De "Abusador" a Humilhado

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 2628 palavras
Data: 24/06/2024 15:04:21

Olá, me chamo Bruno

Tenho 19 anos, sou magro, estatura mediana, pele clara e cabelos curtos e escuros.

Sempre fui o cara muito tímido, principalmente para lidar com as mulheres. Creio que essa característica se deva ao fato de não ser dos caras considerados mais bonitos, nem mais afortunados e a principal característica que baixa mais a minha autoestima é o tamanho meu pau, que mede cerca de 11cm a 12cm duro.

Até tentei seguir alguns conselhos que vi em vídeos para disfarçar o tamanho, como deixá-lo sempre depilado para que aparente maior, por exemplo, mas mesmo assim me sinto inseguro em ficar nu na frente de alguma mulher.

Algumas vezes cheguei a criar a coragem de exibi-lo na internet, em chats como o antigo omegle ou uol, mas geralmente as mulheres que estavam do outro lado da tela ao invés de fechar o chat como se eu fosse uma ameaça para elas, preferiam zoar e ficavam rindo do tamanho da minha pica, por mais que ela estivesse extremamente dura.

Quando essas meninas estavam em grupo então, era bem pior, pois faziam várias piadinhas comparando o meu pinto com o seu dedo midinho, me chamavam de "porquinho", "midinho", "sem pau" e coisas do tipo.

Embora ficasse com tesão em exibir o meu pau para elas e na hora até me excitasse com a situação, essa zoação acabava com minha autoestima e me deixava com cada vez menos confiança de expor nu para uma mulher na vida real.

Tinha medo que ela espalhasse esse fato para alguém e que fosse motivo de piada em todo bairro, que não conseguisse mais sair com outras mulheres devido a essa má fama e etc.

Então, devido a isso buscava meus prazeres de outras maneiras, vendo bastante pornôs, por exemplo.

Outra forma que tinha de buscar prazer, era através de umas mulheres mais safadinhas do meu bairro, aquelas que percebia que os caras a abraçavam e passavam a mão e elas não ligavam, sempre via que um outro passavam a mão nos seios, na bunda e até na buceta tudo por cima da roupa, mas elas não ligavam e então eu tentava fazer o mesmo.

Só que muitas vezes, muitos desses caras tinham mais intimidade com essas mulheres, pois já tinha saído ou ficado e tals.

Mas mesmo assim eu tentava tirar uma casquinha, quando encontrava essas meninas, eu abraçava e já deixava uma mão no seios, às vezes um leve toque na buceta por cima da roupa, quando as via de costas passava a mão na bunda delas, em alguns casos até bem no meio da valinha do cuzinho delas.

Na maioria das vezes, elas não ligavam, riam, ou davam tapas mandando parar. Elas até reclamavam, mas ficava sempre tudo bem, nunca deixei de tirar a minha casquinha e quando chegava em casa me acabava na punheta pensando nelas e imaginando coisas absurda que gostaria de fazer com elas na cama.

Outra coisa me excitava era espiá-las, quando íamos à piscina na casa de amigos ou tentava vê-las trocando de roupa, ou ficava de olho quando tiravam ou colocavam o biquíni por cima da roupa, estando perto da gente, sempre tentava ver um peitinho ou algo mais, para me acabar quando chegasse em casa.

Na maioria das vezes não conseguia, e tinha que me acabar com a imagem delas de biquíni, às vezes precisava bater umas 3 punhetas para conseguir dormir.

Outra coisa que gostava de fazer, era ir à umas praias selvagens que tem por aqui, ficam bem próximas à uma praia de nudismo, mas na de nudismo quase não ia porque me sentia muita vergonha do tamanho do meu pau, para ficar pelado na frente de várias mulheres, e como estava quase sempre na seca, corria muito risco de ficar com muita ereção na frente de todo mundo.

Essa outra praia ficava bem afastada então quase sempre tinha muito pouca gente, por vezes uma ou outra pessoa. Muitas vezes, uma ou outra mulher ia para lá para tomar sol mais a vontade (não nua), talvez por timidez devido a praia estar quase sempre deserta.

Eu me aproveitava disso para ficar as espiando tomar sol, me escondia atrás de uma pedra e ficava lá observando-as, umas ficavam tão a vontade que às vezes deixavam um peitinho escapar e para mim aquilo era um deleite, já cansei de tocar uma escondido atrás da pedra pq a praia estava com muito pouca gente e também era muito grande, ou já entrei para tocar uma disfarçadamente dentro da água.

Então, vamos lá, dentre todas essas meninas do nosso grupo de amigos, uma em especial me chamava muita a atenção, era a Yasmin. Ela tinha 22 anos, solteira, mais ou menos 1,65 de altura, branca, cabelos escuros até as costas, um lindo sorriso, carinha de muito safada, seios enormes (que tinha muita curiosidade de vê-los, viva tocando punheta os imaginando), bunda bem grande também, coxas grossas e um belo capô de fusca.

Ela era estilo cavalona, que quando saía parecia até tentar disfarçar, mas não conseguia, chamava a atenção por onde passasse.

Eu tinha um tesão absurdo nela, queria vê-la nua, transar com ela, namorar, casar qualquer coisa. Quase sempre que a encontrava, a abraçava para sentir o seu corpão, já era um pretexto para passar a mão em seus seios enormes, bunda e até na buceta dela, ela até se mostrava incomodada, mas nunca brigou por isso, e era uma coisa que outros caras faziam também, mas confesso que eu exagerava, pois não me segurava com ela.

Certo dia, resolvi voltar a essa praia deserta, fui sozinho, pois estava com muito tesão e queria espiar umas gatas pegando sol. Deixei muita sunga desamarrada, pois como de outras vezes, iria tocar uma atrás das pedras mais afastadas. Como era dia de semana, a praia estava muito vazia, e quando fui para a parte mais distante da praia, encontrei a Yasmin acabando de chegar.

Ela vestia um biquíni azul mais ou menos comportado, mas que ao mesmo tempo valorizava seus seios deixando o colo bem volumoso e a mostra e tinha um forro bem fino em baixo que marcava o seu generoso capu de fusca.

Já cheguei e sem perder tempo lhe abracei, dei dos beijos e aproveitei para apertar seus seios e tascar a mão em sua bunda e esfregar a minha piroca dura em sua buceta, a princípio ela não ligou, só me cumprimentou e disse:

- Nossa que bom te encontrar aqui, não tava mais na vibe de ficar aqui sozinha por horas.

- Realmente, além de ter companhia agora tenho outra bela paisagem para admirar.

Ela riu e agradeceu o "elogio".

Me ofereci para passar protetor nela, mas ela me respondeu que já tinha passado antes de sair de casa, riu mais uma vez e me chamou de bobo.

Nisso, ela foi estender a canga para se deitar, quando ela se abaixou de costas para mim, eu não resisti, passei a mão em sua bunda mais uma vez só que com vontade, não sei o que me deu, mas me abaixei e comecei a beijar sua bunda como se não houvesse amanhã, puxei a calcinha de seu biquíni para o lado e comecei a lamber o seu cuzinho, dava várias linguadinhas, estava totalmente fora de controle e ela parecia estática sem acreditar em tudo aquilo.

Desci e comecei a chupar a sua bucetinha também, que estava bem lisinha e com um cheiro maravilhoso, fiquei alguns segundos alternando entre sua buceta e seu cuzinho até que ela reagisse. Ela se levantou, me empurrou e começou a gritar:

- Seu abusado, tarado, safado. Eu deveria chamar a polícia para vc. Vc não tem modos e nem vergonha, seu animal!

Tentei argumentar que via outros caras passarem a mão nela e ela respondeu:

- Algumas vezes eu deixo, faço vista grossa, mas com vc não tem jeito, é o mais inconveniente e agora parece que quer me estuprar.

E me deu um tapa.

Achei que nossa amizade fosse acabar ali, mas aí ela disse:

- Já pensou se fizesse o mesmo com vc, se te expusesse como vc faz?

Nisso quando eu menos esperava, ela puxou a minha sunga que já estava desamarrada e expôs o meu pau, nesse momento uma sensação de tesão se misturou com a vergonha e estar pelado e exposto na frente da mulher que eu gostava, da mulher que eu mais sentia tesão na vida. Então a sua expressão de raiva na hora mudou para um sorriso, e então ela disse:

- Tá explicado toda essa tua tara e falta de controle, com uma piroquinha desse tamanho não deve comer ninguém, deve ser virgem até hoje. Deu uma gargalhada e complementou:

- Vc deveria ter vergonha de tentar alguma coisa com uma mulher, pois esse pauzinho não faz nem cócegas, vc não deveria nem tentar esfregá-lo em ninguém, pois seria uma vergonha se alguém sentisse algo tão pequeno.

Eu tentei argumentar, mas ela disse que era o menor que ela tinha visto até hoje, que até o do sobrinho dela era maior. Nesse momento eu sentia muita frustração, vergonha, mas ainda muito tesão, ela falava isso enquanto minha pica tava dura feito uma rocha minha vontade era só esconder a minha cara ou sumir, mas ainda assim ficava paralisado admirando o seu corpo enquanto ela me humilhava.

Então resolvi responder:

- Não tá totalmente duro, tá um vento frio e eu sou tímido, ele ainda fica maior.

- Duvido, essa porcaria já tá no máximo. Isso é inútil, nenhuma mulher vai sentir prazer com essa mixaria

E quando menos esperava, ela tocou em meu pau e começou a punhetá-lo, aquilo era muito bom, estava duro feito uma rocha, mas mesmo assim ela zombava e dizia aquilo era o máximo que ele ficava mesmo. Dizia que preferia tá numa praia deserta com um homem de verdade e não comigo.

Então resolvi tentar engolir a vergonha que sentia e aproveitar aquela punheta que ela batia, comecei a tocar o seus seios ela disse:

- Tá vendo como é minúsculo e não cresce mais. Tá latejando na minha mão, mas é incapaz de preenchê-la.

Insisti que crescia mais, então ela disse:

- Quero ver!

Nisso, ela desamarrou o seu top e finalmente consegui ver aqueles seios, eram de fato enormes, durinhos, de auréolas bicos de médios a grandes, rosinhas bem clarinhos. Eram lindos demais. Então ela disse:

- Aproveita que hoje vou fazer essa caridade para vc, piruzinho

Então comecei a abusar de mamá-los e apalpá-los enquanto ela me punhetava ela aumentava o ritmo e ao mesmo tempo fazia com muita força, quase me machucando, aquilo me dava muito tesão. Outras vez descia com a minha mão e passava em sua bunda e seu buceta, eu delirava de prazer. Então ela disse:

- Vamos ver se essa merdinha cresce mesmo

E abaixou a sua calcinha, pude ver pela primeira vez sua buceta lisinha e bem inchada, passei a mão e senti o seu grelo grande e exposto, então insisti para ela me deixar fodê-la, mas ela se recusou, disse que não faria tal caridade.

Insisti, disse que ela iria se amarrar no meu pau, pq apesar de pequeno eu sabia fazer gostoso, mas ela riu e negou.

Daí ela se abaixou e começou a me chupar, ela ria e dizia que tinha me de engolir o meu pinto de tão pequeno que era. Nesse momento até a sua risada aumentava o meu tesão.

Quando que imaginaria um dia tá com um mulherão daquela nua e me chupando. Então comecei a elogiá-la, disse o quanto que a achava gostosa, pedi para transarmos e disse que seria o meu sonho fudê-la, pq sempre tive muito tesão nela. Ela riu, negou e disse só transa com homem de verdade, jamais faria esse tipo de caridade para mim.

Disse que o melhor que poderia fazer para mim e outras pessoas era desistir das mulheres, pois não faria nenhuma feliz com uma rola taão pequena e que com aquela mixaria jamais ia me sentir seguro ao lado de ninguém e que meu destino seria ser corno. E Voltou a me chupar deliciosamente.

Fazia um boquete bem molhado, descia até o saco e às vezes ia até a costura após o saco, eu me desmachava de tanto prazer.

Então continuei insistindo para comer a sua buceta, depois de tanto insistir ela deitou, abiru as pernas e antes que penetrasse ela perguntou:

- É a sua primeira vez?

- Uhum!

- Nem preciso dizer que sei o motivo. E deu mais uma gargalhada

Comecei a introduzir meu pau em sua buceta, estava extremamente duro e eu tava excitado e nervoso demais.

Comecei a socar devagar, enquanto chupava os seus maravilhosos e enormes seios, mamava um e apertava o outro, aquilo parecia um sonho.

Fui aumentando a intensidade, beijei a sua boca com bastante língua e ela retribiuiu, voltei pros seus seios e passei a socar numa velocidade absurda quase sem controle, enquanto ela apenas debochava de mim e dizia não sentir nem cócegas. Aquilo foi me excitando cada vez mais.

Então pedi para que ficasse de 4, ela prontamente atendeu, fiquei fascinado com a imagem de sua buceta e seu cuzinho todos expostos para mim. Me ajoelhei na areia e comecei a socar, fui aumentando o ritmo e nada da vagabunda gemer ou desmostrar prazer, continuava a me zoar e me humilhar.

Ameacei colocar em seu cuzinho e ela disse:

- Nem pense nisso, piroquinha! Tente isso mais uma vez e interrompo a foda agora mesmo!

Então foquei em sua buceta, fui socando cada vez mais rápido e nada dela demonstrar prazer, então foquei no meu prazer, até que ela disse:

- aproveita que talvez seja a única chance que tenha de comer alguém na sua vida, duvido que mais alguém faça essa caridade que estou fazendo por vc, dedinho.

Me sentia humilhado ao mesmo tempo realizado, uma sensação que não sei explicar.

Até que certo momento ela disse:

- Dá para terminar com isso logo, não aguento mais fazer caridade, quero sair daqui e ir pros braços de um homem de verdade

Puxei seu cabelo e dei uns tapas em sua raba, como se tivesse me vingando por suas palavras, ouvi seus primeiros gemidos aí, mas parou por aí mesmo e continuou a debochar do meu desempenho.

Então ela pediu para vi por cima, foi quicando e rebolando me levando à loucura, enquanto mamava os seus seios maravilhosos.

Dei mais um beijo em sua boca e comecei a sentir as pernas tremerem, senti que viria uma descarga de prazer, então ela levantou e pediu que a pegasse de frente e terminasse logo, senão ficaria na mão.

A coloquei deitada na canga de frente e socando com força enquanto mamava vorazmente os seus seios, a beijei apaixonadamente mais uma vez, já estava em êxtase quando ela me disse:

- Nem pense em gozar dentro de mim, piroquinha de coelho.

Não aguentei de tanto tesão, tirei o pau de sua buceta e gozei intensamente em seus seios maravilhosos.

Quando terminei de gozar, ela deu mais uma chupadinha e me beijou. Depois foi para água se limpar enquanto vigiava as nossas coisas, embora não tivesse ninguém por perto.

Fiquei relembrando cada momento daquela foda e estava maravilhado.

Quando ela voltou, já estava com tesão de novo, perguntei se a gente poderia marcar outra vez, mas ela apenas riu e disse não fazia caridade todo dia. Depois falou para eu me colocar no meu lugar. Então vestimos a roupa e saímos.

Outras vezes tentei conversar com ela sobre o ocorrido e saber se me daria mais uma chance, mas sempre ouço um não e um deboche da parte dela.

Às vezes desconfio que sou apaixonado por ela e acho que deveria lutar pra conquistá-la, mas penso que seria inútil pois parece mesmo que não sou homem para ela.

O que devo fazer?

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Comentários

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Insiste, tenho certeza que ela vai adorar fuder com vc dnv, eu amo homens assim!

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