Uma sainha lilás toda xadrez, cheia de babadinhos estilo caipira de festa junina. Uma blusinha vermelha, meia calça arrastão nas pernas, e duas chuquinhas no cabelo, fazendo estilo ninfetinha caipira inocente. Dançando na frente da fogueira da festa junina.
Baixinha, 23 anos, loirinha, com a sainha curtinha e as coxas grossas de fora. Os peitinhos firmes chacoalhando na minha blusinha a cada rebolada que eu dava dançando os forrós festivos. As chuquinhas loiras, uma de cada lado, me dando ar de novinha inocente, chamando atenção dos tarados que me olhavam dançando. Principalmente, o tarado do amigo do meu pai...
Já escrevi aqui em contos anteriores o rolinho que eu tenho com o tio safado. E sempre que rola esses encontros, fica essa tensão sexual dele me olhar igual um tarado, se lembrando das sentadas que já dei no colinho dele rs.
A noite, com a luz da luz e da fogueira de São João. Me aquecendo com uma dose de cachaça numa mão e com o calor da fogueira esquentando o meu corpo. Bebinha, alegrinha, fogosa, rebolando nos funks e forrós da festa junina. Meu pai ali perto, as pessoas comendo na festa, e o amigo do papai me olhando querendo comer outra coisa que não era uma canjica...
A sainha lilás curtinha, deixando as minhas pernas de fora na meia arrastão. Rodando a sainha a cada girada, deixando aparecer a minha calcinha branca enquanto eu dançava felizinha e safada. As mãozinhas nos joelhos, a bundinha empinada, jogando a raba pro alto e rebolando em clima de festa junina.
A cada rebolada, a saia subia e descia, mostrando o meu rabo pros olhares do tio tarado. A calcinha branca completamente enfiada na minha bunda. A meia calça arrastão toda vazada, mostrando mais do que escondendo a minha pele, a minha raba, o bundão grande e redondo da caipirinha novinha e safada.
Quanto mais o amigo do meu pai me olhava, mais eu rebolava virada de costas pra ele. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Vou postar uns vídeos dançando com essa sainha lilás rodadinha e curtinha rs.
Na frente da fogueira, com meu corpo inclinado pra frente, a bunda jogada pra trás, as mãozinhas no joelho, toda empinada, de costas pro amigo do papai, com a sainha de festa junina subindo e descendo, girando e rodando, deixando meu rabo todo de fora. A visão do coroa no montinho da minha bucetinha tampado apenas pela minha calcinha branca enfiada.
Olhando pra trás, por cima dos ombros, com carinha de menina sapeca, com as chuquinhas loiras balançando no ar, com sorrisinho de ninfeta provocadora e rebolando a raba na direção dele.
Com meu pai ali perto, as pessoas na festa, e a novinha cavala com o bundão pro alto, um fio dental enterrado, a sainha pulando, e a minha xotinha toda escancarada por trás. Encarando ele nos olhos e praticamente pedindo pica.
Foi tudo rápido, algumas empinadas e já me comportava de novo. Dai dava um tempinho e outra empinada, rebolando e quase abrindo a bunda na direção dele. A minha bunda carnuda com a sainha levantada e o fio dental sendo engolido pelo montinho da minha bucetinha babando de tesão. Eu tava com fogo e não era da fogueira...
EU QUERIA PICA!!!
Virada de frente pro amigo do papai, dançando no funk, agachadinha, quicando até o chão. Com botinhas de caipira, sainha lilás de festa junina, as perninhas abertas e a minha calcinha branca escancarada na cara do meu coroa safado. Quicando, rebolando, com dedinho na boca e pernas abertas, dando bucetadas no ar, me exibindo pro tio safado.
SENTA SENTA SENTA SENTA SENTA no funk e a cada SENTA SENTA era uma bucetada na cara dele. A sainha curtinha, as coxas grossas de fora, o meio micro fio dental branquinho e o meu quadril quicando no chão, pra cima e pra baixo, pra frente e pra trás. Como se eu sentasse numa pica, e esfregasse a xaninha na cara do meu coroa comedor de novinhas.
Cheguei a segurar a sainha com as mãos, pra levantar ela mais, com as pernas de fora e a bucetinha babando de tesão. Uma troca de olhares, um gesto com o dedinho, chamando, apontando, e parando na minha boquinha, Quicando no funk com o dedinho na boca e a mente querendo piroca.
Saí em direção dos fundos do clube onde rolava a festa, e chamei com a mãozinha pro amigo do papai vir atrás de mim. Esperamos uma hora que ninguém tava olhando, a quadrilha dançando na pista, as musicas de festa junina e uma ninfeta rebolativa com a sua sainha lilás indo pra uma salinha de almoxarifado nos fundos do clube.
Não deu 2 minutos e uma batida na porta. Abri e era o amigo do papai com um sorriso de tarado no rosto. Puxei ele pra dentro, antes que alguém visse ele ali, fechei a porta e a gente já se engatou num beijo e a mão dele agarrando a bunda da filhinha gostosa do melhor amigo dele.
Em pé, de frente, com as mãos dele agarrando a minha traseira e entrando por dentro da minha saia. Os lacinhos e babadinhos do meu vestido de caiprinha todos bagunçados e levantados, a minha saia enrolando na cintura, a meia calça arrastão sendo rasgada com as mãos dele agarrando e apertando com vontade a bunda suculenta da novinha funkeira.
Descabelada, com as chuquinhas balançando uma de cada lado, meus peitos chacoalhando no meu decote e um coroa tarado quase me suspendendo do chão, me segurando e me levantando pela bunda. A minha calcinha fio dental desaparecida no meu rabo e o amigo do papai enchendo a mão no bundão gostoso da filhinha do amigo dele.
Segurando as laterais da minha calcinha e puxando pra baixo. Descendo e enrolando pelas minhas coxas grossas de ninfeta cavala. Meu quadril grande, meu sorrisinho de safada, minha respiração ofegante. E o coroa comedor tirando a minha calcinha pelos meus pezinhos, um depois do outro...
Ele me levantou e me botou sentada em cima de uma mesa, com a sainha lilás toda levantada, a calcinha no chão, minhas botinhas balançando no ar, as pernas abertas e a minha bucetinha lisinha de princesa toda peladinha na frente do coroa. Eu jogava o corpo pra trás, apoiadinha com as mãos na mesa e as pernas abertas. Eu queria pica, e ia ser ali mesmo...
A música alta vindo do lado de fora, as cantigas de festa junina abafando os barulhos e gemidinhos manhosa que eu dava dentro daquela salinha. O tio tarado abrindo a calça com pressa e botando o pau pra fora. Segurando a piroca e balançando na minha frente.
- Olha o que eu tenho pra você sua putinha safada...
Sentadinha na mesa, toda suadinha, descabelada, eu olhei pro caralhão grosso do amigo do papai e dei o maior sorrisinho de piranha querendo rola. De pernas escancaradas, coxas grossas, bucetinha de fora, balançando os pezinhos no ar e mordendo a boquinha com cara de ninfeta com tesão.
- Vem, tio....
Ele veio que nem um tarado! Se enfiando no meio das minhas pernas, me abraçando, me beijando, me mordendo e começando a encaixar a cabeça da pica na minha xaninha molhada.
Fiquei sentadinha numa mesa, jogando o corpo pra trás, apoiadas nas mãos, uma de cada lado, com o tio em pé na minha frente, no meio das minhas pernas, forçando o quadril pra empurrar piroca na filhinha gostosa do amigo dele. Me segurando firme e começando a dar uns trancos com o pau enfiado até a metade.
Enrolei as minhas pernas em volta da cintura dele, apertei as minhas coxas no quadril do meu coroa safado, passei minhas mãos e braços em volta do pescoço dele, me segurando, me prendendo e respirando fundo pra começar a levar macetadas de piroca na minha xotinha apertadinha de menina comportada.
Ele forçava, empurrava, socava piroca, alargando a minha bucetinha pra aguentar o resto das bombadas que ele ia me dar naquela salinha. A porta fechada, a música vindo lá de fora, meu pai na festa, a esposa dele na festa, e o coroa metendo pica na loirinha das chuquinhas no cabelo.
Meus pezinhos balançando no ar a cada pirocada, minhas chuquinhas chacoalhando a cada metida, minha respiração ofegante a cada varada na minha bucetinha. Gemendo manhosa, revirando os olhinhos e segurando firme no meu coroa comedor de novinhas.
As mãos dele alisando e agarrando as minhas coxas. As minhas pernas apertando e esmagando a cintura dele. A piroca dele socando e comendo gostoso a minha bucetinha apertada. Eu não aguentei mais, revirando os olhinhos e dando gritinhos desbocada de tesão...
- Ainnnn ainnn vaiiinnnn tiooooooooonnnnn... ME FÓÓÓÓDIIIIIIIIIIIIIIII
Eu nem pensava mais na festa, no meu pai ou na esposa dele. Eu tava me tremendo toda, arrepiadinha, descabelada e me jogando agarradinha no pescoço do coroa tarado que me comia com tesão. No meio da festa, no meio da noite, no meio das minhas pernas. Com a mesa balançando e batendo na parede a cada tranco que ele me dava.
- Gotosa... Safada... VADIAAAA
- Ainnn tionnnn... Souuuuunnn... Sou sua vadiaaaannnn... Me come gostooooooooooooooosoooooooonnnnnnnnnn!!!!!!!
Com as mãos dele, uma de cada lado, alisando e apertando as minhas coxas, minha sainha lilás toda jogada pra cima, minha calcinha no chão e o cacete duro e grosso macetando a minha xaninha de cavala provocadora. Por tudo que eu provoquei o safado dançando funk na festa, agora ele tava descontando com piroca na minha bucetinha.
Acho que não demoramos 10 minutos naquela salinha. Até porque, ele não poderia demorar a voltar pro lado da esposa. O amigo do papai macetando a filhinha piranha do amigo dele.
Gozei toda molinha apertando o safado com as minhas coxas. Gemendo manhosa e balançando as chuquinhas loiras no ar. Ele me segurava firme e socava mais firme ainda. Me comendo, me fodendo, me mordendo o ombro e metendo pica na cachorra de pernas abertas levando piroca escondida na festa junina.
Sai toda torta daquela sala, com a meia arrastão rasgada, vestindo a minha calcinha fio dental e tentando puxar o meu vestidinho pra baixo. Descabelada, tropeçando nas botinhas, toda sem forças depois de gozar na piroca do amigo do papai. Com carinha de ninfeta satisfeita e fogo apagado.
Ainda voltei pra festa pra comer um salsichão, encarando o coroa do lado da esposa, e engolindo o salsichão roliço já provocando pra uma próxima vez que fosse a rola dele na minha boca rs.
Mas isso fica pra um próximo conto. Espero que tenham gostado desse de hoje. E quem quiser as minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos. Vou postar vídeo com esse vestidinho lilás da festa junina.
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