Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – Mamãe se assume putinha como as filhas – 16

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 5683 palavras
Data: 24/06/2024 09:50:31

Esperava Ema em minha cama pronto para o sexo sabendo que chegaria desesperada para gozar, se tivesse me obedecido não gozar após me ver com mamãe na tarde anterior. Decidi me aproveitar daqueles seios perfeitos e a queria sentada em meu colo, então já me sentei nu encostado na cabeceira e para adiantar lubrifiquei meu pau o deixando bem escorregadio. Para a surpreender queria mostrar que estava tão ansioso quanto ela, e já deixei minha mão direita em concha cheia de lubrificante para passar nela.

Não deu 2 minutos desde que Livia saiu e ela entrou atropelando a porta sem bater e a fechou atrás de si. Em seus olhos uma olheira imensa mostrando que tinha se segurado. Ofegante, foi rápida, mas ainda parada em frente a porta.

– A Livia disse que não tem como te atender e pediu para eu vir antes.

– Você me obedeceu?

– Sim, fui eu quem disse a elas que temos que te obedecer, então não podia me contrariar, mas estou quase enlouquecendo.

– Então o que está esperando? Vem aqui e senta nele. Quero assim para começar.

Ema queria de qualquer jeito e correu até a cama, subiu e logo estava passando a perna sobre meu corpo ficando ajoelhada bem próxima, tanto que prendeu meu pau entre nossos corpos e a cabeça dele estava muito acima de sua fenda.

– Espera, vou te lubrificar. Meu pau já está pois sabia que você iria querer logo.

Levei a mão por trás e quando espalmei em sua pequena buceta, ela já estava mais lubrificada que o próprio lubrificante, mas sabendo que não teria muita paciência, espalhei assim mesmo.

– Ahhh, para de passar a mão ou vou gozar.

Tirei a mão como pediu.

– Aquela primeira vez, você começou assim, mas depois teve que se sentar em minhas pernas. Hoje quero assim só por cima. Quando entrar tudo, vou te segurar abraçada pelo bumbum para você não ter que se segurar no alto sozinha. Agora se levante e encaixe nele.

Rapidamente Ema se levantou em uma perna e de lado o encaixou em sua porta e apenas em um impulso, encaixou toda minha glande, muito mais fácil que na primeira vez que teve que ser em 3 etapas e demorou uns 10 minutos só a cabeça.

– Uuuuuuuiiiiihhhh.

– Devagar. Temos tempo.

– A Livia me ensinou a técnica de relaxar e por isso foi mais fácil. Doeu, mas nem tanto como as outra vezes. Estou me acostumando e você pode não estar, mas estou com pressa.

– Só não quero que você se machuque. Vá descendo assim com uma perna dobrada e quando entrar tudo o que você consegue, se ajoelhe, que vou te segurar pelo bumbum.

Com os dentes travados como Livia fazia nas primeiras vezes para fazer seus músculos vaginais se abrirem e não sentir tanta dor, Ema ia conseguindo se afundar em meu pau mais facilmente que as outras vezes, mas ainda sendo de minhas mulheres a que tinha mais dificuldade para isso. Suas mãos apoiadas em meus ombros ia cravando cada vez mais seus dedos.

Como sua perna dobrada ainda sustentava seu peso, minhas mãos estavam livres apalpando seu corpo e por estar ainda alta minha boca não chegava na altura daquelas delicias estufadas, então decidi me divertir com eles com as mãos. Quando os apalpei, com os dedos dei o primeiro apertão em seus mamilos, o corpo de Ema começou a trepidar.

– Aaaaaaaahhhhhhhnnnn. Estou gozandooooo. Aperta meus biquinhos.

Seus olhos se fecharam e ela inclinou a cabeça para trás em êxtase em um imenso orgasmo alimentado por meu pau, mas muito mais pelo tesão guardado de ter me visto com mamãe na cozinha na tarde anterior e de ter sido proibida de gozar. Com tanto tesão acumulado sabia que gozaria outras vezes.

Ema só não desmoronava pois naquela posição ajoelhada e com uma das pernas dobradas com o pé plantado na cama, tinha apoio, além de se apoiar em meus ombros. Gozando ela continuava soltando o peso se encaixando devagar e quando o tinha mais gozou de novo após o primeiro ter perdido forças.

Em seu novo orgasmo Ema foi relaxando e meu pau ia sendo engolido até que senti tocar o fundo em um tempo recorde, muito menor que outras vezes. Em seus orgasmos sonoros, se houve dor não consegui distinguir e não tendo mais como se afundar, desdobrou a perna dobrada tentando ficar apenas de joelhos.

Tive que a segurar ou ficaria pendurada apenas por meu pau sem que seus joelhos tocassem a cama. Como havia dito, passei os braços por baixo de seu bumbum onde há as dobras com a coxas e a abracei a segurando firme. Era como se estivesse em pé a segurando no ar por baixo do bumbum, mas estava sentado.

Naquela posição sabia que não aguentaria muito tempo a segurando no ar, mas não precisaria esperar pois Ema estava em seu terceiro orgasmo e era mais forte que os outros totalmente preenchida. Infelizmente meu desejo de mamar naqueles seios deliciosos não seria realizado naquele momento pois estavam ainda acima de minha cabeça.

– Ohhhhh. Onde vai parar? Estou tendo um orgasmo após o outro. Esse pau é incrível, conseguiu falar entre tremores e gemidos.

Pensei que provavelmente iria parar no próximo, pois estava à beira de meu orgasmo e preocupado de como faria para tirar meu pau e gozar fora, não respondi. Seu ventre e sua barriga estavam pressionadas contra meu peito e rosto e fazendo um teste de a levantar não consegui.

Quase em desespero pois o gozo estava próximo tive uma ideia maluca que talvez fosse possível por ela ser muito mais leve do que eu. Comecei a dobrar uma perna e fui me levantando com dificuldade enquanto Ema estava em outro orgasmo. Quando consegui, fiz o mesmo com a outra perna e fiquei ajoelhado ainda a segurando no ar para que não se machucasse.

Fazendo um último esforço, a segurei só com um braço e fui me inclinado para frente até que o outro braço apoiou no colchão e a deitando de costas, eu estava por cima entre suas pernas em um papai e mamãe improvisado. Ema parecia gostar de toda aquela movimentação com meu pau se movendo dentro dela até que descobriu o motivo pelo qual fiz tanto esforço.

– Vou gozar meu amor.

No mesmo instante puxei para fora e comecei a espirrar sem fim entre nossos corpos enquanto ouvia sua lamentação.

– Aaaahhhhhh.

Sabia que ela queria sentir meu esperma e após poucos dias teria isso, mas não podia arriscar por nenhum motivo a engravidar, ainda mais sendo a mulher mais jovem da casa.

Gozei tanto que no final tive aquela sensação de estar totalmente aliviado, como se tivesse esvaziado a bexiga enquanto um mar de porra cobria sua barriga e escorria para o colchão novo, felizmente com as toalhas que tinha esticado antes de Ema chegar.

Fim de nossos orgasmos queria dar um pouco de amor e carinho que não consegui dar antes por causa de sua excitação, então a beijei amorosamente e sem pressa até ficar satisfeito.

– Eu te amo meu amor, te amo muito mesmo, falei sorrindo para ela.

– Também te amo como irmão, homem e amigo. Você sempre foi meu melhor amigo, homem ou mulher. Sempre me ouviu e me ajudou e só tenho um arrependimento em relação a você.

Sobre isso nunca tínhamos conversado e fiquei curioso. Pensei que fosse algo grande, pois ela falou realmente sentida.

– E qual é?

– De ter masturbado aquele outro garoto. Queria nunca ter tocado outro homem.

– Você nem o viu e ele não tocou em você, tocou?

– Não vi nada. Foi com a cueca e depois de gozar ele nem se preocupou comigo. Não me tocou antes, naquele momento e nunca mais, pois nunca mais estivemos juntos.

– Não me importo então e você ter o tocado foi muito importante, ou talvez nem estivéssemos aqui.

Ema me olhou surpresa.

– Vou explicar. Naquela primeira vez que mamãe chamou vocês para dizer que estava me masturbando ela me disse que iria fazer isso, então morrendo de curiosidade fui até a porta do quarto dela e fiquei ouvindo uma parte. Ela sabe que fiz isso. E quando vocês se ofereceram para me ajudar e ela não queria aceitar, você disse que já tinha feito isso para alguém que nem gostava e que não seria nenhum problema me ajudar pois me amava. Mesmo de fora percebi e depois conversando com ela confirmei que foi um dos argumentos que mais ajudaram a convencer. Então não se culpe por isso. Muito pela contrário.

Ema me puxou e deu outro beijo apaixonado.

– Esse é um dos motivos pelos quais eu te amo. Você sempre quer me fazer sentir bem e tem as palavras certas como agora. Muito Obrigado. Então vou me recordar disso com um mal necessário, falou sorrindo.

– Muito necessário. Está satisfeita? Podemos tomar banho, a provoquei.

– Até perdi as contas, mas acho que foram 5 orgasmos, mas do que qualquer vez. Estou totalmente satisfeita, mas cheguei aqui subindo pelas paredes.

– Por causa de ter me visto com a mamãe?

– Sim e depois por não poder gozar.

– Mas não deixar, te fez gozar como nunca agora.

– Sim, foi bom, muito bom. Pode fazer isso de novo, falou safadinha.

– Obrigado por ter me atendido, mesmo sofrendo.

– Não precisa agradecer nem agora e nem nunca. Você é meu homem e sou mulher de seu harém por livre vontade e adoro e me sinto bem te atender como fiz dessa vez. E tive uma recompensa enorme por meu sofrimento, sorriu.

– Sim, você teve. Adorei te fazer gozar tantas vezes.

– Sou estranha, né? Sempre fui tão independente e briguei por meus direitos lá fora e até com nosso pai e com você me sinto tão bem em não ser nada disso. Não é nada parecido com aquela submissão que vemos em vídeos pornôs, pois por nada nesse mundo aceitaria ser assim para alguém que abusasse de mim. Como confio minha vida a você, é gostoso poder me sentir mais mulher. Ainda não te contei, mas adoraria ser sua esposinha que só cuidasse da casa e de você, mas não tem como já que a mamãe é a dona da casa e não queremos arrumar encrencas, falou sorrindo.

– Sou muito novo ainda para entender dessas coisas da mente, mas você não é estranha. Você só quer poder ser o que deseja sem ser obrigada a isso como o nosso pai fazia.

– Exatamente isso. Sou pela igualdade e direitos das mulheres puderem escolher o que querem, inclusive ser dona de casa como se diz de modo pejorativo. Isso é com você, pois se penso que seria com outra pessoa, não teria essa vontade pois existe muito abuso de muitos homens, quase que transformando a esposa em empregada doméstica enquanto tem amantes fora de casa. Pelo menos as suas amantes estão em casa comigo, brincou.

Sorrimos de sua brincadeira e a conversa estava muito gostosa, mas tínhamos que ir para o colégio e fomos para o banho e durante, se lembrou algo importante.

– Preciso muito agradecer a Livia por ter me deixado vir mais cedo. Salvou minha vida, mas o que a fez não poder fazer amor essa manhã, perguntou curiosa.

Não era nada que quebrava a privacidade de Livia e não contaria sobre o treinamento, mas de uma forma simplificada.

– Como você, ela estava muito excitada por me ver com a mamãe e se enterrou muito rápida.

– Mais do que eu agora? Também fui mais rápida do que todas as outras vezes e não fiquei tão dolorida.

– Ela não me deixou usar lubrificante nem nela e nem em mim.

– Ela é louca?

– Ela só disse que não quer precisar mais.

Sempre esperta, Ema entendeu.

– Ela viu que você não usou com a mamãe e sabe que sem precisar, você pode fazer o mesmo com ela na cozinha ou em qualquer lugar sem limitação. Como sempre essa irmã quietinha me surpreende e se mostra mais safadinha do que jamais imaginei.

– Pode ser.

– Quero ver você um dia com ela e ver como aquela putinha goza com esse nosso pau maravilhoso.

Estranhei por Ema ter chamado Livia de putinha, imaginando que pudessem ter conversado sobre o que eu fazia com Livia.

– Por que a chamou de putinha?

– Totalmente carinhoso e amoroso. Amo minha irmã, mas por parecer tão recatada e descobrir as coisas que ela faz, me fez pensar que ela é uma putinha enrustida.

Quase ri, o que poderia entregar como Livia era, quase como Ema a descreveu.

– Se ela é putinha, o que você é já que sempre foi mais atrevida?

– Sei lá, as garotas chamam as outras de vadias ou vagabundas quando estão com raiva. Qual você acha, me provocou.

– Nem uma das duas. Do que entendo destas palavras seriam mais mulheres que não se satisfazem só com um homem e dão para vários.

– E puta não é? E pior, faz por dinheiro enquanto as outras fazem para ter prazer.

– Você tem razão, mas você mesmo disse que putinha é carinhoso. Putinha é mais íntimo.

– Talvez se falar no modo diminutivo fica mais íntimo. Vadiazinha. Vagabundinha. Posso ser uma vadiazinha.

– Ainda não. Não acho que combine, pois você é fiel.

– E quem não seria por esse pau que enfeitiça e dá tanto prazer? O termo para você seria então galinha, brincou.

– Não, pois só faço isso para deixar meus três amores felizes e satisfeitas.

– E você faz meu amor. Nem imagino o que faria se você não me quisesse mais como mulher. Acho que seria muito infeliz.

– Você nunca será infeliz no que depender de minha vontade. Agora vamos, ou atrasaremos.

Terminamos o banho e fiz questão de a enxugar e colocando só a calcinha foi de topless para seu quarto se trocar e se arrumar para o colégio.

Aquela tarde foi de mamãe e fizemos um amor bem tranquilo, depois daquela explosão no cozinha na tarde anterior. E Ema voltou a noite para dormir comigo pela primeira vez e estrear a cama nova para dormir. E também foi um sexo bem calmo e romântico após aquela manhã.

Nos dias seguintes tudo foi se acomodando da melhor forma com o revezamento para dormir comigo e das tardes entrando em uma rotina quente e excitante, mas acalmando um pouco.

Para mim um orgasmo intenso com cada uma sendo três ao dia seria mais do que suficientes para não sentir dores, mas a incrível sensibilidade de suas vaginas a meu pau as abrindo totalmente, as preenchendo e esfregando em seu canal a levavam a querer e ter mais orgasmos, muitos deles múltiplos me poupando pois não precisava gozar o mesmo número de vezes do que elas.

Não que não acontecesse nos momentos de maior necessidade minha e com a facilidade de enrijecer novamente em tempo curto e de produzir muito esperma as satisfazia plenamente e sempre uma ou outra estava nesse momento de estar mais tarada.

Fora de casa tentávamos manter nossa vida mais normal possível para que ninguém percebesse o que acontecia entre nós. As amizades de cada um eram mantidas e até os programas individuais, até para ter um tempo de pensar em outra coisa que não fosse estudo ou sexo.

Sabia que elas adoravam fazer amor comigo e se esbaldarem em orgasmos que certamente poucas mulheres conseguiam ter em quantidade, intensidade e frequência, porque eram todos os dias e era esse o motivo pelo qual ainda me sentia um pouco desconfortável. Tê-las trazido para uma vida de luxúria de sexo diário e intenso como não é normal.

Muitas vezes me perguntava se elas não estariam com vontade de descansar naquele dia, mas vinham até mim só para não me deixar sentir dores. Já tinha dito as três tantas vezes que poderia me masturbar e dar um descanso e sempre foram muito firmes dizendo que queriam estar lá, mas ainda assim havia em mim essa preocupação.

Talvez quando meus hormônios diminuíssem após os 21 anos, poderíamos diminuir essa rotina dando folga a uma delas a cada 3 dias? No momento, mesmo se pudesse e propusesse isso, elas não aceitariam pelos prazeres que tinham, mas após 3 anos poderiam estar mais calmas. Só o tempo diria. O que o médico disse foi que eu jamais seria normal na produção de esperma e testosterona e mesmo que diminuísse, ainda seria muitas vezes maior do que de homens normais e minha necessidade de aliviar sempre haveria.

Com mamãe fiz naqueles dias o 69 que ainda não tínhamos feito e foi tão bom quanto era com minhas irmãs, mas aquela sensação de dar carinho à bucetinha por onde vim ao mundo era algo a mais em relação a minhas irmãs que tornava o oral com ela muito especial. Dias haviam se passado do final de sua menstruação e já não podia mais gozar dentro dela, mas não nos impediu de fazer amor e a fazer gozar várias vezes ou um de seus longos orgasmos antes que tirasse meu pau e gozasse fora. E um desse dias perguntei com relação a uma gravidez.

– E se mesmo com esse cuidado e a pílula, você engravidasse mãe. Você tiraria?

Ela me olhou assustada por eu dizer aquilo.

– De forma alguma. De onde você tirou essa ideia?

– Por eu ser seu filho. Só por isso você poderia ter medo que houvesse problemas.

– Toda mulher grávida tem esse medo. Tive 3 vezes. Tem mulher que descobre que o filho tem algum tipo de problema e o mantem mesmo assim pois já ama o feto. Não seria diferente.

– Sabe, as vezes penso que se fui feito assim tão fértil, é porque tenho que ter filhos.

– Você quer?

– Sou novo ainda e tenho medo que ele tenha o mesmo problema do que eu, mas gostaria muito. Só que de forma alguma vou ter filho com quem não amo.

– Humm. Se você tiver um filho e for como você acho que é uma evolução da espécie para se reproduzir mais fácil, sorriu. E suas irmãs, mesmo que não fossem suas irmãs, são novas e precisam estudar e terminar a faculdade. Então só restaria eu, falou com uma expressão neutra.

Arrisquei.

– Você gostaria de ter mais filhos?

– Para ser sincera não penso em ter, pois já fiz minha parte na reprodução tendo três filhos.

Fiquei um pouco decepcionado, mas a entendi.

– Só que com minha fertilidade sempre há o risco, até porque não usamos camisinha.

– Claro que há, por isso tomo pílulas e evitamos os dias mais perigosos, mas se engravidasse ficaria com ele e iria amar. Prefiro que não aconteça, pois agora que estou aproveitando minha vida, quero pelo menos mais alguns anos assim.

– Você está certa mãe e merece muito aproveitar. Há também o risco de acontecer com minhas irmãs.

– É o que me preocupa. Para ser sincera, pesquisei e não há tanto risco a mais por vocês serem irmãos e essa não é minha preocupação maior, mas com certeza vai ser se elas engravidarem. Não gostaria que engravidassem antes de se formarem.

– E se engravidarem?

– Vou ajudar a criar meu neto ou neta e se todos ajudarem, inclusive o pai, ela poderia continuar estudando.

– Já combinamos de nem falar desse assuntos até todos estarem formados, mas se acontecer, com certeza vou ajudar muito em tudo.

Mamãe sorriu.

– Essa é uma atitude que sempre tive a certeza que você teria. Ninguém tem essa dúvida, e aí que está o problema pois vocês podem relaxar e ficarem descuidados.

– Sei que o médico disse que posso engravidar até quem toma pílula, mas foi um “pode” e não uma certeza. Então teria que ter muito azar, pois temos dois métodos de prevenção, e ainda teria que ser bem no dia que descuidássemos.

– Mesmo assim precisam ter 10 vezes mais cuidados com sua fertilidade, pois com fertilidade normal já existem muitas crianças que nascem por falha na prevenção.

– Vamos continuar tomando cuidado mãe. A Ema ainda não teve a experiencia completa porque só vai menstruar na próxima semana.

– Ela deve estar louca de vontade, falou sorrindo.

– Com certeza, mas a irei compensar.

– Do jeito que vejo as duas felizes, muito diferente de como eram com seu pai aqui, não consigo achar errado, mesmo sabendo que é. E além de tudo elas ajudam você não ter mais dores? Nunca mais sentiu?

– Só muito leve avisando que já está chegando na hora de aliviar, mas logo sou aliviado e fico bem. Acho que podemos viajar. Poderíamos ir para algum resort nas férias?

– É você quem decide, esqueceu, perguntou sorrindo.

– É difícil acostumar. Então está decidido. O duro é que se for praia vou ficar excitado vendo vocês de biquini e com ciúmes.

– Se tem algo que você não precisa é ter ciúme de suas mulheres, mesmo se não houvesse amor. Você nos dá algo que nenhum poderia nos dar, mesmo se tiverem um pênis como o seu. Além de se preocupar em não nos machucar, para você antes de tudo vem nossos orgasmos e confiamos em você como não confiaríamos em ninguém.

Estávamos deitados e eu com tesão novamente pôr pensar nelas de biquini na praia e fazendo amor fora de casa e fui virando por cima de mamãe a beijando fogoso. Para a deixar excitada como eu, desci para seus seios e fiz muitos carinhos, apalpações, lambidas, chupadas e faminto por aquelas perfeiçoes mamei e suguei com tanta intensidade por um longo tempo como se fosse um bebê esfomeado até que senti algo em minha boca com um gosto acre adocicado e disse a ela.

– Estou sentindo algo sair mamãe. Estou mamando de novo como quando era seu bebezinho.

Mamãe nem me respondeu puxando rápido minha boca de volta a seu seio com a mão em minha nunca.

– Ohhhhh. Estou gozando com meu filhinho tomando meu leite novamente. Ahhhnnn.

Mamãe já tinha tido um orgasmo antes em um papai e mamãe e não foi um orgasmo tão forte como outros que tinha, mas foi impressionantemente excitante aquele ato maternal/sexual.

Voltei a encaixar minha glande entre seus lábios vaginais melados quando a parei de sugar percebendo seu orgasmo diminuindo e devagar a fui penetrando sentindo seu canal delicioso e quente muito melado por seus sucos lubrificantes.

Aquele liquido dos seios de minha mãe em minha boca despertou minha libido como se fosse um afrodisíaco poderoso como poucas vezes senti. Sabíamos que não era leite, mas era algo produzido por seu lindo símbolo de maternidade o que já era fabuloso. Aquela noite que tinha começado bem tranquila, estava prestes a mudar.

Mamãe gozou de novo quando se sentiu toda cheia de meu pau e foi forte também motivada por aquela sensação de estar dando leite ao filho. Poderia tentar a fazer gozar em um de seus orgasmos contínuos, mas tinha outros planos que falei em seu ouvido enquanto se deliciava em seu prazer.

– Goza no pau grande de seu filho mamãe. Goza bastante porque quando você terminar vou te querer de quatro pela primeira vez.

– Mmmmm. Hammmm.

Sabia que não poderia alimentar seu orgasmo ou ela não teria forças para outro.

– Me perdoe mamãe, mas vou ter que tirar ou você não vai conseguir outro, falei começando a sair com suas mãos tentando me segurar pela bunda.

Decidido fui mais forte e após longos segundos de ter desencaixado, seu orgasmo começou a perder forças.

Estar de joelhos entre suas pernas abertas com ela gozando era um dos maiores prazeres de minha vida que sempre fazia meu coração bater acelerado. Não bastasse a beleza plástica de seu corpo perfeito e seus rosto a visão dela tendo o prazer negado por meu pai nos últimos anos de seu casamento produzia em mim aquela sensação de estar bem comigo mesmo por deixar o ser mais importante de minha vida feliz. Para mim era um orgasmo espiritual.

No entanto eu exalava desejo por ela por todos os poros ainda sentindo aquele gosto acre adocicado em minha boca. Estava sedento e apressado e mesmo sem ter terminado seu orgasmo totalmente a apressei.

– De quatro mamãe.

Com um esforço tremendo girou de bruços na cama e se apoiando nas mãos foi se erguendo e percebendo sua dificuldade, a segurei pelo quadril e a ajudei até que estivesse como eu queria. Então voltei a me ajoelhar atrás dela e quando passei os olhos pelo todo, era uma imagem erótica avassaladora.

Seu corpo era tão lindo e perfeito como e de Livia com seus suaves músculos tonificados gerando formas lindas além das curvas acentuadas. No caso de mamãe, seu quadril de mãe pouca coisa mais largo do que o de Livia. Porém mamãe tinha 20 anos a mais do que sua filha o que por si só era impressionante de ainda manter aquela forma escultural, só que deixaria para a próxima vez curtir mais aquela visão do paraíso.

Me encaixando em seu canal fui afundando devagar. Sempre tinha cuidado pois apesar de estar mais acostumada com meu diâmetro desproporcional a força de seus músculos em volta dele parecia a mesma da primeira vez, mas agora eles tinham a memória muscular de que não conseguiriam deter aquele invasor. Quando cheguei ao fundo, entre gemidos de prazer mamãe sentiu a diferença daquela posição.

– Ohh meu deus. Assim vai ainda mais fundo.

Olhei para a parte de meu pau que nunca entrava e poderia estar meio ou um centímetro menor dando razão a ela.

– Você tem razão mamãe. Entrou um pouco mais. Não muito, talvez um centímetro.

– Ahhhnnn, mas faz muita diferença em um lugar onde não tinha espaço nenhum. Adorei essa posição. Acho que vou gozar de novo.

Segurei em sua cintura e comecei a puxar e voltar a enterrar quase até sair em um longo movimento, mas sem muita intensidade levando mamãe a seu primeiro orgasmo nessa posição. Havia em mim aquela libido exacerbada pelo sabor de seu seio em minha boca e decidi a fazer gozar sem parar até não aguentar mais, quando tiraria meu pau e gozaria em suas costas.

Não deixei de pensar que por ter tido um gozo anterior, algum esperma poderia ainda estar em meu canal seminal e com a movimentação ser expelido em suas entranhas, mas nem isso me impediu mesmo após aquela conversa anterior e a estimulei contando algo que tinha evitado contar até aquele momento.

Era o início de seu quarto orgasmo contando aquele menor só mamando em seus seios e não deixaria que terminasse tão cedo.

– Mamãe, tem algo que não te contei. Naquele dia na cozinha a Livia e a Ema nos assistiram escondidas.

Ela pareceu querer dizer algo, mas não conseguiu em meio a seu orgasmo crescente e continuei.

– Você não sabe o trabalho que me deram para apagar o fogo delas depois de tão excitadas em ver você comigo. A Livia até se machucou um pouco por estar descontrolada de tesão.

– Aaaaaaahhhhhhhhhhnnnnnnnn, gemeu parecendo excitada.

– E a Livia teve que dar a vez dela pela manhã a Ema para que eu pudesse apagar o fogo dela também que não conseguiria aguentar até a tarde. Você precisava ver como elas estavam.

– Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhnnnnnnnnnnnnn.

Como queria, seu gozo já mostrava que ia ser continuo e forte como alguns que teve além daquele estimulo pelo que contava sentir meu pau naquela posição era outro motivador. E queria ir mais longe com ela, apenas com a intenção de ter mais um modo de a fazer gozar bastante, então ousei um pouco preocupado pelo que falaria.

– E você não sabe o que falaram carinhosamente e felizes te vendo ter tanto prazer e pelo que fazíamos. Sem conversarem entre si, disseram que você agia como uma putinha. Uma putinha bem feliz e satisfeita.

– Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhnnnnnnnnnnnnn.

Seu corpo convulsionava e mamãe estava tão excitada que teria que deixar o combo que treinei com Livia de penetrar também seu cuzinho com um dedo e dar tapas, para uma próxima vez. Aquele estimulo do que contava e meus longos centímetros quase saindo e depois entrando até o fundo em um ritmo constante e suave em sua pequena buceta já eram demais.

– Elas disseram que nunca imaginaram que você faria tudo o que fez e aceitou que eu fizesse, mas que estão super felizes de ver a mãe que amam tão feliz e satisfeita. Elas adoraram o que viram e sei que se surgir a oportunidade vão querer nos ver novamente. Elas estão certas mamãe? Você é minha putinha?

Em seu gozo poderoso e sem fim, não conseguia falar, mas conseguiu responder gemendo.

– Ham, hammmm.

– Você vai gostar se te chamar de minha putinha nesses nossos momentos quentes?

– Ham, hammmm.

– Você vai gostar se te usar como uma putinha como usei a Morgana?

– Hammmm, hammmmmm, concordou ainda mais excitada provavelmente por se ver tomando o lugar de uma garota de programa.

– Então tenho três putinhas. Minhas irmãs adoram ser minhas putinhas quando estão muito taradas, mas foram elas que pediram para ser. Agora que tenho minhas três putinhas exclusivas, você nunca mais vai precisar contratar a putinha Morgana. Tinha adorado ela, mas depois de vocês não conseguiria mais me excitar por ela.

Mamãe não conseguia nem mais gemer devido a intensidade de seu orgasmo e junto veio a perda do controle de seu corpo e seus braços foram cedendo e ela foi se deitando de bruços sobre o colchão toda largada.

Fui junto, mas para poder tirar quase totalmente meu pau e o enfiar novamente naquela leve estocada, me apoiei nos braços sustentando meu peso e devido ela não estar nem gemendo mais me preocupei e decidi interromper seu orgasmo.

– Vou sair ou você vai desmaiar, falei mostrando preocupação.

Tirando forças não sei de onde.

– Nãoooo. Me deixe desmaiar, mas não tire até que for gozar. Por.....favor.

Além de querer me satisfazer, mamãe parecia querer ter a sensação de desmaiar de prazer, então continuei e em seu esforço final de falar, suas energias terminaram e ela desmaiou de verdade.

Atendendo seu pedido continuei em meu ritmo, mas a mais nova excitação de parecer que a usava como uma boneca me fez explodir em um dos maiores orgasmo de minha vida. Quando tirei de sua buceta, me abaixei para meu pau ficar preso entre suas costas e minha barriga para não fazer bagunça em sua cama e mesmo já tendo tido um orgasmo no início da noite ejaculei uma imensidão como se ainda não tivesse gozado antes.

Minha porra escorria de suas costas para sua cintura que escorria e pingava na cama, mas conhecendo melhor do que ninguém meu potencial de fazer bagunça pela quantidade que ejaculava, felizmente também tinha estendido duas toalhas grandes evitando ter que trocar os lençóis.

Assim que terminei escorreguei de cima dela e me deitei a seu lado olhando para o teto e após o prazer, comecei a raciocinar melhor e fiquei preocupado se não tinha ido longe demais na liberdade que ela nos dava contando o que contei. Minha angústia durou uns 15 minutos até que ouvi sua voz, mas ela não se moveu um milímetro da posição de bruços que estava. Sua face no colchão estava virada em minha direção, mas não olhei para ela com medo do que falaria.

– Verdade o que você me contou?

– Foi sim. Me desculpe, não devia ter falado nada.

– Você planejou?

Essa era a verdadeira pergunta que temia, mas não iria mentir.

– Sim. Tínhamos conversado sobre isso aquela manhã e quando teve a coincidência da Livia estar conhecendo a cama nova e a Ema chegou, entramos em uma conversa que me fez imaginar que elas adorariam nos ver e a fiz saber o que aconteceria na cozinha. Me desculpe.

– Pare de se desculpar. Como conversamos aquele dia, você é o homem da casa e pode nos ter quando quiser. Como mãe, só peço para não deixar isso desvirtuar.

– Vou tentar fazer isso só quando estiver sozinho com uma de vocês e quem sabe as vezes, só as vezes, avisar as outras, falei com uma cara de safado que certamente ela viu em meu perfil.

– Fiquei excitada e chocada ao mesmo tempo. Foi a surpresa que me chocou. Nas próximas só vou ficar excitada, falou também safadinha.

– Então você gostou? Naquele dia na cozinha, em seu último orgasmo quase te falei baixinho que elas estavam nos observando.

– Foi melhor você não ter falado. Prefiro não saber, mas agora toda vez vou ficar imaginando que alguém poderá estar nos vendo e vou me excitar. E seja sincero para mim, além da excitação natural que tiveram, elas não fizeram nenhum comentário negativo? Preciso saber.

– Te juro que não mãe. Depois do problema com o papai, elas querem te ver feliz e por também terem sido muito reprimidas por ele, sabem o quanto é difícil se sentir livre para ter prazer sexual e adoraram ver você tão solta.

Mamãe ficou corada.

– Fiz e deixei você fazer coisas que vão me deixar envergonhada na frente delas.

– Já faz dias e sem saber você viu que elas não mudaram nada. Deixe isso para lá e de uma forma ou outra elas fazem o mesmo.

– Ah é? São tão putinhas como disseram que a mãe delas é?

– Puxaram a mãe delas, falei sorrindo.

– Conversando sobre isso só não vou querer gozar novamente pois desmaiei de tanto gozar. Foi o mais forte de todos até agora.

Fiquei feliz e animado por ela dizer até agora.

– Um dia quero ver você com elas para ver se puxaram mesmo a mãe.

– Pode deixar. Quando uma delas estiver fora, pegarei a outra de surpresa, mas te aviso antes.

– Sem pressa. Preciso de uns dias só fazendo amor tranquilo para me recuperar dessa avalanche que caiu sobre mim. Agora vamos tomar banho, acho que consigo me manter em pé. E se não conseguir, você me ajuda.

Após o banho fomos dormir e antes de cair no sono, me lembrei de minha lista básica do que tinha que fazer com minhas mulheres e após o 69 com mamãe e fazer amor de quatro, só faltava gozar dentro de Ema e fazer amor de quatro com ela também. Depois disso, conforme novas posições e novidades fossem acontecendo, faria com as outras. Sempre mantendo minha promessa a Livia de que seria a primeira se fosse ideia minha essas novidades.

####

No próximo - Ema tem o pacote completo e Mamãe paga a aposta

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive Davi Golias a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

NOTA: 1.000....

PARAABÉÉÉNNNSSSS....

.

👏🏿👏🏽👏🏼👏🏿👏🏽👏🏼👏🏾👏🏻👏

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei muito da convesa com a mãe achei otimo,

como gosto das convesas com as meninas. Como sempre parabéns!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Parabén..amigo, mais o co to está sempre no mesmo lugar, tá na hora de incrementar......coloca mais de uma foda...por aí adiante

0 0
Foto de perfil genérica

So acho ruim a demora!! Fico esperando demais o proximo!

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns! Davi que muito te elogiar vc escreve muito bem e seus contos me excitam muito. Meus comentários jamais são para desmerecer seu incrível trabalho. Nesse em específico, foi frustrante o início com a Ema como sempre. diálogos chatos, não há nenhum tipo de empolgação sua quando transa com ela. Nessa em específico vc passou a imagem que ela parecia que ia defecar. A diferença dela com as duas outras é tão gritante que vc nem chegou a contar da noite toda com ela, como fez com as outras. Tudo que ela ela vc briga, diferente de sua mãe. Onde da tesão em ler. Com sua mãe vc sempre é obediente e solto, permite a ela prazeres que não da as irmãs. Percebe-se o quanto vc a deseja. Confesso que estou curioso e meio desetimulado com o próximo capítulo, outra foda sem graça com a Ema, sem fantasia, sem amor e bem pragmática. Ainda bem que tem a puta da sua mãe, como vc mesmo chama, no final. Vai ser interessante ve-la engravidar e passar a perna nas irmãs, ficando com o macho filho com mais atenção e amor a ela!

0 0