A noite ainda estava começando e os beijos voltando a esquentar nossos corpos, que já borbulhavam de tesão e prazer. Naquele ponto não ligávamos que estávamos os dois pelados deitados no tapete em frente ao sofá da sala de um amigo, nem mesmo que que tinham mais pessoas na casa, enfim, não queríamos saber de nada.
Entre diversos beijos e apertões em todas as partes do corpo, que faziam aquela loirinha ficar vermelha, ordenei:
Lucas: Agora quero uma chupada bem caprichada.
Ela simplesmente foi descendo e começou um oral maravilhoso, ficando de quatro com aquela linda raba empinada para a frente da tv, que refletia de leva suas entradinhas e não me fazendo aguentar e levantar no chão mandando-a ficar como estava.
Me direcionei atrás dela e comecei a chupar aquele cuzinho, como era maravilhoso, com certeza ela tinha o preparado para mim, e ela simplesmente gritava como se tivessem à matando.
Clara: AAAAAAAHHHHHHHHHH
Lucas: Preparou ele pra mim né minha putinha?
Clara: AAAAHHHHHH si-si-sim, gostou?
Lucas: Vai ver o quanto!
Comecei a colocar lentamente meu pau em seu orifício já lubrificado pela minha saliva e por seus próprios fluídos das gozadas que tivera pouco antes, o que facilitou o acesso.
Quando eu comecei o vai-e-vem ela gritava ainda mais me chamando de gostoso e falando que eu tinha enfeitiçado ela, estava com tanto tesão, mas ainda me lembrei do castigo. Com a mão direita puxei seus cabelos como uma égua no cabresto e com a outra mão comecei a dar tapas relativamente fortes, com alguns deixando algumas marquinhas.
Lucas: Vai aprender a me respeitar e fazer tudo o que eu mando e quero, senão acabo com teu cuzinho de novo sua safada.
Clara somente gritava e gemia, enquanto continuei.
Lucas: Você está aqui somente porque eu permitir, então tem que me agradar, ou vamos parar com isso.
Clara: NÃÃÃÃOOOO!!! Estou viciada em você meu dono, faz o que quiser comigo, mas não me deixe ficar sem. Disse ela reunindo todas as suas forças enquanto eu aumentava o ritmo
Lucas: Isso mesmo minha cadelinha, senão vai apanhar mais, mas acho que está gostando disso ne minha putinha?!
De repente Clara começou a convulsionar perdendo suas forças e me fazendo cair por cima dela. Inicialmente fiquei preocupado, mas quando estava saindo de dentro de seu cuzinho ela segurou meu quadril com sua mão direita, entendi o recado e ali permanecemos alguns minutos até ela me soltar.
Eu ainda não tinha gozado desta segunda vez, apesar de estar extremamente excitado, acho que estava começando a ficar melhor nisso. Então deitei ao seu lado e ela se aninhou em meu peito respirando um pouco mais suave do que aquela profunda que estava há poucos segundos.
Uns 5 minutos depois, estando mais recuperada, ela me olha com aqueles olhos verdes cativantes:
Clara: Nunca gozei tanto, acho que temos um novo lugar preferido.
Quando disse isso ouvimos um riso e só então nos tocamos onde estávamos, e vimos Laís e Caio nos olhando, então perguntei:
Lucas: há quanto tempo estão aí?
Caio: Viemos assim que ouvimos a gritaria, parecia que estavam matando alguém.
Laís: hahaha Verdade, estavam bem animados ai
Lucas: Desculpa pessoal, uma coisa foi levando a outra, sabe como é né?
Laís: Ooh se sei
Caio deu um olhar para Laís pela sua indiscrição, mas que nem ligou e curioso perguntei:
Lucas: E vocês, também aproveitaram?
Laís, agora querendo agradar Caio pela indiscrição anterior: Aproveitamos muito sim, mas pelo visto você ainda quer aproveitar mais; apontando para meu pau duro e melado.
Lucas: Ainda não gozei dessa vez.
Clara: Se esperar um pouquinho eu já te ajudo nisso.
Notei que aquele seria mais um pouco de decisão e com a Clara já em minhas mãos, precisava deixar ela completamente dominada.
Lucas: Não senhora, eu não vou esperar nada, ou esqueceu quem manda?
Seus olhos voltaram a brilhar, mas não esboçou nenhuma reação além de um “não” abafado. Não podia ser tão carrasco e “abusar” daquela princesa, então perguntei?
Lucas: Escolhe um lugar para eu gozar, mas só porque foi uma boa garota.
Clara: No meu cuzinho, igual na praia.
Com ela de lado mesmo, coloquei só a pontinha da cabeça, ela e deu um gritinho, acho que estava sensível, por isso iniciais uma punheta e segundos depois gozei.
Deitei ao lado dela aproveitando o final de nossos orgasmos enquanto Caio e Laís deitaram no sofá, pude reparar que ele estava de cueca e ela pelada, me olhando de canto de olho um pouquinho vermelha.
Lucas: E então Caio, somos todos amigos, você já viu muita coisa aqui, sinceramente, como foi?
Caio, um pouco tímido: Acho que melhor do que eu esperava para a minha primeira vez, mas acho que ainda bem abaixo da média.
Lucas: Calma cara, isso é assim mesmo, na primeira vez que a Clara me chupou não aguentei nem uns 5 minutos né princesa?
Quando falei isso, parecia que eu tinha dado a melhor notícia do mundo para Clara, seus olhos se iluminaram, seu semblante que estava cansado retornou a potência máxima, já Laís deu uma leve emburradinha.
Clara: Você me chamou de princesa?
Lucas, então pude perceber que talvez tivesse criado uma confusão desnecessária, mas uma vez dito, não poderia voltar atrás.
Lucas: Uma muito safada, mas eu te fiz uma pergunta. Tentando desconversar
Clara, retornando a si: Ah claro, verdade, não foi nem 5 minutos mesmo, mas eu amei. E você Laís, gostou?
Que assentiu com a cabeça contrariada. Percebendo o clima tenso, Clara pediu para tomar banho com a Laís, já que estavam suadas e com cheiro de sexo e lá se foram.
Fiquei conversando com Caio, que relatou com todos os detalhes sua primeira experiência sexual e me agradecendo muito, mas me falou que achava que estava meio apaixonado.
Lucas: Olha amigo, sei que é difícil controlar, mas essa é só sua primeira vez, acha que deveria ficar assim todo apaixonado, ainda mais sabendo que ela faz o que eu pedir?
Caio: Como assim o que você pedir?
Lucas: Sabe que ela é minha amiga a muito tempo, se quiser ter algo com ela não sou contra, pelo contrário, mas queria te alertar disso, e também falar que pode ter algumas vezes que talvez a gente fique e eu peça a ela algumas coisas, tudo bem por você? – tentei ser o mais sincero e honesto, pois ainda queria fazer algumas “festinha” com Laís e suas amigas, mas sem magoar meu amigo.
Caio: Poxa amigo, você fez tanto por mim, não quero pensar nisso hoje, podemos conversar mais pra frente. Mas que tipo de obediência é essa?
Lucas: Eu não sei como, mas eu vou te mostrar quando elas vierem.
Conversamos de amenidades até que depois de algum tempo elas voltaram ambas com vestidinho que tinham trazido em sua mala do colégio, com sorriso de ambas a ponto de eu estranhar, então perguntei:
Lucas: Nossa, brincaram?
Clara: Não, apenas lembrei Laís algumas coisas e ficamos felizes; me dando uma piscadinha com seu olho verde lindo.
Lucas: Fico feliz, mas vamos pedir algo para jantarmos depois de eu e Caio tomarmos um banho, mas um de cada vez; brinquei.
Após, pedimos uma pizza e depois de muito bate papo, muito bom por sinal por estarmos os quatro em ótima sintonia, perguntei se poderia ter a Laís por alguns poucos minutos que eu queria mostrar a obediência e Caio, logicamente, concordou.
Lucas: Então meninas, tirem suas calcinhas e vão engatinhando até a pia que eu quero que vocês me chupem enquanto eu lavo a louça, mas na pia da lavanderia que não tem móvel em baixo e vocês podem dividir melhor meu pau.
As duas prontamente se levantaram, tiraram as suas calcinhas e foram de quatro até lá, Caio me olhou assustado e um pouco eufórico, sem falarmos nada, recolhemos as louças e levamos para a pia – que não tinha um móvel, apenas a tampa de cima, possibilitando as meninas ficarem em baixo dela – ali abaixei minha calça e manei elas chuparem e comecei a lavar a louça, que sensação, somente quem já foi chupado por duas bocas sedentas sabe, é uma situação indescritível.
Enquanto uma chupava, outra ia para minhas bolas, chegando até ficarem com a boca aberta como se estivessem se beijando e meu pau no meio, era impossível resistir, acabei gozando nelas que começaram a se beijar tentando aproveitar o resto da minha porra que tinha vazada; eu pouco me importava com a louça, ainda mais vendo essa cena.
Caio se masturbava ao meu lado vendo a cena, então falei:
Lucas: Laís, se você quiser dar para o Caio de novo aposto que ele te comeria.
Laís: Tudo bem, mas agora que ele não é mais virgem tem que ser na sua frente meu dono.
Caio gozou imediatamente quanto ela disse isso, acertando um pouco de suas pernas e até nas minhas, ficando muito constrangido.
Lucas: Aí é sacanagem, em mim? Laís, venha limpar aqui minha perna.
Ela se abaixou e começou a lamber as poucas gotas que tinham caído na minha perna, mas olhando e provocando ele, que ficou imediatamente duro.
Clara me olhava com um olhar um pouco diferente, então eu perguntei o que era.
Clara: Eu quero muito dar pra você também, mas acho que estou meio assada; disse envergonhada
Lucas: Nos dois playgrounds? Com um sorriso sacana
Clara: Acho que mais atrás, mas acho que pode ser meio desconfortável.
Lucas: Tudo Bem, na próxima me compensa.
Ela ficou muito feliz que eu tinha sido respeitoso e fomos assistir de camarote a foda dos dois, que começou meio desajeitada, com Laís sempre tomando a frente e ele a socando de pé e ela abaixada, logo ambos gozam e param.
Decidimos que iriamos eu e Clara dormir na sala pelo espaço, com uns edredons dobrados embaixo como se fosse uma cama improvisada e Caio e Laís no quarto de seus pais pela cama dele ser de solteiro.
Quando nos arrumamos para dormir, Clara deita em mim e começamos a conversar, mais como uma confissão dela:
Clara: Sabe Lucas, sempre achei que as mulheres não deveriam abaixar a cabeça para homem nenhum, mas eu amo fazer isso com você, acho que são os instintos mais primitivos, e o mais engraçado é que não sinto isso com mais ninguém mandando em mim, quem quer que seja.
Lucas: Então pelo visto gostou do dia?
Clara: Nunca imaginei que você me batendo naquela força e comendo meu cú sem colocar lubrificante poderia me causar esse misto de dor e tesão que me fez quase desmaiar gozando, nunca pensei ser possível.
Lucas: Isso quer dizer que você é minha definitivamente, afinal, agora já te comi por todos os seus buracos e gozei em todos, talvez não na orelha; falei brincando.
Claro: Eu já era tua antes disso, agora então. Se quiser usar a orelhe, o nariz, o que mais encontrar, confio em você e sei que me dará muito prazer; devolvendo a brincadeira em tom mais verdadeiro.
Lucas: Que bom, e para você saber também gostei do nosso dia hoje.
Clara: Eu imaginei, ainda mais quando me chamou de princesa, ali eu vi que sente algo verdadeiro por mim.
Lucas: É claro que eu sinto, uma putinha dessa, linda desse jeito e ainda obediente, merece esse tipo de recompensa, ainda mais por não ser ciumenta.
Clara: Ah, eu até tenho ciúmes de você, mas eu não ligo muito para ele pelo mesmo motivo que eu me submeto a você, já que eu tenho prazeres que eu nunca imaginei, tenho que confiar em quem está no controle e os ciúmes também ajuda a apimentar um pouquinho, tinha na chupada que te demos que queria ganhar da Laís.
Lucas: Imaginei, mas se um dia você não estiver se sentido bem com algo temos que combinar uma palavra para que diga caso não esteja gostando de algo de verdade, chegando ao seu limite, como eu te dando os tapas hoje.
Claro: Vamos combinar sim, mas sobre os tapas, não são o problema, só não pedi mais forte porque eu não conseguia falar, eu amei do jeito que você me tratou.
Então dei mais um tapa em sua bunda, falamos mais algumas amenidades e dormimos. De madrugada, acordei com Clara cavalgando em cima de mim, não me lembrando de como tínhamos chegado naquele momento, apenas aproveitando.
Não passou muito tempo, gozamos juntos e voltamos a dormir, porque as meninas acordariam ainda mais cedo que nós para voltar à capital a tempo de suas aulas.
Muito cedo, elas partiram e nós, após conversas triviais e com Caio me agradecendo muito, rumamos até a escola, onde a manhã passou lentamente, pois eu estava cansado apenas queria dormir.
Assim que saí da escola recebo uma ligação de Laura...