na nossa suíte. Será que você não consegue enxergar isso!?

Ela se calou e baixou a cabeça. Vi lágrimas rolarem, mas me senti bem em ter lavado a égua daquele jeito. Peguei um copo para tomar um pouco de água e ele parecia um maremoto em minhas mãos que tremiam, respingando por todo o armário. Olhei para ela que agora estava sentada à mesa, olhando-me com os olhos ainda marejados:

- Desculpa! Eu… Eu só não pensei direito…

- Há, há, há! Não brinca!? Nem notei… - Retruquei da forma mais ácida possível e dei o que considerei um “check mate”: - E agora? Ainda vai insistir nessa loucura?

- De ficar com ele, vez ou outra?

- É óbvio! Por quê!? Tem alguma outra?

- Não, não tem…

- Tá! E aí? Vai insistir ou vai desistir?

- Vou… - Respirou fundo, desviando seu olhar por um momento e depois me encarando, respondeu: - Continuar… Eu vou continuar…

- Ok… - Dei de ombros, minimizando a resposta e dando por encerrada a conversa, afinal, eu precisava fritar os meus peixes.

- Vocês precisam se conhecer melhor, amor, conversar, sei lá, tomar uma cerveja juntos, assistir um jogo, mas vocês precisam parar de implicar um com o outro. Eu… Eu vou falar com ele e marcar um novo jantar. Daí vocês…

- Jantar!? Eu e ele? Aqui? De novo? “Nem a pau, Juvenal!” Não, não, não, espera, espera, espera! Tenho uma melhor: “Nem se o cu cair, Jurandir!” - Falei e gargalhei, zombando de mim mesmo.

Ela sorriu, mas sem achar graça alguma. Talvez apenas para me acompanhar naquele arroubo de loucura que nossa vida havia se transformado:

- Mas, amor, a casa também é minha e…

- Nunca! - Eu a interrompi com um dedo em riste, em sua direção: - Nunca, nunca, nunca mais eu quero aquele filho da puta na minha casa! Entendeu, Amanda? Nunca mais! Quer dar para ele? Tô pouco me fudendo para você! Quer dar? Dá pra ele, dá pra quem você quiser, mas faça isso bem longe daqui. Tenha o mínimo de respeito por mim, meu nome e da minha família.

Se ela tinha a intenção de torná-lo frequentador assíduo de nossa casa, acho que joguei um banho de água fria em suas intenções. Ela não insistiu e se calou, ficando apenas de olho no que eu fazia, mas com um semblante triste, de dar dó mesmo. Só que a minha alma estava ferida e eu queria briga, muita briga. Depois de um tempo em silêncio, enquanto eu picava os peixes para empaná-los e fritá-los, perguntei num tom bem calmo e casual:

- Então… Não rolou nada ontem?

Não me virei em sua direção, então certamente ela imaginou que fosse uma armadilha, tanto que demorou a responder e só o fez depois que eu repeti a pergunta:

- Conversamos… bastante.

- E ele entendeu a merda que fez?

- Acho que sim. Não! Eu sei que entendeu e sei disso porque eu disse que a gente não iria transar por causa do que ele te fez.

- Entendi… - Voltei a ficar em silêncio, mas logo insisti: - Não fez nada mesmo? Nadica de nada?

Surgiu um silêncio estranho, pois imaginei que ela fosse simplesmente confirmar o que já havia dito. Virei-me em sua direção e sua cara era a síntese da contradição: queria dizer uma coisa, mas demonstrava outra. Sem saída e sem querer mentir, pois “honestidade” ela dizia ser uma característica sua, falou:

- Depois que a gente conversou… Bem depois mesmo que o fiz entender o tamanho da cagada que ele fez, eu… a gente…

- Vocês transaram. Eu já sabia... - A interrompi, balançando negativamente minha cabeça.

- Não, não transamos. Mas como ele disse que estava arrependido e me pediu desculpas várias vezes por tudo o que havia feito, justificando que fora por ciúme de mim, acabei batendo uma punhetinha para ele se acalmar…

- Sei…

- E fiz um boquetinho também, bem rapidinho e sem graça.

- Claro! Claro que sim… - Eu desdenhava sem parar.

- Eu não te traí! - Falou com voz firme: - Falei que não ia transar e não transei!

- Traiu sim. Quando você preferiu sair com aquele bosta de homem, ao invés de ficar comigo, você me traiu. Traiu a minha confiança e o sentimento que pensei que ainda existisse entre a gente!

Foi a gota d’água. Amanda começou a chorar e assim saiu da cozinha, indo se trancar em nossa suíte. Só depois de fritar os meus pescados é que fui até lá, mas apenas para avisá-la. Naturalmente, ela disse que não queria, o que para mim não era problema algum, pois me sobraria mais. Fiquei petiscando, bebendo e assistindo a um jogo ruim demais do Flamengo contra o Vasco, o qual, finalizado o primeiro tempo, o único que parecia estar ganhando era a bola. Terminado o jogo, minhas cervejas e a paciência, acabei decidindo ir até minha suíte e exigir que ela abrisse a porta. Muito a contragosto ela a abriu:

- Não quero dormir com você.

- Problema seu! Não quer, vai para a sala você. - Falei sem titubear e entrei, emourrando-a para o lado.

Ela sentiu o baque, mas geniosa que é, realmente foi. Pegou seu travesseiro, sua coberta de estimação e foi dormir no sofá. Na manhã do dia seguinte, levantei no meu horário de costume e fui até a cozinha. Ao passar pela sala, Amanda ainda dormia. Decidi passar um café forte e esquentei um pão com manteiga na frigideira. Acredito que o cheiro de ambos a despertou, mas ela estava só o pó, literalmente o resumo de uma noite mal dormida. Fiz questão de a servir, gentilmente, com um sorriso bastante cínico de sua situação e me sentei, servindo-me também. Ela mordeu o pão me encarando e chorou:

- O que foi? Mordeu a língua? - Perguntei sarcasticamente.

- Para, amor! Por favor, para.

Parei, me calei e fiquei apenas observando sua cena que, naquele momento, não me comovia em nada. Ela respirou fundo, com olhos fechados e quando os abriu, me encarou:

- Quero te pedir perdão por tudo o que fiz de errado. Você não merecia nada disso.

- Uai! A conversa começou boa. - Respondi sarcasticamente e ainda completei: - Pelo menos, para mim. Só isso ou tem mais a falar?

- Tenho… - Respirou novamente: - Não vou mais colocar o Jura acima de você: ou ele entende que você é o meu marido, ou a gente termina.

Não era o que eu esperava e a resposta certamente não me agradou, mas também não desagradou. Ela parecia querer falar mais e como eu ainda não havia terminado o meu café da manhã, acabei ficando e ouvindo:

- Eu nunca deveria ter saído com ele depois do que ele fez e sim, você está certo, eu nunca deveria tê-lo recebido em nosso quarto sem a sua permissão.

- E isso eu não vou permitir nunca, que fique bem claro! Lá ainda é o nosso lugar, não quero saber de outro homem lá! Não mesmo…

- Tá, eu já entendi. Você me perdoa?

- Você vai continuar com ele, né?

Ela mordeu os lábios, num movimento que eu conhecia bem e sabia que significava que ela estava no limite da tensão, mas novamente ela foi honesta:

- Vou! Por enquanto, eu vou…

- Certo! Não volto atrás na minha palavra: se eu te permiti, está permitido; mas escuta bem o que vou te falar, vou começar a sair direto também e reze para eu não conhecer alguém que me impressione.

- Eu já te falei que não tô apaixonada por ele, que é só sexo. Não quero que você arrume outra.

- Você não tem que querer ou não querer. Como foi que você falou mesmo? - Fingi ter esquecido uma passagem negativa dita por ela, mas que me marcou muito: - Ah é: “vou e pronto!”

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NAO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 272Seguidores: 632Seguindo: 24Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Depois de me deixar a ponto de dar um enfarto seu burro de uma figa! Acordou né manezão,come outra e manda as fotos pra ela! Kkkkkk

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Nem quando tenta se impor o fraco do marido obfaz com autoridade. Ser grosso não é ter autoridade. Continua sendo um merda. Como avisado pelo Mark. Só quero ver quall vai ser a tal superação.

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Sei nem o que dizer. Ainda estou processando toda a história. Não consigo fazer qualquer afirmação sobre esse casal. Tem tantas coisas a serem consideradas, que eu acabo desistindo de entender. 😂😂😂

Como história, é ótima. Tensa e divertida ao mesmo tempo. ⭐⭐⭐

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Foca no padrasto kkkk

Sdds de vocês! 🤗😘

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Esse protagonista só consegue ser sarcástico com a esposa, é como um cara que bate na mulher mas com outros homens é um frango.

Se o intuito do Mark é homenagear o leon o conto está perfeito, homem pequeno e mulher sem amor pelo companheiro, só se interessa pelo que ele proporciona financeiramente.

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Como o conto é uma ficção, não dá pra gente imaginar o desfecho, até pq Mark gosta de finais improváveis. Mas se isso fosse um acontecimento real, não vejo outro caminho que não seja a separação, pois casamento já não existe mais. Já que ele não aceita este comportamento que a esposa insiste em manter e ela não aceita uma mudança de atitudes pela manutenção dos laços. O meio liberal só é bom se ambos curtirem, o que não é o caso aqui, mas como o Mark é o autor, podemos esperar qualquer coisa.

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Tô doido para ler a seguinte cena: o Mauricio se arrumando todo a e Amanda entra no quarto e pede para ele ir buscar o Jura no posto de combustível.,ele responde

- pede para ele se virar para vir que eu tenho um encontro. Fui !!!!

Viajei … na maionese

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Nesse momento do conto ela deixou de marcar um golaço com o corno, (a bola estava quicando dentro da pequena área pedindo me chuta)mas levar o amante para dentro do quarto do casal e depois resolver passar a noite com ele foi o mesmo de mostrar para o corno que o amante é a prioridade, que o corno e seus sentimentos são totalmente irrelevantes, lamentável mas foi a escolha dela.

Aí a bola ficou quicando pra ele que poderia finalizar o jogo (e o conto rsrsrsrs), simplesmente colocando as roupas dela pra fora e trocando as chaves de casa, ou ele mesmo pegar suas coisas e partir fazendo ela ter um choque de realidade ao voltar pra casa. Mas foi frouxo pra fazer isso, portanto vai continuar sofrendo e sendo manipulado e humilhado para deixar de ser otario.

3 estrelas

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Se ele não fosse frouxo esse conto teria acabado no cap 1 kkkkkkk

A questão é se ele vai continuar sendo frouxo, e pelo visto vai sim, já que sabemos que o Jura vai sim ficar com a Amanda na casa dele e ele ainda vai ficar de mordomo dos dois

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Bem interessante a história, principalmente o início, particularmente aparte sobre o padrasto..

Curiosa sobre o desfecho..

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Oi Jú, vc está bem? SDS de seus contos!

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Oi meu amigo.

Estou sim, só sem tempo mesmo.

Provavelmente mais pro fim do ano eu consiga tempo para escrever algo, mas voltar a escrever eu voi com certeza.

Abraço meu amigo

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Rapaz o Mark tá judiando muito do Maurício!!! Cê tá doido!!! O cara levando humilhação por cima de humilhação, sinceramente só ainda não sei porque ele aguenta isso tudo! Essa mulher tem um feitiço, só assim para explicar de o cara suportar tudo isso só nas brigas e conversas!

Caramba Mark, tô me sentindo uma mosca imaginando as cenas de cada capítulo devido a qualidade da história e da forma como você escreve!!!! Parabéns, parabéns mesmo! Excepcional!!

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Markvc escreve muito sua criatividade não te limite parabéns .... Mais vamos ver onde isso vai chegar não gosto de ver o marido aceita essa situação mais ele ama a esposa agora ela ja tenho minhas duvidas por que paixão e passageiro ela pode se da conta disso tarde ai a vida dela desabar de vez.

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Kct, Mark ….. está Amanda deve ser filha do capeta !!!!!!!! Já tá até manipulando o Jura !!!! Se tivesse um circo na cidade ela seria a domadora de rinoceronte

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Muito bom agora Amanda vai sentir a dor do marido

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Não se iluda, Maurício é um homem fraco e sem palavra, todas as ameaças q ele fez a esposa não cumpriu nenhuma, inclusive a de se separar caso ela fosse com o comedor depois da briga, se nem pro bailão q o Jurandir deu o dinheiro pra ele comer uma puta ele foi,vc acha mesmo q ele vai procurar outra mulher

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exatamente, ameaça vc só faz uma vez, se vc ameaçou e não cumpriu, esquece, as ameaças deixam de ter valor.

O cara do bar já tinha dado a dica pra ele lá no primeiro capitulo, ele ganhou um free pass pra comer quem ele quiser, mas o cara nunca usou e nunca vai

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Eu tenho uma linha de pensamento onde essa história vai dar, qual será o final deste casamento e seus envolvidos, mas creio que o Mark vai me surpreender, como sempre!

Muito obrigado meu caro, outro esplêndido capítulo! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Não sei mais se surgir outra na vida dele com certeza ela via mudar muito, esse negócio de que só ela pode já é demais Mark parabéns pelo conto nota mil kkkkk

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O Mauricio que arranje outra, ou passe o rodo geral

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