Um casal como qualquer um (parte 3 de 3)

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Heterossexual
Contém 3012 palavras
Data: 24/06/2024 10:47:50

Leia as duas partes desta história (Um casal como qualquer um - parte 1 e parte 2), onde relato início e desenvolvimento de uma loucura que fez diferença em nossas vidas.

Eu havia me tornado uma mulher diferente, as transas com meu marido deixaram de ser algo compromissado para um evento, isso mesmo, cada trepada era um show de criatividade, fantasias e o ápice era sempre uma gozada gostosa. Minha vida sexual mudará, o que era bom se tornou excelente. A cada dia que se aproximava o próximo atendimento com o Sr Walter, eu ficava mais nervosa, ansiosa e receosa. Marcus, era pura empolgação e prazer e eu estava feliz com isso. Por outro lado, cada dia mais o Sr. Walter se mostrava um homem dominador e isso estava elevando a minha libido as nuvens. O papo entre nós era cada vez mais aberto e picante.

Dois dias antes comentei com Marcus que me depilaria completamente, pois, em uma de nossas conversas Sr. Walter comentará que a esposa nunca atendia o seu pedido de deixar a buceta lisinha como ele sempre gostou, dizendo que era feio e coisa de puta. Marcus não comentou nada, somente me mostrou sua pica dura, comecei a subir e descer a mão em seu cacete e quando perto da cabeça me dedicava a acariciar em movimentos circulares sua babada, momento que pensei em como fazer ele explodir de tesão.

Com a voz mais suave que podia, mostrando certa rouquidão de tesão, descrevi em detalhes como estava pensando em produzir para o dia, sussurrando, “amanhã, enquanto depilo a bucetinha para outro, quero que meu maridinho compre a lingerie para eu usar com outro macho”. Neste momento senti seus jatos de porra escorrendo por minha mão e barriga e claro que a brincadeira nos levou para cama.

No dia “D”, fiz algo que pouco fazia na minha profissional, voltar para casa no horário do almoço. Tomei um longo banho, enquanto pensava na loucura, estava me preparando para outro. Eu imaginava como seria, se ele me atacaria assim que entrasse, meus pensamentos estavam mil.

No quarto peguei o embrulho da lingerie comprada pelo meu marido, era um puto mesmo. A calcinha era linda, um tecido semitransparente na frente, atrás não chegava ser um fio, mas desapareceu em minha bunda, nas laterais era estreita, com lacinhos seguravam a parte da frente e atrás, dando um ar juvenil e sensual. Amei! Tinha escolhido muito bem. Tirei uma foto e enviei para o maridinho que em seguida ligou “meu pau vai rasgar a cueca, você está me matando”, respondi: “ainda nem comecei, me aguarde...” desligando em seguida.

No consultório o tempo se arrastava, a ansiedade era grande os pensamentos vagavam de como seria, desta forma ou daquela. Não entendia por que ele não tinha logo me chamado para sair, teria sido mais fácil e convencional. Acho que não queria se arriscar indo a um motel. Faltavam 30 minutos para ele chegar e como não tinha mais cliente, resolvi, naquele momento inventar. Não usaria o vestido ou saia que tinha levado, usaria somente o meu jaleco sobre a minúscula lingerie que Marcus havia comprado. Britanicamente a secretária avisa da chegada do paciente das 17h. Informou que iria fechar a clinica e estaria indo embora, era o último paciente do dia.

Cheguei em minha casa moída, já eram quase oito horas da noite, meu celular tinha umas 80 mensagens do Marcus, não quis ver nenhuma, fiquei trepando com o Sr. Walter por duas horas. Quando terminei, eu apenas coloquei minhas roupas sem me limpar e só queria ir para minha casa compartilhar tudo isso com meu marido, enviei uma mensagem para ele informando que estava a caminho e que ele me esperasse. Entrei em nosso quarto, onde me esperava o Marcus nu e de pau rígido na cama. Enquanto tirava a roupa o indagava se tinha gozado antes de eu chegar. Ele afirma que não, assentei ao seu lado e com cheiro de outro e muito cheiro de sexo, comecei caricia-lo e comecei a contar, com uma voz baixa e calma. Comecei a contar tudo assim:

Então, Marcus, assim que soube da chegada do Sr. Walter pela minha secretária, um arrepio e um calor imenso subiram por minhas costas, senti minhas pernas bambearem, nossa nunca tinha me sentido assim. Tentando demonstrar calma abri a porta, esperando que aquele macho me beijasse e joga-se sobre a mesa ou maca, da mesma forma que o entusiasmo subiu por minha coluna ele desceu.

Ele me cumprimentou como sempre, sem muitas falas se conduziu para o trocador, o mesmo short e nada de especial. Observei seu cacete marcando o short, será que tinha entendido errado, será que era só mais um daqueles que gostam de papo quente e não tem coragem. Deitou na maca como sempre, porém, de barriga para cima, deixando o seu majestoso mastro apontando para cima.

Aproximei-me, então, com um tom diferente de voz, ele me pede que a massagem seja em seu peitoral. Decepcionada e sentindo boba, comecei a passar o creme no peitoral. A vontade era mandar ele para merda e sair de meu consultório. Acredito que ele percebeu, a tamanha maldade que estava cometendo, então, a sua mão percorreu pela minha subindo delicadamente e devagarinho, enquanto dizia: “não se apresse minha menina, não se estresse, curta cada segundo, sinta cada minuto, não há pressa. Agora feche os olhos e continue o que estava fazendo”.

Dominada obedeci a aquele senhor, ele continuou: “vejo que se preparou, perfume, pele macia e suave”, sua mão percorria meu braço, um toque tão suave que parecia que flutuava sobre a pele, “Acha que não reparei que vestes somente esse jaleco?”. Com os olhos fechados, sinto o seu corpo movimentar na maca, sua voz, seus lábios carnudos agora mordiscavam a minha orelha, enquanto dizia com a sua voz rouca e grossa, “está louca para ser minha puta?”. Minha voz custa a sair para afirmar eu balanço a cabeça afirmativamente, ele prossegue “isso minha putinha, abre os olhos bem devagar” e assim fiz.

Olhei para o rosto daquele macho a poucos centímetros do meu, então, ele me puxa e beija arduamente. Um beijo diferente do que estava acostumada, seus lábios grossos, sua língua forte me dominava. Após o beijo ele volta a deitar na maca, olhei para o seu ventre e não conseguia acreditar no que via, a cabeça ameaça sair do short. Com uma voz autoritária “vai minha safada putinha, mate a sua vontade.”.

Eu tremia enquanto ele abaixava o seu short revelando uma pica colossal e grossa. Subi a mão pelas pernas até chegar naquela maravilhosa ferramenta. Com a ponta do dedo subi lentamente por aquele pau, ele, dizia “isso, sua vadia aproveita cada centímetro”. Enquanto a minha mão tentava contornar o cacete, procurei a sua boca e beijei-o novamente, beijei seu pescoço, seu peito e finalmente beijei a cabeça do cacete que estava atormentando os meus sonhos.

Comecei lambendo cada pedacinho, como se quisesse conhecer detalhe por detalhe, como uma criança degusta do seu picolé favorito. Abocanhei sua cabeça e tentei colocar o máximo dentro de minha boca, o safado ficava repetindo “com calma minha putinha, logo, você conseguira”. A mão dele percorria o meu corpo enquanto eu lhe chupava com volúpia e voracidade, “que cacete delicioso!”.

Volto a beijar o seu corpo em direção a boca, ele segura os meus cabelos com certa força e com uma voz baixa e autoridade diz: “coloque uma música na sala de espera, não quero nenhum vizinho desconfiado que a profissional, esposa dedicada é na verdade uma cadelinha, puta e safada”.

Obedeci, fechando uma porta de vidro, aumentando pouco o som da sala de espera, afinal, ele estava certo não queria os vizinhos de sala sabendo que estou dando gostoso para um roludo, mas esse risco não teria, havia me certificado de deixar instruções para que a consulta dele fosse a última e não tivesse mais ninguém na clínica. Minha socia já tinha saído mais cedo, foi viajar, era uma sexta-feira, dia que ninguém quer se prender em trabalho. Antes de voltar tiro o jaleco e quando entro na sala sou surpreendida por aquele moreno de 1,87m, me pegando e encostando contra a parede. “Que mulher deliciosa! Você agora é minha, entendeu?”, respondi afirmativamente, enquanto sou maravilhosamente apertada contra a parede posso sentir o mastro no meio de minhas nádegas.

Segurando o cabelo ele me faz olhar para trás, me beija e pressiona o seu cacete contra a minha bunda, sua outra mão aperta meu seio. Me solta e vira, me mantendo ainda contra a parede, beija com furor, enquanto suas mãos desnudam meus seios. O sutiã é arrancado com agressividade, se afasta do meu corpo, mostrando uma contradição entre o forte e suave, seus dedos circulam suavemente os meus mamilos marrons claros e as vezes apertando-os me fazendo suspirar e gemer baixinho. Minha mão está em seu cacete rígido, subindo e descendo lentamente.

Neste momento tive que interromper a narrativa para que Marcus não gozasse, não queria ele tendo o seu êxtase, eu mesma já estava excitada e com a buceta ensopada novamente. Controlado, voltei a contar para meu marido, como dei para outro macho.

Então Marcus, o Sr. Walter se aproximou novamente e com maestria desfez um dos laços da calcinha, que aliás estava molhada com meu néctar, deixando-a mais transparente e provocativa, antes de desfazer o segundo laço e expor a minha maior intimidade, só para dizer “você é uma delícia e vejo que está molhadinha, mas isso é só o começo minha menina”. Com o segundo laço desfeito, abri sutilmente as minhas pernas para que a peça caísse sem intervenção, no entanto, não tirava os olhos do rosto do macho. Queria saber a sua reação ao ver uma bucetinha completamente depiladinha e pronta para ele.

O sorriso de puto satisfez completamente as expectativas, admirou-a por alguns segundos, levou a mão para sentir senti-la. Fechei os olhos, sentindo a sua exploração inicial, seus dedos acariciavam e penetravam lentamente, os seus toques me fizeram dar leves requebradas. E novamente, o dúbio do monstro e do doutor surgiu, repentinamente, me conduz para a maca, me pegando pela cintura me eleva para assentar, sem menor cerimônia, abre as pernas desta esposa sedenta por sexo. Enquanto nos beijávamos eu sentia quase na altura do meu umbigo a maravilhosa pica que me esperava.

Sua boca desce, pescoço, seios, onde chupa com força, sugando como um menino faminto, sua mão forte aperta o outro, num ato a mesma mão que acariciava, empurra meu corpo, fazendo-o inclinar e recostar na parede. Seus lábios carnudos e sua língua forte, me dão um prazer imensurável, as vezes suas chupadas eram interrompidas para me dizer “que sou uma vadia e safada” ou que “minha buceta era linda e merecia um cacete de verdade”. A cada chupada, fala, ou dedada eu tinha que me controlar para não gritar de prazer e mais eu rebolava na boca daquele homem explodindo em um gozo fantástico, minhas pernas tremeram e minha buceta estava vibrando, e ele não parou.

O safado passou a explorar e penetrar o cu com seu dedo que mais parecia um pinto de tão grosso, eu estava no êxtase do prazer, completamente entregue. O tesão era tão grande que nem consegui perceber que o gozo não diminuiu nem um pouco o tesão de ser dele. Na sequência ele me beija, fazendo que eu sentisse meu próprio gosto, enquanto seu dedo continuava a penetrar o cu, o seu rosto era de prazer também, sua voz com autoridade me pergunta “gosta de dar o cu também né”, respondo com o balançar da cabeça.

Ele me desce da maca, sabia o que estava por vir, enquanto colocava a camisinha eu acariciava a bucetinha, com uma louca siririca. Me beijou, realmente aquele macho era diferente, ao contrário de muitos que procurariam um local para as posições convencionais, ele pegou uma de minhas pernas e a colocou sob a maca (ainda bem que estava em dia com os alongamentos). Ele ficou alguns momentos pincelando sua preta pica em minha rosadinha e até apertadinha bucetinha.

Eu quase que lhe suplicava para ser penetrada, como um carrasco, via o seu prazer em me torturar, então, “diga o que você quer vadia?”. Eu lhe respondi: “me come, me arrebenta meu macho”. Por isso que dizem as palavras tem poder, penetrou com força e fundo e parou, meus olhos encheram de lágrimas, não tinha sido penetrada e, sim, arrombada.

O safado passando a mão no meu rosto diz: “calma menininha, logo você acostuma com o pau do seu macho”. Lentamente, ele começou a movimentar, confesso que nos momentos iniciais mais doía que dava prazer, no entanto, arrombadinha, passei a sentir um imenso prazer em ser fodida por aquela pica. Vendo que estava pronta, intensificou os movimentos, assim, a cada estocada a força aumentava e mais fundo eu sentia o seu mastro. Gemi e iniciei a dar leves requebradas com o cacete do meu macho dentro de mim, tal ação me rendeu um forte tapa na bunda, gemi, “gosta né puta?” não respondi somente requebrei com mais força.

O safado continuou a bombar, mas, logo, me conduziu para uma poltrona, onde assentou. Entendido o recado lentamente assentei naquele delicioso cacete. Como era maravilhoso senti-lo dentro de mim. Comecei uma cavalgada intensa no seu colo, suas mãos apertavam os meus seios, as vezes sua boca os sugava e novamente fui levada ao gozo, já era o segundo e ainda não estava saciada.

Neste momento eu sinto que meu macho também queria gozar. Sem nada dizer, apenas me baixei tirei a camisinha e comecei a mamar. Eu batia a pica em minha cara, chupava, lambia, mas quando fiquei circulando a cabeça com a ponta de língua, ele não resistiu, contraiu-se e gozou muita porra grossa.

Neste momento Marcus interrompe o relato, para perguntar onde ele havia gozado. Já excitada e disse “meu corninho quer saber onde o outro macho gozou”, ele submisso a aquele prazer, responde afirmativamente. O beijei na boca e em seguida coloquei para mamar nos meus seios e falei “eis os lugares que porra do macho fora depositada”. Marcus passou a mamar com mais intensidade os meus seios, ele sentiu o gosto da porra do Sr. Walter que ainda estava lá, não havia me limpado. Voltei a narrar:

Depois do gozo caímos desfalecidos na poltrona, eu estava assentada em seu colo, não demorou para iniciarmos um calmo namorico, beijos e abraços, logo, as mãos dele começaram a percorrer meu corpo, procuravam a minha buceta, ele a acarinhava, dizendo “que bucetinha mais gostosa que minha puta tem, de agora adiante só vai deixá-la lisinha, viu”, me deu um tapa forte na bunda, e disse: “responda seu macho, sua puta”, eu respondi imediatamente: “sim, vou deixar sempre lisinha para você”, ele me olhou e disse: “isso minha safada”.

Naquela altura seu mastro dava sinais de vida, não quis perder a sensação de senti-lo endurecer em minha boca. Abocanhei-a e lambi o seu saco, busquei o seu pau novamente que já estava duro. Enquanto isso, Sr. Walter procurava com a mão algo no armário, logo, vi ele pegando um pote de creme, eu sabia o que significava. Um arrepio longo percorreu meu corpo.

Ele levantou me fazendo ficar encostada no braço da poltrona, sem cerimônia lambuzou meu rabo com o creme, penetrou um, dois e por fim três. Brincou com os dedos em meu anel, fechei os olhos e me pus somente a sentir. Senti sua pica pincelando o meu rabo “que rabo gostoso, que cuzinho apertado, aposto que o marido come pouco. Ah, se fosse minha esposa, só andaria arrombada”. E quando menos eu esperava, fez da mesma forma que na buceta, uma bombada e o penetrou completo. Gritei, a dor era horrível, mas ele não se importou. Eu era a sua puta e teria que aguentar. Como era dolorido, aos poucos a dor foi dando lugar ao prazer.

Quanto mais eu empinava a bunda para ser enrabada mais tapas eu ganhava nas nádegas, e ele dizia: “isso vagabunda! Gosta de pica no cu”, e eu respondia: “sim”. Meu rabo devia ser algo que ele muito desejava, pois, ao contrário da primeira trepada, o gozo veio mais rápido. Ele intensificou as socadas, fazendo a sensação de ardência retornar. Senti um vazio imenso quando ele tirou o cacete de meu cu para gozar em minha bunda. A cena final era magnifica, estava com porra nos seios e agora a bunda toda melecada com porra do Sr. Walter. Ele ficou em pé enquanto, eu ainda de quatro, olhava para ele com cara de safada satisfeita. Ele se retirou, foi ao banheiro se limpar e se trocar, voltou já vestido, pegou a carteira e retirou R$ 5.000,00 e jogou no meu corpo, as notas grudaram em mim.

Antes de sair, me olhou e disse; “Raquel você é uma puta muito gostosa, acho que foi a puta mais gostosa que comi. Eu sempre pago por putas, é o que você é. Sua recepcionista me cobrou e paguei pelo atendimento clinico, mas a puta eu faço questão de pagar assim, jogando dinheiro em cima. Até semana que vem Dra.”

Marcus estava alucinado de excitação, eu novamente voltei a falar diretamente com com meu marido: “gostou de saber que sua mulher deu o cu para outro?, e de saber que ele me tratou como uma puta vagabunda e me pagou por isso, jogando dinheiro no meu rabo esporrado?”, Ele me responde com voz vibrando de tesão: “sim, gostei”. Então empurro sua cabeça em direção a minha xoxota, e disse para ele: “veja como está bucetinha de sua mulher, veja como o macho a deixou arrombada e com cheiro de outro macho”. Forcei sua cabeça, ele entende e passou a chupar, puxei seu corpo para mais próximo, como se fosse um 69, meus movimentos aumentavam. Não demorou para o seu corpo dar sinais da proximidade do gozo, ele tentava se controlar, então disse “goza meu corninho, pois é assim que será, eu dando gostoso para o pauzudo e você chupando a minha buceta arrombada.”

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Comentários

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Esse conto meu amigo Maurice da pra fazer uma série com ela só narrando as aventuras da Dr Raquel e sua nova personalidade

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Bem excitante! A Clínica da Doutora Raquel agora tem um atendimento VIP para os clientes Homens que pagarem por mais essa especialidade.Se me permite meu caro autor,seria bom se fizesse mais um ou 2 capitulos extras com as aventuras da nova Doutora Puta,só que agora ela com sua sócia,quem sabe mostrando a Raquel tentando trazer sua sócia para essa novo atendimento personalizado

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